ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CHECK-LISTS RELATIVOS AOS ATOS DE APOSENTADORIA, REFORMA E PENSÃO NA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES

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1 AUDITORIA-GERAL DO ESTADO - AUGE ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CHECK-LISTS RELATIVOS AOS ATOS DE APOSENTADORIA, REFORMA E PENSÃO NA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

2 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDITORIA-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Governador do Estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha Auditora-Geral do Estado Maria Celeste Morais Guimarães Auditor-Geral Adjunto Henrique Hermes Gomes de Morais Reinaldo Cândido da Costa Diretoria de Avaliação de Projetos e Atividades de Auditoria e Correição Luiz Antunes Eustáquio Elaboração Luiz Antunes Eustáquio Reginaldo Vieira Neres Minas Gerais Auditoria-Geral do Estado Belo Horizonte Novembro de 2009

3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Estas orientações têm como finalidade esclarecer o auditor acerca de tópicos específicos constantes dos check-lists destinados à análise de processos de aposentadoria, reforma e pensão no âmbito da Administração Direta, Autarquias e Fundações do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais, que possam apresentar maior grau de dificuldade de entendimento quando da execução dos trabalhos. Salientamos que a numeração dos tópicos constantes deste documento guarda correlação com aquela indicada entre parênteses nos check-lists desenvolvidos. Esclarecemos que as orientações expressas neste documento não exaurem todos os temas relativos à matéria, cabendo ao auditor, quando julgar necessário, recorrer a outras fontes de consulta para dirimir suas dúvidas. 1

4 ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS CHECK-LISTS RELATIVOS AOS ATOS DE APOSENTADORIA, REFORMA E PENSÃO. Preliminarmente à execução do trabalho de auditoria, o auditor deverá: 1. acompanhar, rotineiramente, junto ao órgão de imprensa oficial do Estado, as publicações de atos de aposentadoria de servidores do órgão ou entidade; 2. certificar, junto à Unidade de Recursos Humanos do órgão ou entidade, a ocorrência de concessão de aposentadorias no órgão ou entidade no exercício, obtendo a relação dos servidores aposentados; 3. verificar a existência de trabalhos de auditoria ou de inspeção realizados no órgão ou entidade na área de gestão de pessoal cujo objeto tenha sido Aposentadoria ; 4. analisar, se afirmativo o item 3, os relatórios emitidos ou conclusão dos trabalhos realizados, obtendo subsídios à realização de nova auditoria; 5. conhecer a forma de organização dos assentamentos ou pastas funcionais dos servidores junto à Unidade de Recursos Humanos; 6. verificar, junto à Unidade de Recursos Humanos, se as informações no SISAP encontram-se atualizadas; 7. conhecer a legislação aplicável, especialmente: Constituição Federal (CR), de 05/10/1988; Emenda Constitucional Federal nº. 19, de 4/6/1998; Emenda Constitucional Federal nº. 20, de 15 /12/1998; Emenda Constitucional Federal nº. 41, de 19/12/2003; Emenda Constitucional Federal nº. 47, de 5/7/2005; Medida Provisória nº. 167, de 19/2/2004; Lei Federal nº , de 20/12/1996; Lei Federal nº , de 18/6/2004; Lei Federal nº , de 10/5/2006; Decreto Federal nº 3.048, de 6/5/1999; Constituição do Estado de Minas Gerais, 21/9/1989; Emenda Constitucional Estadual nº. 9, de 13/7/93; Emenda Constitucional Estadual nº. 13, de 13/12/1994; Emenda Constitucional Estadual nº. 18, de 21/12/1995; Emenda Constitucional Estadual nº. 49, de 13/6/2001; Emenda Constitucional Estadual nº. 57, 15/7/2003; 2

5 Emenda Constitucional Estadual nº. 79, 11/7/2008; Ato das Disposições Transitórias Constitucionais do Estado de Minas Gerais, de 21/9/1989 e suas alterações; Lei Complementar nº. 64, 25/3/2002; Lei Complementar nº. 98 de 6/8/2007; Lei Complementar nº. 100, 5/11/2007; Lei Delegada nº. 37, de 15/1/1989; Lei Delegada nº. 38, 26/9/1997; Lei Delegada nº. 85, 29/1/2003; Lei nº. 869, de 5/7/1952 e suas alterações; Lei nº , de 13/12/1968; Lei nº , de 16/10/69 e suas alterações; Lei nº , de 16/12/1969; Lei nº , de 17/4/1975; Lei nº , de 23/12/1975; Lei nº , de 13/10/1977; Lei nº , de 13/6/1980; Lei nº , de 29/11/1982; Lei nº , de 11/9/1986; Lei nº de 5/12/1986; Lei nº , de 4/7/1989; Lei nº , de 30/7/1987; Lei nº , de 28/12/1990; Lei nº , de 7/7/1992; Lei nº , de 12/08/2008; Lei nº , de 19/1/1993; Lei nº , de 4/5/1993; Lei nº , de 16/6/1993; Lei nº , de 22/12/1999; Lei nº , de 30/7/2003; Lei nº , de 5/8/2004; Lei nº , de 2005; 3

