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2 CNM Internacional Campinas 26 de maio.

3 O que é a CNM Internacional? A área da Confederação Nacional de Municípios responsável por promover a inserção internacional dos municípios brasileiros. Lançada em novembro de 2006, a CNM Internacional surge com duas linhas de atuação distintas: assessoria política internacional do movimento municipalista brasileiro e cooperação internacional. Atualmente expande suas atividades para o campo de promoção econômica e marketing internacional. Política Internacional Cooperação Internacional Promoção Econômica Marketing Internacional

4 Estratégias de Promoção Econômica Internacional Comércio Exterior Investimento Externo Direto Turismo Políticas Públicas Locais Geração de Renda e Empregos

5 Estratégias de Promoção Econômica Internacional Os altos índices de desemprego, entretanto, fizeram com que as discussões econômicas se aproximassem cada vez mais das autoridades locais. Aos poucos foi se percebendo que uma série de políticas locais determinava diretamente a geração de emprego e renda. Na infra-estrutura, os governos municipais eram capazes de elaborar um ordenamento territorial favorável ao escoamento da produção, à construção de parques tecnológicos com disponibilidade de energia, água e sistema de transporte. No planejamento urbano, políticas de revitalização da cidade tornaram as cidades mais atrativas para o turismo. Quanto ao aspecto educacional, o aparecimento de cursos técnicos e o maior investimento no setor também foram percebidos nas estatísticas de emprego e renda. O novo desafio é como utilizar das relações internacionais para promover a geração de riquezas e criação de novos postos de trabalho na localidade.

6 Estratégias de Promoção Econômica Internacional -Turismo O turismo é o setor econômico que mais cresce atualmente. A cada dez trabalhadores do mundo, pelo menos um está empregado no setor do turismo. O Brasil é o país da América Latina que mais recebe turista (30%) e, segundo o Conselho Mundial de Viagem e Turismo (World Travel Tourism Council WTTC), é o que mais cresce no mundo alcançando a 14ª colocação no ranking da economia do turismo no mundo. Em grandes eventos internacionais como o Fórum Social Mundial, programas de capacitação em outros idiomas são organizados com grupos de taxistas, setor hoteleiro, guias mirim, etc. A disponibilização de informativos em outros idiomas, articulação com agências de turismo internacional, e a promoção de apresentações culturais em locais turísticos são outras formas de promover esse setor no município.

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8 Estratégias de Promoção Econômica Internacional IED Muitas atividades correlacionadas com os governos locais que impactam diretamente a atração de investimento externo direto. Gregory e Oliveira (2005) apresentam, nesse sentido, os 14 obstáculos para a realização de negócios do maior para o menor segundo a pesquisa da organização World Economic Forum, de 2003.

9 Estratégias de Promoção Econômica Internacional IED Uma das estratégias utilizadas por municípios como Diadema (SP) é aproveitar espaços urbanos desvalorizados para a construção de pólos industriais e tecnológicos. Para que essa valorização aconteça, vários fatores devem ser analisados como a disponibilidade de água, energia, vias rápidas de escoamento da produção, acesso à Internet, facilidade de acesso dos trabalhadores. O município de Salvador, como outro exemplo, participa de inúmeras feiras internacionais para a promoção do setor de imóveis da cidade. A Federação de Municípios do Rio Grande do Sul estimula missões para outros países para ampliar o contato dos empresários com países como a China em que uma delegação de 30 pessoas estará visitando no início desse mês de junho.

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11 Estratégias de Promoção Econômica Internacional Comércio Exterior A promoção comercial realizada pelos governos locais se dá por meio de ações de apoio às exportações das empresas locais, em particular as pequenas e médias. Como em toda política pública, é recomendável que o governo local desenvolva um plano estratégico de promoção comercial, com objetivos e metas concretas. O diagnóstico desse plano pode ser feito a partir da análise das cadeias produtivas regionais, levantando os produtos com potencial de exportação de cada localidade. Um município pequeno que não apresenta indústrias exportadoras, por exemplo, pode se especializar no fornecimento de insumos a outras empresas da região, entrando assim na cadeia produtiva global.

