1. Apresentação. 2. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Apresentação. 2. Introdução"

Transcrição

1 1. Apresentação O Plano de Trabalho e Orçamento do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará, foi concebido e estruturado a partir das diretrizes desenhadas pelo planejamento estratégico do Conselho. Sem perder de vista as atividades de Registro e Fiscalização definidas na Lei nº 3.820/60, esta edição elenca os vários projetos a serem desenvolvidos pelo e ainda apresenta a dotação orçamentária para o período. Consolida os principais projetos sob a responsabilidade do Plenário e da Diretoria, temo orientação os princípios e diretrizes estabelecidas na legislação pertinente, consoante com a Resolução do nº 531 de 27/04/ Introdução No atual contexto organizacional, onde idéias, valores e papéis estão em constantes transformações e inseridos num ambiente de crescentes incertezas, o plano de trabalho não é um ato e sim um processo, sem fim natural ou ponto final. É um processo que se aproxima de uma solução; mas nunca chega até lá, por duas razões: Primeira, porque não há limite para a quantidade de revisões que se possa fazer de decisões anteriores. Segunda, tanto o sistema para o qual se deseja, quanto os seus ambientes, mudam durante o processo de planejamento e nunca é possível levar-se todas essas mudanças em consideração. Em função disto, é que existe uma necessidade contínua de atualização e manutenção de um plano. A execução dos projetos é monitorada nos seguintes quesitos: Quantitativo cumprimento de metas; Qualitativo mensuração por meio de pesquisa de avaliação; e Financeiro controle na aplicação dos recursos orçamentários investidos em benefício e na defesa dos interesses da classe. Sem dúvida, alguns ajustes ainda serão feitos durante a execução das ações, mas temos, sim, é que ter a preocupação de identificar tudo o que precisa ser feito, de dar seqüência ao trabalho e de manter o esforço requerido em cada etapa. Vale destacar que os valores aqui apresentados são oriundos, integralmente, das anuidades de pessoas físicas e jurídicas, das taxas dos serviços prestados, dos valores da Dívida Ativa, os quais são revertidos em prol da classe farmacêutica. É importante ressaltar também que uma das premissas desta atual gestão é compartilhar e desenvolver um trabalho de forma participativa e integrada, razão pela qual se justifica a preocupação do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará em direcionar esforços e investimentos na capacitação dos profissionais e 1

2 todos os participantes do processo de formação do CRFCE. Finalmente, registramos nossa expectativa de que o Plano de Trabalho e Orçamento do se constitua em um poderoso guia de planejamento e gestão, ao disponibilizar um modelo estratégico para que possamos continuar oferecendo com qualidade os programas de capacitação, registro e fiscalização e, ainda, condições operacionais e de recursos humanos capacitados com o espírito de servir os nossos profissionais. 3. O Sistema CFF/CRFs O Sistema CFF/CRFs é resultado do conjunto de atribuições estabelecidas na Lei nº 3.820/60, integrando o e os Conselho Regionais de Farmácia, com abrangência em todo território nacional, com a finalidade precípua de oriente, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Farmacêutico. 4. Missão O Sistema CFF/CRFs tem como missão zelas pela fiel observância dos princípios da ética e disciplina da classe dos que exercem atividades farmacêuticas no país, promovendo a difusão da ciência farmacêutica e a valorização da profissão, visando a defesa da sociedade. 5. Perfil da Organização O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará foi criado pela Lei N. 3820/60, dotado de personalidade jurídica de Direito Público, com autonomia administrativa e financeira destinada a zelar pela fiel observância dos princípios da Ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País. A instituição tem como seus clientes potenciais a Sociedade em geral, os profissionais da área de Saúde e os Farmacêuticos. A Autarquia tem como seus principais serviços a Fiscalização de atividades farmacêuticas de profissionais e empresas e a Consultoria e Assessoria de informações Técnicas Farmacêuticas. 6. Estrutura Organizacional do O tem a seguinte estrutura básica: 2

3 Órgãos Deliberativos: a) Plenário b) Diretoria c) Comissão de Tomada de Contas d) Comissão de Ética Funções de Direção a) Presidência b) Vice-Presidência c) Secretaria-Geral d) Tesouraria Órgãos Técnico-Científicos a) Comissões Permanentes b) Comissões Especiais, Câmaras Técnicas. 7. Aspectos Relevantes no Estabelecimento da Programação Vetores de Sustentação Legalidade; Legitimidade; Representatividade; Ética. Recursos Humanos Para implementação dos programas, serão necessários os seguintes agentes: Conselheiros Federais; Conselheiros Regionais; Funcionários da Instituição; Assessores; Profissionais em Geral; Colaboradores. Recursos Financeiros 3