6 Decreto nº , de 27/9/1986; Decreto nº , de 04/7/1978; Decreto nº , de 8/5/1984; Decreto nº , de 23/01/1992; Decreto nº , de 31/3/1995; Decreto nº , de 17/7/2002; Decreto nº , de 15/4/2003; Decreto nº , de 23/4/2003; Decreto nº , de 11/7/2003; Decreto nº , de 3/10/2006; Decreto nº , de 28/12/2006; Decreto nº , de 11/1/2007; Instrução Normativa do TCMG nº. 07, de 19/8/2009; Portaria MPS Gabinete do Ministro nº. 154, de 15/5/2008; Orientação Normativa MPS/SPS nº. 2, de 31/3/2009; Instrução Normativa SEPLAG/MG nº. 001, de 22/5/2009; Legislação específica do Órgão ou Entidade sobre gratificações e vantagens. 4

7 ORIENTAÇÕES GERAIS 1 Ato de aposentadoria Para analisar o ato de aposentadoria o Auditor deverá verificar a inexistência de rasuras ou emendas e se nele constam, corretamente, os seguintes dados, em consonância com documentação constante na pasta funcional do servidor: nome completo do servidor, conforme documento oficial de identidade; número do MASP do servidor; fundamentação legal completa da aposentadoria; número junto ao Cadastro de Pessoas Físicas - CPF; cargo em que se deu a aposentadoria; órgão ou entidade de lotação do servidor; data do início da vigência da aposentadoria que pode corresponder à data da publicação do ato aposentatório, à data do requerimento do afastamento preliminar, ao dia seguinte ao implemento dos 70 anos de idade ou à data de emissão de Laudo Médico; data de assinatura do ato; assinatura da autoridade competente; sentença e respectivo acórdão do recurso, no caso de decisão judicial; informação se os proventos serão integrais ou proporcionais; descrição e codificação do cargo efetivo; informações do Título Declaratório, para aqueles que o detinham e não foram alcançados pelas disposições da Lei nº /2003; data de sua publicação no Órgão Oficial de Imprensa Oficial do Estado; datas das respectivas publicações dos atos anteriores, no caso de ato retificador. 2 Cadastro de Pessoas Físicas CPF Verificar se a cópia do documento é legível, não apresenta rasuras e se os dados correspondem aos do servidor aposentado. 3 Dados Cadastrais do Servidor Para se certificar de que os dados cadastrais (nome, MASP, data de nascimento, CPF, PIS/PASEP, sexo, endereço atualizado) estão corretos, o Auditor deverá verificar na pasta funcional do servidor as cópias dos documentos correspondentes. O Auditor também deverá verificar se a documentação não apresenta emendas ou rasuras. 5

