Minicurso software COCO
|
|
- Gilberto Raminhos Brunelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Minicurso software COCO Prof. Ricardo Vieira Gonçalves UFSJ 13/05/2014
2 1 CAPE: Computer Aided Process Engineering Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 2 Introdução A Engenharia de Processos Químicos Auxiliada por Computador (CAPE 1 ). Utilização de simulação de modelos de processos químicos. Softwares para simulação. Ex: COCO, HYSYS, Aspen, ProSimPlus e EMSO. Softwares para otimização. Ex: Scilab, Matlab e Maple.
3 Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 3 Introdução Problema: A utilização de todas essas possiblidades (simulação e otimização) é dispendiosa quando feita individualmente. Solução: Integrar diversos softwares que são capazes de realizar funções específicas, mas que originalmente foram projetados para funcionarem de modo isolado. Como? Protocolo CAPE-OPEN: um padrão para escrever interfaces de software desenvolvido pela indústria para que haja uma padronização entre alguns softwares e simuladores de processo para que estes possam se comunicar.
4 Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 4 Simulação de Processos Químicos Simulação Hoje, a simulação é considerada extremamente importante na fase de projeto e análise de processos químicos. É utilizada para as mais distintas aplicações na engenharia química: Estágio inicial do processo. No estágio final do projeto. A aplicação da simulação em plantas químicas. Mudanças nas condições de operação. Possibilidade de otimizar o processo.
5 Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 5 Simulação de Processos Químicos Resultados obtidos através da utilização de simuladores: Melhorias no projeto dos equipamentos e da planta; Melhor produtividade e eficiência; Redução significativa no tempo de execução e cálculos rotineiros; Maior intercâmbio entre o operador do processo e o projetista, de forma a levantar maior número de informações operacionais e construtivas, possibilitando a união dos conhecimentos empíricos na análise da simulação de plantas químicas.
6 Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 6 Principais Simuladores de Processos Comerciais Um simulador comercial é aquele desenvolvido por uma empresa que visa lucrar com o mesmo. O uso do software somente é feito caso haja pagamento. Alguns exemplos: PRO II, Aspen Plus e Dynamics, Hysys, CHEMCAD, gproms, ASCEND e UniSim
7 Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 7 Principais Simuladores de Processos Gratuitos Software livre está ligado a liberdade de executar, acessar o código-fonte, assim como alterá-lo, e distribuir cópias. Software gratuito é aquele que o uso pode ser feito sem um pagamento Exemplos: Sim42, COCO, Modelica e EMSO.
8 Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 8 COCO O software COCO é um ambiente gratuito de simulação no estado estacionário que suporta o protocolo CAPE-OPEN, consistindo nos seguintes componentes: COFE Ambiente do Fluxograma, é uma interface intuitiva à fluxogramas de plantas químicas com o usuário. COFE possui algoritmos de solução sequenciais que usam abertura automática de correntes. COFE mostra as propriedades das correntes, lida com conversão de unidades e provê funcionalidades de realizar gráficos. TEA: Termodinâmica disponível no COCO para Aplicações em Engenharia, é baseado no código da biblioteca termodinâmica do ChemSep e inclui um banco de dados de mais de 430 compostos químicos comumente usados. COUSCOUS: Pacote de Operacões Unitárias Simples CAPE-OPEN que acompanha o COCO. CORN: Pacote Numérico de Reações CAPE-OPEN que acompanha o COCO e que facilita a especificação de qualquer tipo de cinética ou de reação no equilíbrio.
9 Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 9 COCO Limitação do software COCO: Contém apenas as operações unitárias mais comuns (como os outros simuladores genéricos"). Solução: Modelagem do processo ou operação unitária no Scilab. O que é o Scilab? Um sistema aberto onde o usuário pode definir novos tipos de dados e operações; possui centenas de funções matemáticas com a possibilidade de interação com programas em várias linguagens.
