Desenvolvimento da capacidade de representação gráfica. albertinafortunato

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento da capacidade de representação gráfica. albertinafortunato"

Transcrição

1 Desenvolvimento da capacidade de representação gráfica albertinafortunato

2 Os registos e marcas que a criança faz a partir das atividades de desenho e de pintura constituem alicerces significativos para todas as futuras atividades, quer sejam de desenho, de escrita ou de matemática escrita John Matthews, 2003

3 Desenha-se o que se vê (Gestalt, Eisner, 1967) ou o que se conhece (Goodenough, 1926) ou o que é atraente - o modo como os media apresentam conceitos/ objetos (Toku, 1997)

4 A possibilidade de expressão plástica e artística permite: dar significação aos objetos e desenvolver o pensamento simbólico, as imagens e as operações mentais (Piaget, 1971) a ação e manipulação concreta e imagética a criação de significados (Smith, 1982) incentivar a descoberta, a procura e a experimentação

5 O desenvolvimento da capacidade de compreender signos verbais e visuais possibilita a aprendizagem, a compreensão, a experimentação e a utilização desses mesmos signos... e depende do conhecimento aprofundado que se tem de outros domínios do conhecimento Parsons, 2002

6 Através do desenho e da pintura a criança: aprende a formar representações, manipula signos e símbolos e atribui significados

7 A função da educação artística é: sintonizar com o significado que a criança atribui a esta expressão participar numa relação recíproca entre principiante e perito... produtores e fazedores (Matthews, 1999).

8 Considerações sobre a criatividade no desenho Segundo Lowenfeld & Brittain (1970) Pássaro desenhado a partir da experiência e da memória da criança

9 Estádios de desenvolvimento do desenho - Herbert Read (1966) Garatuja (2-4) Linha (4) Simbolismo descritivo (5-6) Realismo descritivo (7-8) Realismo visual (9-10) Repressão (11-14) Revivalismo artístico (14+)

10 Estádios de desenvolvimento da expressão gráfica - Lowenfeld (1947) e Lowenfeld & Brittain (1977) Auto-expressão (garatuja, 2-4) Representação (pré-esquema, 4-7) Conceito da forma (esquema, 7-9) Realismo (turma, 9-11) Pseudonaturalismo (raciocínio 11-13)

11 Estádio da Garatuja ( 18 meses - 4 anos) - As crianças seguem uma ordem bastante previsível, 1º traços desordenados num papel que evoluem para desenhos com conteúdo reconhecível - Incapacidade sintética

12 Sem forma, sem intenção O embrião a partir da qual o grafismo se desenvolve Ondulado Controlo muscular mínimo Movimento do braço em varredura a partir do cotovelo ou do ombro Movimento emaranhado como uma caneta agarrada a um pêndulo ou fio

13 Garatuja desordenada: são realizados traços sem sentido, repetidos que variam em longitude e direcção. A criança pode olhar para os outros enquanto desenha, ignora os limites do papel e mexe todo o corpo para desenhar Garatuja controlada: ocorre quando a criança descobre um vínculo entre os seus movimentos e os traços no papel. A criança descobre o controle visual sobre os traços que faz.

14 Garatuja circular: explora movimentos controlados e demonstra capacidade para desenhar formas mais complexas. Início da precisão. Garatuja identificada: a criança começa a dar nome as seus desenhos - indício de mudança do cinestésico para o pensamento imaginativo. Desenvolve uma base para retenção visual. Desenha com uma intenção.

15 Estádio Pré-Esquemático - 4 a 7 anos Desenvolve uma ideia visual (= esquema) Criação da forma - relação entre o desenho e o objeto - na forma e não na cor O uso da cor é mais emocional do que lógico O desenho mostra o que a criança percebe como mais importante o objeto Não compreende o espaço (objetos colocados ao acaso no desenho)

16 4/5 anos - temas clássicos que procuram um certo realismo (paisagens, casinhas, flores, super-heróis, veículos e animais). A distribuição dos desenhos no papel começa a obedecer a uma certa lógica, (céu no alto da folha). Aparece ainda a tendência para a antropomorfização (sol com olhos e boca) 5/6 anos - os desenhos têm começo, meio e fim e muitos detalhes (cor). As figuras humanas aparecem vestidas. Os temas variam e não têm diretamente a ver com a vida da criança (indício de desprendimento e capacidade de contar histórias sobre o mundo)

17 In Malchiodi (1998) In Lowenfeld (1947) Surgem formas circulares e lineares, que sugerem uma figura animal e/ ou humana que se torna mais elaborada (braços - mesmo que estejam ao lado das pernas, que representam o abdómen ou o corpo.

