O PROFESSOR UM CONTADOR DE HISTÓRIAS NA FORMAÇÃO DE LEITORES

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1 O PROFESSOR UM CONTADOR DE HISTÓRIAS NA FORMAÇÃO DE LEITORES Resumo Iloine Maria Hartmann Martins UFPR 1 Anna Carolina Galhart- UFPR 2 Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente estudo tem como objetivo discutir a importante contribuição dos contadores de histórias na formação de sujeitos leitores e apreciadores da literatura. A partir de uma pesquisa bibliográfica destaca características essenciais da arte de contar histórias e o papel que o contador de histórias exerce no leitor ouvinte. Apresenta a contribuição da oralidade na formação do leitor, aponta aspectos teóricos sobre oralidade e escritura, a relação do ser humano com o ato de ouvir histórias, desde a tradição oral até os registros escritos: o contar e o ouvir histórias e o fascínio exercido na interação com as personagens ficcionais, bem como as funções que a literatura exerce no leitor-ouvinte: a função humanizadora, a função psicológica e a função formadora. Os fundamentos teóricos metodológicos que deram base para a elaboração deste artigo são de cunho bibliográfico, a partir das leituras que as pesquisadoras vêm realizando, em seus campos de atuação. Os depoimentos apresentados fazem parte dos relatos que foram coletados através de entrevistas estruturadas, contendo fichas com descritores Contadores de Histórias, Formação de Leitores e Literatura, envolvendo os profissionais, a partir do estudo realizado por uma das pesquisadoras Contar, ouvir, escrever e ler oportuniza aos contadores, ouvintes, escritores e leitores apropriarem-se dos recursos para compreensão da realidade embutida no texto, pela via do imaginário. O contador de histórias seja no âmbito familiar; seja na escola ou na sociedade, além de resgatar com essa arte a capacidade de ouvir, dialogar, contribui não só para o incentivo ao hábito da leitura, todavia contribui para leitura além dos conteúdos, para além das histórias, para além 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática PPGECM UFPR. Especialista em Gestão Educacional e Educação Especial pelo Instituto Paranaense de Ensino e Faculdade Maringá. Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá. Formadora do PNAIC/UFPR. ninacontadores@gmail.com 2 Mestra em Educação em Ciências e Matemática UFPR. Especialista em Literatura Brasileira e Construção de Texto e Interdisciplinaridade na Escola, cursa Metodologia do Ensino Superior. Licenciada em Letras Português Espanhol e Pedagogia. Coordenadora de Língua Portuguesa e Literatura da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte de Campo Largo PR. Orientadora de Estudos do PNAIC/UFPR. E- mail: galhart.anna@gmail.com ISSN

2 39665 do que está escrito. Contribui para leitura nas entrelinhas, para além do texto, contribui para leitura de si mesmo, leitura do outro, leitura da vida. Palavras-chave: Contadores de Histórias, Formação de Leitores, Literatura Introdução O presente artigo O professor um contador de histórias na formação de leitores, trata da importante contribuição dos contadores de histórias na formação de sujeitos leitores e apreciadores da literatura. Contar histórias nos remete a nossa infância. Quantas lembranças deliciosas nos acompanham vida a fora como as emoções mais felizes de nossas vidas, quando nossas avós que, mal sabendo ler e escrever nos reuniam nas grandes rodas de chimarrão em torno do fogo quentinho e nos transmitiam um vasto caudal de cultura popular. Ouvir e contar histórias são práticas antigas. Desde que nascemos, somos rodeados por histórias. Não são apenas as histórias que nos prendem a atenção, mas o cheiro das pessoas que nos contam, a voz suave e sussurrante, a respiração, o contato físico, a cama quentinha, o fogão a lenha, o sofá, a almofada macia, o medo, a dor, o suspense, a esperança, o mal, o bem, o romance, o contar de novo, enfim todos esses elementos que nos cativavam. Apesar de hoje em dia estes momentos serem bem reduzidos em relação ao século XIX, antes do invento da prensa tipográfica, quando as famílias se reuniam, adultos e crianças juntas, nas grandes salas, para ouvirem e contarem as histórias. Com as impressões, os homens passaram da linguagem do ouvido para o olho, da fala para a tipografia. A sala emudeceu. A família silenciou. A leitura passou a ser realizada individualmente. Conhecer a história de outros povos, pensamentos diferentes dos nossos passou a ser privilégio apenas daqueles que já tinham adquirido a dádiva de decifrar os códigos linguísticos. Com isso, perdeu-se o contato, a união, o diálogo que as grandes rodas de histórias promoviam. Perdeu-se o olhar olho no olho, a voz macia de quem narrava o ouvido atento daqueles que ouviam. Jesualdo (1978) traz que As narrações foram a luz que reuniu os homens primitivos sob uma mesma emoção simples. E elas viveram vencendo larga trajetória secular, na memória dos homens, de geração em geração, sem o apoio da escrita (JESUALDO, 1978, p. 22) Porque antes da tipografia, toda a comunicação humana acontecia num contexto social. Mesmo essa leitura como era feita usava como modelo o modo oral, o leitor pronunciando as palavras em voz alta enquanto os outros acompanhavam.