4 Os programas serão custeados com os recursos orçamentários do, aprovados para o exercício de Proposta de Distribuição de Projetos e Atividades por Programa Nº de Programas: 11 Nº de Projetos: 17 Receita Estima Orçamento: R$ ,00 Custo dos Programas / Projetos: R$ ,00 Elementos de Despesa Código Título Dotação Inicial % Receita (R$) s/orçamento RECEITAS CORRENTES ,00 98,56% Receitas de contribuições ,00 59,76% Receita patrimonial ,00 1,62% Receitas de serviços ,00 8,67% Transferências correntes 6.000,00 0,20% Outras receitas correntes ,00 28,31% RECEITAS DE CAPITAL ,00 1,44% Operações de crédito 1.000,00 0, Alienações de bens , Transferências de capital 1.000,00 0,04 Total das Receitas ,00 100,00% Elementos de Despesa Código Título Dotação Inicial % Receita (R$) s/orçamento DESPESAS CORRENTES ,00 93,18% Despesas de Custeio ,00 70,39% Despesas com pessoal ,00 40,40% Materiais de consumo ,00 4,92% Serviços de terceiros e encargos ,00 25,03% Outras despesas de custeio 1.000,00 0,04% Transferências Correntes ,00 22,79% Transferências operacionais ,79% DESPESAS DE CAPITAL ,82% Investimentos ,00 6,82% Obras e instalações ,00 2,73% Equipamentos e material permanente ,00 4,09% Total das Despesas ,00 100,00% 4

5 Plano de Trabalho Proposta Orçamentária 2011 Custo Estimado (R$) %Sobre Total 1 ÁREA: REGISTRO ,00 1,16% 1.1 PROGRAMA: REGISTRO PROFISSIONAL ,00 1,16% SUB-PROGRAMA: REGISTRO PROFISSIONAL E CADASTRAL ,00 1,16% PROJETOS/ATIVIDADES ,00 1,16% Incentivo ao Registro Profissional ,00 0,52% Nova Carteira de Identidade Profissional 6.000,00 0,20% Solenidade de Juramento de Novos Profissionais 5.000,00 0,17% Visitas as Instituições de Ensino Superior 8.000,00 0,27% Custo Estimado (R$) %Sobre Total 2 ÁREA: FISCALIZAÇÃO ,00 4,09% 2.1 PROGRAMA: FISCALIZAÇÃO OSTENSIVA/PREVENTIVA ,00 4,09% SUB-PROGRAMA: FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO ,00 4,09% PROFISSIONAL PROJETOS/ATIVIDADES ,00 4,09% Fiscalização dos Estabelecimentos Privados ,00 2,18% Fiscalização dos Estabelecimentos Públicos ,00 1,22% Fiscalização dos Profissionais que atuam no Ensino Superior 5.000,00 0,17% Fiscalização conjunta com entidades parceiras ,00 0,52% Custo Estimado (R$) %Sobre Total 3 ÁREA: REGISTRO E FISCALIZAÇÃO ,00 94,75% 3.1 PROGRAMA: APOIO ADMINISTRATIVO AO REGISTRO E ,00 94,75% FISCALIZAÇÃO SUB-PROGRAMA: ADMINISTRATIVO ,00 90,39% PROJETOS/ATIVIDADES ,00 90,39% Obras, instalações e Manutenção da Sede e Seccionais ,00 3,17% Cobrança(taxa de cobrança de boleto, postagem, inscrições ,00 1,53% de débitos em dívida ativa e cobrança judicial Manutenção e Atualização dos Equipamentos de Informática ,00 0,68% Renovação da Frota de Veículos ,00 1,53% Aquisição de Móveis e Utensílios, Máquinas e Equipamentos ,00 1,70% 5

