CARGO: ANALISTA CONTROLE INTERNO. TEXTO: Quando a sociedade quer...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARGO: ANALISTA CONTROLE INTERNO. TEXTO: Quando a sociedade quer..."

Transcrição

1 CARGO: ANALISTA CONTROLE INTERNO TEXTO: Quando a sociedade quer... Era uma vez um país muito grande e muito quente. Era um país de lastimáveis tradições educativas. Séculos se passaram antes que conseguisse abrir escolas para todos os jovens. Mas quanto mais aumentava a matrícula, maior o número dos que ficavam atolados no meio do caminho. Finalmente, as coisas boas começaram a acontecer. O país conseguiu levar todos à escola e começou a desatolar os que estavam travados no meio. Seguiu-se um enorme aumento nas graduações do ciclo inicial de estudos. Houve assim mais alunos para abastecer um ensino médio até então mirrado. Foi tão rápido o crescimento das matrículas que, em dez anos, quase triplicou. Ao que parece, em nenhum outro país do mundo o ensino médio cresceu a uma taxa tão elevada. Nisso tudo, há um fator curioso a ser registrado. Nenhum estado naquele país planejou fazer crescer a matrícula no ensino médio, tampouco fez previsões orçamentárias para suportar tal crescimento. As escolas cresceram, nem se sabe como, e o dinheiro para pagar as contas apareceu. O país chama-se Brasil. Era uma vez um país pequeno e frio aliás, muito frio. Há alguns anos, o descontentamento popular contra a educação se exacerbou. Aumentou a barragem de reclamações. Pelo que noticiava a imprensa, a sociedade achava totalmente inadequada a qualidade da educação oferecida pelo governo. E não se fazia de rogada nas queixas que se multiplicavam, ocupando farto espaço na mídia apesar do estilo frio e circunspeto do povo. Mas, em algum momento, alguém abre uma publicação da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em que se noticiavam os resultados do teste Pisa (Programa Internacional para Avaliação de Alunos) e descobre que a educação naquele país havia obtido o primeiro lugar no mundo. Ou seja, reclamavam de barriga cheia, pois haviam obtido o melhor desempenho nesse teste (o mesmo em que o Brasil obteve o último lugar). Alguns já terão adivinhado tratar-se da Finlândia. Aparentemente, são casos que nada têm em comum. Mas, pensando bem, têm tudo em comum, pois mostram o poder da sociedade quando embirra que quer alguma coisa. Durante muitos anos, faltaram vagas nas escolas brasileiras, sem que isso causasse comoção ou maior embaraço para os políticos e administradores. Mas progressivamente a sociedade foi descobrindo que é uma excelente idéia ir à escola e lá permanecer o maior número de anos possível. Com as mudanças tecnológicas, aceleradas na década de 90, os empregos bons migraram para os mais educados. Obviamente, todos entenderam que era necessário ficar mais tempo na escola. As novas levas de graduados do ensino fundamental tornaram-se maiores e muitos já formados quiseram voltar a estudar. Políticos e administradores não ousaram deixar que essa enorme massa de alunos ficasse sem vaga, e o dinheiro apareceu. Foi um claro exemplo da sociedade querendo e podendo. E na Finlândia, onde todos reclamam, apesar de a educação ser ótima? É exatamente o contrário, a educação é boa, justamente, porque todos reclamam. (...) Os brasileiros aprenderam que vaga na escola é inegociável daí, quem se atreverá a negá-la? Mas não aprenderam que é crucial uma educação de qualidade, em que se aprenda a ler, escrever e pensar. Por isso, ainda não a temos. (...) Por isso, só teremos qualidade na educação quando o governo perceber que não oferecê-la trará perdas políticas temíveis. - Claudio de Moura Castro Veja 21/12/ ) O primeiro e segundo parágrafos são iniciados pela expressão Era uma vez.... Tal expressão aparece geralmente em histórias infantis, o efeito da mesma no texto é: A) Dar um caráter pueril ao texto. B) Tornar os argumentos apresentados verossímeis. C) Organizar duas situações comparativas reais em tom de uma narrativa ficcional. D) Tornar mais claro e objetivo o assunto tratado. E) Repetição desnecessária. 02)... maior o número dos que ficavam atolados no meio do caminho. A expressão grifada se refere àqueles que: A) Estavam em uma situação difícil. D) Ficavam confusos diante de tal situação. B) Enlearam-se em um aspecto do processo. C) Não conseguiam completar o proposto no início. 03) O autor faz um paralelo entre duas situações no 1º e 2º parágrafos. Finalizando o 2º parágrafo o autor registra: Aparentemente, são casos que nada têm em comum. Mas, pensando bem, têm tudo em comum.... No trecho destacado, o autor: A) Faz uma nova comparação entre fatos novos e fatos já ditos. B) Faz uma reflexão, dizendo que o assunto tratado depende do ponto de vista pelo qual está sendo analisado: superficial ou profundo. C) Faz uma antítese do próprio pensamento. D) Demonstra repetição de idéias.