3 39666 Com a impressão dos livros, iniciou-se outra tradição: o leitor isolado e seu olho pessoal, o leitor e o ouvinte ficaram separados. Com isso, houve um grande impacto psicológico, pois houve uma mudança significativa da linguagem do ouvido para o olho, da fala para a escrita. Com a significativa mudança cultural, os pais e professores abandonaram as crianças, quando estas, já conseguiam decodificar os códigos linguísticos, para a atividade da leitura, individual. Importante destacar que o hábito da leitura não é algo que acontece naturalmente. Não nascemos gostando ou querendo ler. As experiências com leitura no processo de formação do leitor são imprescindíveis para adquirir o hábito da leitura. E antes que se torne um hábito é preciso desejar ler, se deliciar com o que lê ter prazer ao ler. E isto não acontece espontaneamente. Caldin (2002) em seu artigo Oralidade e escritura na literatura infantil: Referencial teórico para a hora do conto, afirma que o leitor é um produto da cultura. Nesta ideia nascemos seres narrativos, mas para tornar-se um leitor não é algo natural, mas cultural. Ninguém nasce gostando de ler. A ação de ler é resultando dos incentivos recebidos. Para a autora, a leitura desempenha um papel no desenvolvimento social, econômico e político. Uma nação só é desenvolvida quando esta nação é de leitores. Muitas famílias de classes socialmente desfavorecidas não possuem recursos para adquirir livros de literatura, ficando reservado às escolas ou a biblioteca oportunizar aos alunos o acesso à literatura. Quando este aluno sair da escola suas opções de leitura reduzem-se ainda mais. O resgate da oralidade, contação de histórias é uma das estratégias apontadas pelas autoras do artigo, como estratégia de promoção da leitura. Esse estudo está organizado em quatro seções: O professor como contador de histórias; A literatura humaniza o homem de maneira plena; A contribuição da oralidade na formação do leitor e Oralidade e escritura. Apresenta-se a metodologia para a coleta de dados, que será descrita a seguir Metodologia de pesquisa e coleta de dados Os fundamentos teóricos metodológicos que deram base para a elaboração deste artigo são de cunho bibliográfico, a partir das leituras que as pesquisadoras vêm realizando, em seus campos de atuação. Os depoimentos apresentados fazem parte dos relatos que foram coletados através de entrevistas estruturadas, contendo fichas com os seguintes descritores Contadores de

