Avaliação do Nível de Serviço de Operadores Logísticos no Brasil: uma Aplicação de Análise Fatorial e Regressão Logística Binária

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1 Área Temátca: Operações Avalação do Nível de Servço de Operadores Logístcos no Brasl: uma Aplcação de Análse Fatoral e Regressão Logístca Bnára AUTORES: PATRÍCIA PRADO BELFIORE Unversdade de São Paulo patrca.belfore@pol.usp.br JOSÉ JORGE MARQUES Unversdade de São Paulo jorge.marques@braskem.com.br LUIZ PAULO LOPES FÁVERO Unversdade de São Paulo lpfavero@usp.br ROBERTO GILIOLI ROTONDARO Unversdade de São Paulo roberto.rotondaro@pol.usp.br Resumo Nos últmos anos, sgnfcatvas mudanças econômcas passaram a afetar as socedades comercalmente desenvolvdas e ndustralzadas. Esta revolução ocorreu não somente no setor ndustral, mas também no setor de dstrbução, caracterzado pela ntegração dos membros da cadea de suprmentos e pelas mudanças organzaconas profundas, com nfluêncas sgnfcatvas nos sstemas logístcos das organzações. As atvdades varejstas passam a ter uma maor preocupação com o nível de servço ao consumdor. A complexdade dos servços logístcos, alada com a necessdade de reduzr custos e melhora do nível de servço, fo responsável pelo crescmento da tercerzação logístca, dando orgem aos prestadores de servços logístcos, conhecdos como operadores logístcos. Assm, o nível de servço torna-se um dferencal compettvo de mutas empresas neste contexto. Este artgo tem como objetvo dentfcar os fatores que nfluencam o nível de servço de um grupo de operadores logístcos no Brasl, contratados por uma grande petroquímca naconal. Para sso, foram aplcadas técncas de análse fatoral e análse de regressão logístca bnára. Foram pesqusados dversos fatores que poderam nfluencar o nível de servço de operadores logístcos. Com base nos resultados obtdos, pode-se conclur que o desempenho do modelo fo bastante satsfatóro. Abstract In the last few years, sgnfcant economcal changes have begun to affect the socetes commercally developed and ndustralzed. Ths evoluton has occurred not only n the ndustral sector but also n the dstrbuton sector and t has been characterzed by the ntegraton of the supply chan and also by the profound organzatonal changes, nfluencng sgnfcantly the organzaton s logstcs system. The wholesalers have become to worry deeply about the qualty level of customer servce.

2 The logstcs servce complexty, along wth the necessty of reducng costs and mprove the servce, was responsble by the growth on logstcs out sourcng, orgnatng the logstcs servce provders, also known as logstcs operators. Therefore, the servce level becomes a compettve dfferental of many busnesses n ths context. Ths artcle ams to dentfy the factors that nfluence the servce level of a group of logstcs operators n Brazl, n order to reach that many factoral analyss technques and bnary logstcs regresson were appled. Many factors that could nfluence the servce level of logstcs operators were studed and, based on that, t can be stated that the model s performance was very satsfyng. Palavras-chave: Operadores logístcos, Nível de servço, Análse un e multvarada.

