PALAVRAS-CHAVE: Musicoterapia, Consigna, Dinâmica Grupal. INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PALAVRAS-CHAVE: Musicoterapia, Consigna, Dinâmica Grupal. INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 AS CONSIGNAS EM MUSICOTERAPIA GRUPAL * Éber Marques Júnior Claudia Regina de Oliveira Zanini Ivany Fabiano Medeiros Escola de Música e Artes Cênicas/UFG Contatos: marquesjunior.e@hotmail.com, mtclaudiazanini@gmail.com, nanimedeiros1@yahoo.com.br PALAVRAS-CHAVE: Musicoterapia, Consigna, Dinâmica Grupal. INTRODUÇÃO O grupo é um conjunto de pessoas movidas por necessidades semelhantes que se reúnem em torno de uma tarefa específica (PICHON RIVIÈRE, 1994). Tendo em vista os aspectos que concernem à dinâmica grupal, Mailhiot (1981) comenta que a comunicação nãoverbal e a expressão corporal são aspectos que têm contribuído para a ampliação da compreensão dos processos grupais. Com relação à coordenação de um grupo, Gayotto (2003) afirma que é o papel do condutor, direcionar estratégias que facilitam a articulação dos processos que se desenvolvem e são estabelecidos pelo grupo. Acredita-se que neste mecanismo são utilizadas consignas como forma de direcionamento. As consignas são um conjunto de mecanismos dinâmicos que o musicoterapeuta coloca em funcionamento antes e durante a sessão de musicoterapia a fim de produzir, estimular e promover a relação com o paciente e/ou grupo de pacientes. (OSLÉ, p. 9) 1 Muitas são as nomenclaturas utilizadas pelos condutores de grupo ao propor uma atividade. Barcellos (1992) chama de intervenção, Ruud (1990) direcionamento e Bruscia (1998) de Experiências. A palavra/termo Consigna vem sendo utilizada em Musicoterapia. O seu significado em uso corrente, tanto no português quanto no espanhol, encontra pouca ligação com o seu significado quando utilizado em Musicoterapia. No Brasil pouca informação é encontrada sobre o nome consigna, mas sabe-se que no português advêm do termo consignação. A origem deste termo ainda é pouco investigada ao se tratar de contexto terapêutico ou musicoterapêutico. 1 Tradução livre.

2 Na Colômbia o termo consigna, em espanhol, quer dizer slogan (lema), como as propagandas utilizadas em publicidade. Também se refere ao posto que se dá à algumas autoridades no exército: as medalhas entregues aos oficiais são consignas. Sendo assim a palavra Consigna não é de origem espanhola e sim inglesa significando slogan. No The Free Dictionary, site online que reúne definições de outros dicionários, podese encontrar as seguintes definições de Consigna: Ordem ou instrução que se dá a um subordinado ou a membros de uma ocupação política ou associação. (Diccionario Manual de la Lengua Española, 2007) Ordem que recebe uma pessoa ou grupo que vai intervir em uma ação determinada. (Diccionario Enciclopédico, 2009) Ordem, proposta ou introdução. (Copyright, 2009) No Brasil, o termo consigna está entre lado com consignação, consignar que, segundo o Dicionário Escolar da Língua Portuguesa (1986, p.291), quer dizer confiança; enviar a alguém para que as negocie; determina renda ou soma de dinheiro para despesa ou pagamento da divida; entregar ou depositar. Na área de Musicoterapia, Benenzon (1998) traz consigna como uma forma de direcionar os pacientes dentro de um contexto musicoterapêutico, cabendo ao musicoterapeuta criar mecanismos para produzir estímulos e acionar a relação com o paciente. Entre estes mecanismos encontra-se o espaço, tempo, instrumentos, preparação do setting e todos os meios de expressão corporal do musicoterapeuta. Para o autor, o musicoterapeuta pode colocar este mecanismo antes e durante a sessão de Musicoterapia. A consigna pode ser classificada em dois âmbitos, Verbal: diretiva (na qual o musicoterapeuta fornece informações verbais específicas), semi-diretiva (na qual o musicoterapeuta fornece informações verbais básicas permitindo ao paciente a exploração) e não diretiva (na qual o musicoterapeuta pede para improvisar livremente), ou Não Verbal: diretiva (na qual o musicoterapeuta elege o mesmo instrumento que o paciente e se põe a executar, sem verbalizar ), semi-diretiva (quando o musicoterapeuta faz um gesto com as mãos demonstrando os instrumentos) e não diretiva (quando o musicoterapeuta apenas observa, sem se mover ou proclamar palavras). Para Benenzon (1998), cada consigna tem suas indicações e contra-indicações. Cabe ao musicoterapeuta utilizar a mais adequada em seu setting, tendo em vista a clientela almejada. Para Barcellos (1992) as intervenções musicais têm o mesmo objetivo das intervenções verbais, no entanto, são feitas a partir da introdução ou modificação de