2 E) Propicia a compreensão do restante do texto com possibilidade de se excluir a parte anterior. 04) Comparando o título do texto ao seguinte trecho: Foi um claro exemplo da sociedade querendo e podendo ; pode-se dizer que o amplo sentido do verbo querer nos dois casos demonstra: A)desejo social B) intenção C) projeto D) reivindicação E) apetecimento 05)...a educação é boa, justamente, porque todos reclamam. Neste caso, o estado de qualidade da educação tem a seguinte relação: A) Está vinculada ao questionamento crítico que a sociedade pode e deve suscitar. B) Está justificada a qualidade da educação mediante as queixas da população. C) Tem como causa de reclamação a boa educação. D) Existe uma relação de finalidade entre a reclamação e a boa educação. E) O aspecto social do papel da educação é encarado apenas do ponto de vista político. 06) Os brasileiros aprenderam que vaga na escola é inegociável. Mas não aprenderam que é crucial uma educação de qualidade, em que se aprenda a ler; escrever e pensar. A respeito do trecho destacado, é CORRETO afirmar: A) As vagas na escola propiciam uma educação de qualidade. B) O trecho em destaque comprova o que assegura a Constituição do Brasil sobre o direito que todo brasileiro tem à educação. C) A falta do aprendizado ao qual se refere o trecho é responsabilidade do sistema educacional atual. D) O autor demonstra um sentimento utópico. E) A negociação na sociedade é sempre feita de forma mercenária. 07) Diante de um panorama social, sabemos que a educação deve ser a base de uma sociedade. O trecho do texto que demonstra tal necessidade na prática, é: A) As novas levas de graduados do ensino fundamental tornaram-se maiores e muitos já formados quiseram voltar a estudar. B) Foi tão rápido o crescimento de matrículas que, em dez anos, quase triplicou. C) As escolas cresceram, nem se sabe como, e o dinheiro para pagar as contas apareceu. D) Com as mudanças tecnológicas, aceleradas na década de 90, os empregos bons migraram para os mais educados. E) Nenhum estado naquele país planejou fazer crescer a matrícula no ensino médio, tampouco fez previsões orçamentárias para suportar tal crescimento. 08) Há alguns anos, o descontentamento popular contra a educação se exarcebou. Marque a alternativa que apesar das alterações, o sentido continua o mesmo: A) A educação se exarcebou há alguns anos, contra o descontentamento popular. B) Há alguns anos, o descontentamento popular se exarcebou contra a educação. C) Contra a população, há alguns anos, o descontentamento popular se exarcebou. D) A educação e o descontentamento popular se exarcebou há alguns anos. E) A educação contra o descontentamento popular se exarcebou há alguns anos. 09) Era uma vez um país pequeno e frio aliás, muito frio. A palavra grifada pode ser substituída sem prejuízo do sentido por: A) do contrário B) além disso C) no entanto D) ou seja E) contudo 10) Por isso, só teremos qualidade na educação quando o governo perceber que não oferecê-la trará perdas políticas temíveis. A palavra grifada indica: A) conseqüência B) persuasão C) tempo D) divergência E) oposição 11) Mas, em algum momento, alguém abre uma publicação da Organização.... A palavra alguém neste contexto foi usada para indicar: A) A ausência de sujeito atuante. D) A não individualização do sujeito atuante. B) A preservação da integridade da identidade. C) O caráter oculto do fato narrado. 2