18 Unidades únicas (3 aos 7 anos) Desenho de objetos geométricos (cubo e cilindro) Partes do objeto (4 aos 13 anos) Todo integrado (a partir dos 8 anos)

19 Estádio Esquemático - 7 a 9 anos In Lowenfeld (1947) Descoberta de uma ordem nas relações espaciais Expressão a partir de um símbolo - linha de base A linha de base é universal - compreensão da relação entre criança e ambiente Espaço bidimensional - raras vezes surgem linhas que dão a noção de profundidade

20 Representações do espaço e tempo - inclusão num único desenho de diferentes sequências de tempo ou representação do tipo Raio X - simultaneidade interior e exterior como se o objeto fosse transparente. Relação entre cor e objeto - repetição das mesmas cores para os mesmos objetos = descoberta de lógica no mundo - operações concretas.

21 Duas formas de desenvolver o realismo: Observação - ver os outros, copiar movimentos (e não os desenhos) Experimentação - indiscriminada - reconhecível - repetição bem sucedida (geralmente, desenham cada vez mais figuras humanas e animais; e cada vez menos plantas

22 Estádio Pré-operatório ao operatório concreto 4 aos 8 anos Crescente realismo intelectual Não desenha o que realmente vê, mas tudo o que lá está

23 Com o realismo surge também a noção de perspetiva Os desenhos transmitem uma impressão de profundidade e distância. São muito exigentes e muitas crianças deixam de desenhar por acharem que não têm jeito

24 Erros típicos: Transparências Perspetivas mistas Figuras ao lado umas das outras, sem profundidade Consideração apenas do ângulo reto

25 e ainda desenha árvores e outras formas, em ângulos retos, em relação à encosta

26 Construção do símbolo - 6 aos 9 anos - A criança produz formas que representam ideias (conceitos) - A superfície do papel corresponde ao mundo vertical (chão e céu) - A necessidade de cada vez mais detalhes - A cor não é aleatória (céu azul, relva verde) - As representações podem ter múltiplas camadas (imagens tipo Raio-X )

27 Alternativas de representação de uma cena - Dobragem - vista diferente em cada metade da folha dobrada - Olho de pássaro - cena vista de cima - Múltiplas perspetivas - um único desenho com 2 ou mais vistas que representam uma ideia complexa

28 Alvorecer do realismo e a descoberta do: - significado da cor - significado do espaço - significado do traçado

29 Estádio da Turma - (9 aos 12 anos): maior consciência visual (maior proporção entre elementos, maior interesse por detalhes) desaparece a representação tipo Raio X. temas diferentes conforme género sexual aumenta a aproximação entre cores e objetos descoberta do plano porque o espaço entre as linhas de base adquire significado

30 Realismo visual: Respeita o ponto de vista do observador Representa a perspetiva de forma adequada Mostra esquerda, direita, frente e trás Linhas retas, ângulos, curvas, distância Redução possível Detalhes e mais detalhes

31 Desenha mais detalhes Emergência de relações euclidianas e projetivas Aplicação relações topológicas Realismo não fotográfico experiência com o objeto

32 Consciência de que não se podem representar os objetos tal como são (parecem ser) e, por isso, menor espontaneidade e vivacidade Expressão de sentimento Subtileza da cor Objetos saem da linha de base Tridimensionalidade

33 Estádio pré-adolescente - (10-13) Maior autocrítica e cuidado Maior consciência pessoal e da diversidade humana que conduz a uma reavaliação da sua competência (desencorajamento) Mais detalhe, ilusão de profundidade, subtileza da cor, e uso de técnicas e procedimentos sofisticados