3 elementos da música. Para ela, as principais formas de intervenções verbais faladas ou cantadas são: Interrogar, Informar, Confirmar, Clarificar, Recapitular, Assinalar, Interpretar, Indicar, Sugerir, Meta-Intervenções e Outras Intervenções. As consignas tem como objetivo direcionar o paciente a uma determinada atividade. Benenzon (1998) classifica as consignas como verbal: diretiva, semi-diretiva e não diretiva, ou não verbal: diretiva, semi-diretiva e não diretiva. Partindo deste principio, Baranow (1999) explica que: A Musicoterapia pode ser diretiva, quando o Musicoterapeuta dá instruções, orientações e sugestões durante as sessões ou não-diretivas, quando sons e/ou instrumentos são disponibilizados e o Musicoterapeuta somente observa as reações e atuações do indivíduo. (BARANOW, 1999, p. 37) Consignas excessivas, insuficientes ou determinadas pela ansiedade do profissional podem exercer uma influência iatrogênica sobre o grupo. Assim, o musicoterapeuta pode controlar ou desestabilizar a direção de um grupo, se a utilização ou forma das instruções não forem adequadas para o momento. Benenzon (1985, p. 93) afirma que: Muitas vezes um musicoterapeuta impacienta-se ou entra em estado de ansiedade por não compreender o que está ocorrendo no contexto não-verbal. Estas questões que dizem respeito ao manejo do grupo pelo musicoterapeuta são o principal foco desta pesquisa, pois são aspectos fundamentais para o desenvolvimento de uma boa relação terapêutica e o transcorrer de um processo musicoterapêutico. OBJETIVOS Objetivo Geral: Compreender como se dá a utilização das consignas em Musicoterapia de grupo e como elas podem ser direcionadas dentro de um contexto grupal. Objetivos Específicos: Realizar uma revisão bibliográfica sobre o termo consigna e sua utilização no setting musicoterápico. Observar como cada indivíduo lida com as consignas dadas pelo musicoterapeuta.

4 Observar o impacto e a receptividade das consignas diferenciadas, verbais ou não verbais e sua influência no contexto da terapia grupal. Analisar o nível de resistência e fluidez do paciente ou do grupo perante as consignas trazidas pelo musicoterapeuta. Compreender e observar a receptividade das consignas diretiva, semi-diretiva e não diretiva. Apresentar o trabalho desenvolvido em eventos científicos regionais e/ou nacionais. METODOLOGIA O presente trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa, dividida em duas etapas, acerca do termo consigna e sua utilização no setting musicoterápico. Teixeira (2009) descreve que na pesquisa qualitativa o pesquisador deve procurar reduzir a distância entre a teoria e os dados, entre o contexto e a ação, usando a lógica da análise fenomenológica, isto é, da compreensão dos fenômenos pela sua descrição e interpretação. As experiências pessoais do pesquisador são elementos importantes na análise e compreensão dos fenômenos estudados. Na primeira etapa da pesquisa foi feito um levantamento bibliográfico do termo consigna, investigando sua origem, sua definição e sua aplicação em musicoterapia, assim como outras terminologias utilizadas para descrever as ações do musicoterapeuta ao conduzir o processo, como as intervenções. Na segunda etapa o projeto baseou-se na observação e análise de três sessões de Musicoterapia Grupal, documentadas em vídeo pela pesquisadora observadora (Participante do PIBIC Programa de Institucional Bolsista de Iniciação Científico), sendo a duração dos vídeos entre 30 a 50 minutos. Para proceder a análise, foram feitas anotações e fichamentos sobre cada um dos vídeos, tendo como base para as observações o Protocolo de Observação de Grupos em Musicoterapia (ZANINI, MUNARI e COSTA, 2009), elaborado na primeira fase da pesquisa (ZANINI, 2003). Todos os participantes da pesquisa eram maiores de dezoito anos e concordaram em participar da pesquisa através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), liberando o uso da imagem com fins de pesquisa. O grupo observado em vídeo foi coordenado por uma musicoterapeuta mestranda da EMAC/UFG, que realiza sua dissertação na linha de pesquisa Música, Educação e Saúde.