3 12) Há alguns anos..., Houve assim mais alunos.... Marque a alternativa em que o sentido da palavra grifada é diferente do sublinhado nos dois trechos anteriores: A) O palestrante já havia discursado sobre este assunto. B) Há muito para ser conquistado, avancemos. C) Há meia hora a votação deu-se por encerrada. D) Havia muitas pessoas à sua espera. E) Há um assunto que precisa de estar na pauta. 13) Sabendo-se que este texto foi escrito por um economista e retirado de uma revista de grandes circulação, e ainda levando em consideração a estrutura do texto, pode-se dizer que é um tipo de texto: A) Dinâmico, que relata durante todo o tempo episódios, acontecimentos. B) Estruturado em um discurso direto. C) Que expõe idéias em torno de um problema. D) Que traduz com palavras aquilo que se viu e se observou. E) Existem duas alternativas corretas. 14) E na Finlândia, onde todos reclamam, apesar de a educação se ótima? A respeito do trecho intercalado entre vírgulas, é correto dizer que: A) Contradiz a idéia da frase seguinte. D) Indica a subjetividade do assunto tratado. B) Está especificando a palavra anterior. E) Pondera sobre os questionamentos feitos pela sociedade. C) É uma idéia consecutiva. 15) O último parágrafo do texto mostra: A) Indícios de investigação das idéias tratadas no decorrer do texto. B) Mudança do pensamento inicial do texto depois de algumas reflexões. C) Conclusão do assunto tratado no texto depois de algumas reflexões. D) Detalhes esclarecidos apenas no final do texto, indispensáveis ao entendimento do início. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 16) Analise as afirmativas abaixo: I. O Princípio Contábil da economicidade influencia o valor econômico dos ativos, e, em muitas vezes, o valor e o vencimento dos passivos. II. O Princípio Contábil da Prudência é definido como aquele onde o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários. III. Podemos traduzir como o Princípio da Legalidade a atividade do administrador público que estiver condizente com preexistente norma geral, impessoal e abstrata que a autorize. A) I B) II C) II e III D) I e III E) I, II e III 17) É considerado um princípio orçamentário, EXCETO: A) Unidade B) Anualidade C) Prudência D) Transparência E) Equilíbrio 18) O princípio da publicidade é exigível para: A) Dar ampla divulgação somente aos processos licitatórios. B) Para dar transparência aos atos praticados apenas pelo Poder Judiciário. C) Configurar a moralidade e eficiência de um ato administrativo. D) Atender os dispositivos da legislação eleitoral vigente. E) Apenas para cumprir uma exigência constitucional. 19) Sobre licitação podemos afirmar: I. O projeto básico prévio é requisito para a modalidade de licitação denominada Carta Convite. II. Atualmente o processo licitatório é dispensável para contratar compras de valor inferior a R$ (oito mil reais). III. São considerados princípios licitatórios os princípios da razoabilidade e critério objetivo. A) I B) I e II C) II e III D) I e III E) I, II, III 3

