EXCELENTISSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS

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1 EXCELENTISSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS TRAMITAÇÃO PREFERENCIAL VERBA ALIMENTAR Com pedido de Gratuidade de Justiça. JOÃOZINHO DA SILVA, brasileiro, maior, solteiro, inscrito no CPF sob nº , residente e domiciliado na Rua Natal, nº 200, Bairro Vitória em Porto Alegre/RS por intermédio de seu advogado, abaixo assinado, instrumento de procuração em anexo, onde recebe intimações, vem, respeitosamente, a presença de Vossa Excelência interpor AÇÃO DE ALIMENTOS em face de JOÃO DA SILVA, brasileiro, casado, aposentado, inscrito no CPF nº , residente e domiciliado na Rua Luiz Augusto Branco, nº 300, Centro em Porto Alegre/RS com fundamento na Lei nº 5.478/68, pelas razões de fato e de direito que passa a expor: 1

2 1 DOS FATOS O requerente é filho do requerido, conforme comprova a certidão de nascimento em anexo. Excelência, é importante informar que o requerente é fruto de uma relação amorosa que perdurou mais de 10 (dez) anos entre o requerido e a mãe do requerente. Quando o requerente completou 14 (quatorze) anos, tanto ele quanto sua mãe foram abandonados pelo requerido, cabendo salientar que este último até então não havia registrado o requerente, necessitando ingressar com uma ação de investigação de paternidade, a qual tramitou nesta Comarca no ano (dois mil), conforme cópias em anexo. Como já era esperado, o teste de DNA apontou o requerido como sendo pai biológico do requerente. Excelência, conforme é cristalino a presente demanda traz a tona um típico caso de um pai que nunca se importou com o bem-estar do filho, pois é visível a dificuldade e os traumas que o requerente sentiu e ainda sente desde sua concepção, pois passa pela ação de investigação de paternidade até as demandas posteriores as constantes tentativas do requerido ao longo dos anos em livrar-se de sua obrigação. De outro vértice, é importante frisar que anos após a baixa e arquivamento da Ação Revisional de Alimentos sob nº , o advogado do requerido requereu o desarquivamento do feito e peticionou informando que as partes haviam chegado a um acordo, o qual consistia na exoneração do pedido de alimentos em favor do genitor, pelo fato de ter completado 18 (dezoito) anos (cópias em anexo). Ocorre que na época, - ano de 2012 (dois mil e doze) o requerente concordou em exonerar o pai dos alimentos, ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE PORQUE SOFREU PRESSÃO EMOCIONAL, pois o requerido dizia que bastava o requerente exonera-lo no papel, já que continuaria o auxiliando em tudo que fosse necessário, o que logo depois confirmou-se uma mentira, pois o mesmo simplesmente não auxiliou com mais nada, esquecendo completamente seu dever de genitor. Prova da pressão, em formalizar tal acordo absurdo, é que o mesmo advogado que patrocinou o requerente no suposto acordo, era o advogado do requerido, naquela ação. Infelizmente, o resultado de ter exonerado o pai da pressão, contra sua vontade, é que o alimentado precisou cancelar o curso superior que estava cursando, pois não conseguia pagar as mensalidades. Neste vértice, sabendo que a verba alimentar é um direito da personalidade, portanto de caráter IRRENUNCIÁVEL, o requerente busca através da presente demanda cobrar alimentos do pai, pois atualmente está com 20 (vinte) 2