5 Os sujeitos da pesquisa eram idosos institucionalizados. Durante a pesquisa, foram realizadas supervisões com a professora orientadora do projeto. RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme descrito na metodologia, após o levantamento bibliográfico foram analisadas três sessões de Musicoterapia Grupal gravadas em vídeo, essas sessões foram escolhidas devido as diferentes consignas utilizada pela musicoterapeuta. Foram elas: a primeira, a quarta e sexta sessões realizadas com um grupo, que teve de três a sete participantes. Os principais pontos observados no decorrer das sessões serão descritos a seguir e relacionados com a fundamentação teórica apreendida na primeira etapa do presente estudo. Foram utilizadas pela musicoterapeuta do grupo duas das experiências musicais definidas por Bruscia (2000): audição e recriação musical. No primeiro video/sessão, podemos notar três aspectos relevantes, sendo o primeiro caracterizado logo no início da sessão, quando a musicoterapeuta dá a consigna ao grupo de cantar uma música da qual eles já tinham prévio conhecimento, sendo essa a música a ser trabalhada durante a sessão. Para Benenzon (1998) cada consigna tem suas indicações e contra-indicações. Cabe ao musicoterapeuta utilizar a mais adequada em seu setting, tendo em vista a clientela almejada. Mas, enquanto a musicoterapeuta dá a consigna, observa-se que uma participante, que chamarei de Z, pega um instrumento percussivo e começa a tocar. BENENZON (1985, p. 93) afirma que: muitas vezes um musicoterapeuta impacienta-se ou entra em estado de ansiedade por não compreender o que está ocorrendo no contexto nãoverbal. A Musicoterapeuta retoma a proposta ignorando o não verbal, logo após surge a resistência vinda dos participantes. J diz De ontem pra hoje eu não dormi, Z Acordei cinco horas porque estava esperando minha filha, N eu não vou escolher nenhuma música, eu vim aqui só pra escutar. Castilho (1998) fala que o ato de recusar uma reflexão ou uma proposta de uma técnica do terapeuta pode vir a ser um mecanismo de defesa do grupo. Em relação à coordenação de grupo, Gayotto (2003, p. 34) explica que o coordenador deve estar atento à comunicação verbal e à não verbal, mas sobretudo às comunicações verbais mais significativas e relacionadas à situação grupal. O segundo aspecto relevante da sessão seria a flexibilidade da musicoterapeuta de criar estratégias para facilitar a articulação do grupo. A musicoterapeuta vem com a proposta de complementação da consigna original