3 1. Introdução Na atual conjuntura econômca de compettvdade em oferta de produtos e servços, o setor tercáro apresenta-se como sendo o mas suscetível a mudanças econômcas e fnanceras. Entre os város servços ofertados por esse setor, destaca-se o de operação logístca que, segundo BALLOU (2001, p. 19), representa um campo relatvamente novo de estudos de gestão ntegrada, e que deve agregar os campos de fnanças, marketng e produção. Portanto, trata-se de uma atvdade ntegrada cuja relevânca não decorre apenas de sua enorme expressão econômca, mas também por ser o elo entre todos os players de uma cadea de abastecmento. O nível de servço e o custo com contratações de prestadores de servço logístcos são fatores relevantes na gestão da cadea de suprmentos das empresas que tercerzam suas atvdades. A gestão da cadea de suprmentos pode ser vsta como admnstração das operações que formam o lado do suprmento e admnstração das operações que formam o lado da demanda. A Logístca está nserda neste contexto, sendo uma extensão da gestão de dstrbução físca e geralmente refere-se à gestão do fluxo de materas e nformações de um negóco, passando pelo canal de dstrbução até o consumdor fnal (SLACK, CHAMBERS E JOHNSTON, 2002). BLANDING (1985) defne nível de servço logístco refere-se especfcamente à cadea de atvdades relaconadas às vendas, geralmente ncando na recepção do peddo e termnando na entrega do produto ao clente e, em alguns casos, contnuando com servços ou manutenção do equpamento outros tpos de apoo técnco. Observa-se que o nível de servço logístco tem sdo o dferencal compettvo de mutas empresas, prncpalmente aquelas que operam com commodtes. Neste contexto é a efcênca da gestão de servços que dá suporte à consoldação deste dferencal. Com o objetvo de dentfcar os fatores que nfluencam o nível de servço de um grupo de operadores logístcos no Brasl, foram aplcadas técncas multvaradas de análse fatoral e análse de regressão logístca bnára. 2. Panorama e Evolução dos Operadores Logístcos no Brasl No fnal da década de 1970 e níco dos anos 1980, sgnfcatvas mudanças econômcas passaram a afetar as socedades comercalmente desenvolvdas e ndustralzadas. De um lado, observou-se um desenvolvmento acentuado da Tecnologa da Informação e de Comuncação, com mpactos na gestão empresaral e no mercado fnancero. De outro lado se constata a crescente concorrênca entre as empresas, que passou a se dar em nível global (NOVAES, p. 322, 2004). Com o declíno da produtvdade e a constatação da necessdade de mudanças, as ndústras nvestram em dversas abordagens para resolução dos problemas. No níco dos anos 1970, foram desenvolvdos e mplantados programas dversos, como os círculos de qualdade, os sstemas de planejamento da produção (MRP e MRP II) e os programas de qualdade de vda no trabalho. Na década de 1980 e níco dos anos 1990, surgram as campanhas para melhorar a produtvdade, a busca da excelênca, os sstemas flexíves de produção e o ERP, a robótca, a produção assstda por computador, o sstema just-n-tme, a reengenhara, a busca da melhora contínua ou kazen, o gerencamento da qualdade total, a produção classe mundal, entre outros. Esta revolução ocorreu não somente no setor ndustral, mas também no setor de dstrbução, caracterzado pela ntegração dos membros da cadea de suprmentos e pelas

4 mudanças organzaconas profundas, com nfluêncas sgnfcatvas nos sstemas logístcos das organzações. A dstrbução passa a utlzar recursos de Tecnologa da Informação para ntercâmbo eletrônco de dados (EDI) de forma mas ntensa. As atvdades varejstas passam a ter uma maor preocupação com o nível de servço ao consumdor. A busca da redução de custos nos canas de dstrbução dá orgem ao movmento ECR (Effcent Consummer Response) nos Estados Undos, em Na fase que antecedeu à Segunda Guerra Mundal, a redução das barreras alfandegáras e não-alfandegáras, o surgmento dos blocos econômcos e o desenvolvmento mas acelerado da tecnologa da nformação, fzeram com que as organzações se reestruturassem. Com o aumento da competção global e os avanços tecnológcos, a logístca passou a exercer um papel fundamental na gestão dos negócos empresaras, fazendo com que houvesse um grande crescmento do setor. A complexdade dos servços logístcos, alada com a necessdade de reduzr custos e aportes de captal, e melhora do nível de servço, foram responsáves pelo crescmento da tercerzação logístca, dando orgem aos prestadores de servços logístcos, conhecdos como operadores logístcos. Segundo MALINVERNI (2004, p. 56), o crescmento de operadores logístcos no Brasl ocorreu em função de três fatores: novos clentes, clentes que concentram num únco operador atvdades que estavam dstrbuídas entre város prestadores de servços; e o aprofundamento da tercerzação. Os prestadores de servços logístcos (PSLs) são orgnáros de város setores, prncpalmente da dstrbução de produtos, da ndústra propramente dta e do setor de transporte e de armazenagem. No Brasl, a maor parte dos operadores logístcos é orgnára do setor de transporte rodováro de cargas naconas (NOVAES, p. 325, 2004). Buscando a sobrevvênca em um mercado globalzado e melhores nchos de mercado, as empresas de transporte começaram a se modernzar no Brasl entre os anos de 1990 e Passaram a oferecer servços logístcos de forma a atender à demanda das grandes frmas comercas e ndustras. Essa tendênca fo reforçada a partr da metade dos anos 90, com a chegada dos grandes operadores logístcos nternaconas (Ryder Logstcs, Maclane Logstcs, TNT Logstcs, Danzas, Pense Logstcs) e de grandes ndústras estrangeras (montadoras de veículos como Renault, Aud, Chrysler, e grandes dstrbudoras e varejstas, como o Wal- Mart). A nstalação dessas operadoras estrangeras no país, junto com empresas ndustras e varejstas estrangeras já acostumadas a utlzar este servço, tem desafado as prestadoras de servços naconas (prncpalmente as transportadoras rodováras) a se transformarem em operadores logístcos. O conceto de operadores logístcos ou logstcs provders segundo LAARHOVEN et al. (1998) engloba todo tpo de atvdade logístca, por mas smples que seja, não refletndo necessaramente os avanços tecnológcos e operaconas do Supply Chan Management. Operador logístco também pode ser defndo como o prestador de servços logístcos que tem competênca reconhecda em atvdades logístcas, desempenhando funções que podem englobar todo o processo logístco de uma empresa-clente, ou somente parte dele. Esse conceto é a déa central de város autores (RAZZAQUE e SHENG, 1998; SINK, LANGLEY e GIBSON, 1996; AFRICK e CALKINS, 1994). Estudo realzado pela Assocação Braslera de Logístca, FGV (Fundação Getúlo Vargas) e Assocação Braslera de Movmentação e Logístca defne operador logístco como sendo o fornecedor de servços logístcos, especalzado em gerencar e executar todas ou parte das atvdades logístcas nas váras fases da cadea de abastecmento dos