6 Custo Estimado %Sobre (R$) Total ,00 1,43% Divulgação na Mídia(jornal, rádio, tv, revista, Internet, outdoor, busdoor, etc.) Diversas Contribuições (Cota-Parte) ,00 20,48% Apoio Financeiro (Fundo de Assistência-Lei 3.820/60) ,00 2,32% Materiais de consumo (materiais de expediente, gráfico, limpeza, alimentício, combustível, peças de veículos, elétrico, etc.) ,00 3,56% Jornal Virtual 5.000,00 0,17% Serviços de Terceiros ,00 10,63% Ampliação e atualização do Acervo Bibliográfico 5.000,00 0,17% Manutenção do Corpo Funcional ,00 40,40% Pelestras, Cursos e Treinamentos para Funcionáios do CRF 5.000,00 0,17% Assessoria e Consultoria Técnica ou Jurídica ,00 0,85% Custeio de bolsas para estagiários ,00 0,85% Serviços Técnicos Profissionais ,00 0,52% Serviços de mão-de-obra 7.000,00 0,23% SUB-PROGRAMA: EDUCAÇÃO CONTINUA / ,00 4,36% VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL PROJETOS/ATIVIDADES ,00 4,36% Cursos de Aperfeiçoamento 5.000,00 0,17% Cursos Virtuais 6.000,00 0,20% Palestras ,00 0,41% Semana do Farmacêutico ,00 0,85% Encontro de Estudantes 5.000,00 0,17% Seminários no Interior ,00 0,52% Visitas de Profissionais do Interior do Estado ao CRF 5.000,00 0,17% Reunião de membros das comissões técnicas e Conselheiros 5.000,00 0,17% Solenidade de entregado da medalha Prof. Oswaldo Rabelo ,00 1,70% Resumo dos custos com projetos do para o exercício de 2011 Custo Estimado (R$) %Sobre Total 1 Área: registro ,00 1,16% 1.1 Programa: registro profissional ,00 1,16% 2 Área: fiscalização ,00 4,09% 2.1. Programa: fiscalização ostensiva / preventiva ,00 4,09% 3 Área: registro e fiscalização ,00 94,75% 3.1. Programa: apoio administrativo ao registro e ,00 94,75% fiscalização Total do orçamento para o exercício de ,00% 6

7 8. Detalhamento dos Programas: 3 ÁREA: REGISTRO E FISCALIZAÇÃO SUB-PROGRAMA: EDUCAÇÃO CONTINUA / VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL PROJETOS/ATIVIDADES Programa: Âmbito Profissional (I) Projeto: Exercício da Farmácia O exercício da farmácia é a única atividade privativa do farmacêutico constituindo-se no alicerce da profissão farmacêutica. Por outro lado, o desenvolvimento técnico-científico trouxe uma série de mudanças na sua prática diária a nível mundial, necessitando de atos normatizadores para adequá-las as prática farmacêuticas do mundo contemporâneo. Deliberar sobre questões advindas do exercício da farmácia, em seus vários aspectos opcionais: farmácia dispensação (incluindo drogaria), farmácia homeopática, farmácia hospitalar e farmácia com manipulação. Ampliar o limite da competência do exercício profissional, conforme o currículo escolar ou mediante curso ou prova de especialização. 1. Criar Comissões de Trabalho para analisar e propor soluções; 2. Propiciar a promoção da Nutrição Parenteral pelo profissional farmacêutico; 3. Aperfeiçoar e atualizar o exercício da farmácia hospitalar; a Realização de Oficinas com a ANVISA e VISAS sobre a legislação vigente, especialmente sobre o fracionamento de medicamentos; b - Propiciar o aperfeiçoamento do exercício da Farmácia Viva de acordo com a Resolução n.º 48 de 16/03/2004 da ANVISA; 4. Aperfeiçoar e atualizar o exercício da farmácia de dispensação (incluindo drogaria) de acordo com a Resolução n.º 357/01; 7