12 Estratégias de Promoção Econômica Internacional Comércio Exterior Cinco áreas de Atuação Municipal (Rodrigo Cintra) 1. Formação de profissionais (criação de centros de informação e assistência técnica) 2. Isenção fiscal ou linhas de financiamento; 3. Sistemas produtivos integrados (política industrial e tecnológica); 4. Representações comerciais internacionais (construção de sites); 5. Rede de Parcerias Estratégica (MDIC, SEBRAE, APEX, Federação de Indústria, Governo Estadual, etc.)

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14 Estratégias de Promoção Econômica Internacional Comércio Exterior São Paulo, como é de se esperar, aparece como o município de maior fluxo comercial, sendo o primeiro lugar em exportação (R$ ), importação (R$ ) e valor de comércio corrente (R$ ). Todavia, o maior saldo positivo da balança comercial é a cidade de Macaé (RJ) com uma exportação no valor de R$ e importação de R$ , indicando o impacto da bacia petrolífera. Municípios mineiros como Itabira (10º no ranking de exportação) e Ouro Preto (17º no ranking) chamam atenção também pela riqueza de minério da região. Destaque-se ainda a exportação dos municípios portuários, entre eles, Paranaguá (5º, Santos (7º), Itajaí (9º), Vitória(11º ), Camaçari (18º ). Quanto dessa riqueza tem voltado ao município? Território (Imóveis, serviços - ISS) = Município Circulação de Mercadorias = Estado Renda e Produtos Industrializados = União

15 Competência Tributária = Atuação Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) Imposto de competência municipal (CF, art. 156, I) que possui como fato gerador a propriedade predial e territorial urbana, bem como o seu domínio útil e a posse. O aumento de empresas na cidade pode melhorar o valor do terreno. Imposto Sobre Serviços (ISS) Imposto de competência municipal (CF, art. 156, IV) que possui como fato gerador a prestação de serviços por empresa ou profissional autônomo. Atualmente esse é o principal imposto municipal, pois, na soma da arrecadação de todos os municípios, esse é o imposto que totaliza o maior valor. O aumento da prestação de serviços de contabilidade, de órgãos especializados para comércio exteriores pode ampliar ainda mais essa arrecadação.

16 Competência Tributária = Atuação Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS Imposto de competência do estados e do Distrito Federal. Tem como fato gerador as operações relativas à circulação de mercadorias e as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Do produto da arrecadação do Estado, 25% são transferidos para os municípios (CF, art. 158, IV) de acordo com a legislação estadual, ou seja, cada estado determina quais serão os critérios de rateio do ICMS, desde que preservado o peso mínimo de 75% para o valor adicionado do município. As exportação aumenta o cálculo do valor adicionado do município, ampliando o repasse do ICMS.

17 Estratégias de Promoção Econômica Internacional Comércio Exterior Fundo de Participação Municipal FPM Transferência constitucional (CF, art. 159, I, b), composto de 23,5% da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados. A distribuição dos recursos aos municípios é feita de acordo com o número de habitantes e o cálculo sempre leva em conta a arrecadação do IR e IPI do decêndio anterior ao repasse. Pessoas empregadas nesse setor ampliam a arrecadação de imposto de renda, embora o repasse não leve em conta a proporcionalidade desse crescimento.

18 Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI-Exportação 10% são destinados aos estados 28 e ao Distrito federal, proporcionalmente ao valor das exportações isentas de ICMS (C.F. art. 159, II). O Tribunal de Contas da União divulga, anualmente, os coeficientes de participação de cada estado e do Distrito Federal, para a distribuição da parcela de receita. Para os municípios, são transferidos 25% nos mesmos critérios de distribuição do ICMS. Trata-se, portanto, de um fundo de ressarcimento aos estados exportadores. Isenção fiscal tem ressarcimento no caso das exportações. A participação do governo estadual nesse sentido é muito importante. Lei Kandir A Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de 1996, desonerou do pagamento do ICMS as exportações de produtos industrializados semi-elaborados e produtos primários e permitiu o aproveitamento de créditos do imposto referente a compra de bens de capital, fornecimento de energia elétrica e serviços de comunicações. O texto original previa a compensação financeira aos estados e municípios pela perda de arrecadação decorrente da medida durante seis anos (podendo chegar até 10 anos, conforme o comportamento das perdas). O ressarcimento só ocorreria se houvesse um comportamento negativo do ICMS no comparativo entre o período base e o de referência, respeitado um teto limite.