34 Transição: criação de um mundo simbólico no papel objetividade e não-dependência das interpretações sujeito-objeto

35 Estádio pseudo-realista - 12 a 14 anos Artistas visuais: Inspiração através de estímulos visuais; envolvimento espectador que olha a partir do exterior; cor muda sob condições externas Artistas não-visuais: Produção com base em interpretações subjetivas que denotam a sua relação emocional com o mundo; envolvimento de forma muito pessoal; cor é uma ferramenta que reflete uma reação emocional com o objeto

36 Aos 12 anos a competência é próxima dos adultos Estádio da Arte dos adolescentes - 14 a 17 anos - Desenha com acuidade e pormenor - Utilização de perspetiva, luz, sombra, profundidade, textura

37 O desenho é útil como avaliação - Desenhar uma casa é o que melhor identifica os extremos - O desenho revela muito sobre o desenvolvimento cognitivo - O mesmo estádio não significa soluções idênticas

38 Um desenho, por si só, pouco revela A motivação para o desenho altera-se Farta-se facilmente Prefere ir brincar Pode copiar os outros desenhos Um desenho livre (ou a falta de esquema do que se reproduz) pode não potenciar este tipo de expressão e não revelar o potencial da criança

39 Estádios de desenvolvimento estético - (Parsons, 1987) 1. preferência 2. beleza e realismo 3. expressividade, 4. estilo e forma 5. autonomia.

40 A educação artística pode proporcionar a oportunidade de aumentar a capacidade de ação, de experiência, de redefinição e a estabilidade que é necessária numa sociedade cheia de mudanças, de tensões e incertezas. Lowenfeld & Brittain, 1977

41 Referências: Alland, A., Jr. (1983). Playing with form: Children draw in six cultures. New York: Columbia University Press. Bahia, Sara (2011). Capacidade de representação gráfica. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Liboa. Hurwitz, A. & Day, M. (1995).Children and Their Art. Harcourt Brace College Publishers, Texas

42 Lewis, D. & Greene, J. (1983). Your Child's Drawings: Their Hidden Meaning. London: Hutchinson and Co. Lowenfeld, V. & Brittain, W.L. (1970). Creative and Mental Growth. (6th ed.) (p. 109). NY: Macmillan. Lowenfeld, V. L. (1980). Desarrollo de la capacidade creadora, Buenos Aires, Editora Kapelusz. Malchiodi, C.A. (1998). Understanding Children s Drawing s. New York: The Guilford Press.

43 Parsons, M. (1987). How we understand art: A cognitive developmental account of aesthetic experience. Cambridge: Cambridge University Press. Rahal, A. & Rolim, D. B. (2003). Desenho infantil e sua aplicação na avaliação fonoaudiológica. Revista Cefac: Atualização científica em Fonoaudiologia. (5) 4, 1-7 Read, H. (1943). Education through art. London: Faber and Faber

DESCOBERTA DE UM UNIVERSO: A EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL

DESCOBERTA DE UM UNIVERSO: A EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL DESCOBERTA DE UM UNIVERSO: A EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL "Antes eu desenhava como Rafael, mas precisei de toda uma existência para aprender a desenhar como as crianças. (Picasso) Os primeiros estudos

Leia mais

Apreciação musical de crianças de sete a dez anos em escola regular: um estudo a partir das teorias do grafismo infantil de Luquet e Lowenfeld

Apreciação musical de crianças de sete a dez anos em escola regular: um estudo a partir das teorias do grafismo infantil de Luquet e Lowenfeld Apreciação musical de crianças de sete a dez anos em escola regular: um estudo a partir das teorias do grafismo infantil de Luquet e Lowenfeld Karla Jaber Barbosa karlajaber@uai.com.br Maria Cecília Cavalieri

Leia mais

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto

Leia mais

TEORIA DE J. BRUNER. importância das influências sociais. J. Bruner et al. (1966) Studies in cognitive growth. New York. John Wiley & Sons.