4 20) Em um edital de licitação é indispensável a exigência de comprovação de, EXCETO: A) Personalidade jurídica B) Qualificação técnica C) Qualificação econômica - financeira D) Exigência de propriedade relativa a instalações, canteiros, máquinas e/ou equipamentos. E) Regularidade fiscal 21) A resolução nº 206/2001 do TCE/SE objetiva normatizar a(s) seguinte(s) normas legais, no que tange ao Controle e Fiscalização: A) A Constituição Federal B) A Lei de Responsabilidade Fiscal C) A Constituição Estadual D) A Lei Complementar Estadual nº 04/09 (Lei Orgânica do TC artigos 67,68 e 69). E) Todas as opções acima estão corretas. 22) Sobre as normas previstas na L.R.F. podemos afirmar: I. Consideram-se renúncias de receitas toda concessão de benefícios que corresponde a um tratamento diferenciado, como por exemplo, a não cobrança de IPTU de pequenos imóveis. II. Para realização pelo município de despesas de responsabilidade direta de outros entes da federação, somente poderá ocorrer com a autorização prevista na LDO e na LOA, com existência de convênio celebrado entre as partes. III. Se for verificado ao findar de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar no cumprimento das metas estabelecidas, deve-se então limitar a movimentação orçamentária e financeira. Está(ão) CORRETA(S) apenas: A) I B) I e II C) II e III D) I e III E) I, II e III 23) O limite prudencial a ser dispendido com pagamentos de pessoal pelo executivo, sobre a receita, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal é de: A) 60% B) 54% C) 51,3% D) 50% 24) A Lei Complementar Nº 101/2000, em relação às operações de crédito, proíbe o seguinte: I. Captação de recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido, sem prejuízo do disposto no 7º do art. 150 da Constituição Federal; II. Recebimento antecipado de valores de empresa em que o Poder Público detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto, salvo lucros e dividendos, na forma da legislação; III. Assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com fornecedor de bens, de mercadorias ou serviços, mediante a emissão, aceite ou aval de título de crédito, não se aplicando esta vedação a empresas estatais dependentes; IV. Assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento, a posteriori, de bens e serviços. A) I e II B) I, II e III C) II, III e IV D) I, II, III e IV 25) São consideradas receitas públicas por mutações patrimoniais, EXCETO: A) Patrimoniais D) Transferências de Capital B) Agropecuária E) a e b estão corretas C) Alienação de bens 26) É considerada uma receita orçamentária que se constitui em uma transferência constitucional: A) I.R D) IOF B) FPM E) Todas as afirmativas estão corretas. C) ICMS 27) Quando cancelados restos a pagar em determinado exercício corrente, a classificação CORRETA será: A) Variação Patrimonial ativa independente da execução orçamentária. B) Variação Patrimonial passiva. C) Receita D) Despesa 4

5 28) Sobre a LDO podemos afirmar: A) Orientará a elaboração da LOA. B) Disporá sobre as alterações na legislação tributária. C) Compreenderá as metas e prioridades da administração pública. D) É considerada uma Lei de iniciativa do Poder Legislativo. 29) A contabilidade pública brasileira trata o registro da despesa pelo: A) Registro Misto D) Registro Analítico B) Regime de Competência C) Regime de Caixa 30) As categorias de programação são definidas pela seguinte classificação: A) governamental D) natureza da despesa B) por fonte de receita C) funcional-programática 31) O imposto sobre serviços é de competência: A) Da união e dos municípios. D) Apenas dos estados. B) Apenas dos municípios. C) Dos municípios e do estado. 32) O estágio que atesta que a despesa foi efetivamente realizada no exercício é o: A) do pagamento D) da equitação B) da liquidação C) do empenho da despesa 33) Sob o aspecto legal, a dívida flutuante, também chamada administrativa ou não consolidada, compreende: A) Os depósitos. D) Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida. B) Os depósitos de tesouraria. E) Todas as alternativas estão corretas. C) Os serviços da dívida a pagar. 34) Sobre as demonstrações das variações patrimoniais podemos afirmar: I. Dividem em resultantes da execução orçamentária, mutações patrimoniais e independentes da execução orçamentária. II. As variações ativas independentes da execução orçamentária, são sempre originadas por fatos supervenientes ativos, ou de Insubsistências Passivas. III. As variações ativas resultantes da execução orçamentária são representadas pelas receitas orçamentais realizadas durante o exercício. A) I B) I e II C) II e III D) I e III E) I, II e III 35) Os órgãos de contabilidade criam condições indispensáveis para a administração financeira, contabilidade e auditoria, quando, EXCETO: A) Apuram os custos e serviços de forma a evidenciar os resultados de gestão. B) Apenas acompanham a execução orçamentária. C) Contabilizam os estoques. D) Efetuam verificações periódicas dos bens móveis, materiais e equipamentos. E) Apresentam balancetes, balanços e demonstrações contábeis dos atos relativos à administração financeira e patrimonial. 36) Sobre o Controle Interno podemos afirmar: I. Controles não são substitutivos de julgamento. II. Controles devem ter uma seqüência completa. III. Controles não analisam nem corrigem. 5

