Hepáticas (Marchantiophyta) do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas/GO e entorno Aspectos florísticos e taxonômicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hepáticas (Marchantiophyta) do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas/GO e entorno Aspectos florísticos e taxonômicos"

Transcrição

1 Hepáticas (Marchantiophyta) do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas/GO e entorno Aspectos florísticos e taxonômicos Adriana Nascimento Jubé, Lailah Luvizoto Assad, Maria Adriana Santos Carvalho, Solange Xavier dos Santos Universidade Estadual de Goiás - UnUCET , Brasil adrianajube@yahoo.com.br solxav@yahoo.com.br PALAVRAS-CHAVE: Briófitas, Inventário Florístico, Cerrado, Taxonomia. 1 INTRODUÇÃO As briófitas correspondem ao segundo maior grupo de plantas terrestres (com cerca de espécies), perdendo apenas para as angiospermas. Elas diferem das traqueófitas por apresentarem um gametófito dominante, do qual o esporófito é dependente e por não possuírem lignina, assim, são avasculares e apresentam pequena estatura. Essas plantas desempenham importante papel nos ecossistemas, tais como no armazenamento de água, contribuindo para a manutenção do microclima e nas suas interações ecológicas, constituindo habitats para animais. Elas apresentam adaptações anatômicas relacionadas à estocagem de água, pois, são capazes de absorver água e nutrientes, exclusiva ou principalmente pela sua superfície, e não os filtram através do solo por meio de raízes como as fanerógamas; por isso, são consideradas boas indicadoras de poluição do ar e da água e de contaminação por metais pesados e radioatividade. Também é válido considerar que caramujos, insetos, fungos ou bactérias não se alimentam de briófitas, o que indica presença de substâncias anti-sépticas que inibem a ação de possíveis predadores (Frahm, 2003). Atualmente as briófitas são classificadas em três filos: Anthocerotophyta (antóceros), Bryophyta (musgos) e Marchantiophyta (hepáticas) (Glime, 2007). As hepáticas são distintas dos mustos pela sua orientação dorsiventral, por seus rizóides unicelulares, cápsulas sem opérculos (embora haja algumas exceções) e pela ausência de estômatos e de columela no centro da cápsula (Glime, 2007).

2 Dos antóceros as hepáticas se diferem pela presença de filídios (ainda que as hepáticas talosas também não apresentem filídios), presença de trigonos e oleocorpos (com algumas exceções) e pelo fato de que durante o desenvolvimento, que ocorre por uma célula apical, o esporófito é inteiramente envolto pela caliptra e outros órgãos protetores (como perianto e invólucro, por exemplo). Embora existam taxa xerotolerantes, a maioria das hepáticas é encontrada em locais úmidos e sombreados, podem ocorrer em todos os ambientes, exceto no marinho, são muito diversas na sua estrutura, havendo dois tipos principais: hepáticas folhosas e hepáticas talosas (Gradstein & Costa, 2003). Entre as hepáticas, a ocorrência de reprodução vegetativa, seja por gemas ou fragmentação do gametófito, é muito comum, o que também pode diferenciar o filo Marchantiophyta dos anteriormente citados. Tal característica é muito vantajosa visto que, pelo fato de as briófitas serem dependentes de água para se reproduzirem sexuadamente, para se dispersarem têm que utilizar outros meios que lhes sejam viáveis e favoráveis a uma rápida ocupação do habitat. É importante ressaltar que processos de reprodução vegetativa podem ser utilizados como um critério taxonômico para separação de espécies ou mesmo na circunscrição de gêneros (Bastos, 2008). O filo Marchantiophyta é dividido em duas classes: Marchantiopsida e Jungermanniopsida, esta última com duas subclasses (Jungermanniidae e Metzgeriidae) (Glime, 2007). As hepáticas folhosas do Brasil pertencem à ordem Jungermanniales, as talosas às ordens Metzgeriales, Monocleales, Sphaerocarpales e Marchantiales (Gradstein & Costa, 2003). A diversidade de briófitas no Brasil é grande devido à existência de diferentes ecossistemas de micro-ambientes propícios para o crescimento dessas plantas. Contudo, há muitas regiões pouco exploradas quanto ao conhecimento de sua brioflora, o Centro-Oeste é a principal delas, sendo que para o estado de Goiás ainda são poucos os estudos acerca de briófitas, bem como coletas de exemplares. Pelo fato deste grupo ser taxonomicamente pouco conhecido, seu estudo é de vital importância para que as informações no que diz respeito à sua morfologia, distribuição geográfica e habitats de espécies, possam não só enriquecer o conhecimento sobre sua diversidade e proporcionar a catalogação de novas espécies, mas, também subsidiar outros trabalhos, pois, com a