8 4 Comprovação de afastamentos A FIPA Afastamentos se destina a informar todos os afastamentos do servidor ao longo de sua vida funcional no Estado. Nela serão descritos a legislação pertinente, a data de publicação, o período de afastamento, o total de dias e observações (ocorrências ou complementações de informações). Para a análise dos afastamentos, o Auditor poderá verificar na Pasta Funcional do servidor a seguinte documentação: REM Resultado de Exame Médico, relativo à concessão de licença para tratamento de saúde e para licença gestante; Certidão de Óbito de parente, para comprovação da Licença Nojo; LIP Licença de Interesse Particular; Certidão de Casamento para comprovação de Licença Gala; Certidão de Nascimento de filhos, para concessão de Licença Paternidade; requerimento deferido e publicação, que comprovam o direito e o gozo de Férias-prêmio, dentre outros. 5 Natureza da função A natureza da função é determinada de acordo com as atribuições do cargo e classifica-se em: Função Administrativa (A), Função Magistério (M) e Função Magistério/Docência (MD), sendo que esta última caracteriza-se pela regência de turma da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio). Os cargos de especialistas da educação (analista, supervisor, inspetor escolar) são apenas classificados na função de Magistério (M). O 2º do art. 67 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, dispõe que para os efeitos do disposto no do art. 40 da Constituição Federal/88, são consideradas funções de magistério as exercidas por professores e especialistas em educação no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de educação básica em seus diversos níveis e modalidades, incluídas, além do exercício da docência, as de direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento pedagógico. O artigo 3º da Lei nº /1977 dispõe que integra o magistério o pessoal que exerce a docência, a supervisão, a orientação, a administração educacional, a inspeção e a direção no sistema estadual de ensino. O professor de sala de aula que ocupar funções de direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento pedagógico em estabelecimento público ou privado de educação infantil, ensino fundamental e médio em suas modalidades terá o direito de considerar este período como de docência, conforme Instrução Normativa SCAP/DCCTA nº 01, de 21 de maio de 2009 (publicada no MG em 22/5/2009) e ADI nº STF. Conforme art. 11 da Lei nº /1986, o ocupante, em caráter efetivo, de cargo do Quadro do Magistério, em exercício no órgão central da Secretaria de Estado da Educação, em Delegacia Regional de Ensino ou em núcleo do Programa Estadual de Alimentação Escolar na data da publicação desta Lei, poderá optar pela permanência no Quadro do Magistério, com lotação, em caráter excepcional, no órgão central da Secretaria de Estado da Educação ou em Delegacia Regional de Ensino, até completar tempo para aposentar-se. 6

9 6 Formas de provimento Para verificação das formas de provimento (acesso, classificação, convocação, designação, dispensa, enquadramento, exoneração, nomeação, progressão, promoção, readaptação, readmissão, reenquadramento, revisão, reposicionamento) descritas nas FIPAs, o Auditor deverá analisar na pasta funcional todas as demais alterações na vida funcional do servidor, por meio de atos, publicações ou de consulta à legislação específica registrada na documentação. A FIPA Matriz de Contagem de Tempo possui um campo Observações no qual, geralmente, são informadas as formas de provimento ou situação do servidor em determinados períodos. 7 Tempo de exercício no Serviço Público Estadual A FIPA Matriz Contagem de Tempo se destina a apurar o tempo de serviço público estadual e possui na sua estrutura campos destinados ao registro dos cargos ocupados pelo servidor em determinados períodos, sua forma de provimento (ou situação funcional) e natureza de função (A Administrativo, M Magistério e MD Docência); início e término de cada exercício, dias na função (total de dias computados em cada período); registros das quantidades de faltas a serem descontadas para o calculo dos dias acumulados (abonadas ou não); quantidades de dias de afastamentos (períodos indicando o início e o término, e o embasamento legal) a serem descontados; dias acumulados; e, ainda, um campo para observações (publicações, vigências, retorno do afastamento, dentre outras). Na Matriz de Contagem de Tempo também serão registrados os casos de transposição de tempo, que são os casos de aproveitamento de tempo de serviço de um cargo em outro, desde que ambos sejam legalmente acumuláveis, de períodos não paralelos ou concomitantes, e o servidor esteja em exercício nos dois cargos. O total de dias de serviço/contribuição apurado será informado em dias e, depois, convertidos em anos e dias, conforme artigo 87, 2º da Lei nº. 869/1952. Para esse cálculo, deve-se dividir o total de dias por 365. A parte inteira corresponderá ao número de anos e parte decimal do quociente deverá ser multiplicada por 365 para obtenção do número de dias restantes. Os períodos informados fecham por exercício e por espécie de provimento. A data de 16/12/1998, por questões de análise de determinados direitos do servidor aplicados por meio de regras específicas de aposentadoria, é um divisor obrigatório dos períodos na referida FIPA. Os dias de afastamentos descontados são aqueles que legalmente interrompem a contagem de tempo de serviço, diferentemente daqueles que são considerados como tempo serviço efetivo. Dentre aqueles estão o previsto no artigo 176 da Lei nº. 869/1952 licença por motivo de doença em pessoa da família, no artigo 186 da mesma lei acompanhar cônjuge, e as licenças sem ônus com pagamento da contribuição previdenciária. Os períodos concomitantes de tempo de serviço serão expurgados da contagem de tempo, prevalecendo o tempo de serviço estadual. O Afastamento Preliminar, quando houver, deverá ser informado nesta FIPA para apuração do tempo. 7