6 A) I B) I e II C) II e III D) I e III E) I, II e III 37) São obrigações a serem desenvolvidas no controle patrimonial, EXCETO: A) Elaborar o termo de responsabilidade e conferência dos bens. B) Manter o inventário analítico dos bens patrimoniais atualizado apenas a cada 10 anos. C) Aferir o controle de bens, direito e haveres. D) Etiquetar com placas de identificação os bens móveis. 38) Na Prefeitura Municipal de Lagoa Negra o Executivo Municipal determinou através do Controle Interno Municipal um plano emergencial de contenção de despesas. Constituem instrumentos para redução de despesas municipais os seguintes instrumentos, EXCETO: A) Controle eficaz do consumo de energia elétrica. B) Redução temporária de Jornada de Trabalho. C) Controle eficaz de combustível utilizado na frota municipal. D) Elaboração de um plano emergencial de Recuperação fiscal. E) Bloqueio de ligações interurbanas em pelo menos 70% dos ramais existentes. 39) A controladoria municipal encontra-se geralmente subordinada ao: A) Prefeito Municipal D) Secretário Municipal de Administração B) Presidente da Câmara Municipal C) Procurador Geral do Município 40) Os livros de registro de empresas comerciais são divididos em livros fiscais e contábeis. Os livros contábeis são: A) livro diário e livro razão. B) livro diário, livro de apuração de ICMS. C) livro razão, livro de movimentação de combustíveis. D) livro registro de entradas, livro diário e livro razão. 6

Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016

Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Orçamento e Lei de Responsabilidade Fiscal Patrícia Sibely D Avelar Secretária Municipal de Fazenda de Lagoa Santa FORMAÇÃO Graduada em Ciência Contábeis.

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César

Leia mais

Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM

Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a partir da ADI 4167 Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM A Lei 11.738/2008 A Lei nº 11.738, de 17/7/2008, instituiu o piso salarial

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO RESOLUÇÃO DA PROVA DE AFO/MPOG/2008 I PARTE Prezados colegas! O fim do ano de 2008 se aproxima! Porém, em 2008, com crise financeira e tudo mais, houve bastantes concursos. O ano de 2008 praticamente está

Leia mais

No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens. Observação: As questões foram analisadas antes da divulgação do gabarito pelo CESPE. No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

Artigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO

Artigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO www.ipecrj.com.br CONTABILIZANDO A LEITURA nº 01 Dia 05/JUL/2010 REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO ANTES DA INTRODUÇÃO: HOMENAGEM A GEBARDO Acho importante,

Leia mais

CURSOS ON-LINE CONTABILIDADE GERAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR ANTONIO CÉSAR AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO)

CURSOS ON-LINE CONTABILIDADE GERAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR ANTONIO CÉSAR AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO) AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO) 11- (AFRE MG/ESAF 2005) Duas empresas coligadas avaliam seus investimentos pelo método da equivalência patrimonial. A primeira empresa tem Ativo Permanente de R$ 500.000,00,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEDO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NO QUADRO PERMANENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEDO RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº 01/2009 A Prefeitura Municipal de Lajedo, Estado de Pernambuco, torna

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br

Leia mais

Básico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso

Básico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso Básico Fiscal Contabilidade Avançada Módulo 1 20 Exercícios de Apoio Prof. Cláudio Cardoso 1. (Analista CVM/2003 FCC Adaptada) A Cia. Omega comprou, à vista, ações representativas de 20% do capital votante

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO Elaborado em 02.2008. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas pela

Leia mais

Cartilha do Orçamento Público

Cartilha do Orçamento Público Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,

Leia mais

Vamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF

Vamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF Pessoal, hoje trago a prova que a ESAF realizou recentemente para o concurso de Analista da ANEEL. A prova é interessante, pois houve várias questões mal formuladas, mas que não foram anuladas pela Banca.