3 publicação de estudos sobre floras regionais, as briófitas se tornariam suficientemente conhecidas para permitir questionamentos mais sofisticados como, por exemplo, no que diz respeito às suas relações ecológicas (Glime, 2007). As hepáticas incluem cerca de 5000 espécies sendo pouco mais de 1000 as espécies conhecidas para o Brasil. Dentre essas a taxa de endemismo é de cerca de 12,5%; sendo 73 espécies e 3 gêneros de hepáticas e antóceros exclusivamente brasileiras (Gradstein & Costa, 2003). No que diz respeito a endemismo, o Cerrado é um bioma muito citado, pois, é um dos 25 hotspots designados para conservação prioritária, por apresentar alta taxa de diversidade biológica e também de espécies endêmicas, e pela velocidade com que tal bioma vem sendo devastado, aumentando o grau de ameaça ao desaparecimento de espécies que ainda sequer foram catalogadas (Myers et al., 2000). Este bioma vem sofrendo alta pressão antrópica, sendo substituído por grandes extensões de pastagens e monoculturas como a soja e o algodão (MMA, 2002). Por isso se faz urgente o conhecimento e a proteção da biodiversidade local, onde vários grupos são ainda escassamente estudados, como é o caso das briófitas (Visnadi, 2004). Diante da necessidade de se conhecer e preservar grandes áreas naturais, foram criadas as Unidades de Conservação a fim de diminuir o ritmo da perda das espécies ou da biodiversidade, e nestas Unidades busca-se manter os ambientes e as interrelações existentes entre as espécies ali presentes, além dos processos associados à sua dinâmica de desenvolvimento (Brito, et al., 1999). Entre as áreas de Proteção Integral que abrangem o Cerrado, encontra-se o Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN), que ocupa cerca de 0,04% do território do estado, na região centro-sul entre as cidades de Caldas Novas e Rio Quente. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento das espécies de hepáticas que ocorrem no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas/GO e no seu entorno, contribuindo para o conhecimento da diversidade e a caracterização da Brioflora do estado de Goiás.

4 2 MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo A área de estudo consistiu de diferentes localidades no interior do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN). Oficialmente instituído a partir da Lei 7.282, de 25/09/1970, o parque está localizado na região centro-sul do estado de Goiás, a nordeste da cidade de Caldas Novas e a noroeste da cidade do Rio Quente, entre os paralelos S e ,7 S e longitudes de W a ,6 W (Santos, 2003) como se pode observar na Figura 1. PESCAN Figura 1. Vista aérea da área do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas Goiás (elípse ao centro) e cidades próximas: a noroeste Rio Quente e a nordeste Caldas Novas. Imagem de Satélite obtida a partir do Software Google Earth com elevação de 2 mi, atualização em 06 de julho de O Parque ocupa uma área de ,36 ha em formato elíptico (Figura 1), incluindo o topo que é constituído de um grande platô, as laterais com encostas que formam muralhas naturais e a base da serra, que faz divisa com fazendas e loteamentos urbanos. A altura média da serra é de m, com desníveis de 150 m em relação às áreas do entorno (Almeida & Sarmento, 1998). Quanto à disponibilidade hídrica, o platô da serra não possui água e são encontradas