19 Principal base de cálculo do FPM que representa de 20% a 30% do bolo orçamentário ICMF representa maior repasse para os municípios (30% do bolo orçamentário) ISS é o terceiro imposto que mais cresce no país

20 Observatório da Cooperação Descentralizada no Brasil DIAGNÓSTICO DO BRASIL municípios 30 Possuem Área Internacional 116 possuem um responsável por assuntos internacionais 42/147 são responsáveis por Secretarias ligadas a: Desenvolvimento Econômico, Finanças, Comércio, Turismo. Poucos municípios, no entanto, tem políticas ou projetos voltados para as atividades

21 Observatório da Cooperação Descentralizada no Brasil Agência Secretaria de Relações Internacionais Agência Secretaria de Relações Internacionais Outras Secretarias Secretaria de Desenvolvimento Econômico Agência Diretora-Presidente da Companhia de Desenvolvimento e Administração da Região Metropolitana de Belém Secretário Municipal Adjunto de Relações Internacionais Presidente da Fundação de Desenvolvimento Técnológico - FUNDETEC Secretário de Relações Internacionais e Cerimonial Coordenadora de Relações Internacionais (Secretaria de Assistência Social) Diretor de Cooperação Internacional Presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá - CODEM / Diretor Executivo do CODEM Gabinete do Prefeito Secretaria de Relações Internacionais Coordenador de Relações Internacionais Secretário de Captação de Recusos, Investimentos e Relações Internacionais

22 Observatório da Cooperação Descentralizada no Brasil CASOS depoimentos de secretários São José do Rio Preto: O comércio exterior é uma das principais áreas de atuação Projeto de fomento à exportação chamado Sala de Negócios Internacionais. Promoção de feiras, encontros e rodadas de negócios. Bastante contato com câmaras de comércio. Realizou o seminário de comércio exterior da rede Mercocidades na cidade, em 2007.

23 Observatório da Cooperação Descentralizada no Brasil CASOS depoimentos de secretários Curitiba: Agência Curitiba - Núcleo de Assuntos Internacionais Curitiba Exporta O Curitiba Exporta que tem por objetivo a inserção internacional do setor produtivo de Curitiba. Busca ainda, ampliar e consolidar mercados e relações econômicas e técnicas desta forma facilitando, expandindo e consolidando o acesso dos empresários ao mercado externo. Gerido através de parcerias, visa ainda: 1. Promover a difusão da cultura exportadora entre os empresários locais; 2. Apoiar e implementar acordos de cooperação científica, técnica e econômica, viabilizando o intercâmbio técnico; 3. Atuar como ponto de apoio dos empresários locais na busca pela inserção no mercado internacional e ser o interlocutor com as Câmaras de Comércio; 4. Promover e/ou apoiar missões e rodadas de negócios.

24 Observatório da Cooperação Descentralizada no Brasil CASOS depoimentos de secretários Santo André: SISTEMA DE APOIO À EXPORTAÇÃO SAX O ciclo de palestras Do ABC para o MUNDO que consiste em promover palestras com Embaixadas, Câmaras de Comércio, Consulados para que eles tragam informações sobre a economia, a cultura e costumes dos países que representam, sempre trazendo quais são os aspectos mais importantes que uma empresa brasileira interessada em exportar para aquele determinado país deve levar em consideração. Visitas Técnicas É quando levamos um grupo de empresários para conhecer in loco alguma das etapas que seus produtos deverão passar quando forem exportados, como exemplo podemos citar a visita ao Porto de Santos, Correios, EADI s etc. Curso Capacitar para Exportar - consiste no oferecimento gratuito de cursos e consultorias a um número limitado de empresas que demonstrarem interesse e comprometimento com o projeto e com a internacionalização da empresa. O curso Capacitar para Exportar é dividido em 03 (três) módulos: básico, intermediário e avançado. Participação / Coordenação em feiras e eventos internacionais - Promover ou coordenar a participação das empresas em feiras e eventos internacionais é uma das formas mais eficazes de se estudar um mercado, conhecer a concorrência, identificar um representante e promover vendas, participar de Feiras Internacionais no Brasil e no exterior é também um meio eficaz de aproximação com o mercado que se quer conquistar.