Leia mais

Obrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.

Obrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30. Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla

Leia mais

Aula 2 - Técnicas contábeis e Demonstrações Financeiras. Prof Adelino Correia

Aula 2 - Técnicas contábeis e Demonstrações Financeiras. Prof Adelino Correia Tema: Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR Índice 1. Síntese Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras 2. Simulado 3. Gabarito Aula 2 - Técnicas

Leia mais

CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO CAPÍTULOS 5,6,7 e 8 CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DESTINAÇÕES 1. Ajustes (-) Exerc. Anteriores 2. Transf. P/

Leia mais

Lista de Exercícios ENADE

Lista de Exercícios ENADE Curso: ADMINISTRAÇÃO Data: Goiânia 15/09/2012 Disciplina: Contabilidade Geral Turma: ADM 03 Turno: Noturno Carga Horária: 72 Professor: Esp. Erik Silva. Lista de Exercícios ENADE Exercício n.01 (IRB-2004-ESAF)

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público. 96.O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido

Leia mais

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Elaborado por Leandro Felipe (2014) Contém nota pedagógica Introdução O objetivo principal deste caso é ajudar o Prefeito

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP)

Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) Conceitos gerais de gestão pública: princípios e regras da administração pública, processos de licitação, contratos

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito da evolução da administração e do processo administrativo, julgue os itens que se seguem. 51 A organização que adotar em seu planejamento a metodologia do balanced

Leia mais

PPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

PPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF PPP Aspectos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF I. Características das PPP no Brasil Parceria Público Privada Características no Brasil Compartilhamento

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020317 - RESTOS A PAGAR 1 - REFERÊNCIAS: 1.1 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade

Leia mais

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Tópicos Especiais de Análise de Balanços Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

IUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso

IUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU... 3 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU.... 3 1.1 Características

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS DMU PROCESSO : PCP 06/00076210 UNIDADE : Município de BALNEÁRIO CAMBORIÚ RESPONSÁVEL : Sr. RUBENS SPERNAU - Prefeito

Leia mais

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham

Leia mais

APLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS GERADORAS DE PERCENTUAIS ABAIXO DOS 25%.

APLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS GERADORAS DE PERCENTUAIS ABAIXO DOS 25%. APLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS GERADORAS DE PERCENTUAIS ABAIXO DOS 25%. Considerando o elevado número de municípios que foram alertados em função da aplicação em Educação em percentual inferior

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas

Guia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas Guia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras aplicáveis, no Estado de São Paulo, sobre as operações com máquinas automáticas

Leia mais

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem

Leia mais

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA

DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA FRANCISCO DAS CHAGAS SOBRINHO DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA 1.1 MATERIAL PERMANENTE X MATERIAL DE CONSUMO

Leia mais

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Comissão de Concursos

Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Comissão de Concursos EDITAL 02/2015 - ANCI RETIFICA EDITAL 01/2015-ANCI A comissão da FACAPE organizadora do Concurso Público para Analista de Controle Interno da prefeitura municipal de Petrolina, no uso de suas atribuições

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 3/5-7 Conceituação e classificação de receita pública. 8 Classificação orçamentária de receita pública por categoria econômica no Brasil. 9.

