EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA RELAÇÃO ENFOQUE CIÊNCIA TECNOLOGIA E

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1 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA RELAÇÃO ENFOQUE CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE (CTS) Renato Luiz do Nascimento ¹ Dra. Rosemari Monteiro Castilho Foggiato Silveira² Dra. Nilcéia Aparecida Maciel Pinheiro 3 ¹ Universidade Tecnológica Federal do Paraná/Programa de pós-graduação mestrando, sos@ufpr.br ² Universidade Tecnológica Federal do Paraná/Programa de pós-graduação, rosemai@utfpr.edu.br 3 Universidade Tecnológica Federal do Paraná/Programa de pós-graduação, nilceia@utfpr.edu.br RESUMO: O objetivo deste artigo é apresentar uma proposta de utilização das tecnologias aplicadas na educação a distância e as perspectivas de avanço no processo de ensino e aprendizagem. Em plena era do conhecimento a tecnologia da informação e comunicação (TIC) assume o papel fundamental na relação entre professor e aluno no processo de aprendizagem, ficando claro que a tecnologia da informação e comunicação fazem parte de uma nova postura na educação, onde os ambientes virtuais passam a ser colocados como alternativas, tanto como apoio à educação presencial, como ação na educação virtual. A TIC passa a ser uma possibilidade a mais no processo ensino e aprendizagem e em enfoque em ciência, tecnologia e sociedade propícia condições para reflexão e consciência do aluno. PALAVRAS-CHAVE: Ambiente virtual de aprendizagem; ciência tecnologia e sociedade; formação de professores. 1. INTRODUÇÃO A ciência e a tecnologia são hoje as grandes causadoras das transformações que ocorreram na sociedade e na educação. Há necessidade de trilharmos novos caminhos em busca de acompanhamento ao ritmo dessas informações e, conseqüentemente, mudar a visão em relação a elas, pois muitas vezes esses conhecimentos não são totalmente benéficos para a nossa vida. Pretende-se aqui, traçar um perfil dos desafios que a educação enfrenta nesse mundo científico e tecnológico e apresentar a possibilidade de melhorar a educação através de um enforque CTS 1, baseando-se nos pressupostos dos PCN 2 + EM 3, utilizando a tecnologia da informação e comunicação (TIC). 1 CTS: Ciência, Tecnologia e Sociedade 2 PCN: Parâmetros Curriculares Nacionais

2 2 Segundo Pinheiro et al. (p.148, 2007b), Estes conhecimentos têm sido produzidos num volume avassalador, colocando novos parâmetros para a formação do cidadão, pois conhecer não significa acumular conhecimentos significa na realidade, estar em constante aperfeiçoamento. Cabe à educação andar sempre junta a essas novas questões que o avanço tecnológico e científico traz à sociedade. Diante disso, o principal papel da educação é buscar caminhos para que se possam formar cidadãos capazes de acompanhar essa evolução, que tenham olhos críticos e questionadores diante de tudo que se está construindo hoje. Sendo a educação um dos alicerces da sociedade, sua principal finalidade é abrir os olhos diante dos avanços científicos e tecnológicos, buscando mostrar que eles não significam somente benefícios para a humanidade e, sim, como afirma Pinheiro et al. (p.72, 2007a). [...] pode ser perigoso confiar excessivamente na ciência e na tecnologia... As finalidades e interesses sociais, políticos, militares e econômicos que resultam no impulso dos usos de novas tecnologias implicam enormes riscos, porquanto o desenvolvimento científico e tecnológico e seus produtos não são independentes de seus interesses. Com isso, o papel da educação é mostrar ao cidadão que se quer formar, como fazer a leitura das entrelinhas das informações para que elas possam se tornar conhecimento, pois o que se espera da educação não é mais alfabetizar mas,sim, influenciar os cidadãos. Confirma-se essa questão na afirmação de Bazzo (1998, p. 34) que diz: O cidadão merece aprender a ler e entender muito mais do que conceitos estanques a ciência e a tecnologia, com suas implicações e conseqüências, para poder ser elemento participante nas decisões de ordem política e social que influenciarão o seu futuro e dos seus filhos. Como a ciência e a tecnologia incorporam questões sociais, éticas e políticas elas exigem da educação meios pelos quais elas possam oferecer ao cidadão formação de competência básica, como está disposto na Constituição Brasileira de 1998, por meio do seguinte dispositivo: A educação, direito de todos, é dever do estado e da família e será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (Brasil, 1988, art. 205). 3 EM: Ensino Médio

3 3 E, também, na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional referindose à educação básica: A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. (Brasil, 1999). Outro destaque quanto à formação final do cidadão pode ser observado no artigo 21 da LDB 4 que menciona que a educação básica é o conjunto formado pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, sendo que, este último, segundo Pinheiro et al. (p.149, 2007b), é considerado como parte integrante da Educação Básica, ficando evidenciado que a sua função primordial é completar a formação do indivíduo para a vida social, enquanto cidadão. Seguindo esses parâmetros, o que se espera é que o aluno de ensino médio consiga aliar a sua prática às teorias que ele estuda em sala de aula e que consiga visualizar as relações existentes entre elas; consiga perceber que nenhuma disciplina é estanque e que todas são interligadas, como afirma Pinheiro et al. (p.151, 2007b): É necessário ultrapassar a meta de uma aprendizagem apenas de conceitos e de teorias relacionadas com conteúdos abstratos e neutros, para um ensino mais cultural que proporcione uma melhor compreensão, apreciação e aplicação da ciência e da tecnologia, levando-se em conta as questões sociais e entendendo, que tanto a ciência e a tecnologia são resultados do saber humano e que, portanto, estarão sempre presentes na nossa vida. Isto pode ser observado nos PCNs, que orientam para que a Educação Tecnológica leve os alunos a compreender a dimensão social da ciência e da tecnologia, tanto do ponto de vista de seus antecedentes sociais, quanto de suas conseqüências sociais e ambientais. De acordo com os PCNs, o enfoque CTS que tem por finalidade dotar as pessoas de habilidades e competências, tornando-as capazes de debater e discutir questões científicas e tecnológicas que permeiam a sociedade. PINHEIRO et al. ( p.152, 2007b). O enfoque CTS vem para contribuir com os alunos no sentido de mostrar que as disciplinas precisam caminhar juntas. O ensino de CTS traz ao currículo escolar uma luz. Seu papel, segundo Pinheiro et al. (p.153, 2007), é desenvolver competências e habilidades críticas e reflexivas necessárias para essa sociedade tecnológica.

4 4 2. A APLICAÇÃO NA TECNOLOGIA EDUCACIONAL Com as transformações decorrentes da evolução tecnológica, o mundo passou a ampliar as possibilidades de comunicação e aquisição de informações, alterando a forma das relações sejam elas políticas, sociais, econômicas ou educacionais. A educação passa a assumir uma forma mais presente e contínua na vida das pessoas e sua presença será cada vez mais inclusiva em todos os níveis de modalidades e em todas as atividades profissionais e sociais. Segundo Moran, (2002) exigências sociais, como a educação continuada, estão diretamente ligadas à continuidade educacional seja ela profissional ou acadêmica, em função da necessidade de incorporar novas competências intelectuais, afetivas e éticas, antes pouco exigidas. Neste processo educacional o uso da tecnologia da informação e comunicação fez com que novas teorias surgissem, alterando a forma de ensinar e aprender. A necessidade de novos conhecimentos educacionais é cada vez mais importante para os alunos, quanto para os profissionais que pretendem se manter num mercado de trabalho competitivo ou, ainda, para as pessoas que buscam novas possibilidades de aprendizado. As pessoas que fazem à utilização da tecnologia de informação e comunicação fiquem mais presentes nas ações cotidianas. Suas facilidades de design e produção, a rápida emissão e distribuição de conteúdo, a interação entre informações, recursos e pessoas. Fazem com que os ambientes virtuais de aprendizagem se transformem em uma tendência mundial na área da educação. A tecnologia de informação e comunicação (TIC) ou tecnologia digital, como ferramenta no processo ensino e aprendizagem revolucionou as mais diversas formas de ação: desde a utilização de um simples editor de texto, ao uso de software educacional, ou recursos de mídias da internet tornam-se ações cada vez mais presentes nos processos educacionais. O desafio que se apresenta nestes processos educacionais está na complexidade de se estabelecerem as necessidades pedagógicas do educando, a formação do professor com a utilização da tecnologia. Nesse contexto, devemos considerar os currículos, os métodos de ensino, as habilidades, a aprendizagem e a necessidade de um trabalho consistente de interdisciplinaridade. Nos aspectos tecnológicos, devemos observar a seleção e utilização dos meios apropriados para a situação de ensino e aprendizagem,

5 5 considerando como referência as características do aluno e seus objetivos, a acessibilidade aos meios e implementação do projeto educacional e do apoio pedagógico. (SILVA, 2003) Considerando o advento das novas tecnologias de informação e comunicação e sua incorporação no processo ensino e aprendizagem através da utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem, fica evidente a necessidade de interação entre a tríade professor, aluno e TIC. Assim, esse trabalho se propõe, a mostrar como se apresenta no momento a evolução histórica da EAD 4, num contexto de profundas transformações e velhas permanências, e uma análise reflexiva da interação professor, aluno, novas tecnologias e a sua construção no processo educacional. 3. PROCESSOS EDUCACIONAIS DA EAD E AS TECNOLOGIAS O ambiente virtual de aprendizagem é um sistema que intermedeia qualquer atividade educacional realizada pelo aluno/usuário, como por exemplo, o uso de mídias: rádio, TV, livros e internet. O uso destes suportes atende tanto à educação presencial, quanto à educação a distância, promovendo a interatividade necessária ao processo de aprendizagem através das mídias. Os ambientes virtuais são desenvolvidos para auxiliar na interação entre o aluno/usuário e o seu objeto de conhecimento. A interação é o ponto chave, determinante neste processo de aprendizagem, uma vez que sua relação não se limitada somente à utilização dos equipamentos por parte do aluno, mas uma integração das mídias com seus objetos de estudo, contextualizados para sua realidade. Diferentes estratégias serão utilizadas para estimular e desafiar o aluno/usuário. As atividades deverão ser desenvolvidas para atender o aluno/usuário adaptados ao ritmo de trabalho e criadas a partir de estratégias, que variam conforme a intenção e o interesse para propiciar o desenvolvimento do aluno/usuário (TRANDAFILOV, 2004; MARTINS, 2004). Os ambientes virtuais de aprendizagem devem ser interativos, colaborativos e reflexivos gerando um comportamento de autonomia, responsabilidade do aluno no processo de construção do conhecimento, respeitando características e necessidades. Interatividade, integração e não-linearidade são características apresentadas nos ambientes virtuais. A Interatividade é a característica pela qual o produto deve 4 EAD: Educação a Distância

6 6 possibilitar o controle e a interdependência do aluno/usuário na seleção das informações através de acessos rápidos às informações e comunicação dentro do seu tempo, e no ritmo do trabalho, garantindo conectividade. A integração de diferentes meios atende aos diversos estilos e preferências de aprendizagem. A não-linearidade ou hipertextualidade a possibilidade ao aluno/usuário criar seu próprio caminho utilizando as diferentes formas que o hipertexto pode proporcionar na construção de novos conhecimentos sem deixar de lado os conhecimentos anteriores. A integração pode e deve facilitar o compartilhamento dos conhecimentos entre os participantes, para fins de aprendizagem. (AGUIAR, 2006). Atualmente, a velocidade com que se propaga a educação online acompanhada de sofisticados sistemas que permitem o acesso rápido, eficiente e barato (em alguns casos gratuitos), favorece o crescimento e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem. Para melhor entender a avaliação relacionada à construção dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem, é importante ressaltar que eles estão divididos em três tipos de ambientes: Ambiente instrucional, centrado no conteúdo (que pode ser impresso) e no suporte (tutorial) feito por monitores, e não exatamente pelo autor. A interação é mínima e a participação online do estudante é praticamente individual. (OKADA, 2004). Este tipo de ambiente é o mais comum e representa o tradicional curso instrucionista onde a informação é transmitida como na aula expositiva presencial. Ambiente Interativo, centrado na interação online, no quel a participação é essencial. O objetivo é atender também as expectativas dos participantes e submete-los à discussão e reflexão. Os materiais têm a finalidade de serem desenvolvidos no decorrer do curso a partir das opiniões e reflexões dos participantes e com as idéias formuladas nas áreas de discussão. Há o incentivo à liberdade e responsabilidade de cada um escolher o material desejado e fazer suas próprias interpretações. Para Okada, 2004, o desenvolvimento das atividades pode ser organizado baseado em temas de interesse, e profissionais externos podem ser convidados para conferências. Nesse caso, o papel do professor é mais intenso, pois as atividades são criadas no decorrer do curso. Ocorrem também eventos síncronos (chats). Ambiente Cooperativo, caracterizado pelo objetivo de trabalho colaborativo e participação online. Nesse ambiente existe muita interação entre os participantes através de comunicação online,

7 7 construção de pesquisas, descobertas de novos desafios e soluções. (COMASSETTO, 2007). Ao propor um curso deve-se procurar ofertar um design instrucional, onde o conteúdo do curso é fluido, dinâmico e determinado pelos indivíduos do grupo. Difere dos cursos presenciais por possibilitar a construção de comunidades de aprendizes. É importante que todos tenham um bom relacionamento e proximidade. Esta proposta de ambiente depende da fluência tecnológica e do acesso facilitado por parte do aluno, (FILATRO 2003; RAMOS, 2005). A fluência tecnológica está relacionada ao conhecimento do aluno que interage com o equipamento, pois, quanto mais próxima é sua técnica, maior será o aproveitamento entre o conteúdo proposto e a sua aprendizagem. O acesso à internet depende do equipamento utilizado ou da velocidade, que é chamada Banda larga, definida como qualquer conexão à internet acima da velocidade padrão dos modems analógicos. Sendo assim, está diretamente relacionada às condições de acessos e programas e ferramentas colaborativas utilizadas, gerando uma facilidade no processo de aprendizagem. (SANTORO e SANTOS 2006). 4. AS NECESSIDADES PEDAGÓGICAS DO EDUCANDO E DO EDUCADOR MEDIADO PELA TECNOLOGIA O educando que busca a EAD pela necessidade de continuidade dos estudos, o faz-ló na busca de adequar as suas possibilidades a horários mais flexíveis que atendam as demandas de trabalho e compromissos pessoais. Esses não têm condições de subordinar-se à disciplina de horários e locais das escolas presenciais e, muitas vezes, não conseguem acesso ao ensino. Na EAD, o aluno necessita construir autonomia na busca pelo conhecimento, ao mesmo tempo em que é motivado pela forma de trabalho desenvolvido pelos professores nas diferentes linguagens oferecidas pelos ambientes virtuais. Assim, o compromisso com a sua própria formação o coloca numa situação de autodisciplina, fundamental para a continuidade dos trabalhos, acesso facilitado à internet, participação efetiva nos vários ambientes oferecidos pelo curso. (GEREMIAS, 2000). A mediação do professor é imprescindível nesse processo, pois ele é o articulador das relações estabelecidas entre os sujeitos que se encontram nos diferentes

8 8 espaços virtuais de aprendizagem colaborativa. A tecnologia possibilita ao professor organizar, sistematizar e diversificar as formas de trabalhar com o conhecimento que deve ser apropriado pelo aluno. Assim, o trabalho do professor deve ser dinâmico, articulado a vários mecanismos que ajudem o aluno a perceber que a apropriação do conhecimento se dá a partir das interações ocorridas durante o trabalho pedagógico de estudo, de pesquisa, de entendimento sobre o assunto estudado (KENSKI, 2003). A oferta de aulas elaboradas faz o aluno refletir, questionar, visualizar, ler, produzir, construir, sintetizar, dialogar e pode transformar as maneiras de aprender, criando um espaço dialógico de apropriação do conhecimento. Para que a EAD seja um processo de formação com qualidade se faz necessário que ambos, professor e aluno, tenham conhecimento dos recursos tecnológicos e saibam utilizar as várias ferramentas disponíveis na organização do curso. É necessário também que professores e alunos sejam continuamente desafiados por novos papéis funções e tarefas que precisam desempenhar. (AGUIAR, 2006) Para o professor, o desafio está na organização do trabalho pedagógico, no planejamento detalhado de suas ações, na elaboração de tarefas e propostas de trabalho que desenvolvam no aluno a curiosidade, a motivação e o gosto por aprender. Para Moran (2007), o gosto vem do desejo de conhecer aquilo que não se conhece e da possibilidade em fazê-lo. Mas, para que se construa o gosto por aprender são necessários estímulos que transformem o aluno num sujeito aprendente, que na sua trajetória de aluno aprendiz busque o domínio da leitura, da escrita, da capacidade de síntese, de análise e organização de suas idéias. Para o aluno, o desafio é organizar o seu tempo, ter consciência da necessidade do estudo, autodisciplina, conhecimento da tecnologia, disponibilidade de acesso. Na interação professor-aluno se faz necessário atentar para o processo de formação inicial e continuada do professor, articuladas as questões da TIC. O desenvolvimento profissional se dá no exercício cotidiano da profissão, nos diálogos estabelecidos nas relações sociais por onde este profissional circula, nos cursos, palestras, conferências, congressos de que participa e como interage nesses momentos. E sendo o professor pesquisador na busca da sua autonomia, das suas decisões e escolhas pessoais relacionadas à construção de sua identidade profissional, do

9 9 compromisso que ele estabelece com a educação e o quanto ele se sente valorizado, passa ser a resposta pelo seu trabalho. (BRITO, 2006) Para Kenski (2003), a formação se dá também, a partir do desenvolvimento da compreensão do professor sobre as necessidades de atualização, as competências que lhe são exigidas, além de aperfeiçoamento de práticas docentes. Para continuar se atualizando o professor deverá utilizar-se da tecnologia que lhe possibilite o acesso, para que ocorra o envolvimento contínuo com a tecnologia. Em uma análise subjetiva entende-se que a tecnologia está tanto a serviço do aluno como do professor no processo de construção do conhecimento. Essa ação educacional se reflete na elaboração de novos conhecimentos, sendo que esse processo somente ocorrerá pelas necessidades sociais. As grandes mudanças nos processos educacionais sempre foram motivadas pelas demandas do processo produtivo e as suas formas de administração da produção. (RUBEGA, 2006) 5. O ENFOQUE CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE (CTS) NO CONTEXTO EDUCATIVO Nos finais dos anos 70, os termos ciência e tecnologia eram uma característica comuns nos discursos acadêmicos. Conceito entre os educadores em ciências, com respeito às necessidades de inovação na educação científica. Vários foram os fatores neste período que contribuíram para que atitudes em relação ao processo de desenvolvimento tecnológico fossem acompanhadas de maneira mais crítica, avaliando suas ações e suas conseqüências na sociedade. (AIKEHEAD, 2003). Na análise de Pinheiro et al. (p.74, 2007a) o caráter do CTS deve estar contextualizado em todos os aspectos sociais: Desde que se iniciou, há mais de trinta anos, um dos principais campos de investigação e ação social do movimento CTS tem sido o educativo. Nesse campo de investigação, que comumente chamamos de enfoque CTS no contexto educativo, percebemos que ele traz a necessidade de renovação na estrutura curricular dos conteúdos, de forma a colocar ciência e tecnologia em novas concepções vinculadas ao contexto social. Para Aikehead (2003), várias foram as situações mundiais nos últimos 30 anos, que propiciaram a mudança de postura em relação à ciência e à tecnologia; uma revolução da cultura ocidental e o subseqüente papel da ciência escolar e a sua transformação; uma emergente política para a ação, uma demanda de aproximações

10 10 interdisciplinares à educação científica, organizadas através de problematizações amplas, e uma nova forma de demanda de projeção vocacional e tecnocrática. Todas essas propostas passam a desafiar o status quo. O desenvolvimento científico e tecnológico produz, modifica e transforma a forma de viver e a sociedade é transformada em suas relações econômicas, culturais, históricas e filosóficas, responsabilizando de maneira obtusa o processo educativo. Todo esse processo ocorre de forma objetivada pelo caráter econômico em prol do progresso social, (SANTOS e MORTIMER, 2002). Essa mudança de paradigma passa pelo processo educacional. Cabe, então, aos educadores a responsabilidade de modificar este panorama com uma proposta de preparação do aluno do ensino fundamental e médio através da inclusão do enfoque CTS no currículo escolar. Nessa linha de pensamento Pinheiro et al. (p.153, 2007b) faz referência à maneira como poderemos trabalhar o enfoque CTS no contexto educacional; O enfoque CTS poderá permitir um trabalho conjunto com as várias disciplinas que compõem o currículo, desenvolvendo um trabalho que possa levar o aluno a compreender a influência da ciência e da tecnologia e a interação entre elas. A educação tecnológica é hoje uma necessidade no mundo contemporâneo, mas como fazer com que este indivíduo tenha motivação, buscando informações sobre a ciência e a tecnologia, para analisá-la, para compreendê-la, para agir, tomar decisões a seu respeito. (SANTOS e MORTIMER, 2002; CATEBIEL e CURCHUELO, 2006). Os PCNEMs em linhas gerais pedem que este novo aluno do Ensino Médio tenha como perfil a possibilidade de se relacionar de forma direta com os aspectos sociais e os tecnológicos, sem perder o caráter crítico. Dentro de uma proposta curricular onde o enfoque CTS, será trabalhado existe a definição de alguns objetivos. Segundo Santos e Mortimer (2002) o objetivo central do CTS para o Ensino Médio é desenvolver a alfabetização tecnológica para que: O aluno possa construir conhecimentos, habilidades e valores necessários para tomar decisões responsáveis sobre questões de ciência e tecnologia na sociedade e atuar na solução de questões.

11 11 Os objetivos gerais são divididos em três grupos: aquisição de conhecimentos; utilização de habilidades e desenvolvimento de valores. Dentre o conhecimento e habilidades incluem: a auto-estima, a comunicação escrita e oral, o pensamento lógico e racional para solucionar problemas, a tomada de decisão, o aprendizado colaborativo/cooperativo, a responsabilidade social, o exercício da cidadania, flexibilidade cognitiva e o interesse em atuar em questões sociais. (SANTOS, e MORTIMER, 2002). Com relação aos objetivos de desenvolvimento de valores estão estes vinculados aos interesses coletivos de solidariedade, de fraternidade, de consciência do compromisso social, de reciprocidade, de respeito ao próximo e de generosidade. Através de uma proposta pedagógica de resolução de problemas, onde se incluam essas habilidades, conhecimento e valores, o enfoque educativo da CTS passará a contribuir para a formação de cidadãos críticos e comprometidos com a sociedade. (CATEBIEL e CURCHUELO. 2006). Segundo Santos e Mortimer (2002), perguntas que poderiam definir situações de abusos e agressões ao meio ambiente, diminuindo ao longo do tempo o consumo de produtos que agridam a natureza, bem como os abusos sociais e econômicos. Para que se possa atingir o resultado esperado, onde o aluno possa assumir esta postura questionadora e crítica é necessário uma completa interação na estrutura da tríade didática, segundo Catebiel e Curchuelo (2006): o aluno a partir de suas experiências cotidianas em troca com os professores, instituições, fontes de informações e atores sociais incluídos em um problema projetado, pode construir um significado particular em relação com seu meio social, seu meio de ciência e o seu meio de estudo tecnológico. Entendemos que nas ações pedagógicas das aulas, o professor terá a tarefa de perceber, avaliar e refletir o momento exato de sua atividade para introduzir temáticas para a discussão. A atividade prática não será o único meio de interação no processo ensino aprendizagem, devemos buscar outras formas de interação com nosso educando, estendendo ao máximo essa relação entre professor aluno. Segundo Pinheiro et al. (p.155, 2007) esse caminho excede o espaço da escola. O enfoque CTS inserido nos currículos é um impulsionador inicial para estimular o aluno a refletir sobre as inúmeras possibilidades de leitura acerca da tríade: ciência, tecnologia e

12 12 sociedade, com a expectativa de que ele possa vir a assumir postura questionadora e crítica num futuro próximo. Isso implica dizer que a aplicação da postura CTS ocorre não somente dentro da escola, mas também extramuros. Nesse encaminhamento, o ensino-aprendizagem passará a ser entendido como a possibilidade de despertar no aluno a curiosidade, o espírito investigador, questionador e transformador da realidade. Emerge daí a necessidade de buscar elementos para a resolução de problemas que fazem parte do cotidiano do aluno, ampliando o conhecimento para utilizá-lo nas soluções dos problemas coletivos de sua comunidade e da sociedade. Dentro das atividades que podem fazer parte desse contexto está a utilização das tecnologias da informação e comunicação, que potencializam a relação do processo ensino e aprendizagem quando utilizadas como ferramentas mediadoras e promotoras de ação educacional, exemplos: os weblogs educacionais, as plataformas colaborativas e os webquests. Para Franco (2006) os weblogs apresentam-se como uma alternativa educativa na mediação. Onde ocorre a interdisciplinaridade, em um ambiente aberto e colaborativo. Ferramenta de fácil interação não sendo necessários grandes conhecimentos técnicos. O processo ensino e aprendizagem vai depender, de sobre maneira, da vontade do docente querer construir um caminho. Para Freire (1996, p.43): A prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer. O saber que a prática docente espontânea ou quase espontânea, desarmada, indiscutivelmente produz é um saber ingênuo, um saber de experiência feito, a que falta a rigorosidade metódica que caracteriza a curiosidade epistemológica do sujeito. A partir dessa reflexão, entendemos que o professor deverá romper com metodologias tradicionais se quiser ter algum resultado, mas não podemos deixar de considerar as condições de trabalho do profissional e de sua formação continuada, que terão interferências na realização de seu trabalho. O enfoque CTS, deve estar sempre condicionado à leitura do perfil de indivíduos que queremos para a nossa sociedade: indivíduos reflexivos e conscienciosos de seus atos enquanto cidadão. REFERÊNCIAS AIKENHEAD, G. Educación Ciencia-Tecnología-Sociedad (CTS): una buena idea como quiera que se le llame. Educación Química, p , abril/2005.

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