25 Observatório da Cooperação Descentralizada no Brasil CASOS Jundiaí: Recebeu o Encomex em 2007 e o 20º Exporta São Paulo. Foca o pequeno empresário e levou 16 comerciais exportadoras para a cidade, para que o pequeno empresário não necessite exportar diretamente. O interesse do pequeno empresário foi despertado. Curso em parceria com o MDIC que formou 23 agentes entre instituições comerciais, prefeituras e sindicatos, visando a promoção do comércio exterior. Recebeu missão empresarial da Alemanha para a promoção do comércio exterior, vender máquinas, aço, ferro, produtos naturais, construção civil. Camaçari: Camaçari já foi o oitavo maior exportador do mundo e temos o maior pólo petroquímico, o maior pólo industrial integrador do hemisfério sul

26 Governo Federal MDIC Programas de Inserção de Municípios no Comércio Internacional Exporta Cidade (desativado) Programa de Inserção de Municípios no Comércio Internacional. Programa implementado nas cidades com potencial para desenvolver pólos exportadores, mediante parceria da Secretaria de Comércio Exterior SECEX com os governos estaduais e municipais. Programa prevê uma série de ações que visam fortalecer a competitividade dos municípios, por meio da interação entre os setores público e privado, com o objetivo de criar ambiente favorável ao desenvolvimento das vocações produtivas destinadas ao mercado externo, gerando emprego e renda. Tem foco em estratégias de promoção das exportações para criar e fortalecer o ambiente institucional do município, viabilizar a sua produção exportável, disseminar informações e inserir empresas no mercado internacional. Vitrine do Exportador (dados sobre empresas em cada município) Encomex Dados: Ranking dos municípios exportadores e importadores Perfil dos mais exportadores: Portuários, região metropolitana, minérios, exportadores de soja São Paulo, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso, Bahia, Espírito Santo Poucas políticas municipais

27 Governo Federal APEX Comércio Exterior PEIEX -Projeto Extensão Industrial Exportadora Contempla o município: Objetiva identificar e capacitar empresas a disputar espaço no mercado externo. Atração de Investimentos Projetos Especiais Aberta para propostas de municípios

28 Governo Federal SEBRAE Internacionalização de empresas Auto-diagnóstico Você está pronto para o mercado internacional? Cursos (online ou presenciais) Publicações online Para o Sebrae, a Internacionalização é muito mais que promover a atuação de forma sustentável das micro e pequenas empresas brasileiras no mercado externo, é também torná-las mais competitivas em seu próprio país, onde a disputa com produtos e empresas estrangeiras está cada vez mais acirrada. Sua empresa quer se tornar mais competitiva? Para o Sebrae, a internacionalização é uma das formas de sua empresa conquistar este objetivo. Ela envolve não só exportar, mas também importar, fazer acordos de parcerias com empresas no exterior para vender para terceiros, para fornecimento de produtos e compra de tecnologia. É um processo mais amplo, que permite às empresas tornarem-se mais competitivas dentro e fora do país.

29 Promoção Internacional Grande Parte da exposição apresentada já se encontra nas Publicações da CNM: 1) Atuação Internacional Municipal 2) Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 3) Internacionalização a Partir do Local 4) Índia Brasil África do Sul 5) Observatório da Cooperação Descentralizada 6) Entrevistas dos Secretários Internacionais 7) Avaliação Brasil- França

30 Debate em Campinas Até aqui a CNM já conseguiu sistematizar. O que esperamos desse debate é avançar ainda mais esse setor dentro da entidade para poder contribuir mais com os municípios brasileiros. Sendo assim, os objetivos do debate são: 1) Reunir informações para uma publicação mais detalhada sobre as possibilidades de promoção econômica desde o município; 2) Articular uma rede de atores que possam convergir as ações em prol do desenvolvimento mais integrado desse setor; 3) Estimular órgãos como o MDIC para retornar com o seu programa e outras entidades a passarem a trabalhar com os municípios, congratulando aquelas cuja parceria com o ente local já é forte. 4) Identificar com mais clareza qual é o papel dos diferentes níveis de governo nessa atuação. 5) Fazer uma avaliação de que ponto nos encontramos nessa área no Brasil e, se possível, comparar com outros países.

31 CNM Internacional

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