Leia mais

QUESTÃO DE REVISÃO. a) controle. b) detecção. c) distorção inerente. d) relevante

QUESTÃO DE REVISÃO. a) controle. b) detecção. c) distorção inerente. d) relevante TURMA 6º CCN CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AUDITORIA CONTÁBIL PROF.º: AILTON NÓBREGA QUESTÃO DE REVISÃO 01. O planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal

Leia mais

4 - GESTÃO FINANCEIRA

4 - GESTÃO FINANCEIRA 4 - GESTÃO FINANCEIRA Nos termos do art. 103 da Lei Federal nº 4.320/64, o Balanço Financeiro demonstra a movimentação das receitas e despesas financeiras, evidenciando também operações não propriamente

Leia mais

LEI Nº 1.510-01/2013

LEI Nº 1.510-01/2013 LEI Nº 1.510-01/2013 EXTINGUE E CRIA CARGOS NO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO, FIXANDO PADRÃO SALARIAL, e dá outras providências. MARLI HASENKAMP STIEGEMEIR, Prefeita Municipal em exercício

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

Princípios Fundamentais Contabilidade

Princípios Fundamentais Contabilidade Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL

CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF 1 Legislação Aplicável Lei nº 11.107/05 dispõe sobre

Leia mais

Investimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais

Investimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais Investimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais Robson Maia Lins Doutor PUC/SP e Professor Especialização IBET e PUC/SP 1 Previsão Constitucional Art.

Leia mais

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6

Leia mais

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA PLANO PM 30/30 - MODALIDADE:

Leia mais

1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil

1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil AULA 10: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP 16.3 a 16.5: Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil; Transações no Setor Público; Registro Contábil. SUMÁRIO

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL

CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL L O A EXERCÍCIO DE 2016. 1 de 13

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL L O A EXERCÍCIO DE 2016. 1 de 13 L O A DE 1 de 13 NOME DO ESTADO NOME DO MUNICÍPIO NOME DO PREFEITO(A) CARGO NOME CARGO CADASTRO DE DADOS DO MUNICÍPIO ESTADO DE GOIÁS JARDE SEBBA PREFEITO MUNICIPAL ABRANTE SILVERIO DE SOUZA CONTADOR CADASTRO

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97

QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 PROPOSTA GOVERNO Art. 1º - A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, criada pela Lei Delegada n.º 66, de 1º de junho de 1983, a Universidade

Leia mais

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA Depois do Plano Plurianual e da Lei de Diretrizes Orçamentárias, resta a Lei Orçamentária Anual LOA, conforme dispõe o art. 165 da Constituição Federal de 1988, in verbis: Art. 165. Leis de iniciativa

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA TRIBUNAL DE CONTAS

ESTADO DE RONDÔNIA TRIBUNAL DE CONTAS 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº13./TCER-2004 Dispõe sobre as informações e documentos a serem encaminhados pelos gestores e demais responsáveis pela Administração Direta e Indireta do Estado e dos Municípios;

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro

Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro RELAÇÃO DE DOCUMENTOS INTEGRANTES DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (CONTAS DE GOVERNO) EXERCÍCIO DE 2013 CONFORME OFÍCIO-CIRCULAR Nº 14/2014 PRS/GAP RESPONSABILIZAÇÃO CADASTROS do Prefeito

Leia mais

LEI N 2163/2015 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI N 2163/2015 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N 2163/2015 Reformula o Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos Servidores da Caixa de Assistência, Previdência e Pensões dos Servidores Públicos Municipais de Porciúncula CAPREM e estabelece normas

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60

Leia mais

A quem se destina a aprendizagem industrial

A quem se destina a aprendizagem industrial Instituto da Aprendizagem Política pública de Estado, convergência de políticas de inserção do jovem no mercado de trabalho, resultado de ações multilaterais e internacionais de combate à exploração do

Leia mais

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - SCI FOLHA DE VERIFICAÇÃO - DALC COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA Processo: TRT/SOF nº Volumes: Exercício: Subelemento:

Leia mais

LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 05.

LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 05. CONHECIMENTOS BÁSICOS 2 NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 10, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO. LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES NUMERADAS DE 01 A 05. DE

Leia mais