10 Para confirmar o efetivo exercício do servidor, o Auditor deverá verificar na pasta funcional o Termo de Exercício (ou Termo de Exercício e Posse) e demais registros, como os de controles de frequência e publicações (artigo 87, 1º da Lei nº. 869/1952). Na falta de determinados tipos de registros, o Auditor poderá consultar o SISAP (faltas, afastamentos, descontos em folha através de consulta ao demonstrativo de pagamento/histórico de pagamento/comprovante, publicações) ou as antigas Fichas Financeiras. 8 Transposição de tempo Requerimento de Aposentadoria São os casos de aproveitamento de tempo de serviço de um cargo em outro, desde que ambos sejam legalmente acumuláveis, de períodos não paralelos ou concomitantes, e o servidor esteja em exercício nos dois cargos, ou seja, em atividade. Não pode ser utilizado tempo de serviço de cargo em que o servidor já tenha se aposentado. A transposição é geralmente realizada quando o servidor estiver próximo da sua aposentadoria e, como consequência, gerará revogação de atos de concessão de adicionais por tempo de serviço já publicados. Para a verificação da transposição de tempo, o Auditor deverá analisar a pasta funcional do servidor a FIPA Matriz de Contagem de Tempo, utilizando como parâmetro as publicações das revogações dos atos de concessão de gratificações/adicionais resultantes das transposições. 9 Dias acumulados da FIPA Matriz de Contagem de Tempo Dias acumulados correspondem ao número de dias acumulados no período anterior + dias na função (faltas + afastamentos). 10 Procedimento para converter o tempo apurado em dias para anos e dias Inicialmente, dividir a quantidade total de dias apurada por 365 (a parte inteira do quociente corresponderá ao número de anos). Em seguida, multiplicar a parte decimal por 365 para obter a quantidade de dias remanescentes. Exemplo: total de dias de serviço/contribuição apurado: Cálculo do número de anos: Total de anos = / , Total de anos = 20 - Cálculo do número de dias remanescentes: Total de dias = 0, x 365 Total de dias = 309 Tempo total convertido = 20 anos e 309 dias 8

11 11 O total de dias de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria Na FIPA Matriz de Contagem de Tempo, o Total de dias de efetivo exercício no cargo que se dará a aposentadoria coincidirá com o total de dias de serviço/contribuição apurado quando não houver provimento em outro cargo efetivo para o servidor. Ocorrendo a hipótese de novo provimento, o total de dias de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria corresponderá à diferença entre o total de dias de serviço/contribuição apurado e o total de dias de exercício acumulado até o cargo efetivo anteriormente ocupado. 12 Legislação para Pensão e Reforma São legislações básicas para verificação da conformidade dos processos de Pensão: 2º, 7º e 21 do art. 40 e, 2º do art. 42 da CR/1988 com redação da EC nº. 41/2003, art. 2º da Lei Federal /2004, art. 2º, 23, 27, 28, 30 e 31 da Lei nº , de 28/12/1990 com redação dada pela Lei nº /2001 para pensão dos militares, art. 19 ao 24 da Lei Complementar nº. 64/2002 e Lei Complementar nº. 100/2007, Decreto nº /2002 para pensão dos servidores civis. São legislações básicas para verificação da conformidade dos processos de Reforma: Artigo 42 da CR/1988, artigos 43 ao 45 da Lei Delegada nº. 37, de 13/1/1989 e artigos 139 ao 145 da Lei nº , de 16/10/ Períodos paralelos/concomitantes O Auditor deverá ter o cuidado de certificar se nos períodos aproveitados para aposentadoria ou adicionais não houve atividade concomitante do servidor (art. 90 da Lei nº. 869/1952), mediante a conciliação entre o tempo de serviço estadual e o tempo averbado, para que os referidos períodos não sejam computados em duplicidade. O período não aproveitado deve, portanto, ser expurgado, podendo ser aproveitado pelo servidor para outros direitos. Preferencialmente, os períodos de tempo de serviço estadual prevalecem sobre outros períodos. Um critério para selecionar um determinado período averbado em detrimento de outro, sendo ambos concomitantes, é a data de protocolo dos requerimentos de averbação. Para essa análise, o Auditor poderá verificar os controle de frequência ou fichas financeiras e as certidões de tempo de serviço/contribuições averbadas, que constam em sua Pasta Funcional. 14 Conversão do Tempo Averbado aproveitado para fins de Aposentadoria e Adicionais O tempo aproveitado para fins de aposentadoria ou adicionais podem decorrer de períodos constantes em Certidões de Tempo de Serviço averbadas. Embora cada Órgão/Entidade emitam essas certidões de forma diferenciada, o 2º do art. 87 da Lei nº. 869/1952 determina que, para efeito de aposentadoria e adicionais, a totalização do tempo deverá ser em anos e dias, considerando o ano de 365 dias. Desta forma, torna-se 9

