ANO XXV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANO XXV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2014"

Transcrição

1 ANO XXV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2014 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.523, de (DOU de ) - Instrução Normativa Rfb Nº 1.436/2013 Alteração... Pág.1058 RESOLUÇÃO INSS N 458, de (DOU de ) - Competências Técnicas Específicas Disposições... Pág.1059 ASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA INTERMINISTERIAL N 33, de (DOU de ) - Grupo De Trabalho Responsável Mei... Pág.1060 ICMS ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de (DOU de ) - Pmpf Combustíveis... Pág.1061 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO CIRCULAR SECEX Nº 76, de (DOU de ) - Gatt Disposições... Pág.1062 IMPOSTO DE RENDA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.522, de (DOU de ) - Instrução Normativa Rfb Nº 1.215/2011 Alteração... Pág.1063 SIMPLES NACIONAL SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA Nº 14, de (DOU de ) - Prestação De Serviços De Portaria Disposições... Pág.1066 TRIBUTOS FEDERAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N 1.520, de (DOU de ) - Controladora Domiciliada No Brasil - Pessoa Jurídica... Pág.1066 Instrução Normativa nº 1.524, de (DOU de ) - Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013 Alteração... Pág.1078

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.436/2013 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.523, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), destinada ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), devida pelas empresas referidas nos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, e no Decreto nº 7.828, de 16 de outubro de 2012, RESOLVE: Art. 1º Os arts. 3º, 7º, 9º, 17 e 19 da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º V - a receita bruta reconhecida pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos, observado o disposto nos 3º e 4º; e VI - o valor do aporte de recursos realizado nos termos do 2º do art. 6º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2004, observado o disposto nos 5º e 6º.... 3º A exclusão da receita referida no inciso V aplica-se a partir do dia 14 de novembro de º No caso de contrato de concessão de serviços públicos, a receita decorrente da construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo financeiro representativo de direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, integrará a base de cálculo da contribuição à medida do efetivo recebimento. 5º A exclusão da receita referida no inciso VI aplica-se a partir do dia 1º de janeiro de º A parcela excluída nos termos do inciso VI deverá ser computada na determinação da base de cálculo da CPRB em cada período de apuração durante o prazo restante previsto no contrato para construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura que será utilizada na prestação de serviços públicos." (NR) "Art. 7º... I b) as empresas do setor industrial que produzam itens diversos dos listados no Anexo II cuja receita bruta decorrente da produção desses itens seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; e..."(nr) "Art. 9º... 1º Serão aplicadas à retenção de que trata o caput, no que couber, as disposições previstas nos arts. 112 a 150 e 191 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de º No caso de retenção para fins de elisão de responsabilidade solidária, a retenção será de 11% (onze por cento) até 19 de junho de 2014 e de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) a partir de 20 de junho de º A empresa contratada deverá destacar na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços o valor da retenção no percentual de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento), responsabilizando-se pela informação prestada à contratante." (NR) "Art º Na contratação de empresas mencionadas no caput, a retenção de que trata o art. 9º será de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, ainda que o serviço contratado não esteja relacionado no Anexo I." (NR) ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

3 "Art II - sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada na forma prevista no art. 17, esteja enquadrada nos grupos 412, 421, 422, 429, 431, 432, 433 ou 439 da CNAE º... I - a receita bruta a que se refere o 4º do art. 1º, será considerada a receita recebida no mês, no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional que tenham optado, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), pelo regime de caixa de apuração de receitas;..."(nr) Art. 2º Os Anexos I e II da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, ficam substituídos pelos Anexos I e II, respectivamente, desta Instrução Normativa. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 4º Fica revogado o 3º do art. 9º da Instrução Normativa nº 1.436, de Carlos Alberto Freitas Barreto ANEXO I Relação de Atividades Sujeitas à CPRB (Anexo I da IN RFB nº 1.436, de 2013) ANEXO II Relação de produtos sujeitos à CPRB (Anexo II da IN RFB nº 1.436, de 2013) COMPETÊNCIAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO INSS N 458, de (DOU de ) Dispõe sobre as competências técnicas específicas da área de Orçamento, Finanças, Contabilidade, Logística, Licitação e Contratos, Patrimônio Imobiliário e Engenharia. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto n 5.707, de 23 de fevereiro de 2006; Decreto n 7.556, de 24 de agosto de 2011; Resolução n 111/INSS/PRES, de 15 de outubro de 2010; e Resolução n 272/PRES/INSS, de 31 de janeiro de O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso da competência que lhe confere o Decreto n 7.556, de 24 de agosto de 2011, e CONSIDERANDO: a) as diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal, estabelecida pelo Decreto n 5.707, de 23 de fevereiro de 2006; b) a missão, a visão e os valores institucionais, assim como os direcionadores e objetivos constantes do Planejamento Estratégico do INSS; c) o disposto na Carta de Princípios de Gestão e Governança do INSS, aprovada pela Resolução n 111/INSS/PRES, de 15 de outubro de 2010; e d) a importância da valorização dos princípios organizacionais e profissionais da Instituição, RESOLVE: Art. 1 Ficam definidas as competências técnicas específicas da área de Orçamento, Finanças, Contabilidade, Logística, Licitação e Contratos, Patrimônio Imobiliário e Engenharia do INSS, na forma do Anexo desta Resolução. 1 As competências técnicas específicas da área de Orçamento, Finanças, Contabilidade, Logística, Licitação e Contratos, Patrimônio Imobiliário e Engenharia se referem ao conjunto de elementos essenciais, determinantes para garantir a excelência do desempenho institucional, e se constituem dos seguintes papéis-chave: I - gestão orçamentária; II - gestão financeira; III - gestão contábil; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

4 IV - gestão de recursos logísticos; V - gestão de documentação e informação; VI - gestão de licitações e contratos; VII - gestão do patrimônio imobiliário; e VIII - gestão das obras e serviços de engenharia. 2 Cada papel-chave se subdivide em Unidades de Competências, as quais, por sua vez, se desdobram em Desempenhos Competentes. Art. 2 O Plano de Desenvolvimento para os servidores das carreiras do INSS, e que atuam na área de Orçamento, Finanças, Contabilidade, Logística, Licitação e Contratos, Patrimônio Imobiliário e Engenharia, contemplará o desenvolvimento dos papéis-chave definidos no 1 do art. 1 desta Resolução. Art. 3 Compete à Diretoria de Gestão de Pessoas adotar os procedimentos necessários à disseminação e à implementação do disposto nesta Resolução. Art. 4 O Anexo desta Resolução será publicado em Boletim de Serviço. Art. 5 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Lindolfo Neto de Oliveira Sales ASSUNTOS TRABALHISTAS GRUPO DE TRABALHO RESPONSÁVEL MEI PORTARIA INTERMINISTERIAL N 33, de (DOU de ) Institui Grupo de Trabalho responsável pela Gestão do Programa Microempreendedor Individual (MEI). OS MINISTROS DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, DO TRABALHO E EMPREGO, DA FAZENDA E O MINISTRO-CHEFE DA SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhes confere o artigo 87, parágrafo único, inciso I, da Constituição, RESOLVEM: Art. 1º Constituir Grupo de Trabalho responsável pela gestão do Programa de Inclusão Previdenciária do Microempreendedor Individual (MEI), respeitadas as atribuições legais do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) e Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), que terá como suas atribuições: I - acompanhar e monitorar a evolução do Programa; II - avaliar o impacto do programa sobre a formalização, inclusão previdenciária e geração de renda; III - monitorar as medidas visando à sustentabilidade e crescimento dos Microempreendedores Individuais, bem como propor medidas com a finalidade de melhorar a referida sustentabilidade; IV - acompanhar e avaliar o acesso ao crédito e mercados dos trabalhadores inscritos no programa; V - monitorar os entraves à expansão e sustentabilidade do programa e do MEI e; VI - propor aos Ministros de Estado, ao CGSN e ao CGSIM medidas visando o aprimoramento do programa. Art. 2º O Grupo de Trabalho será composto por representantes titulares e suplentes indicados pelos seguintes órgãos e entidades: I - Ministério da Previdência Social; II - Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN); III - Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República; IV - Instituto Nacional do Seguro Social - INSS; V - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE; VI - Ministério do Trabalho e Emprego; VII - Ministério da Fazenda; VIII - Banco da Amazônia; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

5 IX - Banco do Brasil; X - Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES; XI - Banco do Nordeste; XII - Caixa Econômica Federal; XIII - Associação Brasileira de Municípios - ABM; XIV - Confederação Nacional de Municípios - CNM; XV - Frente Nacional de Prefeitos - FNP; XVI - Conselho Nacional de Secretários de Desenvolvimento Econômico - CONSEDIC; e XVII - Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas - Fenacon. 1º O Grupo de Trabalho será coordenado pelo representante da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República. 2º Os membros indicados pelas instituições que compõem o grupo de trabalho serão designados mediante Portaria do Secretário- Executivo da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República. 3º O Grupo de Trabalho poderá convidar para participar das discussões, sem ônus para a Administração, representantes de outros órgãos e entidades, aplicando-se o disposto na legislação de regência quanto a eventuais despesas com deslocamento. Art. 3º O Grupo de Trabalho reunir-se-á, de forma ordinária, bimestralmente, ou de forma extraordinária por convocação de seu Coordenador. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Garibaldi Alves Filho Manoel Dias Guido Mantega Guilherme Afif Domingos ICMS PMPF COMBUSTÍVEIS ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de (DOU de ) Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006 e 110/2007, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 16 de dezembro de 2014, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL UF GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) (R$/m³) (R$/m³) (R$/litro) (R$/Kg) AC 3,4962 3,2234 4,0296 2,0000 2, *AL 3,0620 2,5170 3,5600 1,8321 2, *AM 3,3100 2,6818 3,6243-2, AP 3,0340 2,7000 4,1584-2, BA 3, ,4500 1, CE 2,9300 2,3900 2,9170-2, *DF 3,2080 2,6560 3,6562-2,4920 2, ES 2,9839 2,4866 2,7942 2,2542 2,4968 1, GO 3,1745 2,6530 3,3846-2, *MA 3,1050 2,5580 3,6660-2, *MT 3,1227 2,8973 4,2644 3,6075 2,0555 2,1648 1, MS 3,1720 2,4610 2,8718 3,1681 1,9712 1, MG 3,0987 2,6558 2,8485 2,3000 2, PA 3,1750 2,7340 3,5046-2, ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

6 *PB 2,9856 2,5597 3,1513 2,4652 2,3310 1,9867-2,3417 2,3417 PE 2,9340 2,5410 3,3115-2, *PI 2,9561 2,6488 3,3657 2,7202 2, PR 3,0500 2,5700 3,3900-2, *RJ 3,2320 2,6250 3,5265 1,5960 2,5200 1, *RN 3,0960 2,6504 3,7815-2,6570 2,0110-1, *RO 3,2510 2,8520 3,8277-2, ,7861 RR 3,1650 2,8640 3,7989 7,3950 2, RS ,4201 1, SC 3,0900 2,5800 3,4200-2,4400 2, *SP 2,8530 2, , *SE 2,9973 2,5671 3,3750 2,5120 2,5162 1, TO 3,1000 2,5500 3,6695 3,7300 2, * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. Manuel dos Anjos Marques Teixeira IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO GATT DISPOSIÇÕES CIRCULAR SECEX Nº 76, de (DOU de ) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, nos termos do Acordo sobre a Implementação do Artigo VI do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994, APROVADO pelo Decreto Legislativo n 30, de 15 de dezembro de 1994, promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994, e regulamentado pelo Decreto no 1.602, de 23 de agosto de 1995, CONSIDERANDO o estabelecido no art. 3º da Resolução CAMEX n 85 de 8 de dezembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União - D.O.U. de 9 de dezembro de 2010, alterada pela Resolução CAMEX no 66 de 20 de setembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União - D.O.U. de 21 de setembro de 2011, que aplicou direitos antidumping específicos a serem exigidos nas importações de policloreto de vinila, não misturado com outras substâncias, obtido por processo de suspensão (PVC-S), originárias do México, classificado no item da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, torna público: 1. De acordo com o item 8 do Anexo da Resolução CAMEX n 85, de 2010, alterada pela Resolução CAMEX nº 66, de 2011, o preço de referência do México deverá ser recalculado trimestralmente, tomando-se por base a média das cotações ICIS-LOR (Independent Commodity Information Service - London Oil Reports) do último mês desse trimestre, no caso, o mês de novembro de A média das cotações de PVC-S para o México, no mês de novembro de 2014, alcançou US$ 1.065,00/t (mil e sessenta e cinco dólares estadunidenses por tonelada). 2. Desta forma, o preço de referência vigente para o dezembro de 2014 e janeiro e fevereiro de 2015 é de US$ 1.113,39/t (mil cento e treze dólares estadunidenses e trinta e nove centavos por tonelada) para o México. 3. O direito antidumping é calculado observando a fórmula do quadro na seqüência, e caso o resultado da equação a seguir seja menor ou igual a zero, não deverá ser cobrado direito antidumping. PAÍS México DIREITO ANTIDUMPING ESPECÍFICO (DAE) (US$/tonelada) DAE = (1.076,00 por tonelada) - (1,112 x Preço CIF por tonelada) 4. O direito antidumping exigido para o México não poderá ser superior a 18% do preço CIF por tonelada de cada operação de importação. Quando isto ocorrer, o valor a ser cobrado deverá se limitar a 18% do preço CIF por tonelada de cada operação de importação. Daniel Marteleto Godinho ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

7 IMPOSTO DE RENDA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.215/2011 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.522, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.215, de 15 de dezembro de 2011, que aprova modelo de Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no 1º do art. 19 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, no art. 86 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no parágrafo único do art. 941, nos arts. 943 e 965 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, Regulamento do Imposto sobre a Renda 1999 (RIR/1999), no art. 18 da Lei nº , de 2 de abril de 2013, e nos arts. 1º e 2º da Lei nº , de 20 de junho de 2013, RESOLVE: Art. 1º Os Anexos I e II da Instrução Normativa RFB nº 1.215, de 15 de dezembro de 2011, ficam substituídos, respectivamente, pelos Anexos I e II desta Instrução Normativa. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Carlos Alberto Freitas Barreto ANEXO I COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE ANEXO II INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE Quadro 3: Nesse quadro devem ser informados: Linha 1: todos os rendimentos tributáveis, exceto os de que trata o inciso V do Quadro 7, na fonte e na Declaração de Ajuste Anual, inclusive: a) o valor pago a título de férias, correspondente ao salário do período de férias acrescido de 1/3 (um terço) do salário (terço constitucional); b) 10% (dez por cento) do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados; c) 60% (sessenta por cento) do rendimento decorrente do transporte de passageiros; d) o valor pago a título de aluguel, diminuído dos seguintes encargos pagos pelo locatário, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador: 1. impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que tenha produzido o rendimento; 2. aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; 3. despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento; 4. despesas de condomínio; e) a parcela dos proventos de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência complementar, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos, excedente ao valor correspondente à soma dos limites mensais de isenção de até: 1. R$ 1.499,15 (um mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quinze centavos), nos meses de janeiro a março, e R$ 1.566,61 (um mil, quinhentos e sessenta e seis reais e sessenta e um centavos), nos meses de abril a dezembro, para o ano-calendário de 2011; 2. R$ 1.637,11 (um mil, seiscentos e trinta e sete reais e onze centavos), para o ano-calendário de 2012; 3. R$ 1.710,78 (um mil, setecentos e dez reais e setenta e oito centavos) para o ano-calendário de 2013; 4. R$ 1.787,77 (um mil, setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete centavos), a partir do ano-calendário de 2014; f) 25% (vinte e cinco por cento) dos rendimentos do trabalho assalariado recebidos, em moeda estrangeira, por servidores de autarquias ou repartições do governo brasileiro situadas no exterior, no caso de residentes no Brasil, convertidos em reais mediante a utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América fixado, para compra, pelo Banco Central do Brasil e divulgado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, para o último dia útil da 1ª (primeira) quinzena do mês anterior ao do pagamento do rendimento; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

8 g) os rendimentos pagos a sócios ou titular de microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, a título de remuneração pela prestação de serviços, pró-labore e aluguéis; h) os rendimentos pagos a sócios, acionistas ou titular de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a título de lucros ou dividendos excedentes ao valor apurado no ano-calendário com base na escrituração, se caracterizada a insuficiência de lucros acumulados ou reservas de lucros de exercícios anteriores; i) os rendimentos pagos a sócios, acionistas ou titular de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a título de remuneração pela prestação de serviços ou quaisquer outros pagamentos que não se refiram à distribuição de lucros, tais como pró-labore e aluguéis, bem como os lucros ou dividendos que não tenham sido apurados em balanço; j) o valor excedente a 5 (cinco) salários mínimos por mês pago a título de benefícios indiretos e reembolsos de despesas recebido por voluntário da Fédération Internationale de Football Association (Fifa), da Subsidiária Fifa no Brasil ou do Comitê Organizador Brasileiro Ltda. (LOC); Linha 2: o total das contribuições para a Previdência Oficial; Linha 3: o total das contribuições para as entidades de previdência complementar domiciliadas no Brasil, das contribuições para Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus tenha sido do contribuinte, desde que destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, e das contribuições para as entidades de previdência complementar de que trata a Lei nº , de 30 de abril de 2012; Linha 4: o total pago a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa à separação ou ao divórcio consensual; Linha 5: o total do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os rendimentos informados na linha 1; Quadro 4: Nesse quadro devem ser informados: Linha 1: a soma dos valores relativos à parcela isenta dos proventos de aposentadoria, reserva remunerada, reforma e pensão pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência complementar, bem como a parcela isenta referente ao décimo terceiro salário, não excedentes aos limites especificados na alínea "f" da linha 1 do Quadro 3: a) recebidos em cada mês do ano-calendário, no caso de contribuinte que tenha completado 65 (sessenta e cinco) anos de idade anteriormente ao ano-calendário a que se referirem os rendimentos; b) recebidos em cada mês do ano-calendário, a partir do mês do aniversário inclusive, no caso de contribuinte que tenha completado 65 (sessenta e cinco) anos de idade no ano-calendário a que se referirem os rendimentos; Linha 2: o total das diárias destinadas ao pagamento de despesas de alimentação e pousada, por serviço eventual realizado em município diferente do da sede de trabalho, inclusive no exterior, e ajudas de custo pagas em caso de remoção de um município para outro, relativas às despesas de transporte, frete e locomoção do beneficiário e de seus familiares; Linha 3: os rendimentos provenientes de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os pagos aos aposentados, reformados e pensionistas portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) e fibrose cística (mucoviscidose), comprovada de acordo com a legislação vigente, ainda que a doença tenha sido contraída após a aposentadoria, reforma ou concessão da pensão; Linha 4: os rendimentos correspondentes a lucros e dividendos apurados a partir de 1º de janeiro de 1996, distribuídos, no ano-calendário, a sócios, acionistas ou titular de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado; Linha 5: os valores pagos a titular ou sócio de microempresa ou de empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, exceto pela prestação de serviços, pró-labore e aluguéis; Linha 6: os valores pagos a título de indenização por despedida ou rescisão de contrato de trabalho assalariado, inclusive a título de incentivo à adesão a Programa de Desligamento Voluntário (PDV), e por acidente de trabalho; Linha 7: os demais rendimentos isentos, não compreendidos nas linhas 01 a 06, inclusive o valor, até 5 (cinco) salários mínimos por mês, pago a título de benefícios indiretos e reembolsos de despesas recebido por voluntário da Fifa, da Subsidiária Fifa no Brasil ou do LOC que auxiliar na organização e realização dos Eventos, especificando-os, bem como os valores abatidos relativos às contribuições efetuadas exclusivamente pelo beneficiário no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, de que trata o art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013, pagos ou creditados por entidade de previdência complementar; Quadro 5: Nesse quadro serão informados: Linha 1: a) o valor líquido relativo ao décimo terceiro salário, exceto os de que trata o inciso V do Quadro 7, ou seja, o rendimento bruto menos as deduções de dependentes, pensão alimentícia e contribuição previdenciária oficial e complementar e para Fapi, se for o caso, utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa gratificação, e o respectivo valor do IRRF; b) no caso dos proventos de aposentadoria, reserva remunerada, reforma e pensão pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência complementar, a contribuintes com 65 (sessenta e cinco) anos de idade ou mais, o valor líquido relativo ao décimo terceiro salário, exceto os de que trata o inciso V do Quadro 7, ou seja, o rendimento bruto menos as deduções relativas a dependentes, pensão alimentícia, contribuição previdenciária ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

9 oficial e complementar, se for o caso, utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa gratificação, a parcela isenta não excedente aos limites especificados na alínea "f" da linha 1 do Quadro 3, referente ao décimo terceiro salário, e o respectivo valor do IRRF; Linha 2: o total do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) relativo aos rendimentos informados na linha 1; Linha 3: o valor líquido dos demais rendimentos sujeitos à tributação exclusiva, tais como: prêmios em dinheiro, bens e serviços, obtidos em loterias, sorteios, concursos e corridas de cavalo, Participação nos Lucros ou Resultados das empresas (PLR) e juros pagos ou creditados a sócios, acionistas ou titular de pessoa jurídica, a título de remuneração do capital próprio; Quadro 6: Nesse quadro serão informados: 6.1. Para cada espécie de rendimento recebido acumuladamente (RRA), o número do processo a que se refere, se for o caso, e a natureza do rendimento pago e, na "Quantidade de meses", o número de meses referentes ao RRA, com uma casa decimal; Linha 1: Os rendimentos tributáveis recebidos acumuladamente, relativos a anos-calendário anteriores ao do recebimento, inclusive o décimo terceiro salário, decorrentes de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, e os provenientes do trabalho, bem como aqueles oriundos de decisões da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal, das justiças estaduais e do Distrito Federal; Linha 2: os valores das despesas com ação judicial pagas pelo contribuinte, sem indenização, inclusive os honorários a advogados, relativas aos rendimentos tributáveis; Linha 3: o total das contribuições para a Previdência Oficial, relativas aos rendimentos tributáveis; Linha 4: o total pago a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa à separação ou ao divórcio consensual; Linha 5: o total do IRRF sobre os rendimentos informados na linha 1; Linha 6: os rendimentos isentos recebidos acumuladamente provenientes de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os pagos aos aposentados, reformados e pensionistas portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) e fibrose cística (mucoviscidose), comprovada de acordo com a legislação vigente, ainda que a doença tenha sido contraída após a aposentadoria, reforma ou concessão da pensão; Quadro 7: Nesse quadro devem ser informados, no caso de: I - pagamentos a planos de saúde, relativos às importâncias descontadas mensalmente do empregado para cobertura de despesas com plano de assistência à saúde, contratado pela fonte pagadora em benefício de seus empregados, o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e o nome empresarial da operadora de plano de saúde contratada e o total anual descontado, detalhando, no caso de planos privados de assistência à saúde, contratados sob a modalidade coletivo empresarial, as parcelas correspondentes ao benefíciário titular e aos beneficiários dependentes do plano; II - despesas médico-odonto-hospitalares, exceto planos de assistência à saúde relativos ao total anual dos valores descontados em folha de pagamento, para ressarcimento à fonte pagadora, de despesas efetuadas com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e hospitais, bem como as provenientes de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias, realizadas além da cobertura de planos de assistência à saúde: a) as importâncias descontadas mensalmente do empregado para cobertura de despesas com hospitalização, assistência médica e dentária, deduzidas, se for o caso, as importâncias ressarcidas pela fonte pagadora; b) o valor correspondente à diferença entre o que foi pago diretamente pelo empregado e o reembolsado pelo empregador, caso este retenha o comprovante de despesas médicas; c) o valor reembolsado a esse título pelo empregado ao empregador, no caso deste manter convênio e pagar diretamente ao prestador de serviço; III - contribuições para entidades de previdência complementar domiciliadas no Brasil, inclusive as contribuições para as entidades de previdência complementar de que trata a Lei nº , de 30 de abril de 2012, e para Fapi, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo ônus tenha sido do contribuinte (valor informado na linha 3 do Quadro 3), o nome empresarial e o número de inscrição no CNPJ da entidade de previdência complementar ou Fapi para a qual contribuiu; IV - desconto de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa à separação ou ao divórcio consensual, inclusive se descontada do RRA informado na linha 4 do Quadro 6, o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) de todos os beneficiários dos rendimentos e o valor correspondente a cada um dos beneficiários, ainda que o pagamento seja efetuado pelo total a só um dos beneficiários ou ao responsável, informando separadamente o valor referente ao décimo terceiro salário; V - a tributação estar com exigibilidade suspensa, em virtude de depósito judicial do imposto ou que, mediante a concessão de medida liminar em mandado de segurança ou a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), não ter havido a retenção do IRRF: a) os rendimentos tributáveis separadamente por natureza, bem como o respectivo valor do imposto retido e depositado judicialmente, se for o caso; e b) na hipótese de rendimento assalariado, o valor líquido relativo ao décimo terceiro salário, bem como o respectivo valor do imposto retido e depositado judicialmente, se for o caso. Antes das informações a que se refere o item V, caso o imposto esteja com exigibilidade suspensa ou não tenha havido sua retenção por determinação judicial, deve constar a seguinte expressão: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

10 "Os rendimentos e os impostos depositados judicialmente, se for o caso, a seguir discriminados, não foram adicionados às linhas 01 e 05 do Quadro 3 e linha 1 do Quadro 5, em razão de o imposto estar com exigibilidade suspensa ou não ter havido a sua retenção por determinação judicial." Devem ser informados, ainda, o número do processo judicial, a vara, a seção judiciária ou tribunal onde ele está em curso e a data da decisão judicial. VI - PLR, o valor pago, precedido da seguinte expressão "O total informado na linha 03 do Quadro 5 já inclui o valor total pago a título de PLR correspondente a R$". VII - RRA, para cada processo, o(s) mês(es) de cada pagamento. VIII - haver valores abatidos conforme previsto no art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013, relativos a contribuições efetuadas a título de previdência complementar no período compreendido entre 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, o valor que deixou de ser retido, precedido da seguinte expressão "O total informado na linha 07 do Quadro 4 já inclui o valor abatido de imposto sobre a renda relativo às contribuições efetuadas a título de previdência complementar no período compreendido entre 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, correspondente a R$". SIMPLES S NACIONAL ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PORTARIA DISPOSIÇÕES SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA Nº 14, de (DOU de ) EMENTA: SIMPLES NACIONAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PORTARIA. VEDAÇÃO O serviço de portaria realizado por cessão de mão de obra, não se confunde com os de vigilância, limpeza e conservação, portanto, não se enquadra na exceção do inciso VI 5o-C do art. 18 da Lei Complementar no 123, de 2006, e sim na regra de vedação do inciso XII do art. 17 dessa mesma lei. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XII, art. 18, 5º-C, VI, 5º-H; Decreto nº , de 1983, art. 30; IN RFB nº 971, de 2009, art. 191, 2º. Fernando Mombelli Coordenador-Geral TRIBUTOS FEDERAIS CONTROLADORA DOMICILIADA NO BRASIL PESSOA JURÍDICA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N 1.520, de (DOU de ) Dispõe sobre a tributação de lucros auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas no País, e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 43 da Lei n 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), alterado pelo art. 1 da Lei Complementar n 104, de 10 de janeiro de 2001, nos arts. 25 a 27 da Lei n 9.249, de 26 de dezembro de 1995, no art. 16 da Lei n 9.430, de 27 de dezembro de 1996, no art. 1 da Lei n 9.532, de 10 de dezembro de 1997, no art. 34 da Medida Provisória n , de 24 de agosto de 2001, nos arts. 24 a 26 da Lei n , de 11 de junho de 2010, nos arts. 76 a 92 da Lei n , de 13 de maio de 2014, e no art. 96 da Lei n , de 13 de novembro de 2014, RESOLVE: Art. 1 Os lucros auferidos no exterior, por pessoa jurídica domiciliada no Brasil, estão sujeitos à incidência do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas (IRPJ) e da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), na forma da legislação específica, observadas as disposições desta Instrução Normativa. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SEÇÃO I DO REGISTRO EM SUBCONTAS ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

11 Art. 2 A pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil ou a ela equiparada, nos termos do art. 15, deverá registrar em subcontas vinculadas à conta de investimentos em controlada direta no exterior, de forma individualizada, o resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos lucros ou prejuízos auferidos pela própria controlada direta e suas controladas, direta ou indiretamente, no Brasil ou no exterior, relativo ao ano-calendário em que foram apurados em balanço, observada a proporção de sua participação em cada controlada, direta ou indireta. 1 O valor a ser registrado em subcontas de que trata o caput deve ser a parcela do ajuste do valor do investimento equivalente aos lucros por ela auferidos antes da tributação no exterior sobre o lucro. 2 Dos resultados das controladas diretas ou indiretas não deverão constar os resultados auferidos por outra pessoa jurídica sobre a qual a pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil mantenha o controle direto ou indireto. Art. 3 As subcontas de que trata o art. 2 serão analíticas e registrarão em último nível os lançamentos contábeis. 1 Deverá ser criada uma subconta para cada controlada, direta ou indireta, da investidora no Brasil. 2 As subcontas devem estar vinculadas à conta do ativo investimento em controlada direta no exterior. 3 A soma dos saldos das subcontas com o saldo da conta do ativo investimento a que as subcontas estão vinculadas resultará no valor do ativo investimento mensurado de acordo com as disposições da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de O valor do resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos lucros apurados pela controlada, direta ou indireta, será registrado a débito na subconta mencionada no caput do art. 2, em contrapartida à conta de ativo representativa do investimento em controlada direta no exterior. 5 O valor do resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos prejuízos apurados pela controlada, direta ou indireta, será registrado a crédito na subconta mencionada no caput do art. 2, em contrapartida à conta de ativo representativa do investimento em controlada direta no exterior. Art. 4 No caso de distribuição de lucros pela controlada direta, o valor do lucro recebido deve ser baixado da subconta da controlada direta em contrapartida à conta caixa ou disponibilidades. 1 Na hipótese de o valor do lucro distribuído pela controlada direta ser superior ao valor constante da subconta, a diferença deve ser baixada da conta investimento em controlada direta em contrapartida à conta caixa ou disponibilidades. 2 No caso de distribuição de lucros pela controlada indireta, o valor proporcional ao lucro distribuído deve ser baixado da subconta da controlada indireta em contrapartida à conta de ativo representativa do investimento em controlada direta no exterior, até o limite do valor da subconta. SEÇÃO II DA OPÇÃO PELOS EFEITOS EM 2014 Art. 5 A pessoa jurídica poderá optar pela aplicação das disposições contidas nos arts. 76 a 92 da Lei n , de 13 de maio de 2014, para o ano-calendário de A opção de que trata o caput deve ser manifestada na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de agosto de 2014, na forma estabelecida na Instrução Normativa RFB n 1.469, de 28 de maio de Art. 6 A manifestação realizada na forma prevista no art. 5 deverá ser confirmada ou alterada, se a pessoa jurídica assim desejar, na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de dezembro de SEÇÃO III DA CONVERSÃO DOS VALORES PARA REAIS Art. 7 Para fins do disposto nesta Instrução Normativa, a parcela do ajuste e resultados determinados em moeda estrangeira devem ser convertidos em Reais com base na taxa de câmbio da moeda do país de origem fixada para venda, pelo Banco Central do Brasil, correspondente a data do levantamento de balanço da controlada direta ou indireta. Parágrafo único. Caso a moeda do país de origem do tributo não tenha cotação no Brasil, o seu valor será convertido em Dólares dos Estados Unidos da América e, em seguida, em Reais. SEÇÃO IV DA DISPONIBILIZAÇÃO DOS RESULTADOS POSITIVOS Art. 8 Os resultados positivos auferidos no exterior, por intermédio de filiais, sucursais, controladas, direta ou indireta, ou coligadas serão computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do anocalendário em que tiverem sido disponibilizados para a pessoa jurídica domiciliada no Brasil. 1 O resultado auferido no exterior de que trata o caput deve ser apurado segundo as normas da legislação comercial do país de domicílio e antes da tributação no exterior sobre o lucro. 2 Nos casos de inexistência de normas expressas que regulem a elaboração de demonstrações financeiras no país de domicílio da filial, sucursal, controlada ou coligada, estas deverão ser elaboradas com observância dos princípios contábeis geralmente aceitos, segundo as normas da legislação brasileira. 3 No caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os resultados positivos auferidos no exterior por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas, diretas ou indiretas, e coligadas serão considerados disponibilizados na data do balanço de encerramento, devendo, nessa mesma data, serem computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

12 4 No caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada, direta ou indireta, ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados, devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil. 5 Ocorrendo a absorção do patrimônio da filial, sucursal, controlada, direta ou indireta, ou coligada por empresa sediada no exterior, os lucros ainda não tributados no Brasil, apurados até a data do evento, serão considerados disponibilizados, devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL da beneficiária no Brasil, no balanço levantado em 31 de dezembro do anocalendário do respectivo evento. 6 Na hipótese de alienação do patrimônio da filial ou sucursal, ou da participação societária em controlada, direta ou indireta, ou coligada, no exterior, os lucros ainda não tributados no Brasil deverão ser considerados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL da alienante no Brasil, no balanço levantado em 31 de dezembro do ano-calendário em que ocorrer a alienação. CAPÍTULO II DAS CONTROLADORAS Art. 9 A parcela do ajuste do valor do investimento em controlada, direta ou indireta, domiciliada no exterior equivalente aos lucros por ela auferidos antes do imposto sobre a renda, excetuando a variação cambial, deverá ser computada na determinação do lucro real e na base de cálculo da CSLL da pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil, observado o disposto no art A parcela do ajuste de que trata o caput compreende apenas os lucros auferidos no período, não alcançando as demais parcelas que influenciaram o patrimônio líquido da controlada, direta ou indireta, domiciliada no exterior. 2 A parcela do ajuste de que trata o caput deve ser apurada segundo as normas da legislação comercial do país de domicílio e antes da tributação no exterior sobre o lucro, com observância do disposto no 2 do art. 8. SEÇÃO I DA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS ACUMULADOS ANTERIORES A 2015 Art. 10. O prejuízo acumulado da controlada, direta ou indireta, domiciliada no exterior, referente aos anos-calendário anteriores à 1 de janeiro de 2015 poderá ser compensado com os lucros futuros da mesma pessoa jurídica no exterior que lhes deu origem, desde que sejam informados na forma e prazo previstos no art A pessoa jurídica que fizer a opção prevista na Seção II do Capítulo I poderá utilizar o prejuízo acumulado referente aos anos-calendário anteriores à 1 de janeiro de O valor do prejuízo acumulado passível de compensação com lucros futuros será proporcional à participação em cada controlada no exterior. 3 A compensação do prejuízo acumulado com os lucros futuros da mesma controlada no exterior será efetuada antes de sua conversão em Reais. 4 A compensação de prejuízo acumulado no exterior com lucros futuros da mesma pessoa jurídica não está sujeita ao limite previsto no art. 15 da Lei n 9.065, de 20 de junho de SEÇÃO II DA CONSOLIDAÇÃO Art. 11. Até o ano-calendário de 2022, as parcelas de que trata o art. 9 poderão ser consideradas de forma consolidada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL da controladora no Brasil. 1 Não poderão ser consolidadas as parcelas referentes às pessoas jurídicas investidas que se encontrem em pelo menos uma das seguintes situações: I - estejam situadas em país com o qual o Brasil não mantenha tratado ou ato com cláusula específica para troca de informações para fins tributários; II - estejam localizadas em país ou dependência com tributação favorecida, ou sejam beneficiárias de regime fiscal privilegiado, de que tratam os arts. 24 e 24-A da Lei n 9.430, de 27 de dezembro de 1996; III - estejam submetidas a regime de subtributação definido no inciso III do caput do art. 21; IV - sejam controladas, direta ou indiretamente, por pessoa jurídica submetida a tratamento tributário previsto nos incisos II e III do caput; ou V - tenham renda ativa própria inferior a 80% (oitenta por cento) da renda total, nos termos definidos no art Para fins da consolidação prevista neste artigo, a controladora no Brasil deverá: I - efetuar a demonstração individualizada em subcontas prevista na Seção I do Capítulo I; e II - informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) os seguintes demonstrativos: a) Demonstrativo de Rendas Ativas e Passivas na forma prevista no art. 39; b) Demonstrativo de Resultados no Exterior na forma do art. 36; c) Demonstrativo de Consolidação previsto no art. 37; d) Demonstrativo de Prejuízos Acumulados no Exterior previsto no art. 38; e ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

13 e) Demonstrativo de Estrutura Societária no exterior no art O resultado positivo da consolidação prevista no caput deverá ser adicionado ao lucro líquido relativo ao balanço de 31 de dezembro do ano-calendário em que os lucros tenham sido apurados pelas empresas domiciliadas no exterior para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL da pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil. 4 O resultado negativo decorrente da consolidação, de que trata o caput, não poderá ser compensado na apuração do lucro real e na base de cálculo da CSLL da controladora domiciliada no Brasil. 5 A controladora domiciliada no Brasil deverá informar de forma individualizada as parcelas negativas utilizadas na consolidação, no momento da apuração, no Demonstrativo de Consolidação previsto no art Após a consolidação, o saldo remanescente de prejuízo de cada pessoa jurídica poderá ser utilizado na compensação com lucros futuros da mesma pessoa jurídica no exterior que lhes deram origem, desde que sejam informados no Demonstrativo de Prejuízos Acumulados no Exterior conforme art A opção pela consolidação de que trata este artigo: I - é irretratável para o ano-calendário correspondente e deve ser exercida no Demonstrativo de Consolidação previsto no art. 37 relativo ao ano-calendário em que os lucros tenham sido apurados pelas empresas domiciliadas no exterior; II - pode ser aplicada de forma parcial, ou seja, incluindo os resultados das controladas diretas ou indiretas, no exterior, indicadas pela controladora no Brasil no Demonstrativo de Consolidação de que trata o art A controladora no Brasil, para cada ano-calendário, somente poderá efetuar uma única consolidação, que deverá envolver os resultados de todas as controladas, diretas ou indiretas, indicadas conforme inciso II do 7. 9 Os resultados das controladas, diretas ou indiretas, que não forem incluídos na consolidação deverão ser tributados de forma individualizada. Art. 12. O prejuízo auferido no exterior por controlada, direta ou indireta, ou coligada de que trata o art. 20 não poderá ser utilizado na consolidação a que se refere esta Seção. Art. 13. Caso as pessoas jurídicas investidas estejam situadas em país com o qual o Brasil não mantenha tratado ou ato com cláusula específica para troca de informações para fins tributários, conforme inciso I do 1 do art. 11, a consolidação será admitida se a controladora no Brasil disponibilizar a escrituração contábil em meio digital e a documentação de suporte e desde que não incorram nas condições previstas nos incisos II a V do art A escrituração contábil de que trata o caput deve: I - estar em idioma português; II - abranger todas as operações da controlada; III - ser elaborada em arquivo digital padrão; e IV - ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), instituído pelo Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário em que ocorreu a consolidação. 2 A Coordenação-Geral de Fiscalização (COFIS) editará normas complementares a este artigo, estabelecendo a forma de apresentação do arquivo previsto no inciso III do 1. 3 A documentação de suporte deve ser apresentada no caso de intimação para comprovação da escrituração. SEÇÃO III DA REGRA GERAL DE NÃO CONSOLIDAÇÃO Art. 14. Quando não houver consolidação, nos termos da Seção II deste Capítulo, a parcela do ajuste do valor do investimento em controlada, direta ou indireta, domiciliada no exterior equivalente aos lucros ou prejuízos por ela auferidos deverá ser considerada de forma individualizada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL da pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil, nas seguintes formas: I - se positiva, deverá ser adicionada ao lucro líquido relativo ao balanço de 31 de dezembro do ano-calendário em que os lucros tenham sido apurados pela empresa domiciliada no exterior; e II - se negativa, poderá ser compensada, exclusivamente, com lucros futuros da mesma pessoa jurídica no exterior que lhes deu origem, desde que os estoques de prejuízos sejam informados na forma do art A parcela negativa de que trata o inciso II deverá ser informada no Demonstrativo de Prejuízos Acumulados de que trata o art A falta de informação da parcela negativa na forma e prazo estabelecida no art. 38 impede o seu aproveitamento para compensação com lucros futuros. SEÇÃO IV DA EQUIPARAÇÃO A CONTROLADORA Art. 15. Para fins do disposto nesta Instrução Normativa, equipara-se à condição de controladora, a pessoa jurídica domiciliada no Brasil que detenha participação em coligada no exterior e que, em conjunto com outras pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil ou no exterior, consideradas a ela vinculadas, possua mais de 50% (cinquenta por cento) do capital votante da coligada no exterior. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 50/

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.522, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.522, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.522, DE 05.12.2014 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.215, de 15 de dezembro de 2011, que aprova modelo de Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE ANO XXI - 2010-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2010 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE - PESSOA FÍSICA Introdução

Leia mais

2) Como localizar o Comprovante de Rendimentos? Para localizar o Comprovante de Rendimentos o servidor deve proceder da seguinte forma:

2) Como localizar o Comprovante de Rendimentos? Para localizar o Comprovante de Rendimentos o servidor deve proceder da seguinte forma: Comprovante de Rendimentos Perguntas Frequentes 1) O que é Comprovante de Rendimentos? Comprovante de Rendimentos é um documento disponibilizado ao servidor pela Secretaria de Estado da Administração contendo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº DE (D.O.U )