4 39667 Histórias, Formação de Leitores e Literatura, envolvendo os profissionais, a partir do estudo realizado por uma das pesquisadoras. Na primeira seção apresentaremos a relação do ser humano com o ato de ouvir histórias, desde a tradição oral até os registros escritos. O professor como contador de histórias O contador de histórias com sua arte oportuniza o seu ouvinte a identificar-se com as personagens que vão sendo apresentadas no decorrer da narrativa, compreendendo e se posicionando de maneira crítica diante da vida. As histórias fazem parte da vida do ser humano desde que ele nasce. Souza Todo ser humano nasce imerso numa história. A história do encontro entre duas pessoas, a história do seu nascimento, a história do lugar onde nasceu, onde cresceu, e as histórias que ouve contar (SOUZA, 2002, p. 121). Bettelheim (1980), descreve a função das histórias: Para que uma história realmente prender a atenção da criança, deve entretê-la e despertar a sua criatividade. Mas para enriquecer sua vida, deve estimular-lhe a imaginação: ajudá-la a desenvolver seu intelecto e a tornar claro suas emoções; estar harmonizada com suas ansiedades e ao mesmo tempo sugerir soluções para os problemas que a perturbam (BETTELHEIM, 1980, p. 13) E assim, dependendo do trabalho realizado pela família, as histórias podem fazer parte da vida da criança antes mesmo de nascer. E isto tem início quando as mães por intuição ou decisão conversam, cantam e contam histórias acariciando sua barriga, onde pulsa uma vida embrionária. Depois, ao pegar no colo o bebê, e antes ou depois de alimentá-lo, nutrem sua pequenina alma com os acalantos e ditos guardados há muito em sua memória (SOUZA, 2002, p. 122). Para a criança as histórias são como brinquedos pendurados no berço. As histórias fluem da boca das mães em uma harmonia doce e tranquila, de tal forma como se fosse música. Ao ouvir os sons da voz da mãe, a criança pequena descobre o prazer do jogo com as palavras, se encanta com os mistérios do som e logo descobre a sílaba e a palavra. É por esse contato constante que enriquece seu vocabulário, sua faculdade de estruturação da linguagem e desenvolve suas possibilidades pessoais de criação. As crianças gostam de criar palavras e a partir delas dão vida às coisas. O jogo com as palavras, com os sons e ritmos, com os sentidos está no centro da vida da criança. Para Held, A palavra dá vida, faz a coisa existir (HELD, 1980, p. 203).

5 39668 Machado (2002) afirma que a histórias, durante muito tempo não foram escritas. Vinham da tradição oral. E as pessoas que contavam sempre acrescentavam uma situação, modificavam cenas, características dos personagens e outras coisas. E assim essas histórias foram sendo divulgadas pelos contadores de histórias. Sobreviveram e se espalharam por toda parte graças à memória e a habilidade narrativa de gerações de contadores variados, que dedicava parte das longas noites do tempo em que não havia eletricidade para entreter a si mesmos e aos outros contando e ouvindo histórias (MACHADO, 2002, p. 69). Ao ouvir histórias descobrimos pessoas que são idênticas a nós, que muitas vezes parece que estamos olhando num espelho. O fato de serem de ficção permite um distanciamento e assim contribuem para compreensão das próprias experiências das crianças. Quando ouvimos uma história ela vai revelando o significado daquilo que vivemos. Machado (Ibid.id, p. 22) afirma que Quando lemos um clássico, ele também nos lê, vai nos revelando nosso próprio sentido, o significado do que vivemos. Tahan (1957) destaca que as histórias desenvolvem o poder de observação, treinam a memória, exercitam a inteligência e a lógica, desenvolvem o poder da imaginação e de emoção e intensificam e estendem as relações sociais das crianças. Para o ensino da língua, particularmente, elas enriquecem a experiência, desenvolvem a sequência lógica dos fatos, dando um sentido à ordem e esclarecem o pensamento, fixam e ampliam o vocabulário da criança, dão formas às expressões à linguagem infantil. Ora a narração de uma história constitui, sem a mínima dúvida, tarefa educativa da mais alta significação (TAHAN, 1957, p. 67). Nessa seção discutiu-se a relação do ser humano com o ato de ouvir histórias, desde a tradição oral até os registros escritos: o contar e o ouvir histórias e o fascínio exercido na interação com as personagens ficcionais. Na próxima seção apresentaremos, em linhas gerais, as funções que a literatura exerce no leitor-ouvinte. A literatura humaniza o homem de maneira plena Gaston Bachelard (2008) ao pesquisar a formação do espírito científico investigou que o devaneio, essência na formação do leitor, é uma etapa inevitável e legítima para a atividade espiritual. É no devaneio que o leitor busca as fronteiras da imaginação, que é condicionada pela realidade. Uma imaginação liberta e criadora é constituída pelos quatro elementos essenciais da natureza: terra, fogo, água e ar. A Literatura permite o devaneio, o

6 39669 desprendimento da realidade, a partir dos elementos da própria realidade e através das imagens que alimentarão a imaginação. Ouvir histórias é uma arte milenar. É uma prática que atravessa tempos e espaços. Através da tradição oral, o legado de crenças se perpetuou entre as gerações, formando sujeitos apreciadores de uma boa história e proporcionando o devaneio e a viagem a outras épocas e cenários. Partindo desse pressuposto, a temática abordada tem como força-motriz, a função humanizadora da Literatura, proposta pelo teórico Antonio Candido (1918), em sua obra A literatura e a formação do homem. Para o autor, Entendo aqui por humanização [ ] o processo que confirma no homem aqueles traços que reputamos essenciais, como exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa disposição para com o próximo, o afinamento das emoções, a capacidade de penetrar nos problemas da vida, o senso da beleza, a percepção da complexidade do mundo e dos seres, o cultivo do humor. A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos para a natureza, a sociedade, o semelhante. (CANDIDO, 1995, p. 249) A Literatura, por sua natureza traduz o homem em sua essência e influencia de maneira significativa em sua formação, desempenhando duas funções essenciais: a função psicológica e a função formadora. A função psicológica está atrelada a uma característica peculiar do ser humano que se refere à necessidade de transição entre o mundo real e o universo ficcional, como algo vital ao ser humano. Segundo Jung, o homem apresenta uma necessidade de fuga, e as páginas de uma obra podem ser um lugar ideal de refúgio. De acordo com Candido Serve para ilustrarem profundidade a função integradora e transformadora da criação literária com relação aos seus pontos de referência na realidade. Ao mesmo tempo, a evocação dessa impregnação profunda mostra como as criações ficcionais e poéticas podem atuar de modo sub-consciente e inconsciente, operando uma espécie de inculcamento que não percebemos. (CANDIDO, 1972, p. 805) O leitor de uma obra literária sofre influências da gama de informações que a mesma traz, provocando diversas reações que estão fora do seu controle, portanto, eis a razão do autor expor a função formadora, que confere à literatura um caráter formativo e educativo. Conforme o autor

7 39670 a literatura pode formar; mas formar não segundo a pedagogia oficial, que costuma vê-la pedagogicamente como um veículo da tríade famosa o Verdadeiro, o Bom, o Belo, definidos, conforme os interesses dos grupos dominantes, para reforço da sua concepção de vida. Longe de ser um apêndice de instrução moral e cívica, ela age com o impacto indiscriminado da própria vida e educa como ela, - com altos e baixos, luzes e sombras. Ela não corrompe nem edifica, portanto, mas trazendo livremente em si o que chamamos o bem e o mal, humaniza no sentido profundo, porque faz viver. (CANDIDO, 1972, p. 805) O ponto de vista de um autor, mesmo que de maneira implícita, defendido em uma obra, contribui para novos olhares sobre a realidade, e o leitor de alguma forma terá uma nova postura, senão pelo menos questões a serem pensadas, que ainda não haviam sido desencadeadas: a literatura, não corrompe nem edifica, ela humaniza o homem de maneira plena. Ítalo Calvino ( ), em sua obra Por que ler os clássicos (1982), nos aponta que os clássicos exercem uma influência particular quando se impõem como inesquecíveis e também quando se ocultam da memória, mimetizando-se como inconsciente coletivo ou individual. Os clássicos atuam como uma fonte inesgotável nas obras literárias, pois as mesmas estão pautadas nos múltiplos discursos e nas tramas que ao longo de sua existência tornaram-se atemporais. Em sua obra A psicanálise dos contos de fadas, Bettelheim nos aponta que O conto de fadas é terapêutico porque o paciente encontra sua própria solução através da contemplação do que a estória parece implicar acerca de seus conflitos internos neste momento da vida. O conteúdo do conto escolhido usualmente não tem nada a ver com a vida exterior do paciente, mas muito a ver com seus problemas interiores, que parecem incompreensíveis [ ] (BETTLELHEIM, 1980, p. 33). É através dos contos de fadas que o leitor invade um espaço irreal que não lhe é possível nas situações diárias vivenciando o duelo na imponência do bem sobre o mal. Essa transposição só é possível porque os contos de fadas estão envolvidos no maravilhoso, um universo que denota a fantasia, partindo sempre duma situação real, concreta, lidando com emoções que qualquer criança já viveu (ABRAMOVICH, 2006, p. 120). Os clássicos fornecem subsídios essenciais, a fim de que os atores envolvidos no processo tenham referencial teórico literário necessário, para estabelecer paralelos entre as obras e estilo de escrita de autores estudados, e por intermédio das fontes clássicas, visando o anseio maior do ensino de Literatura: a formação de leitores competentes e exigentes. Conforme Edmir Perroti

8 39671 As várias dimensões de criação, de revelação, de ação da palavra são retomadas na cultura de diferentes formas, ao longo dos tempos. Quem, como Aladim, não repetiu a célebre senha Abracadabra e não desejou remover montanhas com palavras? Quem não sonhou com o poder de encantamento, de sedução, de maravilhamento que elas possibilitam? Afinal, não foi servindo-se delas que Sherazade conseguiu vencer a sanha assassina do sultão? Não foi por meio delas que, ao mesmo tempo em que se libertava, libertou a todas as jovens de sua idade, bem como o próprio sultão de um trauma de graves e destruidoras consequências? As palavras ensinamnos as histórias, são poderosas, capazes de inebriar, fascinar, encantar, propiciando revelação e gozo, mesmo se podem significar também ameaça, destruição ou morte. Quantas aflições não passamos como heróis que esqueceram a palavra salvadora! (PERROTI, 2005, p. 9-10) Uma formação literária a partir de obras que permitam fruição, intertextualidade e balize conceitos para leituras posteriores deve iniciar na mais tenra idade. A escola precisa formar leitores, buscar o leitor-modelo uma espécie de tipo ideal que o texto não só prevê como colaborador, mas ainda procura criar (ECO, 1994, p. 15). Caberá à escola através da leitura de uma boa obra literária conduzir o aluno ao devaneio. Formar bons leitores é formar concomitantemente bons ouvintes de textos literários e satisfazer uma necessidade humana: a transição do mundo real para o universo ficcional. A figura a seguir traz recortes dos momentos de formação dos professores que ministram as aulas de literatura, para os alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, nas escolas da Rede Municipal de Campo Largo PR. Figura 1 - Formação de professores que ministram as aulas de literatura Fonte: Acervo das autoras (2014) As pessoas necessitam fruir, sair da rotina frenética povoada de preocupações e a Literatura possibilita esse desprendimento. Esse processo começa muito cedo, antes de iniciar

9 39672 na escola. Entretanto para aqueles que não recebem esse estímulo, a escola é o espaço ideal de formação de bons leitores, de apreciadores de uma contagiante história. Apresentou-se nessa seção, as funções que a literatura exerce no leitor-ouvinte: a função humanizadora, a função psicológica e a função formadora. Na próxima seção apresentaremos a contribuição da oralidade na formação do leitor e o papel que o contador de histórias exerce na formação de leitores. A contribuição da oralidade na formação do leitor O contador de histórias atrai pela sedução das palavras, pela magia e sonoridade da sua voz e do seu brilho encantador transmitido através do olhar. O contador de histórias é o personagem indispensável na vida do homem. O primeiro contato com literatura é realizado através de um contador de histórias. É ele que com sua voz vai apresentando a graciosidade de um conto o desenrolar de uma história. O contador de história com seu estilo próprio vai seduzindo o ouvinte para a leitura. Escutar histórias segundo Abramovich é o início da aprendizagem para ser leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo (ABRAMOVICH, 1991, p. 16). A literatura nasce da oralidade, da necessidade de contar histórias. Histórias vividas, histórias que fizeram e fazem sentido aos ouvintes, histórias com personagens do cotidiano, histórias com personagens criados pela fértil imaginação humana que não podendo resolver suas lutas buscam na fantasia elementos superiores sobrenaturais, mágicos para interferirem no percurso da vida dos personagens para mudar o destino destes e da própria história. Para contar histórias de forma que incentive o ouvinte ao hábito da leitura Abramovich adverte que Para contar uma história seja ela qual for- é bom saber como se faz. Afinal, nela se descobrem palavras novas, se entra em contato com a música e com a sonoridade, das frases, dos nomes Se capta o ritmo, a cadência do conto, fluindo como uma canção Ou se brinca com a melodia dos versos, com o acerto das rimas, com o jogo das palavras Contar histórias é uma arte e tão linda!!! É ela que equilibra o que é ouvido com o que é sentido, e por isso não é remotamente declamação ou teatro Ela é o uso simples e harmônico da voz (ABRAMOVICH, 1989, p. 18). Historicamente, aquele contador de histórias tradicional que se utilizava apenas dos recursos da voz, ressurge com novas características e tem como adeptos músicos, atores, bibliotecários, professores, mães, avós e curiosos. Esse contador contemporâneo se aproxima das artes cênicas, utiliza-se de técnicas teatrais, sonoras e visuais para deixar suas histórias

10 39673 atrativas para o público. Já o tradicional valia-se apenas dos recursos da voz e da memória para contar suas histórias. Apresentou-se nessa seção o papel que o contador de histórias exerce no leitor ouvinte. Na próxima seção abordaremos a relação entre a oralidade e a escritura, na formação do leitor, trazendo à tona os relatos de professores sobre o trabalho com a literatura na formação de leitores. Oralidade e escritura De acordo com a pesquisadora Caldin (2002) o tema oralidade e escritura, apesar da polêmica no mundo acadêmico, já é considerado literatura aquilo que tenha sido guardado na memória coletiva, pois a literatura percorre o caminho da oralidade à escritura. Literatura, portanto, é voz e letra. A voz do contador de histórias se transforma em letra e a letra se transforma em voz e tudo isso seduz ouvintes e leitores para leitura. Contar, ouvir, escrever e ler oportuniza aos contadores, ouvintes, escritores e leitores apropriarem-se dos recursos para compreensão da realidade embutida no texto, pela via do imaginário. Segundo a referida autora já nascemos narradores, contadores de histórias. Contar histórias é uma arte que faz parte do próprio homem. Nesse caso somos seres narrativos. Mas o escritor e o leitor são produto da cultura. Havelock (1995) um grande estudioso do tema oralidade e escritura reforçam que de bons falantes surgem bons leitores. E antes de ensinar a cultura escrita é preciso passar pelas artes orais. Para a professora Noeli: Noeli: - A primeira coisa de todos os dias é uma história! Um dia a professora conta. Um dia alguém lê história. Na literatura oral temos de um lado o contador de histórias e do outro lado o ouvinte. Na literatura escrita temos o escritor, o leitor e a escritura. Escrever e narrar são diferentes. A ação de contar histórias impõe movimento, inovação e recriação a todo o momento em que se conta a mesma história. O público é cativado pelo som e pelo ritmo. A contação é aberta à participação dos ouvintes. A mesma história contada a diferentes públicos é modificada pela magia do ritmo oral. Cecília Meirelles tem razão quando aponta que o gosto de contar é idêntico ao de escrever e o gosto de ouvir é como o gosto de ler (MEIRELES, 1984, p. 49).

11 39674 Suzan: - Na sala primeiro eu leio uma história, leio não, na verdade conto a história depois a gente conversa, sobre a história e sobre aquela história nós vamos começar a aula. A história acalma todo mundo pois chegam agitados. Noeli: - No início do ano era uma meia dúzia de meninas que gostavam de contar história lá na frente, lia a história, mostrava a figurinha e todos gostavam de o colega contar história. Mas aqueles que tinham dificuldade para ler, gaguejavam e ninguém prestava atenção e começou a ficar cansativo. Na primeira reunião com os pais, eu pedi ajuda. Combinei que eles levariam um livro para casa e os pais deveriam ler a história para eles e ajudar na leitura, porque no outro dia o filho ia contar essa história para os colegas. Duas crianças começaram a ler levando livro para casa. Aprenderam a ler porque queriam aprender a ler para os colegas. De meia dúzia de crianças que liam para os colegas, aumentou para sala toda. Cada dia, em ordem alfabética, por sorteio, cada um conta uma história. Marta: - A gente sempre faz a roda da história. Eles mesmos trouxeram e formaram um saco contador de história. Daí a gente faz uma roda e eles vão colocando a mão dentro do saco e vão pegando alguma coisa, e daí eles vão falando e formando uma história com sequência. Como às vezes eles não conseguem dar sequência, então eles contam alguma coisa sobre aquele objeto. Eu fui ao mercado e comprei uma pasta de dente e ela, né, tinha a marca Sorriso O aluno para contar precisa ler. A contação de histórias e a leitura são complementares para estimular o gosto pelo literário. Para promover o gosto pelo literário é necessário iniciar, na família, na escola, na biblioteca, na sociedade a audição de histórias. Para algumas crianças o primeiro contato com a literatura se dá apenas na escola, outra é na família. A respeito de sua infância relata o professor Bruno Bruno: - Minha mãe sempre me ensinou a fazer leitura. Minha mãe foi uma grande incentivadora da leitura! Então ela ia na biblioteca, eu ia com ela! Pegava um livro, pegava! Eu ia muito na biblioteca e pegava livros sem obrigação! Sem obrigatoriedade! E quem me incentivava era minha mãe! Ambas, família, escola são elementos fundamentais para despertar o gosto e o hábito da leitura da literatura. É do gosto de ouvir que brota o gosto de ler e do gosto de ler que nasce o gosto para escrever. Bruno: - Eu tinha meus 5 anos, lembro que meu pai lia histórias. Faz a diferença na Matemática. Eu não tinha conclusão de que isso estava me ajudando, mas, foi um facilitador. Porque às vezes as dificuldades que meus colegas tinham eu não tinha. Nessa seção apresentamos os depoimentos dos professores sobre o trabalho com a leitura e a literatura.

12 39675 Considerações Finais Ler é convite ao devaneio, ler é invadir fronteiras, ler é alimento para nutrir sentimentos, ler é visitar lugares inimagináveis, ler é uma explosão de paixões, ler é permitirse ser imensamente feliz... E que sejamos eternamente felizes! Diante disso, o propósito deste artigo foi de discutir a importância dos contadores de histórias na educação de crianças, analisando e destacando características essenciais da arte de contar histórias que colaboram na formação de sujeitos leitores e apreciadores da literatura, apresentando a contribuição da oralidade na formação do leitor; apontando os aspectos teóricos sobre oralidade e escritura e trazendo ações para o desenvolvimento de crianças como contadoras de histórias. Nascemos com a necessidade de contar nossas histórias aos outros. Desejamos ser ouvidos. Contando e recontando nossas próprias histórias, as histórias dos outros vamos aprendendo e reaprendendo a nós mesmos. Quando ouvimos a nós mesmos e aos outros descobrimos que temos sentimentos, sonhos, amores, alegrias, tristezas, frustrações e medos. Contar e ouvir histórias deve fazer parte da vida da criança desde quando ela nasce. A família, principalmente as mães tem exercido uma grande influência na formação do gosto e o hábito pela leitura. Na escola, arte de contar histórias deve fazer parte do currículo não só da Educação Infantil, mas também do Ensino Fundamental e Médio, pois o hábito da leitura se forma antes mesmo de aprendermos a ler e é lendo que exercitamos nossa relação com o mundo. O contador de histórias seja no âmbito familiar pais, tios, avós; seja na escola professores, bibliotecários, seja na sociedade os contadores de histórias, além de resgatarem com essa arte a capacidade de ouvir, dialogar, importando-se com outro, dando lhe tempo, contribui não só para o incentivo ao hábito da leitura, todavia contribui para leitura além dos conteúdos, para além das histórias, para além do que está escrito. Contribui para leitura nas entrelinhas, para além do texto, contribui para leitura de si mesmo, leitura do outro, leitura da vida. E para ser este contador não bastam apenas as técnicas é necessário ser ouvinte, ser aprendente, ser leitor. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil. São Paulo: Ed. Scipione, 1991.

13 39676 ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Ed. Scipione, Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5ª ed. São Paulo: Scipione, BACHELARD, Gaston. A psicanálise do fogo. 3ªed.São Paulo, Martins Fontes, BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. Rio de Janeiro: Paz e Terra CALDIN, Clarice Fortkamp. Oralidade e escritura na literatura infantil: Referencial teórico para a hora do conto. Florianópolis, n. 13. p , Disponível em Acesso em: 12 jul CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos? São Paulo, Companhia das Letras, CANDIDO, Antonio. A literatura e a formação do homem. São Paulo, Humanitas, O direito à literatura; O esquema de Machado de Assis. In: Vários Escritos. São Paulo: Duas Cidades, ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo, Companhia das Letras, HAVELOCK, E. A equação oralidade-escritura: uma fórmula para a mente moderna. In OLSON, David; Torrance, Nancy. Cultura e oralidade. Tradução de Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Ática, 1995.p HELD, J. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. São Paulo: Summus, JESUALDO, J. A. A literatura infantil. São Paulo: Cultrix MACHADO, A. M. Como e porque ler os clássicos universais. Objetiva, TAHAN, M. A arte de contar histórias. Rio de Janeiro: Conquista, MEIRELES, C. Problemas da literatura infantil. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, PERROTI, E. A palavra. In.: TV ESCOLA UM SALTO PARA O FUTURO. Boletim 18, set Disponível em Acesso em 06 ago SOUZA, R. C. A práxis na formação de educadores infantis/regina Célia de Souza, Maria Fernanda Silveira Tognozzi Borges. -Rio de Janeiro: DP&A,2002.

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