6 desviando do verbal, entregando instrumentos musicais percussivos pequenos a cada participante, sem dizer nada. Moscovici (2002) e Mailhiot (1981) comentam que a comunicação não-verbal e a expressão corporal são aspectos que tem contribuído para a ampliação da compreensão dos processos grupais, pois o ato de um olhar, um gesto, um deslocamento físico, uma aproximação ou um afastamento constituem formas não verbais de interação. O terceiro aspecto relevante da sessão seria uma reorganização da consigna dada. Através do movimento do grupo fez-se necessário mudar o meio de comunicação. Segundo Barcellos (1992, p. 20): as intervenções musicais têm o mesmo objetivo das intervenções verbais. No entanto, são feitas a partir da introdução ou modificação de elementos da música. O desvio dado possibilitou a retomada da consiga original. A musicoterapeuta pega o violão e começa a dedilhar as músicas em acordes simples, dando um suporte melódico, acolhendo o grupo como ele estava. Os participantes começam a tocar os instrumentos percussivos e consequentemente cantam a música. No segundo vídeo/sessão, correspondente à quarta sessão realizada, podemos observar que a musicoterapeuta retoma a proposta realizada na sessão de numero três, utilizando a consigna verbal para obter resultados não-verbais. A proposta viria a ser um recorte da história de vida dos participantes. Eles deveriam compartilhar algo importante sobre sua história de vida com os colegas e depois cantar uma música relacionada com este momento. Nesta sessão foram utilizadas duas das experiências musicais, audição e recriação musical. Segundo Bruscia (2000) a experiência receptiva/audição musical está relacionada às reminiscências e tem como objetivo utilizar a escuta musical para evocar lembranças de experiências e eventos passados da vida do paciente. Entre os objetivos da audição, segundo este autor, estão: explorar ideias e pensamentos; facilitar a memória, as reminiscências; e, evocar as fantasias e a imaginação. É importante notar que a referida sessão foi conduzida por consignas que sofreram variações no decorrer do processo, às vezes atingindo a acumulação delas ao incluírem as técnicas auditivas e re-criativas. Benenzon (1998) traz a ideia que o musicoterapeuta deve fornecer apenas uma consigna por sessão, permitindo ao paciente expressar-se melhor. Ele ainda explica que consignas excessivas, insuficientes ou determinadas pela ansiedade do profissional podem exercer uma influência iatrogênica sobre o grupo. Devido ao acúmulo de consignas alguns participantes pareceram não compreender todos os direcionamentos. O terceiro e último vídeo/sessão observado, que viria a ser a sexta sessão, podemos dividir em dois períodos, sendo o primeiro o início da sessão, quando a musicoterapeuta

7 cumprimenta os participantes, retomando a sessão anterior e trazendo uma proposta através da consigna Hoje eu vou pedir para vocês escolherem um instrumento, apontando com a mão para os instrumentos no centro. Nesta primeira parte da sessão predomina a Consigna Verbal Semi-diretiva que, segundo Benenzon (1998), é quando o musicoterapeuta fornece informações verbais básicas permitindo ao paciente a exploração. Nesse primeiro período foi permitido aos participantes escolherem as músicas que eles almejavam tocar e cantar sem restrições. No segundo período houve a predominância de direcionamento específico/diretivos da musicoterapeuta ao retomar a proposta, dando outra consigna: todos devem acompanhar a música com os instrumentos, às vezes com uma batida e às vezes duas batidas e, eu irei dizer quando devem mudar as batidas. Benenzon (1998) define estas consignas como Verbal Diretiva que, segundo ele, é quando o musicoterapeuta fornece informações verbais específicas. Já, para Baranow (1999), a Musicoterapia vem a ser diretiva quando o musicoterapeuta fornece instruções, sugestões e orientações durante as sessões. A musicoterapeuta forneceu consignas antes e durante a atividade musical, o que possibilitou que o grupo, acompanhasse a produção musical, tocando e cantando conjuntamente. A forma como foram conduzidas as consignas deu aos participantes um estimulo até o final da sessão, motivando-os para sua produção musical. No decorrer do processo musicoterapêutico, analisando os vídeos, foi possível notar a predominância de consignas verbais e a boa receptividade delas pelos participantes. Elas foram conduzidas baseadas em um bom vinculo, fornecidos através de músicas do conhecimento dos participantes. Isto vem corroborar com o pensamento de Benenzon (1998), quando explica que as consignas verbais diretivas são úteis em grupos de idosos, pois o paciente idoso encontra-se fixado em torno do próprio ambiente cultural, sendo que uma consigna como essa lhe permite se expressar livremente dentro de uma limitação ou contexto. CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa trouxe uma compreensão acerca do que é consigna e como ela foi utilizada pela musicoterapeuta durante as intervenções. Através deste estudo pode-se observar como os participantes lidam com as consignas fornecidas pelo musicoterapeuta, assim como a aceitação e resistência. Os aspectos foram observados devido aos relatórios e fichamentos elaborados acerca das gravações/videos feitos, além da utilização do Protocolo de Observação