TEORIA DE J. BRUNER. importância das influências sociais. J. Bruner et al. (1966) Studies in cognitive growth. New York. John Wiley & Sons. FCTUC - Psicologia Educacional II - 05/06 Bruner 1 TEORIA DE J. BRUNER Jerome BRUNER USA (1915-) construtivista aluno activo métodos activos método da descoberta socio-interaccionista importância das influências

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

Programação em papel quadriculado

Programação em papel quadriculado 4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"

Leia mais

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM CURRÍCULO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM ORALIDADE Formar frases com seqüência e sentido. Relacionar palavras que iniciam com vogais. Associar primeira letra/som em palavras iniciadas por vogal. Falar

Leia mais

TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL.

TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL. TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL. Arachele Maria Santos 1 Maria Joseilda da Silva Oliveira 2 RESUMO Este projeto

Leia mais

Pré-Escola 4 e 5 anos

Pré-Escola 4 e 5 anos PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Secretaria Municipal da Educação e Cultura SMEC DIÁRIO DE CLASSE Educação Infantil Pré-Escola 4 e 5 anos DIÁRIO DE CLASSE ESCOLA: CRE: ATO DE CRIAÇÃO DIÁRIO OFICIAL / /

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

O PAPEL DOS JOGOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA COMPREENSÃO

O PAPEL DOS JOGOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA COMPREENSÃO O PAPEL DOS JOGOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA COMPREENSÃO 1 BARALDI, Tabata Branco, 2 BARBOZA Deisi, 3 PEDROSO, Alessandra Maria Leite, 4 VANZO, Marília Moura, 5 ANTONIO, Fernanda Peres.

Leia mais

Curso Técnico em Eletromecânica

Curso Técnico em Eletromecânica Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2010-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ

Leia mais

PSICOLOGIA B 12º ANO

PSICOLOGIA B 12º ANO PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7

Leia mais

Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011

Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 1. Enquadramento O Serviço Educativo da Casa das Histórias Paula Rego é entendido como um sector de programação que visa uma mediação significativa entre

Leia mais

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta

Leia mais

O que está escrito no DESENHO. Professora Tatiana Comiotto

O que está escrito no DESENHO. Professora Tatiana Comiotto O que está escrito no DESENHO Professora Tatiana Comiotto A desenho da criança É feito por prazer; Para encontrar seu equilíbrio afetivo; Exprime o que ela está sentindo; Cada detalhe é importante para

Leia mais

Aos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais

Aos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais i dos Pais Aos 4 anos Aos 4 anos de idade várias competencias intelectuais e emocionais surgem mais integradas dando à criança um acréscimo de autonomia e iniciativa no contexto das relações com os adultos

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DIVISÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Responsável: Denize da Silva Souza ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA Cristina Dias Allessandrini

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 1º VOLUME ARTES VISUAIS O FAZER ARTÍSTICO Criação de desenhos, pinturas e colagens, com base em seu próprio repertório. Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes

Leia mais

Unidade II PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro

Unidade II PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Unidade II PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Ementa Estudo da teoria do desenvolvimento psicológico de Jean Piaget (1896-1980) e de seus desdobramentos nas dimensões sócio-afetivas

Leia mais

7ª Semana de Licenciatura Educação Científica e Tecnológica: Formação, Pesquisa e Carreira De 08 a 11 de junho de 2010

7ª Semana de Licenciatura Educação Científica e Tecnológica: Formação, Pesquisa e Carreira De 08 a 11 de junho de 2010 7ª Semana de Licenciatura Educação Científica e Tecnológica: Formação, Pesquisa e Carreira De 08 a 11 de junho de 2010 A IMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO NO PROCESSO EDUCATIVO DA CRIANÇA Eder Mariano Paiva Filho

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 2 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015

Leia mais

Nascemos a ver ou aprendemos a ver?

Nascemos a ver ou aprendemos a ver? Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO VISUAL (14) Abril de 2015

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO VISUAL (14) Abril de 2015 Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes - Cód.145464 ESCOLA EB 2.3 PROFESSOR JOSÉ BUÍSEL INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais

AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL. Otília Damaris Psicopedagoga

AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL. Otília Damaris Psicopedagoga AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL Otília Damaris Psicopedagoga AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL O desenho é uma das formas de expressão

Leia mais

ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET

ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.