5 apenas pequenas cascatas e cursos d água na sua borda e nas encostas, recursos explorados pelo turismo ecológico. As principais fitofisionomias do Cerrado enquadradas segundo Ribeiro & Walter (1998) em formações florestais, savânicas e campestres, são verificadas no Parque, sendo que a maior extensão é representada pelo cerrado sentido restrito. No alto da serra predomina o cerrado típico e em locais com afloramentos rochosos, campos rupestres. Em alguns pontos aparecem sobre os afloramentos rochosos espécies arbóreas, que caracterizam o cerrado rupestre. Na área ocorrem também veredas e alguns trechos de vegetação mais aberta, como campo limpo, campo sujo seco, campo sujo úmido e campo sujo com murundus. Ao longo dos vales, próximo à base da serra ocorre mata de galeria (Almeida & Sarmento, 1998). Uma vez que o PESCAN faz divisa com fazendas e loteamentos urbanos; a antropização nas proximidades da serra chega a mais de 70% da vegetação nativa, e é mais crítica nas formações florestais, em que pequenos fragmentos estão sendo preservados isoladamente, porém, nos limites do parque, algumas áreas estão em melhor estado de preservação em função de estarem localizadas em fundos de vales ou locais de difícil acesso (Almeida & Sarmento, 1998). O estudo das briófitas do parque teve início com os trabalhos de Brunckhorst & Xavier-Santos (2008) e de Carvalho, 2009, que abordam aspectos taxonômicos e ecológicos dos musgos do PESCAN, e Assad (2010) que estudou o efeito de borda sobre a estrutura e a diversidade de hepáticas epifíticas do PESCAN e entorno. Coleta, herborização e identificação Os procedimentos de coleta e preservação do material foram executados com base em Yano (1984). As coletas ocorreram nos meses de janeiro, fevereiro, maio e novembro do ano de 2008 e no mês de março de 2009, sendo realizadas nos diferentes tipos fisionômicos encontrados no parque, As áreas amostrais foram georreferenciadas com o auxílio de um aparelho de GPS (Global Posicioning System).

6 As amostras foram coletadas com auxílio de canivete ou faca em que se retiravam as plantas com um pouco do substrato, as quais eram acondicionadas em sacos de papel Kraft, sendo registrados dados pertinentes ao local da coleta como: data, número do ponto de coleta, substrato, estado de fertilidade entre outras informações relevantes. O material foi, então, devidamente seco (em estufa de madeira para material botânico com temperatura aproximada de 34ºC), dentro dos próprios sacos de papel. Depois de secas as amostras foram caracterizadas e identificadas taxonomicamente com base na literatura especializada, comparação com material de herbário e a consulta a especialistas. Após a identificação, o material estudado foi montado em exsicatas, as quais foram incorporadas ao acervo do Herbário da Universidade Estadual de Goiás (HUEG). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisadas 665 amostras de briófitas, as quais resultaram em 463 exsicatas, sendo que 157 encontravam-se férteis, ou seja, portando o esporófito. O trabalho de identificação taxonômica do material coletado permitiu o reconhecimento de 44 espécies, 17 gêneros e 7 famílias (Tabela 1). A família mais representativa foi Lejeuneaceae com 25 espécies (57% do total encontrado), seguida por Jubulaceae com 9 espécies (21%) como pode ser observado na Figura 2. As espécies mais frequentes em número de indivíduos foram Mastigolejeunea auriculata (139 exemplares), Lejeunea flava (131 exemplares) e Lopholejeunea nigricans (55 exemplares). Cerca de 23,6% dos exemplares foram encontrados férteis (Tabela 1).