10 Trabalhando com reatores no COCO Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 10 Revisão de Reatores
11 Trabalhando com reatores no COCO Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 11 Reatores disponíveis no software COCO CSTR: Reator de tanque agitado contínuo (Continuous Stirred-Tank Reactor) Equilibrium Reactor: Reator de Equilíbrio Fixed Conversion Reactor: Reator de Conversão fixa Gibbs Reactor: Reator de Gibbs PFR: Reator de fluxo pistonado ou reator tubular (Plug Flow Reactor)
12 Trabalhando com reatores no COCO Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 12 Proposta de implementação de um reator PFR Deseja-se produzir etano a partir da seguinte reação: C 2 H 4 + H 2 C 2 H 6 H = J/mol Dados do processo: Alimentação do reator: P=15 atm, T= 300 K, y C2 H 4 = 0, 4, y H2 = 0, 4, y N2 = 0, 2, vazão total= 1,5 mol/min Reator PFR: d=0,3 m, fase vapor, U=100 W /(m 2 K ) Taxa de Reação: r C2 H 6 = 4, 16667x10 6.C Ethylene.C Hydrogen Calcule: a) Qual é a conversão obtida para um reator com comprimento de 1 m? b) Qual deve ser o comprimento do reator para se obter uma conversão de 90%? c) Considere agora o reator com 2,5 m. Estão disponíveis duas correntes que devem se unir para formar a corrente que alimentará o reator. A primeira corrente contêm 1/3 de nitrogênio e 2/3 de hidrogênio a uma vazão de 54 mol/h. A segunda corrente contêm etileno puro. Ambas as correntes estão a 15 atm e 300 K. Qual deve ser a vazão molar da segunda corrente para obtenção de uma conversão de 90% no reator PFR?
13 Trabalhando com reatores no COCO Proposta de implementação de um reator CSTR Exemplo (FOGLER, H. S. Elements of chemical reaction engineering, 3 a ed., Prentice-Hall, Exemplo 4-2, p. 142): Produção de 200 milhões de libras por ano em um CSTR Aprximadamente 2,2 bilhões de etilenoglicol foram produzidos em 1995, o qual ocupou a 26 a posição em termos de produção nos EUA. O etilenoglicol é utilizado como anticongelante e na manufatura de poliésteres. Deseja-se produzir 200 milhões de libras por ano de etilenoglicol. O reator de mistura utilizado deve ser operado de modo isotérmico. Uma solução de 1 lbmol/ft 3 de óxido de etileno em água é alimentado ao reator junto com igual volume de uma solução de água contendo 0,9% (em peso) de ácido sulfúrico (catalisador). Se 80% da conversão deve ser alcançada, determine o volume necessário do reator. A constante da taxa de reação específica é 0,311 min 1. Prof. Ricardo Vieira Gonçalves 13
USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisSoftware Livre e Engenharia Elétrica
Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software
Leia maisBanco de Dados Orientado a Objetos
Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),
Leia maisPrincípios básicos da Indústria Química
Princípios básicos da Indústria Química Baseado em Shreve, R.N & Brink Jr., J.A. Page 1 As 6 Fases de 1 Entusiasmo 2 Desânimo 3 Desespero 4 Busca dos 5 Punição dos 5 Premiação dos Culpados Inocentes não
Leia maisENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS
ENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS Apostila elaborado para o projeto PROMOPETRO Apoio Versão 1 2014 2 1- O QUE É ENGENHARIA DE REAÇÕES QUÍMICA (CRE)? Entender como reatores químicos funcionam é entender como
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola Politécnica
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Engenharia Química Vitor Gazzaneo Modelagem do Equilíbrio Líquido-Líquido para o sistema Água- Ácido Acético-Acetato de Butila Prof. Orientador José Luis Pires
Leia maisDescrição do Produto. Altus S. A. 1
Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia maisBIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisSimulação Computacional em Engenharia Química
Simulação Computacional em Engenharia Química Rodolfo Rodrigues, Prof MSc rodolfo@unipampa.edu.br Curso de Engenharia Química Universidade Federal do Pampa Campus Bagé 11 de dezembro de 2014 Prof. Rodolfo
Leia maisHá 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.
Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais
Leia maisExemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação
Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos
Leia maisMODELIX SYSTEM SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS
MODELIX SYSTEM SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS A Modelix Robotics é pioneira dentre as empresas nacionais no segmento de robótica educacional (uso acadêmico e educação tecnológica) e robótica para usuário
Leia maisANEXO II INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS CURSOS. Modalidade Subseqüente
Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Campus Belém Processo Seletivo Técnico Subseqüente 2012/2 ANEXO II INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS CURSOS
Leia maisUnidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello
Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisTema 1: Modelo Estático
Tema 1: Modelo Estático (fonte: http://www.macoratti.net/net_uml1.htm) A Programação Orientada a Objetos (POO) baseia-se na descoberta dos objetos que compõem um determinado escopo e nas trocas de mensagens
Leia maisDesenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições
Leia maisHABILITAÇÃO COMPONENTE TITULAÇÃO
Operação de Software Aplicativo Científica Engenharia da Produção Engenharia de Engenharia de Produção Matemática Aplicada às Matemática Aplicada e Científica Matemática com Tecnologia em - Ênfase em Gestão
Leia mais1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos
Sumário Modelagem de Processos Módulo 4 1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Modelagem de Sistemas MP
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia maisLinguagens de. Aula 01. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br
Linguagens de III Aula 01 Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br Linguagens de III Horário das Aulas: 6as feiras das 7h40 às 10h55 Objetivo principal desta disciplina é: utilizar
Leia maisIntrodução à Programação. João Manuel R. S. Tavares
Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisAPLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisAmbiente Autodesk para engenharia multidisciplinar
Kleber Souza Bastos EngMEX A busca pelo aumento de produtividade e pela melhoria continua de qualidade levou ao largo uso de ferramentas de apoio. Com isso surgiram inúmeras ferramentas para aplicações
Leia maisAmbiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,
Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software O que é a engenharia de software É um conjunto integrado de métodos e ferramentas utilizadas para especificar, projetar, implementar e manter um sistema. Método É uma prescrição
Leia maisIntrodução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.
"Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha
Leia maisOANAFAS é um programa computacional
ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisCinética Química Aplicada (LOQ 4003)
- Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) 1º semestre de 2014 Prof. Dr. João Paulo Alves Silva jpalves80@usp.br Aula anterior Equação de Velocidade
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisSOFTWARES. Rotina de Instruções. Dados
SOFTWARES 1 CONCEITOS Podemos dizer que os softwares são a alma do computador, eles são responsáveis pelo seu funcionamento e aproveitamento. De uma forma geral os softwares se desenvolvem através de uma
Leia maisInstruções para uso do peso de bater automático
Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos
Leia maisAulas teóricas: As aulas serão teóricas e práticas.
PLANO DE ENSINO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL. LOCAL: CONCÓRDIA DISCIPLINA: INFORMÁTICA ALICADA PARA ENGENHARIA CARGA HORÁRIA: 60h FASE: 4ª FASE SEMESTRE: 2º ANO: 2015 PROFESSOR: MAICO PETRY MATERIAIS/ATIVIDADES:
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisMáquinas Virtuais: Windows 2008 Server
Máquinas Virtuais: Windows 2008 Server André Luiz Silva de Moraes chameandre@gmail.com Faculdade Senac http://www.senacrs.com.br Feira das Oportunidades 04 de Maio de 2011 1 / 11 1 Conceitos Básicos Definições
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisComunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit
Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisIntrodução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução).
