Curso Superior de tecnologia em Logística
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- David Monsanto Bonilha
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1 Curso Superior de tecnologia em Logística Prof. Rodolpho W. Ruiz Tema: Arranjos Operacionais Logísticos e Tipos de Modais Agenda da tele-aula Instalações Locais ou Centralizadas. Cross-Docking. Sistemas Puxado x Empurrado. Gerenciamento da Demanda. Estratégias Logísticas. Tipos de Modais. Instalações locais ou centralizadas Estoques de segurança: menores quando centralizados; Custos indiretos: menores quando centralizados; Economias de escala: - mais aplicável às fábricas; - centralizada é menos dispendioso; Lead time: melhor atendimento quando estiver localizado próximo ao cliente. 1
2 Instalações locais ou centralizadas Serviços: - Centralizado pode atender um maior número de pedidos com nível de estoque menor; - O tempo de remessa, se centralizado, será maior. Instalações locais ou centralizadas Custos de transportes: à medida que o número de depósitos aumenta, aumentam também os custos de transportes entre as instalações de produção e os depósitos. Entretanto, os custos dos depósitos para os varejistas podem diminuir, uma vez que tendem a estar localizados mais próximos do mercado. Centralização X Descentralização Minimizar custos Otimização global Reduzir o efeito chicote Regra da raiz quadrada Otimização local Alianças para alcançar as vantagens do sistema centralizado 2
3 Remessa Direta Os itens são enviados diretamente do fornecedor ou fábrica para o varejo, sem passar pelos centros de distribuição. Fábrica Varejista Estoque no depósito Estratégia clássica, na qual os armazéns mantém estoques e atendem os clientes na medida em que os itens são necessários. Cross-docking - Os itens são distribuídos continuamente, dos fornecedores ou fábricas aos clientes, através dos depósitos; - Raramente as mercadorias permanecem nos depósitos por mais de 10 ou 15 horas; 3
4 Cross- docking - Os depósitos são usados como pontos de transferência das mercadorias de grandes caminhões para pequenos que fazem as entregas finais junto com outras mercadorias; - Difícil gerenciamento. Transferência de carga Por transferência de carga entende-se a remessa de itens entre diferentes instalações do mesmo nível na cadeia de suprimentos para atender as necessidades imediatas. É tradicionalmente usada nos casos de a empresa não dispor de Depósito Central. Também é usada, embora em menor escala, entre redes de distribuição integrada entre varejistas. Sistema Puxado X Empurrado Cadeia de suprimentos baseada em sistemas empurrados: Decisões de produção baseadas em previsões de longo prazo; Pedidos recebidos pelos depósitos do varejista como base para prever a demanda; Demora mais para reagir às mudanças de mercado; 4
5 Sistema Puxado X Empurrado Cadeia de suprimentos baseada em sistemas empurrados: Intensifica o efeito chicote; Faltas e excessos de estoques; Lotes de produção variáveis e maiores; Níveis de serviços inaceitáveis; Obsolescência de produtos. Sistema Puxado X Empurrado Cadeia de suprimentos baseada em sistemas puxados: Produção acionada pela demanda real do mercado (clientes finais); Diminuição dos lead times; Diminuição dos estoques dos varejistas e Fabricantes; Sistema Puxado X Empurrado Cadeia de suprimentos baseada em sistemas puxados: Diminuição da variabilidade no sistema; Difícil tirar vantagens da economia de escala em transporte e manufatura; Pode ser usado para uma parte da cadeia (fronteira puxada- empurrada). 5
6 FLUXO EMPURRADO Acesso à informação em tempo real do consumidor final FLUXO EMPURRADO Direcionado pela Previsão Acesso à informação em tempo real Direcionado pela Demanda Centro de Fabrica Distribuição Empresa fornecedora de bens de consumo Varejista Consumidor Principais Áreas de Planejamento Estratégico Estratégia de Estoque Objetivo de Serviços ao Clientes Estratégia de Transporte Estratégia de Localização Estratégia de Estoques Níveis de estoques Disposição de estoques Métodos de controle 6