12 necessária a conversão dos períodos informados, considerando as formas de cálculos utilizadas pelos Órgãos emissores. Como exemplo dessa situação, temos as Certidões emitidas pelo INSS, que informam em anos, meses e dias, os períodos nos quais o servidor esteve empregado vinculado ao Regime Geral. O INSS considera os meses como de 30 dias e ano de 360 dias. Assim, para conversão do período que está em anos, meses e dias, tem-se que deduzir do tempo mais recente o período mais remoto, somar uma unidade ao número de dias, multiplicar 30 ao número de meses e somá-los ao número de dias, obtendo assim totalização do período em anos e dias. Ex: Período de 1º/11/1996 a 15/2/1998: (15+1) (02+12) (98-1) 15 dias 1 mês 1 ano Assim, teremos 15 + (1x30) dias e 1 ano, ou seja, 1ano e 45dias. Outro exemplo, são as certidões emitidas pelas prefeituras, que totalizam os períodos em dias. Nesta situação, deve-se dividir a quantidade de dias, quando superiores a um ano, por 365, e a parte decimal deverá ser multiplicada por 365 para obtenção do número de dias. Exemplo: Período de 01/11/96 a 15/12/98, correspondendo a 472 dias. Assim, teremos 472:365 = 1, = 1 ano + (365 x 0, ) = 1 ano dias, ou seja 1 ano e 107 dias. 15 Concessão de Adicionais por meio de Certidão de Tempo de Serviço averbada Somente até 13/07/93 (data da EC Estadual nº 09, que modificou o artigo 36, 7º da CE/89), era assegurada a contagem recíproca de tempo de serviço de atividades públicas e privadas para efeito de percepção de adicionais (Exceção: art. 120 do ADCT, redação dada pelo art. 4º da EC Estadual nº. 57/2003, que dispõe sobre o tempo de serviço na iniciativa privada e de outro ente em atividades exclusivas de magistério para percepção de adicionais até 16/07/03). Para a verificação da concessão, o Auditor deverá consultar as Certidões de Tempo de Serviço/Contribuição devidamente averbadas, observando se a averbação foi concedida para períodos anteriores a 13/07/ Tempo ficto Para melhor compreensão do termo tempo ficto de exercício, torna-se necessário diferenciá-lo do tempo considerado como exercício e o tempo de efetivo exercício. 10

13 O tempo efetivo é aquele em que o servidor esteve à disposição do Órgão/Entidade para realização de suas atividades laborativas na forma em que o ente estabelecer (edital de concurso, normas, estatuto, regimento interno). O tempo considerado como efetivo é o tempo em que, embora o servidor não tenha trabalhado efetivamente, a lei considera como de efetivo exercício (Exemplo: licença paternidade o servidor não trabalhou em determinado período, mas o tempo foi considerado como de efetivo exercício). Por fim, temos o tempo ficto, que se trata de tempo inexistente, mas que a lei determina sua contagem como tempo de serviço (Exemplo: arredondamento para fins de adicionais quando o servidor, ao requerer sua aposentadoria, possui um saldo superior a 182 dias e inferior a 365 dias (um ano) para ter o direito de perceber determinado adicional, é possível arredondar o referido período para um ano, conforme previsto no art. 87, 3º da Lei nº 869/1952. Entretanto, esta diferença de tempo, efetivamente, nunca existiu, ela foi criada ). São exemplos de tempo ficto as férias-prêmio em dobro para aposentadoria e adicionais, arredondamento (art. 87 3º da Lei nº. 869/1952), abonos da Lei nº 5.140/1968, bônus ao tempo de serviço do professor (artigo 2º da EC nº. 41/2003 e Caput do artigo 8º da EC nº. 20/1998), bônus 1.2 para servidores que exerceram a função de magistério (art. 285 da CE/1989, vigência até 15/07/1989, data da ECE nº. 57/2003). Para apuração do tempo ficto, o Auditor deverá verificar a aplicabilidade da legislação relacionada a cada caso, considerando o direito adquirido e a vigência da aposentadoria. Após a publicação da Emenda nº 20/1998, não há mais a possibilidade de haver o tempo ficto quanto ao tempo de contribuição, conforme disposto no 10 do art. 40 da CR/ Concessão de Férias-Prêmio As férias-prêmio, atualmente, correspondem ao período de descanso de três meses, concedido ao servidor, sem prejuízo da remuneração, a cada cinco anos de efetivo exercício no serviço público estadual. O pedido de concessão de férias-prêmio deverá ser instruído com certidão de contagem de tempo fornecida pela repartição competente, conforme art. 157 da Lei nº. 869/1952. A concessão de férias-prêmio teve as seguintes referências: de 5/7/1952 a 21/9/ anos de efetivo exercício no serviço público com direito a 4 meses de férias-prêmio (art. 156 da Lei nº. 869 e artigo 31, inciso II da CE/1989 redação original); de 22/9/1989 a 13/12/ anos de efetivo exercício no serviço público com direito a 6 meses férias-prêmio (inciso II do art. 31 da CE/1989); de 14/12/1994 a 31/12/ anos de efetivo exercício no serviço público com direito a 3 meses férias-prêmio (inciso II do art. 31 da CE/1989, com redação dada pela ECE nº. 13/1994); a partir de 1º de janeiro de anos de efetivo exercício no serviço público do Estado de Minas Gerais, com direito a 3 meses de férias-prêmio (ECE nº. 18/1995). 11