7 Figura 2 Representatividade em termos de número de espécies das famílias de hepáticas (Marchantiophyta) encontradas no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas e entorno. As amostras foram encontradas sobre tronco vivo, exceto Aphanolejeunea truncatifolia, Cololejeunea microandroecia e Lejeunea minutiloba, as quais tiveram cada qual uma amostra encontrada sobre folha e L. laetevirens que apresentou duas amostras encontradas sobre folha e ainda Lophocolea semiteres, que teve uma amostra encontrada sobre rocha. A maioria das espécies encontradas apresentam hábito folhoso, exceto Metzgeria conjugata e outras três amostras de hepáticas talosas, cuja identificação não foi possível e serão enviadas à especialistas para a identificação. O primeiro inventário da brioflora do estado de Goiás (que incluiu também o estado de Tocantins), foi realizado por Yano & Costa (2000), sendo que as últimas atualizações na Brioflora se deram com a publicação dos trabalhos de Yano & Peralta (2008) e Souza et al. (2008). O presente trabalho acrescenta as espécies Cololejeunea microandroecia, Leucolejeunea xanthocarpa e Plagiochila micropteryx à brioflora goiana.

8 TABELA 1 Relação entre famílias, espécies, frequência absoluta e de exemplares férteis das hepáticas encontradas no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN)/GO e entorno. (* Foram considerados férteis exemplares que portavam o esporófito). Família Espécie Frequência absoluta Frequência de exemplares férteis* Bryopteridaceae Bryopteris fruticulosa 5 - Bryopteris trinitensis 1 1 Geocalycaceae Lophocolea semiteres 2 - Jubulaceae Frullania arecae Frullania caulisequa 1 - Frullania dilatata 6 2 Frullania ericoides 23 6 Frullania gibbosa Frullania glomerata 19 1 Frullania gymnotis 3 - Frullania neesii/ Frullania kunzei 18 1 Frullania riojaneirensis 3 - Lejeuneaceae Acanthocoleus aberrans 2 - Aphanolejeunea longifolia 3 - Aphanolejeunea truncatifolia 1 - Cheilolejeunea clausa 3 1 Cheilolejeunea discoidea 10 1 Cheilolejeunea oncophylla 1 1 Cheilolejeunea rigidula 1 - Cololejeunea microandroecia 1 1 Frullanoides corticalis 42 9 Frullanoides tristis 2 - Lejeunea flava Lejeunea laetevirens 19 3 Lejeunea maxonii 6 0 Lejeunea minutiloba 48 3 Lejeunea phyllobola 1 - Leucolejeunea xanthocarpa 3 1 Lopholejeunea nigricans Lopholejeunea subfusca 5 7 Mastigolejeunea auriculata Mastigolejeunea innovans 1 - Metalejeunea cuculata 11 - Microlejeunea bullata 18 1 Microlejeunea epiphylla 3 - Taxilejeunea obtusangula 2 - Taxilejeunea terricola 1 - Metzgeriaceae Metzgeria conjugata 1 - Plagiochilaceae Plagiochila adiantoides 1 - Plagiochila corrugata 3 - Plagiochila martiana 1 - Plagiochila micropteryx 3 - Plagiochila raddiana 2 - Porellaceae Porella swartziana 2 - Total Espécies: 44 Exemplares: 665 Férteis: 157