Gestão de Projetos Introdução Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e Operação (execução). O projeto é uma atividade muito particular, cuja finalidade principal é dar origem
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Internacionalização e Literais Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Aprender as vantagens do uso de literais e da internacionalização em aplicativos Android.
Leia maisReaproveitando algoritmos
Reaproveitando algoritmos Alguns exercícios pedem que se modifique um algoritmo feito anteriormente, para que ele resolva um novo problema. Isto procura demonstrar uma prática corriqueira, chamada de reaproveitamento
Leia maisDisciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.
Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Misturas - soluções A grande maioria dos sistemas encontrados
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisIntrodução ao Simulador EMSO
I Introdução ao Simulador EMSO Prof. Universidade Federal do Pampa () I FLAEq, UNILA Foz do Iguaçu, Paraná 20 de novembro de 2018 Minicurso de EMSO 1 I Instrutor do Minicurso, Prof. Graduação (UFSM), Mestrado
Leia maisSumário. Deadlock. Definição. Recursos. M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com
Sumário Condições para Ocorrência de Modelagem de Evitando deadlock Algoritmo do banqueiro M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Aula - SO 1 Definição Um conjunto de N processos está em deadlock quando
Leia mais"O LabVIEW envia e recebe dados do DAQ e o DAQ atua sobre os sensores e atuadores do reator." - Eleilson S. Silva,
Automação De Um Sistema De Tratamento De Lodos Ativados Por Batelada "O LabVIEW envia e recebe dados do DAQ e o DAQ atua sobre os sensores e atuadores do reator." - Eleilson S. Silva, O desafio: Automatizar
Leia maisAbaixo seguem algumas telas do software, com as descrições das etapas para inclusão das informações e visualização dos resultados:
Cálculo de CUSTOS Geração de Orçamento rápido no CALDsoft7 O software de planificação em caldeiraria CALDsoft7 possibilita à sua empresa o cadastro de materiais padrão, dimensões de chapa, espessuras bem
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas Gerenciamento de Projetos Conteúdo: Introdução Aula: I Prof.: Eude Lacerda E-mail: eude.lacerda@ifnmg.edu.br Apresentação Introdução ao gerenciamento de projetos de software
Leia maisSistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisProjeto de Desenvolvimento de Software
Projeto de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares Objetivos Conceituar genericamente
Leia maisMATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH
MATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH Lucas Gabriel Seibert, Rodrigo Dalla Vecchia lucasseibert@hotmail.com, rodrigovecchia@gmail.com ULBRA, Brasil Palavras-chave:
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisMF = (M1 * 0,4) + (M2 * 0,6) MF < 6 MF = (MF * 0,6) + (EXA * 0,4)
Informática Aplicada Prof. Gilmar F. Aquino Filho São Vicente, SP 22/02/2016 EMENTA Fundamentos em Informática; O computador; História; Origem; Funcionamento; Componentes; Conceito de Hardware; Conceito
Leia mais2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados
Bancos de Dados 2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados 1 Arquitetura Moderna de SGBD SGBD antigos eram monolíticos e rígidos, voltados para funcionamento em ambientes centralizados (mainframes e
Leia maisfrozza@ifc-camboriu.edu.brcamboriu.edu.br
Informática Básica Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.brcamboriu.edu.br Ementa Conceitos básicos O que é a informática Conceitos de software e hardware CPU, periféricos e sistemas
Leia maisSistemas Operacionais Aula 2
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sistemas Operacionais Aula 2 Igor Augusto de Carvalho Alves Igor.alves@ifrn.edu.br Apodi, Maio de 2012 Sistemas Operacionais Memória virtual O S.O. Aloca
Leia maisEDIFICAÇÕES ELETROMECÂNICA
É importante que todo aluno tenha acesso às informações sobre os cursos e faça sua escolha para não haver dúvida no ato da inscrição para o concurso de 2012/2013: EDIFICAÇÕES O Técnico em Edificações é
Leia maisTopologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto
TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico
Leia maisSIMULAÇÃO DO REATOR QUÍMICO DE RETROMISTURA NO SOFTWARE EMSO