7 Estratégia de Transportes Modais de Transportes Roteirização/programação do transportador Tamanho/consolidação do embarque Estratégia de Localização de Centros de Distribuição Número, tamanho e localização das instalações; Designação de pontos de estocagem para os pontos de fornecimento; Designação de demanda para pontos de estocagem ou pontos de fornecimento; Armazenagem pública privada. Substituir estoque por informação tornou-se o princípio diretivo dos gerentes de logística. O objetivo agora é se tornar orientado pela demanda. 7
8 O verdadeiro pré-requisito para a resposta rápida é a re-orientação da cadeia de abastecimento para a cooperação na troca de informações. Reflexão 1 Converse com seu colega a respeito de algumas estratégias de estoque e de transporte que você tenha vivenciado. O que é a Demanda A demanda é dada pela quantidade de bem que os compradores desejam adquirir por um determinado período de tempo. 8
9 Gerenciamento da Demanda Processo que converte o Plano Estratégico de Negócios em um Plano Operacional, sincronizando a produção e a distribuição com a demanda do mercado, permitindo um aumento na disponibilidade de produtos e um dimensionamento mais adequado do Inventário. Gerenciamento de Demanda Questões Para o Planejamento O que o mercado irá consumir? Quanto o mercado irá consumir e Onde? O que a empresa já possui? O que é preciso fabricar? Quanto precisa ser fabricado? O que é necessário para fabricar o pretendido? Quando estará disponível? Gerenciamento de Demanda Sincronizando a taxa de consumo com a taxa de produção e distribuição Produtos Quantidades Locais Tempos Custos C o r r e t o s 9
10 Planejamento de Demanda Planejamento de Demanda é um processo que, utilizando ferramentas integradas, obtém, compila e revisa os dados de demanda atuais e históricos, criando um plano de suprimentos. Planejamento de Demanda Adiciona inteligência ao processo de suprimento, convertendo os dados de Demanda do mercado em informações para o negócio tomar decisões relacionadas ao nível de serviço, estoques e promessas de atendimento. EXEMPLO : A estratégia predominante de uma organização é definida em função do comportamento da sua demanda. DEMANDA IMPREVISÍVEL LOGÍSTICA SENSÍVEL Se a demanda dos clientes não é previsível precisamos de "time to market" e não só custos otimizados! 10
11 Estratégias Logísticas Estratégias Predominantes Possíveis : DEMANDA PREVISÍVEL LOGÍSTICA EFICIENTE ( CUSTOS ) DEMANDA IMPREVISÍVEL LOGÍSTICA SENSÍVEL ( CUSTOMIZAR ) Estratégia da logística empresarial Cadeia Logística fisicamente eficiente : Estratégia Make to Stock Produtos & Serviços Padronizados, Volumes Altos; Qualidade Consistente; Ênfase em Baixo Custo (Versus Customização); Tempos de Entregas Curtos. Ações para a cadeia logística fisicamente eficiente: Ter a Demanda Previsível Coordenar para integrar o Processo Logístico; Adequar os estoques ao longo do Processo Logístico; Otimizar os custos; Fazer a Distribuição Estável. 11
12 Estratégia da logística empresarial Cadeia Logística Sensível ao Mercado: Estratégia Make-to-Order Produtos & Serviços customizados, volumes flexíveis; Qualidade e Design de alta performance; Ênfase em customização ( versus custos ); Tempos de entregas adequados. Ações para a cadeia logística sensível ao mercado: Criar os dados para a Demanda Imprevisível ; Coordenar para acelerar o processo ( Time to Market ); Planejar os estoques estratégicos (buffers) e planejar capacidades em excesso (menor lead time); Ações para a cadeia logística sensível ao mercado: Redistribuir os custos ao longo do processo logístico; Minimizar a distribuição instável. 12
13 Estratégias logísticas Estratégia híbrida ( 60 % + 40 % P/EX ) PARTE DA DEMANDA É PREVISÍVEL LOGÍSTICA EFICIENTE PARTE DA DEMANDA É IMPREVISÍVEL LOGÍSTICA SENSÍVEL Administração da Demanda Benefícios Aumento da satisfação e lealdade do cliente - Tempos de resposta menores e maior flexibilidade facilitam os negócios. Aumento de produtividade - Necessidade de poucos ajustes, porque o fluxo do produto é guiado pelo fluxo da informação. Administração da Demanda Benefícios Redução de custos operacionais - Despesas com backorders, obsolescência e aumento de inventários são eliminadas. Melhor utilização dos ativos. Lucratividade sustentanda - Maior velocidade no mercado e melhor serviço ao cliente possibilita ganho de vantagens competitivas. Crescimento das vendas. Melhoria na qualidade do trabalho - Processos de negócios efetivos aumentam produtividade e minimizam as frustrações dos empregados. 13