14 Quanto aos direitos e a respectiva vigência: de 6/7/1952 até 16/12/1998, podem ser contadas em dobro para aposentadoria, adicionais. Poderão, ainda, ser convertidas em espécie quando da aposentadoria ou usufruídas; de 17/12/1998 até 29/2/2004, contam-se para adicionais, pagamento em espécie e gozo; -pós 29/2/2004, contam-se para adicionais no momento da aposentadoria ou para gozo. 18 Férias-prêmio para contagem em dobro para fins de aposentadoria, adicionais e conversão em espécie É permitida a contagem em dobro para fins de aposentadoria e adicionais as férias-prêmio não usufruídas adquiridas até 15/12/98, data da promulgação da EC nº 20/1998 (art. 114, inciso I do ADCT). Poderão ser convertidas em espécie, mediante requerimento na época da aposentadoria, as férias-prêmio adquiridas até 29 de fevereiro de 2004 e não usufruídas (art. 117 do ADCT). 19 Abono que se refere o artigo 285 da CE/89 (tempo ficto) A concessão do abono a que se refere o art. 285 da CE/1989, também denominado de 1.2, teve as seguintes referências: de acordo com o texto original, ao servidor público oriundo do quadro do magistério, incluído o Regente de Ensino, é assegurada, em relação ao tempo de serviço exercido na respectiva classe, contagem proporcional do tempo de serviço, para fins de aposentadoria e de percepção dos correspondentes adicionais; no período de 26 de maio de 1992 até 15 de julho de 2003, vigorou a seguinte redação : Ao servidor público que tenha tempo de efetivo exercício de magistério na iniciativa privada, na rede estadual, federal ou municipal de ensino, é assegurada, em relação ao respectivo tempo de serviço: I- percepção da gratificação quinquenal, no índice concedido ao integrante do Quadro do Magistério; II- contagem proporcional do tempo de serviço, para fins de aposentadoria e de percepção dos correspondentes adicionais; em 16 de julho de 2003 o art. 285 da CE/1989 foi revogado pela ECE nº. 57/2003; EC nº. 20/1998 extinguiu o tempo ficto para fins de aposentadoria a partir do dia 16/12/ Abono da Lei nº 5.140/1968 Segundo esta lei, aos funcionários que tiveram o tempo de serviço para efeito de aposentadoria ampliado de 25 anos para 30 anos, de 25 anos para 35 anos e de 30 anos para 35 anos e que tiveram tempo de serviço público anterior ao dia 13/05/1967, foram concedidos abonos, para efeito de aposentadoria, correspondentes, respectivamente, a 73 dias ou fração, a 146 dias ou fração e a 61 dias ou fração (ver Súmula TCMG nº. 111). Os dados relativos às frações estão nas tabelas anexas à referida lei, transcritas a seguir, na qual 12

15 estão determinados os dias a serem concedidos dependendo do tempo de serviço dentro de um ano. O art. 43 do ADTC/1989 também garante esse direito. Tabelas de cálculo dos tempos de abono da Lei nº 5.140/1968: Tabela de 61 dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono 001 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a Tabela de 73 dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono 001 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a