5 seus clentes e que tenha competênca para, no mínmo, prestar smultaneamente servços nas três atvdades báscas de controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes (Revsta Tecnologístca, feverero 1999). FLEURY (1999) defne operador logístco como um fornecedor de servços logístcos ntegrados, capaz de atender a todas ou quase todas as necessdades logístcas de seus clentes, de forma personalzada. Mesmo um restrto conjunto de servços logístcos, por exemplo, armazenagem e transporte, por mas lmtado que seja, deve ser oferecdo pelo operador de manera coordenada e ntegrada. Esse fará as adaptações de atvos, bem como de sstemas de nformações e comuncações necessáras à execução desses servços, sempre de acordo com as característcas e as necessdades do clente, de forma a permtr uma maor efcênca da cadea de suprmento. Segundo SINK et al. (1996) os operadores logístcos podem ser dentfcados por cnco dmensões de segmentação: 1. Tpos de servços prestados; 2. Escopo geográfco de atuação; 3. Tpos de Indústra que atendem; 4. Característcas dos atvos; 5. Atvdade de orgem. 1. Tpos de servços prestados: podem ser classfcados em dos grandes grupos báscos: os especalstas operaconas e os ntegrados. Os especalstas operaconas têm a competênca básca de excelênca operaconal e prestam servços específcos (transporte, armazenagem, a consoldação ou a etquetagem). Podem executar apenas uma dessas atvdades, mas exste a possbldade de adconar valor ao clente através de servços extras como processamento do peddo, consertos e controle do estoque. Os ntegradores são capazes de prover uma solução logístca completa com um conjunto de servços planejados e gerencados ntegralmente. Oferecerem, também, atvdades que extrapolam os servços báscos (SINK, LANGLEY e GIBSON, 1996). 2. Escopo geográfco de atuação: os operadores logístcos podem ser classfcados em regonas, naconas ou globas. Atualmente percebe-se uma forte tendênca dos prncpas provedores a amplarem o espaço geográfco de atuação como forma de consegur maor uso para seus atvos e de evtar a perda de contas doméstcas de clentes com atuação naconal ou nternaconal (SINK, LANGLEY E GIBSON, 1996). A atratvdade do Brasl por empresas transnaconas sera maor se, além dos ncentvos econômco-fnanceros, houvesse maores nvestmentos educaconas, dsponblzando no mercado pessoas mas qualfcadas (FLEURY E FLEURY, 2004). 3. Tpos de ndústras que atendem ou segmentação por clente, vsando uma maor especalzação e customzação. Observa-se também nos EUA e Europa, uma tendênca à especalzação com base no tamanho do clente. Nos EUA este tpo de segmentação está bem defndo, grandes operadores logístcos atendem quase que exclusvamente grandes empresas, embora os pequenos clentes estejam tercerzando suas atvdades logístcas. Contudo, na Europa verfcam-se alguns grandes operadores logístcos responsáves pela logístca de empresas de menor porte. 4. Característcas dos Atvos: a mas geral de todas as dmensões de segmentação corresponde à propredade dos atvos e dvdem os operadores logístcos em dos grupos. O prmero grupo possu e opera atvos de transporte ou armazenagem e o segundo grupo sub-contrata os atvos e sua operação com terceros. Exstem também os prestadores de servços híbrdos, que apesar de possuírem atvos físcos própros, também contratam