14 Requisitos Para Um Bom Planejamento Conhecer o Mercado e seu comportamento; Conhecer os Clientes e suas necessidades; Conhecer os Produtos e seus usos; Analisar os dados de demanda históricos; Entender as sazonalidades das vendas; Conhecer a concorrência e monitorar suas ações; Requisitos Para Um Bom Planejamento Avaliar quais ações da empresa afetaram a demanda; Formar uma base de dados relevantes para a previsão; Documentar todas as hipóteses feitas na previsão; Requisitos Para Um Bom Planejamento Trabalhar com fatos e não com opiniões. Articular os diversos setores para elaborar a previsão. 14
15 Reflexão 2 Em discussão em grupo, discutam sobre a demanda previsível e imprevisível. Características O transporte representa 60% dos custos logísticos; Equilibra dimensões tempo x utilidade de lugar; 15
16 Características Importante papel no objetivo logístico: Na hora certa; No lugar certo; Menor custo; Sem Stress. Bem gerenciado, transforma-se em vantagem competitiva. Integração com outras funções logísticas Produto Preço Custo de Estoque Praça Serviço ao Cliente Promoção Custo Transporte Marketing Custo Compras Custo Tecnologia de Informação Custo Armazenagem Logística Transporte x Estoque Trade off: Política de Estoque x Política de Transporte; Não pode ser analisado separadamente; Avaliar impacto em outras funções logísticas; Estratégias baseadas no tempo (JIT, ECR, etc); Define a escolha do modal; Impacta do transit time; Escolha do modal dependerá do nível de serviço desejado. 16
17 Transporte x Nível de Serviço Componente fundamental da Logística Integrada; Forte impacto na pontualidade na entrega: Porta a Porta; Flexibilidade Horários; Manuseio de uma grande variedade de produtos; Gerenciamento dos risco (avarias, danos, roubos, etc); Ampliação do escopo básico, com execução de outras funções logísticas. Tipos de transporte Rodoviário ( Caminhão ) Ferroviário ( Trens ) Marítimo ( Navios ) Aéreo ( Aviões ) Fluvial ( Barcos ) Eletrônico ( Internet ) Tubular ( Canos ) Intermodal ( Combinação ) Classificação dos Modais de Transporte Modal Ferroviário Rodoviário Aquaviário Dutoviário Aeroviário Custo Fixos Alto Baixo Médio Alto Alto Custo Variável Baixo Médio Baixo Baixo Alto 17
18 % Rodoviário Distribuição Modal: Brasil x outros paises FONTE : COPPEAD Dinamarca Bélgica Alemanha França Brasil China Hungria EUA A área do Círculo representa a utilização modal do aquaviário Canadá Rússia % Ferroviário Classificação dos Modais de Transporte Velocidade: Tempo decorrido de movimentação (transit time). Disponibilidade Capacidade de atender a qualquer origem-destino de localidades. Confiabilidade Variabilidade potencial das programações de entrega esperadas. Classificação dos Modais de Transporte Capacidade Possibilidade de lidar com qualquer requisito de transporte. Frequência Quantidade de movimentações programadas entre pontos. 18
19 Classificação dos Modais de Transporte Características operacionais relativas ao modal de transporte (a menor pontuação indica a melhor classificação). Modal Ferrovia Rodovia Aquavia Dutovia Aerovia Velocidade Disponibilidade Confiabilidade Capacidade Frequência Resultado Matriz Brasileira de Transportes Participação (%) dos modais na matriz de transporte Modo FONTE : GEIPOT Aeroviário Aquaviário Dutoviário Ferroviário Rodoviário Total 0,33 11,47 3,78 20,74 63,68 100,00 0,26 11,56 4,55 20,72 62,91 100,00 0,31 12,69 4,44 19,99 62,57 100,00 0,31 13,19 4,61 19,60 62,29 100,00 0,34 13,96 4,56 20,96 60,18 100,00 Matriz Brasileira de Transportes Barreiras de Integração entre modais; Impedimento do uso racional dos ativos; Baixo investimento nos últimos anos; Algumas iniciativas: privatização de portos, rodovias e ferrovias que pouco alteraram a matriz do sistema. 19
20 DÚVIDAS Rodivíario Dúvidas Malha Rodoviária Brasileira 20