8 5. Propiciar o aperfeiçoamento do exercício da farmácia homeopática (Resolução n.º 335/98); 6. Procurar melhorar o desempenho da farmácia com manipulação (Resolução n.º 273/95); 7. Aperfeiçoar o desempenho da Resolução que dispõe sobre a Manipulação de Citostáticos (Resolução n. 288/96); 8. Viabilizar os meios para a confecção de um formulário homeopático e de um formulário fármaco-terapêutico; 9. Curso Teórico Prático em Nutrição Parenteral e diluição de Antineoplásicos para profissionais e estudantes; 10. Curso sobre validação de processos de Autorização de funcionamento de Farmácias, Drogarias e Distribuidoras de medicamentos 11. Curso sobre Qualidade e elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP); 12. Oficinas com a ANVISA e VISAS MUNICIPAIS E ESTADUAL, sobre gerenciamento de Resíduos sólidos em Saúde; 13. Educação continuada em Farmácia Comunitária; 14. Curso de Noções em Farmacologia e Atenção Farmacêutica para o Interior e a Capital do Estado; 15. I Simpósio Cearense de Farmácia Comunitária; 16. I Encontro Cearense de Farmácia Comunitária: Perspectivas e Futuro; 17. Realização de Campanha Publicitária sobre a profissão farmacêutica; 18. Marketing empresarial para farmacêuticos proprietários de farmácias; 19. Orientação sobre legislação farmacêutica e sanitária; 20. Reunião na Câmara Técnica com os supervisores de estágios de formandos; 21. Curso de capacitação para Técnico de Laboratório; 22. Curso de Fitoterapia aplicada à Farmácia; 23. Curso de Fitoterapia em Saúde Pública; 24. Curso de Especialização em Fitoterapia; Executor: Entidades Envolvidas: CFF e, demais parcerias: Universidade Federal do Ceará, Universidade de Fortaleza, Faculdade Católica Rainha do Sertão, Associações, Sindicatos, entre outros. 8

9 X X X X X X X X X X X X Programa: Âmbito Profissional (II) Projeto: Exercício de Análises Clínicas O desenvolvimento técnico-científico ocorrido no mundo contemporâneo tem trazido uma série de alterações no âmbito profissional que se reflete no exercício das análises clínicas. Constitui-se num desafio permanente incorporar essas modificações na prática diária do farmacêutico-bioquímico. Compete ao responder adequadamente a essa nova realidade profissional. Deliberar sobre questões oriundas do exercício da atividade de análises clínicas pelo farmacêutico-bioquímico. Ampliar o limite da competência do exercício profissional, conforme o currículo escolar ou mediante curso ou prova de especialização realizado de acordo com a Resolução n 370/ Nomear a Câmara Técnica de Análises Clínicas para análise da situação atual com proposição ao Plenário; 2. Dar condições a C.T de Análises Clínicas para desenvolver ações relacionadas a atuação dos farmacêuticos bioquímicos no cenário estadual; 3. Propiciar o cumprimento da Resolução que dispõe sobre a Citologia Oncótica no Âmbito Profissional (Resolução n. 179/87); 4. Fornecer subsídios para a execução das atividades de imunogenética, histocompatibilidade, genética humana, regulamentadas pelas Resoluções n.º 359/01 e Resoluções n. s 303, 304 e 306/97; 5. Melhorar a conceituação dos laboratórios das análises clínicas através da exigência do certificado de controle de qualidade; 9

10 6. Promover a divulgação na área da saúde das seguintes Resoluções n. 372/02, n. 364/01, n.361/01, n. 353/00, n. 350/00, n. 339/99371/95, uma vez que estas Resoluções objetivaram ampliar o espectro de atividade profissional do Farmacêutico-Bioquímico. 7. Curso de Hematologia; 8. Curso de Citologia Oncótica; 9. Curso de Microbiologia; 10.Curso de Biologia Molecular; 11.Incentivar a inscrição de técnicos de nível médio (laboratório). 12.Realização de curso de capacitação desses técnicos. 13. Demais cursos relacionados com as Análises Clínica. Executores: CFF e Entidades Envolvidas:, Universidade Federal do Ceará, Universidade de Fortaleza, Faculdade Católica Rainha do Sertão e Laboratórios. X X X X X X X X X X X X Programa: Âmbito Profissional (III) Projeto: Exercício de Atividade na Indústria Farmacêutica e de Alimentos O exercício da atividade farmacêutica nos laboratórios industriais de produção de medicamentos e também de alimentos, não tem sido objeto de análise e normatização dessa prática profissional. É necessária uma avaliação criteriosa desta área do Âmbito Profissional para melhoria de seu desempenho. 10

11 Deliberar sobre questões profissionais originárias do exercício profissional do farmacêutico na área de alimentos e do farmacêutico industrial na área da Indústria Farmacêutica. Ações a Desenvolver: 1. Solicitar sugestões da AFAI (Associação dos Farmacêuticos Industriais) para propor as modificações necessárias; 2. Expedir normas que facilitem o desempenho do exercício da profissão farmacêutica nestas áreas específicas; 3. Buscar parcerias junto às indústrias do gênero; 4. Promoção dos seguintes cursos: - Curso de Controle de Qualidade; - Físico-Quimica e Microbiologia; 5. Encontros Regionais de Farmacêuticos Industriais perspectivas e futuro; 6. Simpósio de Farmácias Industriais. Executores: CFF E Entidades Envolvidas:, AFAI e Universidades. x X X x X x X x X x x x 11

12 3 ÁREA: REGISTRO E FISCALIZAÇÃO 3.1 PROGRAMA: APOIO ADMINISTRATIVO AO REGISTRO E FISCALIZAÇÃO SUB-PROGRAMA: ADMINISTRATIVO Programa: Desenvolvimento Organizacional (I) Projeto: Plano Diretor de Informática Continuar com a adequação dos equipamentos e softwares dentro da nova plataforma de trabalho; manter os aplicativos e periféricos em níveis aceitáveis para uso, manutenção e conservação. Padronizar os equipamentos e os sistemas com vistas a ampliação do ambiente de trabalho e maior integração com os CRF s e CFF. 1. Adequar os softwares e hardwares adquiridos em 2010 e em exercícios anteriores, observando-se as orientações do operador do sistema SISCON. Executor: Entidades Envolvidas: e CFF x x X X x x X X X X x x 12

13 Programa: Divulgação e Publicidade (I) Projeto: crfce.org.br - Marketing profissional Necessidade de divulgação ágil para profissionais farmacêuticos e a sociedade em geral, em linguagem de fácil compreensão, das decisões adotadas em Plenário. Difundir para a comunidade Farmacêutica decisões adotadas na Plenária, durante a sua realização. 1. A Assessoria de Imprensa do deverá produzir sinopse das Seções Plenárias, sob a supervisão da Secretária-Geral, e encaminhá-las para divulgação e inserção no SITE do ; 2. Manter e aprimorar a nova estrutura do LAY-OUT do SITE do tornando-o cada vez mais acessível aos usuários; 3. Atualizar as notícias e informações no site do ; 4. Inserir links atualizados de interesse para Categoria; 5. Publicar todos os processos licitatórios realizados pela Comissão Permanente de Licitação no site do ; 6. Publicar extrato das prestações de contas no site do ; Executor: Entidade envolvida:: x X X X X x X x x x x x 13

14 Programa: Divulgação E Publicidade (II) Projeto: Marketing Profissional A divulgação e a publicidade das atividades do e do exercício profissional da farmácia é uma necessidade imperiosa, pois contemplam aspectos relevantes da atividade farmacêutica dirigida as entidades profissionais e aos farmacêuticos em geral. Produzir informações técnico-científicas sobre vários aspectos da profissão farmacêutica e divulgar assuntos do exercício das atividades farmacêuticas de interesse nacional; buscar ampliar a abrangência dos mecanismos de informação, com a divulgação de Informativo do Conselho Regional de Farmácia do Ceará. 1. Publicar informes de interesse das entidades e profissionais farmacêuticos; 2. Publicar matérias sob vários aspectos a respeito do uso racional dos medicamentos. Executor: Entidade Envolvida: X X X X x x X X x X x x 14

15 Programa: Divulgação e Publicidade (III) Projeto: Informe Eletrônico (Clipping Farmacêutico em tempo real) Zelar pela assistência farmacêutica é uma das atribuições do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará estabelecida pela Lei 3.820/60.. Difundir através da Internet informações, metodologias e processos que possibilitem aos farmacêuticos a aplicação conceitual e prática da Assistência Farmacêutica. 1. Criar mecanismos de ação da Câmara Técnica de Assistência farmacêutica; 2. Propiciar a promoção da assistência farmacêutica nos vários âmbitos profissionais; 3. Simpósio de assistência farmacêutica; 4. Orientação sobre a pratica de assistência farmacêutica. Executores: Entidades Envolvidas:, Universidades e CFF. X X x X X x X X x x x x 15

16 Programa: Ensino Farmacêutico Projeto: Atualização do ensino Farmacêutico A necessidade de mudança no Currículo Mínimo de Farmácia tem sido apontada em vários momentos: seminários Nacionais, diagnósticos da situação do Ensino de Farmácia, Encontros: Nacional e Regionais de Avaliação. Estes eventos apontaram para a definição do perfil de um profissional com formação plena nos aspectos relacionados aos medicamentos participando como profissional da área da saúde nas ações de Assistência Farmacêutica. Neste sentido, foi consolidada a proposta das entidades Farmacêuticas em vários encontros regionais e nacionais. Acompanhar as gestões das Instituições de Ensino Superior IES, com referência à Reformulação do Currículo Mínimo do Curso de Farmácia, instituída pelo CNE. 1. Consolidar todos os documentos que sirvam como histórico dos acontecimentos relacionados que propiciem a efetiva reformulação do ensino de Farmácia. 2. Acompanhar as mudanças implementadas pelas IES através de comissão de ensino do CRF-CE. Executores:, CFF e Entidades a serem envolvidas. Entidades Envolvidas: CFF,, Universidades, Enefar e Fenafar. x x x x X X x X X x 16

17 Programa: Fiscalização do Exercício Profissional (I) Projeto: Elaboração do Plano de Fiscalização Tendo em vista a natureza federativa dos Conselhos de Farmácia, oportuno será elaborar Plano de Fiscalização do Conselho Regional de Farmácia com relação às inspeções que serão realizadas na Capital e interior do Estado conforme regulamentação da Resolução nº 409 do CFF. 1. Estabelecer Cronograma de Fiscalização para inspeções de rotina na Capital e no Interior do Estado. 2. Inspecionar todos os estabelecimentos Farmacêuticos, observando a prestação da assistência técnica dentro do horário estabelecido perante o ; 3. Autuar os estabelecimentos irregulares com base no Artigo 24 da lei 3.820/60; 1. Elaborar o Plano de Fiscalização com a respectiva programação; 2. Autuações de estabelecimentos Irregulares; 3. Encaminhamento dos processos de autuação para o Plenário do ; 4. Acompanhamentos e efetivação do termo de ajuste de conduta 5. Comunicação ao Órgão de Vigilância Sanitária, Ministério Público e Polícia Federal dos estabelecimentos irregulares/ilegais, para providencias cabíveis; 6. Encaminhar relatório ao CFF. Executor: Setor de Fiscalização Entidade Envolvida: 17

18 X X x X x x X X x x x x Programa: Fiscalização do Exercício Profissional (II) Projeto: Supervisão das ações fiscalizadoras É imperiosa a necessidade de resgatar o valor da profissão farmacêutica por meio de medidas fiscalizadoras eficientes e duradouras e, conseqüentemente melhorar o exercício profissional. Avaliação das atividades de fiscalização do para: a) uniformizar procedimentos; b) verificar o cumprimento dos objetivos institucionais do CFF e ; c) verificar o cumprimento das normas legais e regimentais; d) promover reuniões periódicas com entidades envolvidas com casos de empresas lacradas. 1. Analisar e apresentar ao Plenário do, relatório das ações fiscalizadoras do ; 2. Solicitar sugestões de Conselheiros; 3. Realizar reuniões com os Fiscais para análises das fiscalizações realizadas; 4. Cumprir e fazer cumprir as Resoluções do CFF. Executor: 18

19 Entidade Envolvida: X X X X x X X X x x x x Programa: Fiscalização do Exercício Profissional (III) Projeto: Conscientização da necessidade da Assistência Farmacêutica Plena. A Responsabilidade Técnica do Farmacêutico no atual momento é um imperativo Legal para as empresas do ramo farmacêutico, a sua difusão de forma metódica e organizada pode tornar-se um fator de sucesso para o empreendimento. Incutir nos Farmacêuticos, nos dirigentes empresariais e na própria sociedade, a cultura de que os serviços farmacêuticos só poderão ser prestados com segurança, sob a Responsabilidade Técnica de um Farmacêutico. 1. Conscientizar os Farmacêuticos e os dirigentes de empresas, sobre a importância, direitos, deveres e atribuições dos Responsáveis Técnicos no exercício de sua função; 2. Contratar campanha de marketing, objetivando divulgar e valorizar a Responsabilidade Técnica do Farmacêutico nas empresas e na sociedade. Executores: Diretoria do, Conselheiros e Comissão de Ética; Entidade Envolvida: 19