Leia mais

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

Gráficos. Incluindo gráficos

Gráficos. Incluindo gráficos Gráficos Mas antes de começar, você precisa ter em mente três conceitos importantes que constituem os gráficos do Excel 2007. O primeiro deles é o ponto de dados. Este elemento é representado pela combinação

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL 1. Tema: Boa alimentação Área de abrangência: (x) Movimento (x) Musicalização (x) Artes Visuais (x) Linguagem Oral e Escrita (x) Natureza e Sociedade (x) Matemática 2. Duração:

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

O BRINKAR COMO TRANSFORMADOR DA ENERGIA

O BRINKAR COMO TRANSFORMADOR DA ENERGIA 1 Resumo O BRINKAR COMO TRANSFORMADOR DA ENERGIA Brasilda Rocha Nosso objetivo é abordar os conceitos teóricos e práticos da terapia corporal com crianças e adolescentes, visando concretizar posturas teóricas

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

A RELAÇÃO DO CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carla Ariana Passamani Telles 1 Franciele Clair Moreira Leal 2 Zelma Santos Borges 3.

A RELAÇÃO DO CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carla Ariana Passamani Telles 1 Franciele Clair Moreira Leal 2 Zelma Santos Borges 3. Resumo A RELAÇÃO DO CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carla Ariana Passamani Telles 1 Franciele Clair Moreira Leal 2 Zelma Santos Borges 3 O trabalho apresentado é um relato de experiência que foi desenvolvida

Leia mais

CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68 Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL O seu objectivo neste exercício é implementar uma estratégia de colheita para uma população de palmeiras

Leia mais

3/8/2012. Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva. Ementa

3/8/2012. Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva. Ementa Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva 1 Temas em Estudo Tema 1: Tema 2: Pintura - Experiência Lúdica com as Cores 2 Ementa Tendências curriculares no ensino da arte e do

Leia mais

O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental : Anos iniciais e anos finais Maria Christina Schettert Moraes UNICRUZ

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

PLANEJAMENTO FEVEREIRO/MARÇO 2014

PLANEJAMENTO FEVEREIRO/MARÇO 2014 CENTRO EDUCACIONAL DA LAGOA PLANEJAMENTO FEVEREIRO/MARÇO 2014 PROJETO VENCER OU PERDER: O desafio da vida FEVEREIRO Valor do mês - AMIZADE Sentimento fiel de afeição, simpatia, estima ou ternura entre

Leia mais

Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração:

Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 OBJETIVAS E COMPOSIÇÃO Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 - AS LENTES: As objetivas são comumente chamadas de lentes,

Leia mais

Tema de Projeto Pedagógico 2015: Luz: Vida em ação

Tema de Projeto Pedagógico 2015: Luz: Vida em ação de Projeto Pedagógico 2015: Luz: Vida em ação Como todo ano nossa escola prepara com carinho um projeto anual norteador de conteúdos. Ele tem por objetivo ajudar a organizar a apresentação dos conteúdos

Leia mais

358 INGLÊS (continuação-12.ºano) escrita e oral 12.ºano de escolaridade

358 INGLÊS (continuação-12.ºano) escrita e oral 12.ºano de escolaridade informação-prova de equivalência à frequência data: 18. 05. 2016 358 INGLÊS (continuação-12.ºano) escrita e oral 12.ºano de escolaridade curs os c ien t íf ico -h um an ísticos formação específica 2016

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO AMGE - Auxiliar de Manutenção e Gestão de Espaços CRITÉRIOS DE Ano Lectivo 2014/15 Coordenador do Curso: José Pedro Moutinho Critérios de Avaliação (14-15) VOCACIONAL C AMGE -

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

Relatório da Formação Complementar Turma do Jardim -

Relatório da Formação Complementar Turma do Jardim - Relatório da Formação Complementar Turma do Jardim - Professora Carla Pitarello da Silva Auxiliar Rita de Cassia Terrazan Coordenação Ludmila Santos Um dos objetivos da Formação Complementar da Escola

Leia mais

Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar

Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Marcus J. Vieira Universidade Estadual de Londrina Uel marcus.musico@bol.com.br Resumo. Este relato descreve uma experiência em educação