3 anos de idade e necessitou trancar os estudos na faculdade por não possuir condições financeiras de manter-se matriculado, tendo em vista que não percebe auxílio financeiro algum por parte do requerido. Basta analisar o documento em anexo (Relatório da Situação do Aluno) fornecido pela UNIVERSIDADE na data de , comprovando que o requerente frequentou a faculdade desde o final do ano de 2012, possuindo mensalidades em aberto que somadas atingem a quantia de R$ 2.175,35. É sabido Excelência que se o aluno não pagar as mensalidades em aberto, a universidade não aceita matriculá-lo no semestre conseguinte e foi exatamente isso que ocorreu, tendo em vista que tornou-se inviável ao requerente pagar a faculdade sozinho, sem ajuda alguma de custo. O requerente pagou seus próprios estudos até onde pode, não sendo admissível que um jovem de apenas vinte anos seja impossibilitado de estudar por culpa do pai, que não ajuda o filho com um centavo sequer, mesmo tendo condições financeiras pra isso! Informa ainda que atualmente o requerente buscou de todas as formas dialogar com o pai, explicar a situação, demonstrar que buscava auxílio para obter uma formação acadêmica, porém fora enrolado no sentido figurado e iludido com falsas promessas que nunca se concretizaram. Não restando alternativa, o requerente se viu obrigado a interpor a presente demanda, buscando a devida prestação jurisdicional para satisfazer seu direito. 2- DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Excelência, conforme narrado nos fatos supra, o requerido e requerente são pai e filho, respectivamente, sendo que mesmo tendo o autor 20 anos de idade o mesmo ingressou na vida acadêmica, não possuindo condições de arcar sozinho com os gastos da faculdade, contudo o genitor é uma pessoa que goza de boas condições financeiras, possuindo inclusive propriedades em sua terra natal, consoante os artigos 1694 e 1695 do Código Civil: Art Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação. 1 o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada. Art São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria 3

4 mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento. Insta referir que de acordo com o 1º do art.1694 do CC os alimentos deverão ser fixados atendendo ao binômio NECESSIDADE X POSSIBILIDADE, ou seja, o alimentando é pessoa pobre, jovem, recém buscando seu espaço na vida social, sem propriedades tampouco economias ao contrário do pai que é abastado economicamente, detentor de bens móveis, imóveis e capital suficiente para auxiliar o filho neste momento de difícil, que está buscando a afirmação social, financeira, profissional e educacional. Ademais, insta referir o artigo 4º da Lei nº 5.478/68 o qual possibilita a fixação de alimentos provisórios liminarmente em favor do credor, vejamos: Art. 4º As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita. Desta forma excelência, sendo o requerente pessoa jovem, pobre, sem condições de manter seus estudos sem o auxilio do genitor e em contraponto o requerido felizmente ter uma vida financeira ótima e bem estruturada, requer a fixação de alimentos provisórios no valor de TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS NACIONAIS MENSAIS, os quais deverão posteriormente serem fixados de forma definitiva em prol do alimentando. 3- DO ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL Sopesada em nosso Tribunal a matéria aqui elencada, tornando claro e evidente que apesar da obrigação alimentar cessar quando os filhos atingirem a maioridade por óbvio persiste a relação parental, que pode justificar a permanência do encargo alimentar. É sabido que subsiste o dever de solidariedade entre os familiares, podendo qualquer um pedir alimentos ao outro a qualquer tempo, desde que comprovadas suas necessidades e posteriormente as possibilidades do alimentando. Neste sentido, segue algumas ementas do TJ/RS: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE ALIMENTOS. BINÔMIO: NECESSIDADE-POSSIBILIDADE. FILHA MAIOR DE IDADE. NECESSIDADES COMPROVADAS. AUSENTE PROVA DA IMPOSSIBILIDADE. A maioridade do filho não exclui a possibilidade de pedir alimentos frente aos pais porque subsiste o dever de solidariedade entre os familiares. O valor da obrigação deve atender ao binômio necessidade do credor e possibilidade do devedor, impondo-se ao alimentante demonstrar suas reais 4