20 x x X X X x x x x Programa: Avaliação do Orçamento Contábil Projeto: Regulamentar a metodologia e o período de análise dos balanços Tendo em vista a natureza federativa dos Conselhos de Farmácia, oportuno será estabelecer procedimentos uniformes da Assessoria Contábil do com relação as questões Administrativas 1. Estabelecer procedimentos uniformes sobre o Sistema Contábil; 1. Reunião com Tesouraria, Contabilidade e Comissão de Tomada de Contas. Executores: Tesouraria, Contabilidade; Entidades Envolvidas: X X X X X X X X X X X X 20

21 Programa: Aquisição de bens móveis e imóveis Projeto: Regulamentar a metodologia e os processos contábeis A aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis do patrimonio do dependem de autorização expresso do Plenário. Além disso, compete ao Presidente encaminhar ao Plenário a Prestação de Contas do exercício financeiro para em reunião conjunto ser submetida à aprovação. Analisar as prestações de contas e os balanços trimestrais do, nos critérios e prazos regulamentados pelo.. 1. Regulamentar a metodologia e o período de análise dos balanços do ; 2. O remeterá a Comissão de Tomada de Contas e aos Conselheiros e, posteriormente ao órgão competente, nos prazos previstos, suas contas Prestações de Contas. Executores: Comissão de Tomada de Contas Entidade Envolvida: X x X x X X X x x x x x Dr. Lúcia de Fátima Sales Costa PRESIDENTE :

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 51.484, 15 DE MAIO DE 2014. (publicado no DOE nº 92, de 16 de maio de 2014) Aprova o Regimento Interno

Leia mais

Proposição de Projeto

Proposição de Projeto Anexo II da Resolução Nº 06/CEG, de 10 de dezembro de 2014 Proposição de Projeto Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF Elaboração do Plano Diretor Inicial de Ocupação do Espaço

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Programa 1017 Infraestrutura Pública

Programa 1017 Infraestrutura Pública Órgão 20570 Junta Comercial do Estado do Tocantins - JUCETIS Programa 1017 Infraestrutura Pública Ação 3033 Construção da Sede da JUCETIS Elaboração de projetos estruturais, arquitetônicos, hidro-sanitário

Leia mais

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE Art. 1º O Museu

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Presidência Controladoria Interna PLANO DIRETOR CONTROLE INTERNO 2013-2014

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Presidência Controladoria Interna PLANO DIRETOR CONTROLE INTERNO 2013-2014 PLANO DIRETOR DE CONTROLE INTERNO 2013-2014 SUMÁRIO Pág. 1. INTRODUÇÃO 02 2. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 02 2.1 Conceituação 02 2.2. Marco legal 04 3. O CONTROLE INTERNO NO ÂMBITO DO TCEMG 4. CONTROLADORIA

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS ASSESSORIA DE IMPRENSA: Função GERENTE. Assessorar a Diretoria da Ceasa; Promover e divulgar notícias relacionadas a Ceasa; Estreitar o relacionamento da mídia com

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA O presente Regimento interno complementará e regulamentará o Estatuto da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), nas atribuições e competências da sua Diretoria executiva e coordenadores de departamentos,

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Heloisa Helena Nascimento Rocha (TCEMG) Pampulha (BH) Oscar Niemeyer PLANO ESTRATÉGICO 2004-2008 1 Reformular rito

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 014/2006.

ATO NORMATIVO Nº 014/2006. ATO NORMATIVO Nº 014/2006. Dispõe sobre a organização da Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

Leia mais

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA.

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA. RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA. O CONSELHO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 7º do Regimento Interno

Leia mais

Política de Associação

Política de Associação Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CAMARAS TEMÁTICAS

ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CAMARAS TEMÁTICAS ESTRUTURA ORGÂNICA CONSELHO DE REPRESENTANTES DIRETORIA PRESIDENTE CONSELHOR CONSULTIVO CONSELHO FISCAL CAMARAS TEMÁTICAS COMÉRCIO VAREJISTA ALIMENTAÇÃO SAÚDE HABITAÇÃO SERVIÇOS TURISMO E HOSPITALIDADE

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS VIGIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas de guarda, fiscalização e defesa do patrimônio da Prefeitura. MOTORISTA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas relacionadas ao transporte

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

RELATÓRIO SINTÉTICO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA BIÊNIO: FEVEREIRO/2011 A JANEIRO/2013

RELATÓRIO SINTÉTICO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA BIÊNIO: FEVEREIRO/2011 A JANEIRO/2013 ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ Auditoria Administrativa de Controle Interno RELATÓRIO SINTÉTICO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA BIÊNIO: FEVEREIRO/2011 A JANEIRO/2013