Leia mais

História da Cultura e das Artes

História da Cultura e das Artes Prova de Exame Nacional de História da Cultura e das Artes Prova 724 2013 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Para: Direção-Geral da Educação Inspeção-Geral de Educação e Ciência Direções Regionais de Educação

Leia mais

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas

Leia mais

http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES

http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES OBJETIVOS DA UFCD Reconhecer a importância dos vários fatores que condicionam o desenvolvimento da criança; Identificar teorias do desenvolvimento infantil

Leia mais

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

DISLEXIA. Por: Ainzara Rossi Salles Fonoaudióloga 08/04/10

DISLEXIA. Por: Ainzara Rossi Salles Fonoaudióloga 08/04/10 DISLEXIA Por: Ainzara Rossi Salles Fonoaudióloga 08/04/10 A Dislexia é uma palavra utilizada para definir um tipo de distúrbio de leitura e escrita que ocorre em crianças consideradas normais. Os disléxicos

Leia mais

II CBEP CIRCUITO BATISTANO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS APOSTILA 2 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO DESENHO INFANTIL

II CBEP CIRCUITO BATISTANO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS APOSTILA 2 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO DESENHO INFANTIL II CBEP CIRCUITO BATISTANO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS APOSTILA 2 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO DESENHO INFANTIL MINISTRANTE: Claudia Figueiró Souza, orientadora educacional, psicopedagoga e grafóloga, especialista

Leia mais

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ Eveline Mara Schreiner Psicóloga da Apae de Cascavel PR; graduada em Psicologia pela Faculdade UNIPAR; Pós-Graduação

Leia mais

Mão na roda. Projetos temáticos

Mão na roda. Projetos temáticos Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da

Leia mais

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE Unidade II ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Profa. Ana Lucia M. Gasbarro A formação pessoal e social da criança, áreas de conhecimento e desenvolvimento da criança Introdução A importância

Leia mais

Ética, educação ambiental e acesso à informação

Ética, educação ambiental e acesso à informação População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre - 2008-09 Ética, educação ambiental e acesso à informação Gustavo Vicente Ética A palavra ética vem do grego ETHOS que significa: modo de ser, carácter

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

O Desenvolvimento da Criatividade e da Percepção Visual

O Desenvolvimento da Criatividade e da Percepção Visual O Desenvolvimento da Criatividade e da Percepção Visual Fernanda de Morais Machado Para nós, designers, a criatividade é a principal ferramenta. Devemos saber como usá-la, como aproveitá-la integralmente,

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

À Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY,

À Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY, À Procura de Mozart Resumo O vídeo nos oferece um relato sobre a vida e obra de Wolfgang Amadeus Mozart. Ele nos é apresentado como único e inigualável devido à sua genialidade na música clássica do século

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

DE QUE COR É O MEU CORPO? ATELIÊS PARA CRIANÇAS DOS 4 AOS 6 ANOS DIA 16 DE FEVEREIRO DAS 10H00 ÁS 12H00

DE QUE COR É O MEU CORPO? ATELIÊS PARA CRIANÇAS DOS 4 AOS 6 ANOS DIA 16 DE FEVEREIRO DAS 10H00 ÁS 12H00 DE QUE COR É O MEU CORPO? ATELIÊS PARA CRIANÇAS DOS 4 AOS 6 ANOS DIA 16 DE FEVEREIRO DAS 10H00 ÁS 12H00 LOCAL: SURYA - ASSOCIAÇÃO DE REIKI E TERAPIAS ALTERNATIVAS AVENIDA DE NEGREIROS, LOTE 1499 - R/C

Leia mais

RECURSOS COM PALAVRAS E GESTOS

RECURSOS COM PALAVRAS E GESTOS RECURSOS COM PALAVRAS E GESTOS Arquivo enviado cordialmente por Alice Lirio ao Grupo virtual de Ev. Infantil Yahoo e convertido para formato PPS por Arlete Länzlinger Artes Cênicas Englobam a dramatização