9 4 CONCLUSÕES Este trabalho constitui um inventário da Flora de hepáticas do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, contribuindo para o conhecimento da sua Flora na integridade dos diferentes grupos taxonômicos. Além disso os dados levantados ampliam o conhecimento da biodiversidade do Cerrado e da diversidade e distribuição de hepáticas no território goiano, visto que apenas quatro das espécies encontradas já haviam sido anteriormente citadas para o município de Caldas Novas e uma espécie para o município de Rio Quente, sendo que a maioria (39 espécies) não havia sido registrada nessa região do estado. Quatro espécies (Cololejeunea microandroecia, Leucolejeunea xanthocarpa e Plagiochila micropteryx, Cololejeunea microandroecia), ainda constituem primeiros registros para Goiás. Estes achados reforçam a demanda por intensificação dos inventários florísticos e para a necessidade de expansão das áreas de preservação da região. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. F. & SARMENTO, F. N. M. (coord.) Parque Estadual da Serra de Caldas Novas - Plano de Manejo. Goiânia: CTE (Centro Tecnológico de Engenharia Ltda), FEMAGO - Fundação Estadual do Meio Ambiente, ASSAD, L. L. Estrutura e diversidade de hepáticas (Marchantiophyta) epifíticas em área fragmentada com borda natural e antrópica. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Evolução). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, BASTOS, C. J. P. Padrões de reprodução vegetativa em espécies de Lejeuneaceae (Marchantiophyta) e seu significado taxonômico e ecológico. Revista Brasileira de Botânica, v. 31, p , BRITO, M. C. W.; VIANNA, L. P.; AZEVEDO, C. M. A.; FONSECA, F. P.; MENDONÇA, R. R. & CARVALHO, D. M. D. Unidades de Conservação. In: M.C.W. Brito & C.A. Joly (eds.). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: Síntese do conhecimento ao final do século XX, São Paulo, FAPESP, p. 7-46, Disponível em: ( BRUNCKHORST, A.; XAVIER-SANTOS, S. Musgos (Bryophyta) do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas Aspectos Florísticos e Taxonômicos. In: VI Seminário de Iniciação Científica e III Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Goiás, Disponível em:

10 CÂMARA, P. E. A. S. & VITAL, D. M. Briófitas do município de Poconé, Pantanal de Mato Grosso, MT, Brasil. Acta Botânica Brasileira, vol. 18, n.4, p , CARVALHO, M. A. S. Efeitos de Borda Sobre Comunidades de Musgos (Bryophyta) Epifíticos em área de Cerrado no Brasil Central. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Evolução). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, FRAHM, J. P. Manual of tropical bryology. Tropical Bryology, v. 23, p , GLIME, J. M. Bryophyte Ecology. Ebook sponsored by Michigan Technological University and the Internacional Association of Bryologists, v. 1, Disponível em: ( GRADSTEIN, S. R. & COSTA, D. P. The Hepaticae and Anthocerotae of Brazil. Memoirs of the New York Botanical Garden, v. 87, p , MMA. Biodiversidade Brasileira: Avaliação e Identificação de Áreas e Ações Prioritárias para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B. & KENT, J. Biodiversity hotspots or conservation priorities. Nature, v.403, p , PERALTA, D. F.; BORDIN, J. & YANO, O. Novas ocorrências de briófitas nos estados brasileiros. Hoehnea, v.35, n.1, p , SOUSA, M. A. R.; KLEIN, V. L. G.; REZENDE, M. H. & YANO, O. Antóceros e Hepáticas do Parque Estadual da Serra dos Pirineus e arredores, município de Pirenópolis, Goiás, Brasil. Revista Biológica Neotropical, v. 5, n. 1, p. 1-16, VISNADI, S. R. Distribuição da brioflora em diferentes fisionomias de Cerrado da Reserva Biológica e Estação Experimental de Mogi-Guaçu, SP, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v.18, n.4, p , YANO, O. & COSTA, D. P. Flora dos estados de Goiás e Tocantins Criptógamos: Briófitas. Universidade Federal de Goiás, v. 5, p. 7-31, YANO, O. & PERALTA, D. F Briófitas (Anthocerotophyta e Marchantiophyta): Flora dos estados de Goiás e Tocantins. Série Criptógamos. Vol. 7, Goiânia, 277p YANO, O. Novas adições ao catálogo de briófitas brasileiras. Boletim do Instituto de Botânica, n.17, p , 2006a. YANO, O. Novas adições às briófitas brasileiras. Boletim do Instituto de Botânica, n. 18, p , 2006b.