21 Rotas Condições das estradas asfaltadas Estado Péssimo Ruim Deficiente Bom Ótimo Total km % 0,3 2,2 66,3 28,4 2,9 100,00 % acumulada 0,3 2,5 68,8 97,1 100,0 - Fonte : CNT PESQUISA RODOVIÁRIA Frota Obsoleta FONTE : GEIPOT 0 a 5 5 a a a a a a 35 > 35 Nota 1: 76% do total de caminhões no Brasil possuem mais de 10 anos; Nota 2: A idade média da frota de caminhões no Brasil é 17,5 anos. 21
22 Alguns Ativos Modal Rodoviário Sider Alguns Ativos Modal Rodoviário Bi-Trem Alguns Ativos Modal Rodoviário Lander 22
23 Cargas Típicas Produtos Siderúrgicos; Grãos; Minério de ferro; Cimento e cal; Adubos e Fertilizantes; Derivados de Petróleo; Calcário; Carvão mineral; Contêineres. Malha Ferroviária Brasileira 262,2 bilhões de tku (t/km útil) (2005) Transporte Ferroviário Preparada para receber grandes pesos por eixo (20 a 30 t é comum!!!!); Componentes ligados com a rigidez adequada; Soluções que exigem manutenção (conservação); Geometria compatível com a condução do trem. 23
24 Transporte Ferroviário Métrica: 1,00m Larga: 1,60m Internacional: 1,427 m Alguns Ativos Ferroviário Trem Alguns Ativos Intermodalidade Road-Railler 24
25 Hidroviário Malha Portuária Brasileira Comboio Oceânicos A Companhia Siderúrgica de Tubarão transporta bobinas de aço por cabotagem do Espírito Santo até Vega do Sul em Santa Catarina, utilizando comboios oceânicos de empurrar barcaças de 10 mil TPB (toneladas por barcaça) em viagens cíclicas. 25
26 Alguns Ativos Intermodalidade Cabotagem Portos Secos O governo criou os portos secos em 1995, para diminuir o congestionamento de mercadorias nos portos e aeroportos usados para o comércio exterior. Esses portos secos foram instalados em cidades do interior e funcionam como postos da Receita Federal, nos quais se faz o desembaraço aduaneiro. Portos Secos Atualmente são 62 com previsão de se construir mais 9. São geridos por concessionários da Receita Federal, pois os armazéns são usados para estocar importações e exportações enquanto a Receita Federal libera o desembarque ou o embarque para o exterior. Esses portos secos tem custos 33% menores que os portos convencionais e 90% menos que os aeroportos. 26
27 Dutoviário Tipos Oleoduto: Petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene, nafta, e etc; Minerodutos: Sal gema, Minério de ferro, concentrado fosfático e etc; Gasodutos: gás natural. Transporte de Soja 27
28 Gasoduto BRASIL-BOLÍVIA (3.150 km) Aéreo Aeroportos Atividade aeroportuária: Monopólio (Infraero); Pouco mais de 20 empresas; 7,28 milhões de toneladas (2008); VELOCIDADE x CUSTO; Mercadorias perecíveis/urgente. 28
29 Objetivos de transporte Atendimento diferenciado por mercado / cliente. Prazo de entrega curto e acuracidade na entrega. Regularidade Consistência. Alta performance. Satisfação dos clientes. Ajudar no Crescimento das vendas. Critérios de Escolha de Transportadores Custo, Velocidade e Confiabilidade Custos e Preços de Transporte Fatores Ligados ao produto Ligados ao mercado 29
30 Custos e Preços de Transporte Fatores de Influência Ligados ao Produto Densidade - relação peso com volume ocupado Aço, enlatados, produtos para construção densidade alta. Eletrônicos, roupas, brinquedos, móveis densidade baixa. Facilidade de Armazenagem ou de Cubagem. Preenchimento do espaço do veículo - Grãos x Automóvel. Custos e Preços de Transporte Facilidade de Manipulação Uso de equipamentos de unitização - caixas regulares ou não. Riscos para o Transporte Índice de valor x peso, possibilidade de danos, roubos. Produtos inflamáveis, contaminantes. Custos e Preços de Transporte Fatores de Influência Ligados ao Mercado Concorrência na região ou no meio de transporte Número de empresas aptas a atender os requisitos na região. Fluxo de carga para o retorno Nordeste - in Bounding > out Bounding Sazonalidade Safras, períodos do ano - indisponibilidade - frete mais caro. 30
31 Custos e Preços de Transporte Situação econômica do pais / região Recessão - alta disponibilidade - frete mais barato. Importância estratégica da carga ou do cliente grandes descontos para obter a carga - depois...? Boa semana! Prof. Rodolpho Ruiz Referência de imagens: Todas as imagens são originárias de banco de imagens. 31
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