6 atvos de terceros. Estas empresas são em geral partes de um grupo onde as empresas mães possuem atvos logístcos, e as empresas flhas possuem os recursos humanos qualfcados e os sstemas de nformação. Os contratos com provedores baseados em atvos podem ser estruturados com base em capacdade (AFRICK, 1994). 5. Atvdades de orgem: algumas empresas tveram sua orgem na armazenagem, outras no transporte. A FedEx, por exemplo, teve sua orgem como empresa de entrega expressa. O nível de servço logístco oferecdo pelos operadores logístcos é fator chave do conjunto de valores logístcos que as empresas oferecem aos seus clentes para assegurar sua fdeldade (BALLOU, 1993). Dversos elementos compõem o nível de servço e, segundo LALONDE e PAUL (1976), eles podem ser classfcados de acordo com sua relação com a transação do produto: 1. Elementos de Pré-transação; 2. Elementos de Transação; 3. Elementos de Pós-transação. 1. Pré-transação: esses elementos estabelecem um ambente para um bom nível de servço. São eles: data de entrega da mercadora após colocação de um peddo, procedmentos para tratar devoluções ou faltas e métodos de despacho, planos de contngêncas para greves ou desastres naturas, polítca posta por escrto e nas mãos do clente, estrutura organzaconal, flexbldade do sstema e servço técncos. 2. Na transação temos os elementos que estão envolvdos dretamente nos resultados obtdos com a entrega do produto ao clente, como, por exemplo, ajustar níves de estoque, seleconar modos de transporte, determnar procedmentos para processamento de peddos, tempo de entrega, exatdão do preenchmento de ordens, condções das mercadoras na recepção do clente e dsponbldade de estoque. 3. Elementos de Pós-transação representam os servços necessáros para apoar o produto no campo, para proteger clentes de produtos defetuosos, para provdencar o retorno de embalagens ou tratar reclamações, devoluções ou solctações. Isto acontece após a venda do produto, mas deve ser planejado durante os estágos anterores. Percebe-se, portanto, uma nova fase de crescmento do setor de operadores logístcos no Brasl. Estes nvestmentos na melhora dos processos de logístca e tecnologa da nformação evdencam o foco na melhora da efcênca operaconal. Assm, o nível de servço dos operadores logístcos torna-se um dferencal neste contexto. 3. Estudo de Caso Para atender aos objetvos do presente estudo, o crtéro para escolha das empresas seleconadas fo o fato de operarem com os mesmos procedmentos operaconas (como o servço deve ser prestado) e contratos de prestação de servço semelhantes. Com base nesse crtéro, foram seleconadas dez empresas que prestam servço para uma grande organzação. As empresas pesqusadas são, na sua maora, operadores logístcos especalstas operaconas. Oto delas são empresas naconas e duas são nternaconas, e seus prncpas clentes são empresas petroquímcas. Duas empresas operam atvos dos seus clentes e correspondem aos chamados operadores logístcos n house (operam dentro da planta do contratante do servço). Já as oto empresas restantes operam e possuem atvos própros, e correspondem aos operadores logístcos dos centros de dstrbução. Todas as empresas prestam servço logístco para uma empresa petroquímca naconal de grande porte. A contratante deste servço possu sstema de

7 gestão ISO 9000:2000 para qualdade; ISO para meo ambente e OHSAS para saúde e segurança. Esses prestadores de servço devem segur os procedmentos mplementados e montorados pelos gestores de contratos do seu clente. As bases contratuas são, na sua essênca, as mesmas para os dez operadores logístcos. Os prncpas servços logístcos contratados são: movmentação de produtos (carga/descarga), armazenagem, controle de estoque, fluxo de nformações e programações de retradas das cargas junto ao pool de transportadoras contratadas pela petroquímca. Defnremos, a segur, cada uma das dez empresas analsadas. A empresa A é uma empresa naconal, localzada em Itapev (SP). Embora possuam váras flas no Brasl, apenas o centro de dstrbução em Itapev presta os servços relatados acma. Seus clentes, na sua maora, são empresas petroquímcas. As outras undades do grupo fazem apenas servço de transporte. Não possuem sstema de gestão certfcado. A Empresa B é uma empresa naconal e está localzada em Jonvlle (SC). A empresa possu flas em Baruer (SP), Santos (SP), São Paulo (SP) e Londrna (PR), e estão em fase fnal para audtora de certfcação do seu sstema de gestão pela ISO 9000:2000. Seu core busness é a operação de centros de dstrbução. O maor deles está localzado em Baruer com 100 ml m2. A Empresa C opera em Paulína (SP). É uma empresa multnaconal com matrz na Bélgca. Têm flas no Nordeste, Sudeste e Sul do Brasl. Pela classfcação de Snk (1996) são operadores logístcos ntegradores. Possuem sstema de gestão certfcado pela ISO 9000:2000. A Empresa D é uma flal da empresa C que opera dentro da undade ndustral do clente no Pólo Petroquímco de Camaçar (BA). A Empresa E está localzada em Trunfo (RS). Possu uma flal no Nordeste que presta o mesmo tpo de servço. São, essencalmente, especalstas operaconas. Seu sstema de gestão está certfcado pela ISO 9000:2000. A Empresa F opera em Contagem (MG). É uma empresa naconal com matrz em Duque de Caxas (RS) e com flal também em Jonvlle (SC). Sua atvdade de orgem é o transporte de carga, embora a flal de Contagem preste apenas os servços do escopo do contrato do seu clente. Não possuem sstema de gestão certfcado. A Empresa G é uma flal da empresa C, que opera um centro de dstrbução em Araucára (PR). As Empresas H, I e J estão localzadas na Baha, no Pólo Petroquímco de Camaçar. Prestam seus servços logístcos em duas undades fabrs do clente. Possuem sstema de gestão certfcado e o prncpal clente no Brasl é uma grande montadora localzada em Betm (MG), que corresponde ao prmero contrato de logístca n house de produtos petroquímcos (resnas termoplástcas). 4. Metodologa de Pesqusa e Revsão Teórca dos Concetos O nível de servço meddo neste trabalho é composto pelas varáves atendmento da demanda e índces de reclamações de clentes, que segundo LALONDE e PAUL (1976), podem ser classfcados como elementos de pós-transação. Fo realzado um acompanhamento semestral nos anos de 2003 e 2004 do nível de servço de cada uma das dez empresas analsadas e das possíves varáves que, segundo os gestores de contrato da contratante do servço, poderam nfluencar os ndcadores de desempenho (nível de servço).

8 Foram aplcadas técncas de análse estatístca descrtva un e multvarada (análse de fatoral e análse de regressão logístca bnára) com o objetvo de caracterzar nível de servço em função das varáves analsadas (número de funconáros, funconáros pós-graduados, funconáros graduados, funconáros que concluíram o ensno médo, funconáros que concluíram o ensno fundamental, índce de trenamento, sstema de qualdade e localzação). Esta análse permtu avalar a nfluênca de cada varável no nível de servço dos operadores logístcos. As varáves coletadas encontram-se na tabela 1 a segur: TABELA 01: VARIÁVEIS UTILIZADAS NO ESTUDO CÓDIGO VARIÁVEL FUNC NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS POSGRAD FUNCIONÁRIOS PÓS - GRADUADOS GRAD FUNCIONÁRIOS GRADUADOS ENSMEDIO FUNC. QUE CONCLUÍRAM O ENSINO MÉDIO ENSFUND FUNC. QUE CONCLUÍRAM O ENSINO FUNDAMENTAL TREIN ÍNDICE DE TREINAMENTO QUALIDADE SE A EMPRESA UTILIZA ALGUM SISTEMA QUALIDADE LOCAL LOCALIZAÇÃO Fonte: Dados prmáros (2003 e 2004) 4.1. Revsão Teórca de Análse Fatoral Desta forma, fo elaborado prmeramente o método de análse fatoral para a determnação de fatores que compõem as varáves apresentadas. Segundo HAIR, ANDERSON, TATHAM e BLACK (1998, p. 89), um fator representa uma combnação lnear de varáves orgnas. Segundo AAKER, KUMAR e DAY (1998, p. 582), a análse fatoral serve para a combnação de varáves que cram novos fatores. No âmbto da análse fatoral, o que se pretende é a dentfcação de possíves assocações entre as varáves observaconas, de modo que se defna a exstênca de um fator comum entre elas. Assm, pode-se dzer que a análse fatoral, ou análse de fator comum tem como objetvo a dentfcação de fatores ou contructos subjacentes às varáves observaconas, o que, sem dúvda, contrbu para facltar sobremanera a nterpretação dos dados (RODRIGUES, 2002, p. 76). Segundo JOHNSON e WICKERN (1992, p. 396), na análse do fator comum, as varáves são agrupadas em função de suas correlações. Isto sgnfca que varáves que compõem um determnado fator devem ser altamente correlaconadas entre s e fracamente correlaconadas com as varáves que entram na composção do outro fator. O modelo de análse fatoral estma os fatores e as varâncas, de modo que as covarâncas ou as correlações prevstas pelo estejam o mas próxmo possível dos valores observados. Para tal os métodos de estmação ou extração mas usados são o das componentes prncpas e o da máxma verosmlhança. Neste trabalho será usado o método das componentes prncpas. Antes de ncar a análse fatoral deve-se explorar ndvdualmente cada varável em termos de outlers e do envesamento da dstrbução. Embora a normaldade não seja um pressuposto necessáro de análse fatoral, tanto as dstrbuções muto envesadas como os outlers podem dstorcer os resultados, uma vez que alteram as estmatvas das médas e dos desvos padrões, modfcando as estmatvas das covarâncas e das correlações. Devese gualmente analsar o número de não respostas, pos quando são elevadas

9 (correspondem pelo menos a 20% dados) e não são aleatóras, podem dstorcer os resultados da análse fatoral Revsão Teórca de Análse de Regressão Logístca A partr dos fatores extraídos pela análse fatoral após rotação usando o crtéro varmax, a análse de regressão logístca bnára (ARLB) mostrou-se adequada para estmar a probabldade de um elevado nível de servço de um operador logístco e para dentfcar os fatores que têm maor nfluênca no nível de servço. Na regressão logístca bnára a varável dependente é bnára, podendo assumr os valores 0 ou 1. Para mas de uma varável ndependente, o modelo ARLB pode ser escrto como: 1 P(elevado nível servço) = 1 + e z ou: P(e.n.s.) Z = 1- P(e.n.s.) sendo que: Z = β0 + β * Fator + ε onde ε é o termo de erro aleatóro, β é o coefcente logístco o -ésmo Fator. ( β 0 = constante) e Fator é A probabldade estmada estará entre 0 e 1 e os valores dos coefcentes β dos Fatores fornecerão a nfluênca de cada varável sobre a probabldade de se obter um elevado nível de servço. Como os Fatores são varáves dervadas padronzadas admensonas, quanto maor o valor absoluto do coefcente β, maor a nfluênca do Fator correspondente (VIDAL, TAKAOKA e SIQUEIRA, 2004). Os fatores resultantes da combnação de varáves na análse fatoral são aplcados na análse de regressão logístca bnára Revsão Teórca de Varáves Nomnas A localzação é uma varável nomnal com três categoras: A (sudeste), B (nordeste) e C (sul). Ela é ntroduzda no modelo de regressão logístca como varável artfcal com os códgos -1, 0 e 1 respectvamente. A varável localzação_a é sgnfcatva (assume valor 1) quando a localzação tem o códgo -1. A varável localzação_b é defnda quando as localzações A e C assumem valor 0, sendo consderada a categora de comparação. A varável localzação_c é sgnfcatva (assume o valor 1) quando a localzação tem o códgo 1. Desta forma, com k categoras cram-se k-1 varáves artfcas, evtando-se a exstênca de multcolneardade. As três categoras orgnam duas varáves artfcas, desgnadas localzação_a e localzação_c. As categoras da varável localzação estão apresentadas no quadro abaxo.

10 QUADRO 01: CATEGORIAS DA VARIÁVEL LOCALIZAÇÃO Categoras da localzação Localzação_A Localzação_C Desta forma a equação de Z passa a ser: Z = β 0 + β Fator + β Localzação_A + β * A C Localzação_C + ε Os coefcentes β A e β C das varáves artfcas Localzação_A e Localzação_C representam as dferenças médas do nível de servço de cada empresa em relação à categora de comparação, que é a Localzação_B, sendo que todas as varáves restantes permanecem constante. Este modelo de regressão pode ser decomposto em três modelos, cada um correspondendo a uma das categoras da varável ndependente qualtatva: Z = β0 + βa + β * Fator + ε, se localzação = A (sudeste) Z = β0 + β * Fator + ε, se localzação = B (nordeste) Z = β0 + βc + β * Fator + ε, se localzação = C (sul) Verfca-se, portanto, que as varáves artfcas têm efeto apenas na constante do modelo. 5. Apresentação e análse dos resultados O modelo fo mplementado por meo do programa de análse estatístca SPSS for Wndows Com a aplcação da análse fatoral foram obtdos três fatores. Fo utlzado o método de componentes prncpas para extração dos fatores com rotação varmax. Os resultados destes fatores, com seus respectvos scores estão no quadro abaxo. QUADRO 02: CARGAS FATORIAIS APÓS ROTAÇÃO VARIMAX Componentes Fator 1 Fator 2 Fator 3 FUNC,588 POSGRAD,652 GRAD,876 ENSMED,876 ENSFUN,664 TREIN,537 QUALIDADE,589

11 De acordo com os resultados do quadro 02, podemos perceber que o Fator 1 compõe as varáves número de funconáros, funconáros pós-graduados, funconáros com nível superor e sstema de gestão de qualdade. O Fator 2 é formado pelas varáves funconáros com ensno médo e fundamental, enquanto que o Fator 3 é formado apenas pela varável trenamento. Com base nos três fatores obtdos, aplcou-se a análse de regressão logístca bnára (ARLB). No modelo de regressão logístca, a varável de resposta ou varável dependente (nível de servço) pode assumr dos valores: 1 (elevado nível de servço) ou 0 (não possu um elevado nível de servço). O objetvo é verfcar qual a mportânca de cada varável analsada para que se tenha um nível de servço elevado. Os prncpas resultados obtdos da ARLB são apresentados abaxo. QUADRO 03: EFEITO DE CADA VARIÁVEL Coefcente Erro Nível de FATOR Logístco (β ) Padrão Sgnfcânca Localzação_C 1,84 0,49 0,00 Localzação_A 1,42 0,37 0,04 Fator 3 0,86 0,06 0,00 Constante -1,28 0,85 0,02 A medda de probabldade de um operador logístco apresentar um elevado nível de servço é dada pela segunte expressão: sendo que: Z 1 P(elevado nível de servço) = 1 + e z = 1,28 + 1,84* Localzação _ C + 1,42* Localzação_A + 0,86* Fator3 O quadro 03 e a últma equação mostram a constante e os coefcentes obtdos para cada varável na equação. Por meo das estmatvas dos coefcentes, é possível verfcar que a varável localzação é determnante para que se tenha um elevado nível de servço. Os coefcentes β C = 1, 84 e β = 1, A 42 representam as dferenças médas do nível de servço das empresas da regão do sul e sudeste em relação às empresas da regão nordeste. A segunda varável, em ordem de mportânca, que mas nfluencou o nível de servço fo o Fator3, que corresponde à varável trenamento. Os fatores 2 e 1, que correspondem às varáves restantes, não apresentaram nfluênca no nível de servço, fcando fora da equação. As empresas que obtveram os melhores desempenhos estavam localzadas na regão Sul, segudas das empresas localzadas na regão sudeste, e todas elas apresentaram um alto índce de trenamento. Os operadores logístcos do nordeste apresentaram índces de trenamento e níves de servço mas baxos. Substtundo os dados de cada empresa na equação de Regressão Logístca Bnára, obtém-se uma estmatva da probabldade de cada operador logístco apresentar um nível de servço elevado. Se o valor dessa probabldade estmada for maor ou gual a 0,5, o operador logístco será classfcado com um elevado nível de servço. Caso contráro, ele não terá um elevado nível de servço. Foram cruzados o nível de servço

12 observado pelas empresas com a prevsão do modelo, resultando na porcentagem de casos em que a empresa fo corretamente classfcada pelo modelo. A porcentagem de classfcações corretas obtdas pelo modelo fo em torno de 80%, o que pode ser consderada bastante satsfatóra. 6. Conclusões Buscando a sobrevvênca em um mercado globalzado e melhores nchos de mercado, no níco dos anos 90 as empresas de transporte começaram a se modernzar e passaram a oferecer servços logístcos de forma a atender à demanda das grandes frmas comercas e ndustras. Essa tendênca fo reforçada a partr da metade dos anos 90, com a chegada dos grandes operadores logístcos nternaconas. O nível de servço logístco oferecdo pelos operadores logístcos é fator chave do conjunto de valores logístcos que as empresas oferecem aos seus clentes para assegurar sua fdeldade. Este trabalho teve como objetvo avalar o nível de servço de um grupo de operadores logístcos no Brasl, contratados por uma grande petroquímca naconal. Foram aplcadas técncas de análse estatístca descrtva un e multvarada (análse de fatoral e análse de regressão logístca bnára) com o objetvo de caracterzar nível de servço em função das varáves analsadas (número de funconáros, funconáros pósgraduados, funconáros graduados, funconáros que concluíram o ensno médo, funconáros que concluíram o ensno fundamental, índce de trenamento, sstema de qualdade e localzação). Esta análse permtu avalar a nfluênca de cada varável no nível de servço dos operadores logístcos. Com base nos dados obtdos, pode-se conclur que para as empresas apresentarem um elevado nível de servço, é fundamental uma boa localzação geográfca e um elevado índce de trenamento. As empresas que obtveram os melhores desempenhos estavam localzadas na regão Sul, segudas das empresas localzadas na regão sudeste, todas elas com um alto índce de trenamento. Os operadores logístcos do nordeste apresentaram índces de trenamento e níves de servço mas baxos. O melhor desempenho destas empresas pode ser explcado pelos grandes ncentvos governamentas nas regões sul e sudeste, que resulta no desenvolvmento do setor logístco. Estes resultados, embora restrtos a um número lmtado de empresas e estados, pode oferecer algum subsído em termos de alocação de recursos e gerencamento dos aspectos que compõem o nível de servço de operadores logístcos. Para ser generalzado a todos os estados do Brasl, devem-se coletar dados de outros operadores logístcos que atuam em dversas regões geográfcas do país. Por fm, percebe-se uma nova fase do setor logístco braslero, com um ncremento exacerbado de compettvdade, que faz com que os players ofertantes de produtos e servços apresentem dferencação no nível de servços, quer seja pelo gerencamento de estoques, quer seja pela automação ou pela melhora dos ndcadores de atendmento e prazo de entrega. Independentemente de qual seja o prncpal atrbuto de dferencação, é mportante ressaltar que o nível de servço representa o sucesso da organzação no médo prazo e, portanto, deve ser modelado e avalado para que sejam determnados padrões e tendêncas de comportamento. Sugestões para novos estudos podem se relaconar com a contnudade da análse do nível de servço de operadores logístcos para outras regões ou outros estados do Brasl. Podem ser utlzados também outros elementos que compõe o nível de servço, como elementos de pré-transação (data de entrega de mercadora após colocação dos peddos, servços técncos, etc), elementos durante a transação (ajustar níves de estoque,

13 seleconar modos de transporte, tempo de entrega, etc) e outros elementos de póstransação. Além dsso, outras varáves podem ser ncluídas na modelagem, de acordo com o elemento utlzado. Assm, podem ser fornecdas respostas dferentes sobre a análse do nível de servço das empresas, permtndo o alcance de novos resultados sobre a atuação logístca no Brasl. Referêncas Bblográfcas AAKER, D.; KUMAR, V.; DAY, G. Marketng research. 6. ed. New York: John Wley & Sons Inc., AFRICK, J. M; CALKINS, C.S. Does Asset Ownershp Mean Better Servce? Transportaton & Dstrbuton, p , mao BALLOU, R. H. Logstca Empresaral Transportes, Admnstração de Materas, Dstrbução Físca. 1. ed. São Paulo: Edtora Atlas, BALLOU, R. H. Gerencamento da cadea de suprmentos. Porto Alegre: Bookman, BLANDING, W. Practcal handbook of dstrbuton/customer servce. Washngton: Traffc Servce Corp., Caderno Especal ABML: O Conceto de Operador Logístco. (1999). Revsta Tecnologístca, n. 39, feverero ano IV. FLEURY, P. F. Vantagens Compettvas e Estratégas no Uso de Operadores Logístcos. Revsta Tecnologístca, n. 46, p , setembro ano V, FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégas empresaras e formação de competêncas. 3. ed. São Paulo: Atlas, HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. BLACK, W. C. Multvarate data analyss. 5. ed. New Jersey: Prentce Hall, JOHNSON, R.; WICHERN, D. Appled multvarate statstcal analyss. 3 ed. New Jersey: Prentce Hall, LAARHOVEN, P.; BERGLUNG, M.; PETERS, M. Thrd-party Logstcs n Europe Fve Years Later. Internatonal Journal of Physcal Dstrbuton & Logstc Management, vol. 28, n.2, p , LALONDE, B. J.; PAUL, H. Z. Customer servce: Meanng and Measurng. Chcago: Natonal Councl of Physcal Dstrbuton Management, MALINVERNI, C. Tercerzação como estratéga: o desafo do mercado. Revsta Tecnologístca, n. 103, p. 56, ano 10, julho NOVAES, A. G. Logístca e gerencamento da cadea de dstrbução. São Paulo: Atlas, RAZZAQUE, M. A.; SHENG, C. C. Logstcs Outsourcng - Lterature Revew. Internatonal Journal of Physcal Dstrbuton & Logstcs Management, vol. 28, n. 2, p , RODRIGUES, M. C. P. Potencal de desenvolvmento dos muncípos Flumnenses: uma metodologa alternatva ao IQM, com base na análse fatoral exploratóra e na análse de clusters. Caderno de Pesqusas em Admnstração, São Paulo, v. 9, n. 1 (jan mar), p , 2002.

14 SINK, H. L.; LANGLEY, J. C.; GIBSON, B. J. Buyer Observatons of the US Thrd-Party Logstcs Market. Internatonal Journal of Physcal Dstrbuton & Logstcs Management, vol.26, n.3, p , SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Admnstração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, VIDAL, A. G. R.; TAKAOKA, H.; SIQUEIRA, J. O. Modelo de classfcação de usuáros de computador: uma aplcação de análse de fatores comuns ortogonas e de regressão logístca bnára em admnstração de sstemas de nformação. Caderno de Pesqusas em Admnstração, São Paulo, vol. 39, n.1 (jan./fev./mar), p.76-86, 2004.

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