SIMULAÇÃO DO REATOR QUÍMICO DE RETROMISTURA NO SOFTWARE EMSO Guilhermina Schultz 1, Joice Lauer 1, Junara Mendonça Lopes 1, Rainer Sant anna Rangel 1, George Simonelli 2 1. Discentes do curso de Engenharia
Leia maisNexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 16.1.1 1
Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 16.1.1 1 1 - INTRODUÇÃO NEXCODE NOTE, também conhecido como NEXNOTE, é um conjunto de soluções de software desenvolvidas pelas Nexcode Systems
Leia maisVÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL DE PROJETO DIGITAL, SOFTWARE EM AMBIENTE VISUAL E BASE DE DADOS RELACIONAL
GLT/15 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) AVALIAÇÃO DO CARREGAMENTO ELÉTRICO DE LTs EM VÃOS DESNIVELADOS, UTILIZANDO PERFIL
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
Créditos Introdução à Ciência da Computação Algoritmos O material a seguir é composto de adaptações dos slides gentilmente cedidos por: Prof. André de Carvalho Slides baseados nos originais das professoras
Leia maisAula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com
Aula 02 Conceitos básicos elipse INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com 1. Introdução O Elipse E3 trabalha totalmente orientado para a operação
Leia maisO que é automação? SENAI / RJ. Julho / 2011
O que é automação? SENAI / RJ Julho / 2011 O que é automação? Automação industrial é o uso de qualquer dispositivo mecânico ou eletro-eletrônico para controlar máquinas e processos. Entre os dispositivos
Leia maisClassificação de Sistemas: Sistemas Empresariais
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisIntrodução. Software (Parte I)
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Introdução à Computação Software (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisSistemas Distribuídos Processos I. Prof. MSc. Hugo Souza
Sistemas Distribuídos Processos I Prof. MSc. Hugo Souza Até agora vimos a organização como um todo dos SDS, com o mapeamento estrutural e suas devidas características descritas em elementos, regras, conceitos,
Leia maisGerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL
Gerenciamento de Qualidade Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Introdução Melhoria nos níveis gerais de qualidade de software nos anos recentes. Diferenças em relação ao gerenciamento da qualidade na manufatura
Leia maisNatural: 4. Metrologia Científica e Industrial Objetivo(s) do Programa
PRH 34 - Formação de Engenheiros nas Áreas de Automação, Controle e Instrumentação para a Indústria do Petróleo e Gás Instituição: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Reitor: Prof. Lucio José
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisElipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel
Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a
Leia maisSOLUÇÕES DA ELIPSE CONFEREM AGILIDADE À OPERAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NO COD DA ELEKTRO
SOLUÇÕES DA ELIPSE CONFEREM AGILIDADE À OPERAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NO COD DA ELEKTRO Elipse Power e Elipse Plant Manager auxiliam uma das maiores distribuidoras de energia do Brasil a atender, de forma
Leia maisSimulador EMSO. Simulação e Otimização de Processos. Rodolfo Rodrigues. Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
Simulador EMSO Simulação e Otimização de Processos Prof. Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) rodolfo@unipampa.edu.br Semana Acadêmica de Engenharia Química da UNIJUÍ, Ijuí, Rio Grande do Sul 23 de
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE BAURU PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS BAURU 2014 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO A Faculdade
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas
SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas O QUE SÃO SISTEMAS OPERACIONAIS? Um sistema operacional é um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante
Leia maisPROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS
PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS Joaldo de Carvalho Wesley Oliveira Irlei Rodrigo Ferraciolli da Silva Rodrigo Clemente Thom de Souza INTRODUÇÃO O mundo está dominado pelos dispositivos móveis. A cada
Leia maisModem e rede local. Guia do usuário
Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP
Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia mais