8 de Grupos em Musicoterapia, elaborado na primeira fase da pesquisa de Zanini (2003). Com a análise foi possível observar e relacionar com a literatura como o grupo reage perante as consignas trazidas. Estas questões que dizem respeito ao manejo do grupo pelo musicoterapeuta foram o principal foco desta pesquisa, pois são aspectos fundamentais para o desenvolvimento de uma boa relação terapêutica atentando-se ao processo de tratamento. O musicoterapeuta que trabalha com grupos tem vários aspectos importantes para observar em uma sessão, atentando-se às formas de consignas verbais e não verbal. Concorda-se com Benenzon (1998) quando afirma que cada consigna tem suas indicações e contra indicações. O musicoterapeuta deve ter sensibilidade ao utilizá-las no setting, tendo em vista a clientela atendida, o tipo de atendimento (individual ou grupal) mejada e objetivos a serem alcançados. REFERÊNCIAS ABRAHAM, S. Luchins. Psicoterapia de grupo: um guia. Trad. Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Editora Cultrix, BARCELLOS, Lia Rejane Mendes. Caderno de Musicoterapia 2. Rio de Janeiro: Editora Enelivros, BENENZON, Rolando O. Manual de Musicoterapia. Trad. Clementina Nastari. Rio de Janeiro: Enelivros, La nueva musicoterapia. Buenos Aires: Lumen, CASTILHO, A. A. Dinâmica do Trabalho em Grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, GAYOTTO, M. L. (org.) Liderança II: aprenda a coordenar grupos. Petrópolis: Vozes, MAILHIOT, G. T. Dinâmica e Gênese dos grupos. São Paulo: Duas Cidades, MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, OSLÈ, Roberto. Fundamentos de La Musicoterapia de Grupo. Teses Nº 58 Musicoterapia CIM. Disponível em: < %20de%20la%20musicoterapia%20de%20grupo.pdf>. Acesso em 30 de março de PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. (El proceso grupal). Trad. de Marco Aurélio Fernandes Velloso. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

9 RIBEIRO, Jorge Ponciano. Psicoterapia Grupo-Analítica. Abordagem Foulkiana: Teoria e Técnica. Petrópolis: Vozes, TEIXEIRA, E. As três metodologias - acadêmica, da ciência e da pesquisa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, The Free Dictionary. Disponível em: < Acesso em 20 de novembro de VON BARANOW, Ana Léa Vieira Maranhão. Musicoterapia: uma visão geral. Rio de Janeiro: Enelivros, ZANINI, Claudia Regina de O. A movimentação de grupos em musicoterapia - vivenciando musicalmente papéis grupais. Projeto de Pesquisa, 2003 (n/p). ZANINI, C.R.O; MUNARI, D.B; COSTA, C.O. Proposta de Protocolo para Observação de Grupos em Musicoterapia. XIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MUSICOTERAPIA, XI FÓRUM PARANAENSE DE MUSICOTERAPIA E IX ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MUSICOTERAPIA, Anais... Curitiba: Griffin, Disponível em: < LThmNjktMzhmNTc5ZTg2MTFj&hl=pt_BR> Acesso em 01 de dezembro de * Relatório Final revisado pela professora orientadora.