16 Tabela de 146 dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono Total de dias Dias de abono 001 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a Arredondamento (tempo ficto) O arredondamento foi um direito que a Lei nº 869/1952 proporcionou aos servidores para que os dias restantes de sua contagem de tempo, superiores a cento e oitenta e dois dias, pudesse ser arredondado para 1 ano com efeitos sobre a aposentadoria e adicionais. 14

17 O arredondamento previsto no artigo 87 da Lei nº. 869/1952 pôde ser computado até 16/12/1998 para aposentadoria, promoção ao Grau E (SEE) e adicionais. A partir dessa data o arredondamento é permitido somente para adicionais. 22 Regra de Aposentadoria1 Para a análise de regra de aposentadoria, o Auditor deverá conhecer as normas essenciais (Constituição Federal, Constituição Estadual, Emendas Constitucionais 20/1998, 41/2003 e 47/2005, Leis Complementares nº. 64/2002 e 100/2007 e, a Lei nº 869/1952) e os requisitos que cada uma exige. Esses requisitos variam de acordo com a regra, e dependem essencialmente das seguintes referências: Data de ingresso no serviço público estadual (regras de transição ou regras atuais, também denominada regras permanentes ou gerais); Data em que o servidor completou os requisitos (direitos adquiridos), mas ainda não se aposentou; Requisitos específicos de cada regra: tempo de contribuição, tempo de serviço público, idade, tempo exclusivo de magistério-docência, tempo exclusivo em atividade policial, laudo médico para casos de invalidez, tempo de carreira, tempo no cargo público, cumprimento do pedágio (acréscimo ao tempo de contribuição para se obter um benefício de uma determinada regra), bônus (acréscimo ao tempo de serviço a determinadas categorias que estavam em atividade em 16/12/98, como o caso do professor). Quanto ao aspecto financeiro, o tipo de regra determina se a aposentadoria se dará com proventos integral, com proventos proporcionais, com proventos calculados pela média, se haverá paridade (aumentos concedidos aos servidores em atividade são também repassados aos proventos dos inativos), se o reajuste se dará pelo índice fixado pelo Estado ou, na falta deste, pelo índice do Regime Geral de Previdência Social INSS (para aqueles que não possuem paridade) e se haverá aplicação de redutores sobre o valor dos proventos (regra do art. 2º da EC nº. 41/2003). 23 Pedágio É um período adicional de contribuição equivalente a 20% (ou 40%) do tempo que, na data de publicação da EC nº. 20, 16/12/1998, faltaria para o servidor atingir o limite de tempo de contribuição para adquirir o direito à aposentadoria (35 anos, se homem; 30 anos, se mulher), a ser por ele cumprido para fazer jus ao direito de se aposentar em determinada regra. O pedágio deverá ser calculado no momento da aposentadoria, antes do cômputo das fériasprêmio em dobro, se for o caso, conforme Instrução SCAP/SEPLAG 001/2003. Para verificar se o pedágio foi cumprido, o Auditor deverá analisar se o servidor teve um acréscimo de 40% (proporcional) ou 20% (integral) dependendo da regra no tempo que faltava em 16/12/98 para atingir o tempo total de contribuição, além do período normal aproveitado para aposentadoria. (art. 8º, 1º da EC nº. 20/1998; art. 8º, caput da EC nº. 20/1998 e art. 2º da EC nº. 41/2003). 1 Verificar a parte do check-list que trata especificamente da Regra de Aposentadoria. 15