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº DE (D.O.U ) INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº 1.215 DE 15.12.2011. (D.O.U 20.12.2011) Aprova modelo de Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte. A Secretária

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2019

ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2019 ANO XXX - 2019 2ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2019 ICMS ATO COTEPE/MVA Nº 05, de 08.03.2019 (DOU de 11.03.2019) - Ato Cotepe/Icms nº 42/2013 Alteração... Pág. 55 ATO COTEPE/PMPF Nº

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: BARBARA NOLLI BITTENCOURT Data de Nascimento: 16/02/1985 Título Eleitoral: 167745080256 Possui cônjuge ou companheiro(a)? Não Houve mudança de endereço? Não Um dos declarantes

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: JORGE BORGES QUEIROZ JUNIOR Data de Nascimento: 12/06/1979 Título Eleitoral: 0307060540132 Possui cônjuge ou companheiro(a)? Sim CPF do cônjuge ou companheiro(a): 292.398.908-23

Leia mais

ANO XXV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2014

ANO XXV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2014 ANO XXV - 2014-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2014 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE - 2014 - PESSOA FÍSICA...

Leia mais

IRPF 2013 Imposto de Renda Pessoa Física

IRPF 2013 Imposto de Renda Pessoa Física CIRCULAR Nº 10/2013 São Paulo, 21 de Fevereiro de 2013. IRPF 2013 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2012 Prezado cliente, No dia 19 de Fevereiro de 2013 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: Cristiane Foroni Barrionuevo Data de Nascimento: 17/01/1983 Título Eleitoral: 018509301945 Houve mudança de endereço? Não Um dos declarantes é pessoa com doença grave

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018 ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 621 SERVIÇOS DE LIMPEZA, CONSERVAÇÃO, SEGURANÇA,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de

Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de 9.2.2005 Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE EXERCÍCIO 2013 Ano-Calendário 2012 Nome: ISABEL CRISTINA PEREIRA DOS SANTOS Data de Nascimento: 10/02/1966 Título Eleitoral: 0153200450167 Houve mudança de endereço? Não Um

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS

Leia mais

CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA. Nota Técnica de Expediente nº 50/2007, do SEJUR.

CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA. Nota Técnica de Expediente nº 50/2007, do SEJUR. CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA Expediente CFM nº 8204/2007. EMENTA: DESOBRIGAÇÃO DE PAGAMENTOS DAS ANUIDADES DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA EM VIRTUDE DE DOENÇAS GRAVES. Nota Técnica de Expediente

Leia mais

Circular nº. 008/2014

Circular nº. 008/2014 Circular nº. 008/2014 DIRF 2014 Regras para a apresentação da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) ano-calendário 2013/exercício 2014 Tópicos principais: 1 Divulgadas as regras e relação

Leia mais

Page 1 of 5 Carnê-Leão CARNÊ-LEÃO RECOLHIMENTO 242 Quem está sujeito ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão)? Sujeita-se ao recolhimento mensal obrigatório a pessoa física residente no Brasil que

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PIS/PASEP/COFINS ASSUNTOS CONTÁBEIS ANO XIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PIS/PASEP/COFINS ASSUNTOS CONTÁBEIS ANO XIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008 ANO XIX - 2008-5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Introdução - Momento da Ocorrência do Fato

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: JOSEANE BRITO GONDIM LEITE Data de Nascimento: 01/08/1978 Título Eleitoral: Houve mudança de endereço? Não Um dos declarantes é pessoa com doença grave ou portadora

Leia mais

CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda

CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de 2017. IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda Pessoa Física Ano-Base 2016 Prezado Cliente, No dia 20 de fevereiro de 2017 a Receita

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 (Publicado(a) no DOU de 30/01/2019, seção 1, página 54) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012,

Leia mais

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei 12.865 13 -Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Portaria Conjunta PGFN RFB nº 11/2013-DOU: 26.11.2013 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: RODRIGO GERMANO DELMASSO MARTINS Data de Nascimento: 09/06/1980 Título Eleitoral: 014536812011 Possui cônjuge ou companheiro(a)? Sim CPF do cônjuge ou companheiro(a):

Leia mais

FOLHA DE ROSTO. Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informações protegidas por sigilo fiscal.

FOLHA DE ROSTO. Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informações protegidas por sigilo fiscal. . MIDAS Módulo de Impressão de Declarações Assinadas Usuário: 606422628 Data/Hora de impressão: 31/07/2013 12:11:21 CPF do declarante: 318.386.618-83 ND: 08/24.152.429 Data/Hora Entrega: 29/04/2013 22:17:53

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2015 ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2015 ASSUNTOS DIVERSOS RESOLUÇÃO INSS Nº 473, de 13.03.2015 - Síndrome Da Talidomida - Avaliação Médico-Pericial... Pág. 233 SOLUÇÃO DE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos - THZMPX - Dedução INSS da base de imposto de renda sobre salários e férias do empregado quando ela tiver

Parecer Consultoria Tributária Segmentos - THZMPX - Dedução INSS da base de imposto de renda sobre salários e férias do empregado quando ela tiver - THZMPX - Dedução INSS da base de imposto de renda sobre 19/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 6 3. Análise da Legislação... 7 4. Conclusão... 9

Leia mais

Janeiro-Dezembro/2014

Janeiro-Dezembro/2014 IRRF - Décimo terceiro salário 2014 - Roteiro Aqui serão analisados os aspectos gerais relacionados à retenção do Imposto de Renda incidente no pagamento do décimo terceiro salário. Introdução Os rendimentos

Leia mais

Saúde e Previdência na Declaração do IR

Saúde e Previdência na Declaração do IR Saúde e Previdência na Declaração do IR IMPOSTO DE RENDA Declaração do IR Quem é obrigado a declarar? Rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70; Rendimentos Isentos, não tributáveis ou tributação

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2018 ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO - PROFISSIONAIS E ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGAÇÕES

Leia mais

LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000

LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 PLR 79 LEI Nº 10.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa e dá outras providências. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou

Leia mais

DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE DIRF 2018

DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE DIRF 2018 DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE DIRF 2018 PRÓXIMOS EVENTOS TOTVS RESPONDE 1º Rodada esocial 2018 16/01 das 10h às 12h - Linha Datasul 17/01 das 10h às 12h - Linha Protheus 17/01 das

Leia mais

Prefeitura Municipal de Resende

Prefeitura Municipal de Resende LEI N.º 2583 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006. O Municipal de Resende Altera, revoga e acrescenta dispositivos da Lei 2381, de 30 de dezembro de 2002 que instituiu o Código Tributário Municipal. Faço saber, que

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...

Leia mais

I - comissão escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria;

I - comissão escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria; LEI N o 10.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Conversão da MPv nº 1.982-77, de 2000 Texto compilado Dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa e dá outras providências.