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

Erros mais freqüentes

Erros mais freqüentes Lição 1 Erros mais freqüentes Extraímos de comunicações empresariais alguns erros, que passamos a comentar: 1. Caso se faça necessário maiores esclarecimentos... Apontamos duas falhas: 1. Caso se faça

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I

Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I 1 Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I Professora: Catarine Green Martins ADI: Maria Aparecida S. Falabella e Silvia Regina Ivoti Coordenadora: Silvana Alves Larrubia Diretora:Mauricéia

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA

A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA Rita Bomfati. UNESPAR- FAP ritabomfati1@gmail.com Resumo: A importância da formação musical do musicoterapeuta (conhecimento de ritmos e instrumentos, história da

Leia mais

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS

INVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS CAPTURA DE IMAGENS DENTRO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARE Hermínio Borges Neto 1 Márcia Campos Alex Sandro Gomes INTRODUÇÃO Este é o relato de uma experiência de um grupo de pesquisadores da Universidade

Leia mais

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

ESTÁGIO EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ESTÁGIO EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ESTÁGIO EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina SeccoBianquini 1 CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE ESTÁGIO O presente trabalho foi desenvolvido no CEI UEL (Centro de Educação Infantil da Universidade

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO

INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO 1 INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO CAMPINA GRANDE-PB 2014 2 NOME DOS ALUNOS (equipe de 4

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

Redação do Enem deve conter no mínimo sete linhas

Redação do Enem deve conter no mínimo sete linhas Redação do Enem deve conter no mínimo sete linhas Texto pode ser anulado pelos corretores mesmo que apresente conteúdo relacionado ao tema proposto. A redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deve

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª. Série Análise Estruturada de Sistemas Sistemas de Informação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola

Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe

Leia mais

Considerações acerca da transferência em Lacan

Considerações acerca da transferência em Lacan Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA ISSN 2316-7785 OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA Aline Alves URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de alinealves_mat@hotmail.com

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

Relato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR

Relato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

TONALIDADE X FREQUÊNICA

TONALIDADE X FREQUÊNICA Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO Nome do aluno (apenas as letras iniciais em maiúscula) - Arial 12, sem negrito Título em arial 14, espaçamento 1,5, apenas a primeira letra em caixa alta, negrito

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação

Leia mais

Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15

Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Danças Luso Ibéricas 2011

Danças Luso Ibéricas 2011 Danças Luso Ibéricas Sevilhanas Pilar Madeira 11 Conteúdo 1. Introdução:... 3 2. Identificação de necessidades:... 4 3. Fundamentação da acção:... 4 4. Objectivo geral:... 5 4.1 Objectivo específico:...

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Resumo: Com o enfoque na metodologia de resolução de problemas, nós, bolsistas do PIBID Matemática da UFPR, elaboramos algumas atividades destinadas

Leia mais

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

Obesidade: um sintoma convertido no corpo. Os sentidos e os destinos do sintoma em indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica.

Obesidade: um sintoma convertido no corpo. Os sentidos e os destinos do sintoma em indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica. Obesidade: um sintoma convertido no corpo. Os sentidos e os destinos do sintoma em indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica. REI, Vivian Anijar Fragoso [1] ; OLIVEIRA, Paula Batista Azêdo de

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E A ATRIBUIÇÃO DE NORMALIDADE

PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E A ATRIBUIÇÃO DE NORMALIDADE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E A ATRIBUIÇÃO DE NORMALIDADE David M. Perrenoud Lindolpho FFC, UNESP Campus de Marília. Eixo Temático: Aspectos Sociais da Deficiência Agência Financiadora: Fapesp TT3 (processo

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

30/07 Sessão de Experiência Pedagógica

30/07 Sessão de Experiência Pedagógica 30/07 Sessão de Experiência Pedagógica INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II UM CAMINHO DE PESQUISA Profª Drª Cleuza Pelá (Escola Cidade Jardim SP) Introdução Quando o Projeto de Minimonografia

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA

INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA Palavras chave: afasia; diálogo; sentido. O estudo tem o objetivo investigar e analisar os

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS Conteúdo MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS... 2 Conceito de Manual Procedimentos... 2 Objetivos do Manual... 2 Aspectos Técnicos... 2 1. ACESSO AO SISTEMA ODONTOSFERA... 3 2. STATUS DO PACIENTE NO SISTEMA...

Leia mais

Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental

Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode

Leia mais

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹

Leia mais

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Coordenador: Professor Hartmut Glaser (CGI.br) Relatoria: Ana Claudia Mielki e Cecília Bizerra Sousa Apresentação inicial do

Leia mais