MUSGOS (BRYOPHYTA) DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS/ GO ASPECTOS FLORÍSTICOS E TAXONÔMICOS RESUMO

MUSGOS (BRYOPHYTA) DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS/ GO ASPECTOS FLORÍSTICOS E TAXONÔMICOS RESUMO MUSGOS (BRYOPHYTA) DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS/ GO ASPECTOS FLORÍSTICOS E TAXONÔMICOS Alice Brunckhorst ¹; Solange Xavier dos Santos ² 1 Bolsista PBIC/CNPQ/UEG, graduanda do Curso de Ciências

Leia mais

Palavras chaves Diagnóstico, fitofisionomia, uso da terra. Introdução

Palavras chaves Diagnóstico, fitofisionomia, uso da terra. Introdução Diagnóstico do uso e ocupação da terra da Gleba Cavalcante como fator transformador da paisagem Lourivaldo Amâncio de CASTRO 1 ; Fabiano Rodrigues de MELO 1 ; Amintas Nazaré ROSSETE 2 1 Universidade Federal

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS Gabriela Fernandes Zangirolami Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC gabifz@terra.com.br Resumo:

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

CLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA QUADRO CLIMATOBOTÂNICO

CLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA QUADRO CLIMATOBOTÂNICO CLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA Parte do estudo da ciência geográfica que combina elementos da botânica e geografia; Analisa características da vegetação partindo das características climáticas,

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se:

01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se: 01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se: I. Concentração nas baixas latitudes, associadas a elevadas precipitações. II. Distribuição

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

1 A Floresta Amazônica é o maior bioma brasileiro, mas vem sofrendo. 2 Julie é uma garota americana que veio ao Brasil com sua família para conhecer

1 A Floresta Amazônica é o maior bioma brasileiro, mas vem sofrendo. 2 Julie é uma garota americana que veio ao Brasil com sua família para conhecer 1 A Floresta Amazônica é o maior bioma brasileiro, mas vem sofrendo com o desmatamento. No estado de Mato Grosso, por exemplo, grandes áreas da floresta estão sendo devastadas para o plantio de soja e

Leia mais

O que você deve saber sobre BIOMAS MUNDIAIS

O que você deve saber sobre BIOMAS MUNDIAIS O que você deve saber sobre Elementos do clima, como temperatura e umidade, interferem na formação de diferentes ecossistemas, e em cada um deles há um equilíbrio dinâmico. As regiões polares - Tundra

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS

ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HUMANOS Classe 1 - ECOSSISTEMA NATURAL MADURO ( Floresta Amazônica ); Classe 2 - ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO (SNUC); Classe 3 - ECOSSISTEMA

Leia mais

Marco legal, definições e tipos

Marco legal, definições e tipos Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro

Leia mais

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior

Leia mais

Os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais

Os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais Os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais Dois trópicos e dois círculos Polares Tipos de Escalas Gráfica Numérica 1 : 100.000 Principais projeções cartográficas Cilíndrica Cônica Azimutal ou Plana

Leia mais

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Geografia. 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO

Nome: Nº: Turma: Geografia. 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO Nome: Nº: Turma: Geografia 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO São conjuntos de ecossistemas terrestres com vegetação característica e fisionomia típica em que predomina certo tipo de clima. São comunidades

Leia mais

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Cerrado: Mudança Climática e Biodiversidade Prof. Mercedes Bustamante Departamento de Ecologia Universidade de Brasília

Leia mais

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014. Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia APORTE DE MATERIAL VEGETAL SOBRE O SOLO EM UMA FLORESTA SEMIDECIDUA AO NORTE DO ESTADO DE MATO GROSSO Ândrea Carla

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS

O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS Giselle Lopes Moreira 1,2, Juliana Cristina de Sousa 1,3 e Mirley Luciene

Leia mais

Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente.

Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

Luciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum

Luciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum Luciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum Restinga é um termo bastante discutido, tanto por sua origem, se portuguesa, espanhola ou inglesa, quanto por seus conceitos. Várias definições

Leia mais

Fuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa:

Fuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: QUESTÃO 3 (Ocupação do território brasileiro) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: Ao longo do tempo, essa região conheceu diferentes formas

Leia mais

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

Centro Universitário de Belo Horizonte- UNIBH EDUCAÇÃO AMBIENTAL: BIODIVERSIDADE E URBANIZAÇÃO DO PARQUE AGGEO PIO SOBRINHO/BURITIS, BELO HORIZONTE/MG

Centro Universitário de Belo Horizonte- UNIBH EDUCAÇÃO AMBIENTAL: BIODIVERSIDADE E URBANIZAÇÃO DO PARQUE AGGEO PIO SOBRINHO/BURITIS, BELO HORIZONTE/MG Centro Universitário de Belo Horizonte- UNIBH EDUCAÇÃO AMBIENTAL: BIODIVERSIDADE E URBANIZAÇÃO DO PARQUE AGGEO PIO SOBRINHO/BURITIS, BELO HORIZONTE/MG Cleane Fernandes Britis¹; Denílson Martins Sabino

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ I. Informações gerais sobre a reserva particular do Patrimônio Natural (RPPN) URU Em 2003, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

Árvores nativas da Comunidade Indígena Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol, RR

Árvores nativas da Comunidade Indígena Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol, RR Árvores nativas da Comunidade Indígena Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol, RR Alex Teixeira Almeida teixerinhamakuxi@gmail.com Acadêmico do Curso de Gestão Territorial Indígena Instituto Insikiran de

Leia mais

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um

Leia mais

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA.

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos

Leia mais

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

Cadeias e Teias Alimentares

Cadeias e Teias Alimentares Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas

Leia mais

MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS

MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof a Dra. Regina Márcia Longo Ementa Biomas: principais biomas brasileiros Manejo de Fauna Indicadores de degradação Ecologia florestal Restauração de processos ecológicos

Leia mais

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

VEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba

VEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas.

Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. O que é? O que estuda? Qual a sua importância? HISTÓRICO Homem primitivo

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas

Leia mais

ÍNDICE. Resumo... 2. 1 Introdução... 4. 1.1 Vantagens da Floresta Autóctone... 4. 1.2 Enquadramento histórico... 5

ÍNDICE. Resumo... 2. 1 Introdução... 4. 1.1 Vantagens da Floresta Autóctone... 4. 1.2 Enquadramento histórico... 5 Apoio Científico RESUMO Foi na campanha de (re)arborização de 2011/12 (outubro 2011 fevereiro 2012) que se lançou o projeto piloto do Floresta Comum. O Ano Zero deste projeto teve como objetivo o desenvolvimento

Leia mais

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Marina Silva Araújo Universidade Federal de Uberlândia marinas.araujo@hotmail.com Vinícius Borges Moreira Universidade Federal de Uberlândia vinicius_sammet@hotmail.com

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II

DIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II DIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II SOUSA, K.C. 1 ; SOUSA, K.C. 2 ; OLIVEIRA, A.C. 3 ; NETO, A.T. 4 1 Estudante 4 período de Engenharia Ambiental - Universidade de Uberaba; 2 Estudante 4 período

Leia mais

Eixo Temático ET-13-011 - Educação Ambiental A RPPN FAZENDA ALMAS NA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE SÃO JOSÉ DOS CORDEIROS-PB

Eixo Temático ET-13-011 - Educação Ambiental A RPPN FAZENDA ALMAS NA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE SÃO JOSÉ DOS CORDEIROS-PB Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 503 Eixo Temático ET-13-011 - Educação Ambiental A RPPN FAZENDA ALMAS NA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE

Leia mais

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar

Leia mais

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo?

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo? Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 7 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) Sobre o ecossistema da caatinga do sertão do Nordeste, responda.

Leia mais

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte

Leia mais

PROJETO PARQUE ITINERANTE: UM INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROJETO PARQUE ITINERANTE: UM INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROJETO PARQUE ITINERANTE: UM INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1 Camelo, Nathalia Rodrigues; 2 Morais, Layana Alves; 3 Cavalcante, Ana Paula Soares; 4 Araújo, Patrícia Oliveira & 5 Medeiros,

Leia mais

BIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS

BIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS BIOLOGIA Prof. Fred ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS Ecologia: definição e importância Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e entre estes e o ambiente em que vivem. Envolve aspectos do

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL 1. (Ufrgs 2015) A coluna à esquerda, abaixo, lista dois hormônios vegetais; a coluna à direita, funções que desempenham. Associe adequadamente a coluna direita com a esquerda.

Leia mais

USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR.

USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. Ivan Rodrigo Dal-Berti, Marcio Pigosso, Wanessa Suelen

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO

QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO Aluna do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na 1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado

Leia mais

Ecologia: definição. OIKOS Casa LOGOS Estudo. Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente.

Ecologia: definição. OIKOS Casa LOGOS Estudo. Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente. Profª Kamylla Ecologia: definição OIKOS Casa LOGOS Estudo Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente. Componentes do Ecossistema Substâncias Abióticas; Componentes Bióticos:

Leia mais

MOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO

MOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO MOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC - lei n 9.985/2000 traz a figura organizacional Mosaico, no cap. IV art.

Leia mais

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

EXCURSÃO AOS APARADOS DA SERRA (Cambará do Sul-RS)

EXCURSÃO AOS APARADOS DA SERRA (Cambará do Sul-RS) EXCURSÃO AOS APARADOS DA SERRA (Cambará do Sul-RS) ORGANIZADOR: Michel Marques Godoy (Serviço Geológico do Brasil - CPRM). DATA: 5ª.feira, dia 22 de outubro de 2015 (com qualquer clima) HORÁRIO: saída

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

O que é biodiversidade?

O que é biodiversidade? O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos

Leia mais

Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis

Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda

Leia mais

Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo

Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN

Leia mais

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL. Aula 14.2 Conteúdo: Biomas Brasileiros

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL. Aula 14.2 Conteúdo: Biomas Brasileiros Aula 14.2 Conteúdo: Biomas Brasileiros 2 Habilidades: Identificar as principais características que definem os biomas brasileiros, assim como sua localização e diversidade faunística e florística. 3 REVISÃO

Leia mais

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades

Leia mais

FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO

FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO Lucieli Lopes Marques Supervisora: Mara Regina Dorcidônio Molina CONTEXTUALIZAÇÃO A presente proposta de trabalho tem como tema a formação e erosão do solo

Leia mais

a elevação do nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares.

a elevação do nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares. QUESTÃO O impacto do aquecimento global será grave, abrangente e irreversível, segundo um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgado em

Leia mais

CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL

CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL BOFF, Giovani Veiga 1 ; CÓRDOVA, Leticia Brum¹; ZAMBERLAN, João Fernando²; ARALDI, Daniele Furian² Palavras Chave: Produtor. Código Florestal. Biomas. Área de Preservação

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO 2010 QUESTÃO 1 Assinale a afirmativa que descreve

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica. André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp

A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica. André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp Distribuição da Mata Atlântica Aparentemente, uma faixa homogênea de florestas

Leia mais

Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS

Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS Wagner da Paz Andrade 1 ; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira 2 1 Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA.

AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA. AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA. Ana Carolina de Campos Honora 1 Presentes na região costeira dos Estados

Leia mais

Conservação e Extinção das Espécies

Conservação e Extinção das Espécies Conservação e Extinção das Espécies Já pensaste como são variadas e importantes os outros seres vivos com quem partilhamos o nosso planeta? E como as nossas vidas ficarão empobrecidas se esta diversidade

Leia mais