5 condições pessoais a justificar a exclusão da verba alimentar fixada. A formação de nova família, por si só, não tem o condão de desobrigar o pai ou mãe das suas obrigações de auxílio aos filhos mais velhos. Apesar da maioridade da alimentada, descabe exonerar ou reduzir o encargo alimentar, porquanto persiste a necessidade, especialmente em razão dos estudos. (grifei) NEGARAM PROVIMENTO AO APELO.(Apelação Cível nº , Oitava Câmara Cível, Comarca de Porto Alegre/RS) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS. FILHA MAIOR QUE ESTUDA, NECESSITANDO ALIMENTOS. FIXAÇÃO DE PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO DOS ALIMENTOS CONDICIONADO ATÉ SEIS MESES APÓS O TÉRMINO DA FACULDADE. REDIMENSIONAMENTO DA PENSÃO ALIMENTÍCIA. A maioridade não importa automático desaparecimento da necessidade de receber alimentos. Contudo, a partir do momento em que se completa a maioridade, deixa de existir a presunção da necessidade de alimentos e o dever de sustento por parte do genitor, e passa a ser do filho a incumbência de provar que continua necessitando dos alimentos. Na hipótese, a filha maior comprova a necessidade em continuar a receber a verba alimentar, uma vez que estuda, recebendo apenas bolsa de estágio, razão pela qual, considerando também as possibilidades do autor, foi redimensionado o encargo, e fixado termo final para os alimentos em data futura (quando da conclusão dos estudos), devendo, outrossim, ser comprovada a frequência e aproveitamento do curso. RECURSO PROVIDO EM PARTE.(Apelação Cível nº , Sétima Câmara Cível, Comarca de Ijuí/RS) Pelo que se vê, os casos supra referidos são semelhantes ao aqui retratado, tendo em vista que o requerente é estudante, ainda não está afirmado no mercado de trabalho, possuindo ainda diversas dificuldades financeiras sendo que em contraponto o requerido é possuidor de diversos bens móveis e imóveis e possui autonomia financeira suficiente para auxiliar o próprio filho sem comprometer seu sustento. 4- DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA DO PEDIDO O que pretende a parte autora com a presente demanda é a fixação de verba alimentar no valor de TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS DE REFERÊNCIA NACIONAL MENSAL em desfavor de seu genitor, tendo em visto que é pessoa jovem, estudante, buscando estabilidade social, financeira e educacional e o requerente dispõe de plenas condições financeiras de auxiliá-lo sem prejuízo de seu próprio sustento. O valor pretendido se justifica tendo em vista as condições econômicas do alimentante e as necessidades do alimentado, essencialmente necessidades de 5

6 alimentação e educação que, como já afirmado, para o pagamento de mensalidades de curso superior. O valor é justo, pois conforme se verifica das cópias de documentos em anexo, o valor fixado inicialmente por acordo em Ação de Investigação de Paternidade, era no patamar de 3 (três) salários mínimos de referência nacional. Assim sendo, a condição econômica do alimentante e a necessidade do alimentado estão devidamente comprovadas pelos documentos anexados com esta petição. Conforme se verifica pelos documentos da UNIVERSIDADE, o alimentado precisou PARAR DE ESTUDAR, porque o genitor PAROU DE PAGAR OS ALIMENTOS QUE VINHA PAGANDO ATÉ ENTÃO. ESTÁ PLENAMENTE JUTIFICADA A URGÊNCIA, pois a cada dia que passa, em virtude da demora, o ALIMENTADO ESTÁ DEIXANDO DE FREQUENTAR O CURSO SUPERIOR, POIS ÉSTÁ IMPEDIDO DE FREQUENTAR DEVIDO AO DÉBITO JUNTO À UNIVERSIDADE, QUE SOMENTE OCORREU POR CULPA DO ALIMENTANTE. Requer, portanto, que os referidos alimentos sejam fixados liminarmente de forma provisória, no valor de três (3) salários mínimos, e conseguintemente, em caráter definitivo. 5- DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS Ante o exposto, requer: a) A total procedência dos pedidos, devendo o réu ser condenado a pagar a quantia equivalente a TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS DE REFERÊNCIA NACIONAL MENSAL a título de verba alimentar em prol do requerente, devendo ser fixados imediatamente em caráter provisório e após tornados definitivos na prolação da sentença; b) Em sendo deferidos os alimentos provisionais, seja oficiado ao empregador, SECRETARIA ESTADUAL DA FAZENDA, Avenida Mauá, nº 1155, 5º andar Centro em Porto Alegre, RS, Cep , para que proceda aos descontos em folha de pagamento do alimentante, da pensão ora fixada, e depósito em conta corrente em nome do alimentado, a ser informado no prazo de 24 horas, logo após a concessão da medida. 6

7 c) a citação do réu no endereço supra mencionado, para que conteste a presente demanda sob pena de confissão e revelia; d) a oitiva do D.D. representante do Ministério Público; e) a condenação do réu ao pagamento das custas processuais e honorários de sucumbência; f) a concessão do beneplácito da justiça gratuita ao requerente, com fulcro no 2º do artigo 1º da Lei nº 5.478/68 c/c a Lei nº 1.060/50. Protesta provar o alegado, por todo o meio de prova em direito admitidos, especialmente a documental e testemunhal. reais). Dá-se à causa o valor de R$ ,00 (vinte e quatro mil, cento e vinte Nestes termos. Pede e espera deferimento. Porto Alegre/RS, 13 de maio de ADVOGADO OAB N

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