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações

Leia mais

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa RELATO DE EXPERIANCIA: A UTILIZAÇÃO DO JOGO COMO RECURSO AO ENSINO-APRENDIZAGEM MATEMATICA, EM SALA DE AULA DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Professora alfabetizadora:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares OFERTA COMPLEMENTAR 1º e 2º anos de escolaridade Ano letivo 2015/2016 l -Introdução No presente ano letivo a Oferta Complementar

Leia mais

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR 2015/2016

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR 2015/2016 Critérios de Avaliação da Educação Pré-Escolar Página 1 Introdução O princípio consensualmente partilhado de que a avaliação é um elemento integrante e regulador

Leia mais

Jogo ProvocAção. ProvocAção 5.-

Jogo ProvocAção. ProvocAção 5.- Jogo ProvocAção Aprender brincando! Este foi o objetivo do desenvolvimento desse jogo. É um importante instrumento de aprendizagem, possuiu múltiplos usos e garante muita diversão e conhecimento para crianças,

Leia mais

Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro

Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS DO DESENVOLVIMENTO Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Ementa Estudo do desenvolvimento do ciclo vital humano a partir de diferentes teorias psicológicas. Compreender

Leia mais

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS O JOGO SEGUNDO A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE WALLON Cleudo Alves Freire Daiane Soares da Costa Ronnáli da Costa Rodrigues Rozeli Maria de Almeida Raimunda Ercilia Fernandes S. de Melo Graduandos

Leia mais

OFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB

OFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB OFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB CABRAL, Samara Pereira 1 ARAÚJO, Graciara Alves dos Santos 2 SOUSA, Maria do Desterro

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e

Leia mais

ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA

ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA mascotes ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA me adota? Secretaria Especial dos Direitos Animais Ação educativa 2016-2º ciclo (final), 3º ciclo e Ensino Médio: MASCOTES ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA Organizadora:

Leia mais

Modelos de Desenho Curricular

Modelos de Desenho Curricular Modelos de Desenho Curricular Introdução Quando se planificam aulas, parte-se, frequentemente, de uma concepção restrita de currículo que tende a preocupar-se apenas em definir o programa, isto é, em decidir

Leia mais

Associação Pomba Da Paz IPSS Espaço Comunitário. Projecto Educativo

Associação Pomba Da Paz IPSS Espaço Comunitário. Projecto Educativo Associação Pomba Da Paz IPSS Espaço Comunitário Projecto Educativo Educadora: Susana Gonçalves Sala Branca Auxiliar: Paula Balanga Ano lectivo: 2006/07 Educadora Susana Gonçalves 1 Na vida, o importante

Leia mais

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Planificação Curricular Pré-escolar

Planificação Curricular Pré-escolar PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ciclo/ Área/ Disciplina: Pré-escolar Ano Letivo 2012/2013 Área de Formação pessoal e Social Esboço Curricular para a Educação de Infância (segundo as Orientações Curriculares

Leia mais

ENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO

ENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO O nosso Projeto de classes de Ensino Especial com Educadoras, Professores e Técnicos especializados para crianças com NEES, é um projecto de integração dessas crianças no dia-a-dia da comunidade

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

Colégio Cor Jesu Brasília DF. Plano de Curso 2011 INFANTIL IV EDUCAÇÃO INFANTIL

Colégio Cor Jesu Brasília DF. Plano de Curso 2011 INFANTIL IV EDUCAÇÃO INFANTIL Colégio Cor Jesu Brasília DF Plano de Curso 2011 INFANTIL IV EDUCAÇÃO INFANTIL Disciplina: NATUREZA e SOCIEDADE Ano: INFANTIL IV Educação Infantil Competências Habilidades a serem desenvolvidas Eixo/Conteúdos

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com a Circular nº. 4 /DGIDC/DSDC/2011) Disposições Gerais As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

Revista Científica Eletrônica de Psicologia

Revista Científica Eletrônica de Psicologia A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES LÚDICAS NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE CRIANÇAS NA PRÉ-ESCOLA DE 3 A 6 ANOS. RESUMO. Daniela, SCARPINELLI¹. Gabriel Gonçalves, MATTOS². O presente artigo teve como objetivo

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais