III JORNADAS DE ADMINISTRACIÓN DEL NEA y I ENCUENTRO INTERNACIONAL de ADMINISTRACION de la REGION JESUITICO GUARANI 1 y 2 de septiembre 2011
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- João Pedro Figueiroa Flores
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1 III JORNADAS DE ADMINISTRACIÓN DEL NEA y I ENCUENTRO INTERNACIONAL de ADMINISTRACION de la REGION JESUITICO GUARANI 1 y 2 de septiembre 2011 ÁREA TEMÁTICA: ENTIDADES INTERMEDIAS TÍTULO: Desafios e limitações dos agricultores do Assentamento Medalha Milagrosa para a obtenção de incentivos e benefícios federais Autores: Aparecida de Fatima Alves de Lima, aluna de Doutorado em Administração da UNAM e professora universitária da UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso Brasil afal.lima@gmail.com Cacilda Zomer graduada em Administração pela da UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Brasil
2 DESAFIOS E LIMITAÇÕES DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO MEDALHA MILAGROSA PARA A OBTENÇÃO DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FEDERAIS Autores: Aparecida de Fatima Alves de Lima, aluna de Doutorado em Administração da UNAM e professora universitária da UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso Brasil afal.lima@gmail.com Cacilda Zomer graduada em Administração pela da UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Brasil RESUMO: A partir das características socioeconômicas dos produtores rurais do Assentamento Medalha Milagrosa este estudo identifica desafios e limitações do grupo para acessar incentivos e benefícios de programas governamentais. A pesquisa foi realizada em Assentamento Rural, localizado a 30 km da cidade de Aripuanã/MT, no período de 06 de fevereiro a 30 de março de 2011, através de entrevistas semi-estruturadas com os produtores rurais e observações nas visitas de campo às unidades produtivas. Analisou-se a alternativa mais utilizada pelos assentados para minimizar a falta de recursos financeiros, foi a adesão ao Programa Aquisição da Agricultura Familiar (PAA) executado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), que consiste na compra de produtos oriundos da agricultura familiar e são repassados para as entidades governamentais e não governamentais. Já o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que destina 30% do seu recurso para a compra de merenda escolar de produtores da agricultura familiar, verificou-se que no assentamento existem apenas três famílias participando deste programa. A baixa participação dos produtores é ocasionada principalmente pela falta de documentação como a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP); falta de informações sobre o funcionamento dos programas governamentais; dificuldade dos produtores para produzir e transportar a produção. Palavras-chaves: agricultura familiar. Assentamentos. Governo. Dificuldades. INTRODUÇÃO A agricultura familiar é considerada uma alternativa para a solução de problemas urbanos e rurais que vem ocorrendo nas últimas décadas, tais como: desemprego, degradação do meio ambiente, qualidade dos alimentos e saúde populacional. O governo federal vem
3 criando programas de incentivos e fortalecimento da agricultura familiar, tais como: compras de alimentos da agricultura familiar e programas que financiam a produção. Esta pesquisa analisou a partir das características socioeconômicas dos produtores rurais do Assentamento Medalha Milagrosa os principais desafios e limitações do grupo para acessar incentivos e benefícios de programas governamentais e buscou responder ao seguinte questionamento: em que medida a forma de organização dos trabalhadores rurais interfere no acesso ao crédito e aos benefícios e inventivos governamentais? O estudo parte da hipótese de que a posse da terra efetivada por meio de documentação legal é fundamental para que os assentados tenham acesso ao crédito e demais benefícios das políticas públicas. Assim, estabeleceu-se como objetivo geral da pesquisa identificar e analisar as formas de organização dos produtores que vivem no Assentamento Medalha Milagrosa no município de Aripuanã/MT, bem como as dificuldades e limitações que os assentados encontram para sua fixação no campo. Este trabalho justifica-se uma vez que levantou informações sociais, econômicas e de gestão de uma comunidade importante na localidade e dá inicio a um debate junto aos gestores públicos e sociedade em geral na busca de alternativas que possibilitem melhorias aos empreendimentos rurais dos produtores assentados e também que fortaleçam o desenvolvimento econômico local buscando maneiras de ajudar principalmente os produtores a permanecerem no campo. O estudo também oportunizou aos produtores assentados, um conhecimento mais amplo dos Programas do governo federal que oferecem benefícios e incentivos ao segmento, bem como, sinalizou alternativas para que os agricultores consigam produzir e comercializar seus produtos em maior escala, aumentando a geração de renda e a melhoria das condições de vida das famílias. Também para a universidade do Estado de Mato Grosso, a pesquisa torna-se relevante, porque através de seus pesquisadores pode cumpriu com seu papel de gerar conhecimentos e contribuir para o processo de desenvolvimento regional, por meio de estudos da realidade local onde está inserida. 1. MARCO TEÓRICO Agricultura Familiar Segundo a Organização das Nações Unidas (FAO) e INCRA (FAO/INCRA, 1994) [1] agricultura familiar é caracterizada pela mão de obra, gestão e processo produtivo conduzido pelo produtor, podendo utilizar trabalhadores assalariados. Os agricultores têm o conhecimento prático da produção e cultivo diversificado, relacionado com o seu consumo e
4 mercado local. São então considerados agricultores familiares: agricultores familiares tradicionais, famílias de assentados por programas de reforma agrária, extrativistas vegetais, quilombolas, ribeirinhos, indígenas, pescadores, artesanais e outros beneficiários do programa Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Tomando como base a realidade produtiva de agricultores familiares, em situação de assentamento, é interessante entender os princípios norteadores da sua prática produtiva, especialmente numa perspectiva de sustentabilidade, ou seja, indagando se organizações produtivas dos assentados rurais estão contribuindo de fato para o fortalecimento de pequenos produtores rurais de modo a romper com a tendência macroeconômica de uma agricultura predominantemente voltada para o mercado. Produzir, portanto, está se tornando um desafio cada vez maior, sobretudo para pequenos produtores rurais de base familiar que não tem acesso aos recursos técnico-agrícolas que lhes garantam produtividade. Outro modo de apoiar a agricultura familiar consistem na geração de renda, através de políticas destinadas a fortalecer esses agricultores, daí a importância de co-relacionar a realidade das organizações de produtores rurais com as políticas públicas de incentivo para a produção e comercialização deste segmento produtivo. As políticas públicas são constituídas por propostas federais, que tem como objetivo o cumprimento institucional de promover o bem estar da população e do direito a cidadania, tais como: educação, saúde, habitação, saneamento, urbanização, esporte, cultura, profissionalização, lazer. Existe a necessidade de o governo intervir numa sociedade desigual e injusta por meio da regulação e proteção social. Observa-se um interesse enorme a partir dos anos 90, pela agricultura familiar. Para esse fortalecimento o governo criou programas de fortalecimento da agricultura familiar, pois o Brasil tem uma população rural significativa que participa expressivamente do âmbito socioeconômico do país (OLALDE, 2010) [2]. Os programas trazem os seguintes benefícios para os produtores e para o país: Para os produtores: I - Obtenção de financiamentos de custeio e investimentos com encargos e condições adequadas a realidade da agricultura familiar, de forma ágil e sem custos adicionais; II - O aumento de renda mediante melhoria de produtividade, do uso racional da terra e da propriedade; III - Melhoria das condições de vida do produtor e de sua família; IV - Agilidade no atendimento; V - Para os produtores que honrarem seus compromissos, garantia de recursos para a safra seguinte, com a renovação do crédito até 5 anos, no caso de custeio das atividades. Para o país:
5 I - Maior oferta de alimentos, principalmente dos que compões a cesta básica: arroz, feijão, mandioca, milho e trigo e leite; II - Estimula a permanência do agricultor no campo com mais dignidade e qualidade de vida. Ainda que no passado a agricultura brasileira fosse deixada de lado, devido à industrialização, hoje o governo percebe a grande importância de retomar e criar formas de incentivo para esta população, tais como: o lançamento do Pronaf e o relançamento dos programas de reforma agrária. Os agricultores familiares foram reconhecidos então como sujeitos e beneficiários diretos de políticas públicas (BUAINAIN, 2007, p.18) [3]. Existem também outros programas de esfera federal, estes os agricultores familiares precisam estar associados em uma associação ou cooperativa. Trata-se de programas em que o governo operacionaliza a compra de produtos da agricultura familiar e tem como objetivo garantir o acesso a alimentação adequada para a população em insegurança alimentar e nutricional. É através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) na qual a cooperativa ou associação de agricultores familiares vende sua produção para o Governo operacionalizado pela CONAB. Os agricultores entregam o alimento diretamente em rede de equipamentos públicos de alimentação e nutrição (restaurantes populares, cozinhas comunitárias e bancos de alimentos) ou em rede sócio assistencial (asilos, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAEs e Abrigos), governamental ou não, responsável pelo atendimento a populações em situação de insegurança alimentar e nutricional. Segundo dados do MDS (2011) [4] O Programa propicia a aquisição de alimentos de agricultores familiares, com isenção de licitação, a preços compatíveis aos praticados nos mercados regionais. Conforme dados do MDA (2011) [5] o PAA foi criado em 2003 e faz parte do Programa Fome Zero, executados pelo MDA e MDS, juntamente com os governos estaduais, municipais, sociedade civil, organizações de agricultores familiares e também entidades socioassistenciais. Visa também contribuir para a formação de estoques estratégicos e permitir aos agricultores familiares que armazenem seus produtos para que sejam comercializados a preços mais justos, além de promover a inclusão social no campo. Para participar do PAA, é necessário que o agricultor tenha a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Os Agricultores que vão participar do programa segundo Melo et al (2010) [6] precisam estar enquadrados no PRONAF e possuir a DAP que demonstra que produtor é da agricultura familiar e necessitam estar organizados em associação e ou
6 cooperativa. Assim, os agricultores familiares comercializam seus produtos através da modalidade Compra da Agricultura Familiar com Doação e é operacionalizada pela CONAB com recursos do MDS. Os fornecedores podem ser agricultores familiares enquadrados no PRONAF, quilombolas, extrativistas, trabalhadores rurais, indígenas, famílias atingidas por barragens e os agricultores familiares e ficam classificados como consumidores as instituições governamentais ou não que se destinam a atendimento a população em insegurança alimentar. Para participar do Programa a organização coletiva dos agricultores precisa enviar à CONAB, uma proposta de participação ao Programa, contendo todas as documentações necessárias e os dados dos agricultores que irão participar e os alimentos que serão adquiridos. 2. MÉTODOS O universo da pesquisa foi o Assentamento Medalha Milagrosa, que tem em torno de 380 famílias assentadas; Para esta pesquisa foi escolhida uma amostra, seguindo o critério de tipicidade, uma vez que optou-se por explorar o tema da pesquisa junto a produtores que participam da Associação Rural União de Cooperativismo, que conta com 50 produtores associados ativos e é a única entre as três associações existentes no assentamento que procura se organizar para acessar programas do governo federal. Quanto aos fins, a pesquisa foi exploratória e descritiva. Exploratória porque como orienta Vergara (2007, p.47) [6] esta é uma área onde não se tem estudos realizados anteriormente e caracteriza-se como descritiva, porque descreve os procedimentos utilizados pelos associados para a obtenção de incentivos e benefícios federais. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas. Foi entrevistado apenas 1 produtor associado por propriedade, sendo que em algumas propriedades, há mais de um produtor associado. Ao todo foram entrevistados 32 produtores associados, com o auxilio de um roteiro com perguntas fechadas e abertas, relacionadas ao perfil dos produtores, às condições de infra estrutura das propriedades rurais, as atividades produtivas desenvolvidas e a renda de cada família e os entraves para o acesso as políticas governamentais de crédito. 3. RESULTADOS 3.1 Caracterização do Assentamento Medalha Milagrosa O assentamento existe há treze anos e surgiu através da ocupação de uma fazenda de propriedade privada chamada Nossa Senhora Medalha Milagrosa, por grupos de produtores sem terra. A fazenda possui documentação legal, tem área de hectares, trata-se de área
7 onde era explorada a madeira nativa e na época da ocupação encontrava-se sem nenhum tipo de utilização. Como é costume em muitas regiões do país, foi o proprietário das terras que incentivou a ocupação pelos trabalhadores rurais, tendo em visto o seu interesse em vender essas terras para o governo federal. Ao todo, foram demarcados 400 lotes de 50 hectares cada, os quais foram distribuídos 1 para cada família. De acordo com um levantamento recente pela Secretaria municipal de agricultura, existem 380 famílias que vivem no assentamento, e isto é devido ao fato de que os primeiros ocupantes, devidos às condições precárias do Assentamento foram vendendo seus lotes entre si e hoje existem famílias que possuem mais de 1 lote, por isso o número de famílias assentadas caiu de 400 para 380. A área foi desapropriada pelo INCRA em 07 de novembro de 2007, contudo até hoje os produtores rurais aguardam os procedimentos para a regularização e formalização da posse das terras. Os técnicos do INCRA alegam falta de recursos para fazer a topografia e o geo-referenciamento das terras e por isso o processo está parado. 3.2 Infra-estrutura do Assentamento Quanto à infra-estrutura do assentamento, as estradas que interligam o assentamento à cidade são cascalhadas e a manutenção é feita uma vez ao ano pela Prefeitura Municipal. O acesso ao meio urbano se dá através de ônibus coletivo, automóvel e motocicletas particulares. Quanto a energia elétrica, possui rede monofásica e a assistência é prestada pela concessionária da rede geral. As casas têm água encanada que é captada por meio de poço artesanal em cada propriedade. Quanto aos meios de comunicação, o sinal de televisão só é possível por meio de antena parabólica, quanto ao acesso ao rádio é possível sintonizar apenas uma emissora nacional, não sendo possível sintonizar nenhuma emissora local. No assentamento não há o acesso aos serviços de telefonia celular e fixa. Quanto aos serviços públicos, no assentamento tem um colégio que oferece educação básica e fundamental, o atendimento à saúde é oferecido 1 vez na semana, quando uma equipe de profissionais da saúde pública (médicos e enfermeiros) atende as famílias no Po sto de Saúde comunitário do Assentamento, as famílias também recebem visitas da Assistência Social a cada trimestre. 3.3 Perfil Socioeconômico dos produtores do assentamento O produtor assentado é um homem entre 41 a 60 anos. Apesar dos entrevistados, em sua maioria serem homens, observou-se a presença da mulher acompanhando o marido nas entrevistas e a presença dos filhos menores também foi notória. Por meio das observações percebeu-se que nas propriedades moram os pais e as crianças; os jovens geralmente já não
8 moram mais com suas famílias, a maioria está na zona urbana em busca de trabalho e estudos, isso ocasiona a uma falta de mão-de-obra pra trabalhar na propriedade. Essa realidade é explicada por Buainan (2007, p.165) [7] quando escreve que a disponibilidade de mão-de-obra familiar utilizada na própria unidade produtiva da família, vem enfraquecendo, conseqüência da migração precoce ou devido à dificuldade de manter os filhos trabalhando no imóvel Sendo este, portanto, o motivo de encontrarmos proprietários dos lotes com idade mais avançada. Em sua maioria, o nível de escolaridade é até a 4ª serie do ensino fundamental, sendo esta situação representada por 59% dos entrevistados, além de 22% que não são alfabetizados. Contudo, o nível educacional, é fator de grande importância na implantação de novas tecnologias e também para a gestão do negócio rural. Quando se procurou conhecer o rendimento obtido pelos produtores por meio de sua unidade produtiva, verificou-se que 66% entrevistados tem ganho mensal até R$ 600,00 na exploração da atividade rural, identificou-se que mais da metade dos produtores (66%) tem renda familiar obtida de até R$ 600,00, ou seja, um pouco mais de 1 salário mínimo vigente, sendo uma renda muito baixa, considerando que esta renda é gerada por toda a família que trabalha na propriedade. Também tem o caso de famílias que informam renda familiar na faixa de R$ 150,00 a R$ 300,00 representando 16% dos entrevistados. Outra fonte que complementa a renda familiar é a aposentadoria e 19% dos entrevistados têm um membro da família que recebe aposentadoria correspondendo a um salário mínimo, porém as famílias informam que têm mais de um produtor em idade de se aposentar. Vê-se que no contexto dos agricultores a falta de organização, a baixa contribuição com a previdência, associada às poucas informações e documentações que compravam a condição de trabalhadores rurais, torna mais difícil o acesso a esses benefícios sociais. A pesquisa mostra ainda que 41% dos produtores rurais conseguem captar ainda outras rendas, que não são obtidas das propriedades e nem de benefícios sociais. Estas rendas são de serviços de mão-de-obra realizados para outros produtores no próprio assentamento, ou ainda, salários e aluguéis de imóveis da família na área urbana do município. Variando de família para família, a média mensal ficou entre R$ 100,00 a R$ 500,00. Ao questionar qual o estado de origem dos produtores, verifica-se que há no Assentamento uma concentração de produtores assentados que é natural da região Sul do país, ou seja, 48% dos entrevistados. Seguido de igual percentual de produtores que vieram da região Centro-oeste e Sudeste do país. Verifica-se que 75% dos produtores assentados estão no assentamento há mais de 5 anos, ou seja, desde a ocupação da área.
9 Quanto às principais atividades desenvolvidas nas unidades produtivas, 25% responderam que praticam somente a pecuária, 19% respondeu a agricultura e 56% praticam as duas atividades. Vale enfatizar que os produtores que criam gado de corte, são os que possuem área de 100 hectares. Quando questionados sobre as atividades desenvolvidas antes de vierem para o Assentamento, foi possível identificar que 47% dos produtores assentados já desenvolviam atividades rurais. É importante observar, que a maioria dos produtores rurais 52%, explicou em seus relatos, que já nasceram filhos de produtor rural e que continuaram a desenvolver a mesma atividade sempre. Isto é um fator bastante positivo na agricultura familiar, pois, eleva o grau de experiência dos produtores. Mais da metade dos produtores, ou seja, 56% participam da Feira Municipal do Produtor Rural, sendo esta uma forma encontrada para a comercialização de seus produtos. Cazani e Machado (2010) [8] dizem que os agricultores com acesso às feiras livres geram uma melhor renda com a venda direta agregando valor aos produtos, contribuindo para o desenvolvimento do município e evitando o êxodo rural. Quando questionados sobre a necessidade de capacitação/treinamentos, levantou-se que 69% dizem haver necessidade de obter mais conhecimentos para a pecuária de corte, pecuária leiteira, plantio e piscicultura; e 31% responderam que já possuem conhecimentos suficientes obtidos com a prática. 3.4 A organização associativa dos Assentados A associação está formalmente organizada, sua estrutura diretiva é composta por presidente e vice-presidente, secretário e vice-secretário, tesoureiro e vice-tesoureiro, 3 conselheiros fiscais e seus suplentes. A cada dois anos são feitas assembléias comunicando que haverá eleição, os grupos criam chapas e é realizada a eleição para a escolha da nova diretoria. O presidente conta que, a associação surgiu da necessidade de um grupo de produtores assentados em conseguir benefícios dos órgãos públicos. Quando perguntado ao presidente, na sua visão quais foram os objetivos principais, para a constituição da associação, ele citou: união do grupo; busca e conquista de benefícios para o bem comum dos associados; aumento na qualidade de vida dos associados, regularização fundiária e também pressionar os órgãos públicos para investir em melhorias, infra-estrutura, escola e posto de saúde. Para Cardoso e Carneiro (2011) [9] diz que o sentido de uma associação é a união das pessoas para a solução de problemas comuns a este grupo. Sendo que, juntando esforços, equipamentos, dinheiro e anseio de diversas pessoas tornam tudo mais provável de se realizar.
10 Em relação aos projetos desenvolvidos pelo coletivo de associados na área de produção de leite, o presidente informa que com o esforço coletivo de 15 associados que desenvolvem a atividade de pecuária leiteira, foi possível adquirir dois resfriadores de leite. O valor total dos equipamentos foi financiado junto ao fabricante do equipamento e as parcelas são pagas com a própria venda do leite que é feita diretamente a um Laticínio que fica no município de Juruena/MT a 120 km de Aripuanã/MT. O leite é transportado por um caminhão do próprio Laticínio que vem até o assentamento para recolher o produto. Essa parceria foi realizada para que o grupo pudesse comercializar o leite eliminando assim a interferência do atravessador no preço final. As outras ações do coletivo refere-se ao fornecimento de alimentos no Programa de Aquisição de Alimentos com Doação Simultânea, com a intermediação da Conab e no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE que é um programa em parceria com as secretarias municipais de Agricultura e Educação, onde os associados fornecem produtos para a merenda escolar das escolas estaduais e municipais de Aripuanã/MT. Um dos requisitos exigidos para que produtores rurais participem destes programas é que estejam organizados em forma associativa, uma vez que é a Associação de produtores que deve firmar o contrato de fornecimento com as instituições que receberão os alimentos. Para ingressar na Associação, os produtores interessados procuram a diretoria, preenchem uma ficha de adesão que é avaliada pela diretoria. No caso de aprovação, é confeccionada a de associado, e não é cobrada nenhuma taxa de inscrição, deste modo, o produtor já entra na lista de sócios e compromete-se a pagar uma mensalidade de R$ 4,00. O presidente informa que em torno de 70% dos associados participam ativamente das reuniões e assembléias da Associação. Além deste projetos citados, não existe mais nenhuma outra atividade que seja desenvolvida pelo coletivo de associados. Sobre as maiores reivindicações dos associados, o presidente listou que as principais, são: regularização fundiária; recursos para a produção; posto de saúde com atendimento diário e atendimento médico semanal; estradas e maquinários agrícolas. 3.5 As dificuldades encontradas para acessar os benefícios do governo federal Apesar dos diversos programas que são divulgados pelo governo para auxiliar a agricultura familiar, verificou-se que no assentamento em estudo, poucos produtores assentados conseguem participar desses programas e melhorar suas rendas. Nas entrevistas com os 32 produtores, apenas 3 participam dos programas do governo federal, sendo que 1 deles participa apenas do PAA e 2 dos entrevistados do PNAE, essa baixa participação é explicada pelos seguintes fatores:
11 Falta de documentação necessária como a Declaração de Aptidão do produtor (DAP), que só é possível se o produtor tiver um documento que comprove a posse ou o arrendamento de terras rurais, e no caso dos assentados entrevistados, nenhum deles possui o titulo de posse da terra; Os produtores não querem assumir compromisso continuado de fornecimento de alimentos nesses programas, pois tem receio de não conseguirem cumprir com a demanda, devido a não possuírem maquinários e equipamentos adequados para trabalhar na lavoura, sendo que nos períodos de seca há necessidade de irrigação para manter o fluxo da produção e nos períodos chuvosos, não possuem estufas para algumas culturas; A má condição das estradas do Assentamento em determinado período do ano ficam intransitáveis e dificultam o transporte das mercadorias para a cidade e as escolas que devem ser abastecidas estão concentradas no centro da cidade situada a 30 km do assentamento; a falta de assistência técnica dos órgãos públicos. Falta de informações e esclarecimentos sobre os programas da agricultura familiar. Os assentados alegam dificuldade na comunicação para buscar orientações junto aos órgãos governamentais como Secretaria Municipal de Agricultura e a Empresa Matogrossense de Pesquisa, assistência e Extensão (EMPAER). No caso da falta de assistência técnica, o engenheiro agrônomo da Secretaria Municipal de Agricultura relata que a secretaria possui em seu corpo funcional, apenas um técnico agropecuário para atender todo o município, em torno de famílias e outra dificuldade apontada foi que a secretaria possui apenas um veículo para ser utilizado para ir a campo prestar assistência técnica e também para o uso da secretaria na zona urbana. 4. CONCLUSÃO Esta pesquisa analisou as principais características do Assentamento Medalha Milagrosa e ao mesmo tempo buscou responder quais são os desafios e as limitações que os assentados enfrentam, para a obtenção de recursos da esfera federal. Os produtores assentados estão organizados em forma associativa. A principal dificuldade apontada pelos produtores assentados foi à falta de documentação das terras e a falta de apoio dos órgãos públicos, pois não criam condições de sustentabilidade para a
12 unidade produtiva; a falta de recursos financeiros também gera bastantes dificuldades e a infra-estrutura do assentamento foi uma das maiores reclamações dos produtores assentados, sendo que não possuem maquinários e equipamentos para trabalharem na lavoura; as estradas em certo período do ano dificultam o transporte da produção para a comercialização. A falta de assistência técnica também é uma limitação para os produtores que dependem dos serviços públicos, pois chegam a ter prejuízos na lavoura devido à falta ou demora da assistência por parte dos técnicos. Através das entrevistas com os produtores assentados pode-se detalhar as principais características socioeconômicas. Os resultados confirmam o que diz a literatura que a maioria dos agricultores familiares são proprietários de suas terras, sendo que dos entrevistados apenas 1 não era proprietário e 75% já estão em seus lotes há mais de 5 anos. A força física para trabalhar nas atividades produtivas é exercida pela própria família e 66% dos produtores assentados afirmam que já desenvolviam atividades agrícolas, o que validam mais características da agricultura familiar. As atividades desenvolvidas nas unidades produtivas são agricultura, e a pecuária em menor porte. A produção é destinada para o próprio consumo e para a comercialização. O baixo poder aquisitivo é uma das características marcantes nas famílias. Os maiores desafios e limitações a serem superados pelos assentados quanto à organização e gestão, pelo que se pode analisar através das entrevistas, estão principalmente no exercício da união do grupo e na realização de trabalhos coletivos. A baixa participação dos produtores junto a Associação representa um entrave a ser superado, uma vez que as políticas públicas priorizam produtores que estejam organizados em associações ou cooperativas para o acesso aos benefícios federais e incentivos financeiros. O beneficio da organização dos produtores rurais em associação pode ser comprovada na discussão dos resultados deste estudo, onde ficou evidenciado que a associação já vem conseguindo benefícios para a comunidade em alguns aspectos como emancipação na comercialização do leite e abertura de possibilidades de participação nos programas nacionais PAA e PNAE, além de articulações com o governo municipal e demais órgãos públicos em busca de melhorias para a comunidade e auxilio para a permanência destes produtores no campo. Fica claro que os produtores familiares entrevistados são pessoas batalhadoras e persistentes, conseguem retirar da terra através do trabalho da família não só o seu sustento, mas acima de tudo dignidade para suas vidas.
13 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. FAO/INCRA. Diretrizes de Política Agrária e Desenvolvimento Sustentável. Brasília, Versão resumida do Relatório Final do Projeto UTF/BRA/036, março, Olalde, Alicia Ruiz. Agricultura familiar e desenvolvimento sustentável. Disponível em: < Acesso em: 08 out. de Buainain, A. M. et al Agricultura familiar e inovação tecnológica no Brasil: características desafios e obstáculos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Disponível em: < Acesso em: 02 abr Ministério do Desenvolvimento Agrário. Sobre o Programa PAA. Disponível em: < Acesso em: 24 mai Melo, A.P.G de. et al. Agricultura familiar, economia solidária e experiências de comercialização por comunidades rurais do Alto-médio São Francisco. In. Anais Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER, 48º, Campo Grande MS, CD-ROM. 7. Buainain, A. M. et al Agricultura familiar e inovação tecnológica no Brasil: características desafios e obstáculos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, Cazani, A.L; Machado, J.G.C. Análise das feiras livres de Tupã-SP a partir do comportamento do consumidor. In Anais Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER, 48º, Campo Grande MS, CD-ROM. 9. Cardoso, U.C; Carneiro, V.L. Cooperativismo e Associativismo.< vaoquee.htm> Acesso em: 4 out
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