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL 1 RESOLUÇÃO Nº 261, DE 2013 (Autoria do Projeto: Vários Deputados) Insere dispositivos no Regimento Interno da Câmara Legislativa do Distrito Federal para criar a Comissão de Fiscalização, Governança,

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO Institui a Política de Comunicação Social e Marketing do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO CNPJ: 18.602.037/0001-55 Insc. Est. Isento São Gotardo Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO CNPJ: 18.602.037/0001-55 Insc. Est. Isento São Gotardo Minas Gerais LEI COMPLEMENTAR Nº.132, DE 02 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre a criação e extinção de cargos em comissão de livre provimento e exoneração sem aumento da despesa e dá outras providências. O povo do Município

Leia mais

SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO

SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

Diretoria de Gestão Interna

Diretoria de Gestão Interna Diretoria de Gestão Interna Objetivo 13: Garantir que os processos de trabalho e seus produtos sejam oportunos e primem pela qualidade, com uso intensivo de tecnologia Iniciativas Ações Produtos ou resultados

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07 BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS SUMÁRIO Introdução... 2 Objetivos... 3 Abrangência... 3 Estrutura Organizacional e Competências... 3 NPA - 1 Fornecimento e Concessão de Convites... 13 NPA - 2 Nomeação de Diretores... 14 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais

Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Art. 1º - O ENCONTRO ESTADUAL DA FAMÍLIA ESPÍRITA (ENEFE) é coordenado pela Área de Educação

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever: Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

Pelo exposto e considerando a relevância do tema, contamos com o apoio e compreensão de V. Exª e ilustres Pares para aprovação do Projeto

Pelo exposto e considerando a relevância do tema, contamos com o apoio e compreensão de V. Exª e ilustres Pares para aprovação do Projeto Vitória, 22 de junho de 2012 Mensagem nº 150/2012 Senhor Presidente: Encaminho à apreciação dessa Casa de Leis o anexo projeto de lei que propõe a criação de cargos para contratação temporária, Funções

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

PLANO BÁSICO DE ORGANIZAÇÃO ABRAPP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

PLANO BÁSICO DE ORGANIZAÇÃO ABRAPP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Aprovado na 135ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, em 18 de dezembro de 2012 1 PLANO BÁSICO DE ORGANIZAÇÃO ABRAPP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Aprovado

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP Proposta: Propor mudanças nas leis que regem a publicação, desenvolvimento e divulgação dos testes no Brasil, de forma que se padronizem e ofereçam subsídios do alcance e limites dos testes. Proposta:

Leia mais

Programa 1081 Gestão e Manutenção do Tribunal de Contas

Programa 1081 Gestão e Manutenção do Tribunal de Contas Ação 1196 Implementação do Programa de gestão de pessoas por competência Função 1 - Legislativa Subfunção 12 - Administração Geral Desenvolvimento de atividades em gestão de pessoas por competências tendo

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD 1 Fundação de Ensino Superior de Mangueirinha Faculdade Unilagos Rua Saldanha Marinho, 85 www.unilagos.com.br C.N.P.J 05.428.075/0001-91 NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD MANGUEIRINHA PARANÁ

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL Relação de s Apoio Educacional Código Capacitação 808 Auxiliar Administrativo de Secretaria Escolar 896 Auxiliar de Biblioteca Código Habilitação Técnica de Nível Médio

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO Cursos destinados a pessoas com escolaridade variável, que objetivam desenvolver competências necessárias ao exercício de uma

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 10/2013

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 10/2013 (DOE/TCE-MT de 17.06.13) (DOE/TCE-MT de 20.06.13) Processo nº 15.437-7/2013 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto Dispõe sobre a transformação de cargos da estrutura organizacional

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO RIO GRANDE DO NORTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO RIO GRANDE DO NORTE ATO NORMATIVO Nº 01, DE 28 DE MARÇO DE 2012. Institui o Normativo de Pessoal EMPREGO DE LIVRE PROVIMENTO E DEMISSÃO DE NÍVEL SUPERIOR, EMPREGOS TEMPORÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR E EMPREGOS TEMPORÁRIOS DE NÍVEL

Leia mais