Leia mais

Brasília - DF, terça-feira, 15 de julho de 2014 página 12 MINISTÉRIO DA FAZENDA

Brasília - DF, terça-feira, 15 de julho de 2014 página 12 MINISTÉRIO DA FAZENDA Brasília - DF, terça-feira, 15 de julho de 2014 página 12 MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA Nº 11, DE 14 DE JULHO DE 2014 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

QUADRO 3 Rendimentos Tributáveis, Deduções e Imposto Retido na Fonte

QUADRO 3 Rendimentos Tributáveis, Deduções e Imposto Retido na Fonte Entenda o Comprovante de Rendimentos dos Assistidos Para a Declaração do IRPF exercício 2017, ano-calendário 2016, a FAPES preparou um roteiro explicando os principais campos do Comprovante de Rendimentos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1810, DE 13 DE JUNHO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1810, DE 13 DE JUNHO DE 2018 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1810, DE 13 DE JUNHO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 14/06/2018, seção 1, página 78) Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2017 ANO XXVIII - 2017-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA - ATUALIZAÇÃO

Leia mais

Atividades Exercidas no Exterior (Artigos 446 a 465 do RIR/18) Sergio André Rocha

Atividades Exercidas no Exterior (Artigos 446 a 465 do RIR/18) Sergio André Rocha Atividades Exercidas no Exterior (Artigos 446 a 465 do RIR/18) Sergio André Rocha www.sarocha.com.br 1 Atividade Exercida no Exterior 2 Tributação de Atividades Exercidas no Exterior Lei 9.249 Tributação

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),

Leia mais

CIRCULAR Nº 06/2019 São Paulo, 25 de fevereiro de IRPF 2019 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda Pessoa Física Ano-Base 2018

CIRCULAR Nº 06/2019 São Paulo, 25 de fevereiro de IRPF 2019 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda Pessoa Física Ano-Base 2018 CIRCULAR Nº 06/2019 São Paulo, 25 de fevereiro de 2019. IRPF 2019 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda Pessoa Física Ano-Base 2018 Prezado Cliente, No dia 22 de fevereiro de 2019, a Receita

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.794, DE 2 DE ABRIL DE 2013. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 582, de 2012 Vigência Altera a Lei n o 12.546,

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...

Leia mais

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 8/2017 3ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 8/2017 3ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. SEMANÁRIO Nº 8/2017 3ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017 DESTAQUES DA SEMANA: IMPOSTO DE RENDA Pessoa Física Declaração

Leia mais

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 501-D, DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2010

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 501-D, DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2010 REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 501-D, DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2010 Dispõe sobre a prestação de auxílio financeiro pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) Dispõe sobre o Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, referente à área de Habitação Popular e demais

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Circular nº 703, de 29 de dezembro de 2015

Circular nº 703, de 29 de dezembro de 2015 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: REGINALDO VERAS COELHO Data de Nascimento: 02/01/1973 Título Eleitoral: 7974202054 Possui cônjuge ou companheiro(a)? Sim CPF do cônjuge ou companheiro(a): 313.507.391-20

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS - NORMAS GERAIS... Pág. 719 DEVOLUÇÃO DO CAPITAL MEDIANTE ENTREGA

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: EDILBERTO DE ARAUJO AVILA Data de Nascimento: 28/07/1979 Título Eleitoral: 0069664240620 Possui cônjuge ou companheiro(a)? Sim CPF do cônjuge ou companheiro(a): 005.887.089-09

Leia mais

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista www.sato.adm.br 1987 legislação consultoria assessoria informativos treinamento auditoria pesquisa qualidade Relatório Trabalhista Nº 104 29/12/97 COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DO IMPOSTO

Leia mais

Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003

Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições nos pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas que menciona a outras

Leia mais

Normas - Sistema Gestão da Informação

Normas - Sistema Gestão da Informação Normas - Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1277, DE 28 DE JUNHO DE 2012 (Publicado(a) no DOU de 29/06/2012, seção, pág. 40) Institui a obrigação de prestar informações

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) IRRF Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de março/2018: - Operações de crédito - Pessoa

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Apuração e tributação de rendimento recebido acumuladamente (RRA)

Orientações Consultoria de Segmentos Apuração e tributação de rendimento recebido acumuladamente (RRA) Orientações Consultoria de Segmentos acumuladamente (RRA) 20/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Dos RRA Relativos

Leia mais

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de abril/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

DIRF PRINCIPAIS NOVIDADES E CUIDADOS

DIRF PRINCIPAIS NOVIDADES E CUIDADOS PRINCIPAIS NOVIDADES E CUIDADOS Fevereiro 2011 FUNDAMENTO LEGAL Instrução Normativa RFB nº 1.033, de 14 de maio de 2010, publicada no DOU de 17.5.2010; alterada pela Instrução Normativa RFB 1.076, de

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

Circular nº 735, de 05 de outubro de 2016

Circular nº 735, de 05 de outubro de 2016 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637 Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2017, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2017, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09)

Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09) Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09) Altera a Portaria nº 233, de 27/06/08, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS nas operações com combustíveis e lubrificantes derivados ou não de

Leia mais

Saúde e Previdência na Declaração do IR

Saúde e Previdência na Declaração do IR Saúde e Previdência na Declaração do IR IMPOSTO DE RENDA Rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70; Quem é obrigado a declarar? Rendimentos Isentos, não tributáveis ou tributação exclusiva, com

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2016, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2016, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017 ANO XXVIII - 2017-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 549 TRIBUTOS FEDERAIS CENTRALIZAÇÃO DE TRIBUTOS

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - DOU DE 03/01/2011 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD).

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE 19.12.2013 Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2017, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2017, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT N 202, de 13.11.2018 (DOU de 19.11.2018) - Contribuições Sociais Previdenciárias

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Circular nº 704, de 30 de dezembro de 2015

Circular nº 704, de 30 de dezembro de 2015 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2018, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2018, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 201 - Data 14 de junho de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF RENDIMENTOS RECEBIDOS

Leia mais

DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal <!ID > SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008

DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal <!ID > SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013

Leia mais

Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 888, de 19 de novembro de 2008

Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 888, de 19 de novembro de 2008 Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 888, de 19 de novembro de 2008 Dispõe sobre a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf). A SECRETÁRIA

Leia mais

IRPF 2017 Novidades. IRPF 2017 Novidades 17/02/2017. Obrigatoriedade de CPF

IRPF 2017 Novidades. IRPF 2017 Novidades 17/02/2017. Obrigatoriedade de CPF IRPF 2017 Novidades Obrigatoriedade de CPF (IN RFB nº1.688, DE 31/01/2017) Redução para 12 anos Obrigatoriedade de informar o CPF de dependentes/alimentandos com 12 anos ou mais, completados até a data

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: EUCLIDES HERON COIMBRA REIS Data de Nascimento: 29/08/1984 Título Eleitoral: 087776120400 Houve mudança de endereço? Não Um dos declarantes é pessoa com doença grave

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Orientações Consultoria de Segmentos EFD-REINF Conceito da obrigação

Orientações Consultoria de Segmentos Orientações Consultoria de Segmentos EFD-REINF Conceito da obrigação 25/05/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 3 3.1 Instrução Normativa 1701 de 2017... 3 3.2 Descrição Simplificada dos Eventos... 5 3.3 Sequencia

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS,

Leia mais