18 Exemplo: Um servidor que tenha computado, até o dia 16/12/1998, 26 anos e 175 dias de serviço e que, ao final de sua carreira, tenha computado 36 anos e 258 dias de tempo de contribuição, quer se aposentar pelas regras do artigo 2º da EC 41/2003. Ele tem direito aos benefícios da referida regra? Para responder esta pergunta, devemos considerar que o tempo supra-indicado foi devidamente calculado e, a partir disso, verificar se o servidor cumpriu os requisitos mínimos de tempo para aposentadoria mais o pagamento do pedágio em tempo de serviço excedente. Partindo-se das informações apresentadas, pode-se verificar que o servidor trabalhou 623 dias a mais do estabelecido para o limite de tempo de contribuição, 35 anos. Portanto, esse tempo que excedeu deverá comportar o tempo do pedágio, exigido pela regra. Para essa verificação, deve-se calcular os 20% do tempo que faltaria para se atingir o limite do tempo mínimo de contribuição em 16/12/1998, ou seja, 20% do tempo correspondente à diferença entre o limite de 35 anos e o tempo trabalhado até 16/12/1998 (26 anos e 175 dias). O tempo de limite de contribuição de 35 anos foi utilizado pelo fato de se tratar de um servidor e não de uma servidora, o que, no caso, corresponderá a dias. Subtraindo-se dos 35 anos ( dias) o tempo computado até 16/12/1998, 26 anos mais 175 dias [(26 x 365) = dias], teremos dias. A esses dias tem-se de aplicar o percentual, ou seja, 20% de dias, que corresponderá a 622 dias. Assim, pode-se verificar que o servidor conseguiu pagar o pedágio, requisito exigido por essa regra de aposentadoria e terá direito aos benefícios dessa regra, sou seja, se aposentar aos 53 anos de idade. 24 Delimitação dos períodos apurados na Certidão de Tempo de Serviço e Contribuição Até 16/12/98: Para efeito de concessão de aposentadoria até 16/12/98, era considerado somente o tempo de serviço, nos termos dos textos originais da CR/1988 e CE/ /12/98 a 31/12/03: Passou-se a se exigir o tempo de contribuição para efeito de aposentadoria, excluída da contagem qualquer forma de tempo de contribuição fictício, nos termos dos 9º e 10 do artigo 40 da CR/1988. Nesse período surgiram também regras de transição e foi garantido o direito adquirido para aqueles que tinham os requisitos para aposentadoria nos termos dos textos originais das Constituições (Estadual e Federal), mas que ainda não se aposentaram até aquela data. A partir de 31/12/03: 16

19 Neste período foi estabelecida a forma de cálculo para os proventos de aposentadoria pela média das remunerações de contribuição (regulamentada pela MP nº. 167 e posteriormente pela Lei Federal nº /2004). Também foram estabelecidas novas regras de transição e garantido o direito adquirido aos servidores que tinham os requisitos necessários para se aposentarem com as regras dos textos originais das Constituições e àqueles que ainda poderiam se aposentar com as regras de transição da EC nº. 20/1998, mas que ainda se aposentaram. 25 Apuração de tempo estadual para fins de adicionais A apuração de tempo estadual para fins de adicionais deverá ser verificada através de análise do controle de frequência adotado pelo Órgão ou Entidade, que deverá conter os registros das faltas ou afastamentos dos servidores para se obter o tempo de serviço no Estado. Determinados tempos fictos, nos termos da lei, também são utilizados para fins de concessão de adicionais. São eles: o arredondamento, o abono do art. 285 da CE/1989 e, as fériasprêmio concedidas em dobro. 26 Quinquênios Para analisar os quinquênios informados na FIPA Certidão de Adicionais, o Auditor deverá verificar na Pasta Funcional os períodos trabalhados no Estado, os períodos averbados para fins de adicionais constantes de certidões de outros órgãos e as respectivas publicações. Deverá, ainda, considerar as naturezas das funções exercidas (administrativo, magistério ou magistério-docência). A contagem recíproca de tempo de serviço de atividades públicas e privadas para efeito de percepção de adicionais foi assegurada somente até o dia 13/07/1993, data da EC Estadual nº 09, que alterou o art. 36, 7º da CE/1989. O período concomitante de tempo averbado com o tempo de serviço estadual não poderá ser considerado para fins de adicionais. 27 Origem do tempo para concessão de Quinquênio A FIPA Certidão de Adicionais consolida informações sobre os adicionais de quinquênio, adicional de 10 % e promoção ao grau E. Especificamente nesta FIPA, o campo Área se refere à origem do tempo de serviço para concessão de quinquênio, seja Estadual, Federal, Estadual com contribuição ao INSS, INSS, outros Estados, ou Municipal, seja resultante de abono, férias-prêmio ou arredondamento. Para consideração de determinados períodos de serviço concomitantes (paralelos) para fins de adicionais, o tempo de Estado deverá sobrepor aos outros. Devem-se considerar os tempos averbados para fins de adicionais observando-se as datas limite para aproveitamento destes períodos, conforme a seguir: somente até 13/07/93 (data da ECE nº 09 que modificou o art. 36, 7º da CE/1989) era assegurada a contagem recíproca de tempo de serviço de atividades públicas e privadas para efeito de percepção de adicionais; 17

20 a aplicação do arredondamento só poderá ocorrer no momento da aposentadoria desde que necessário para percepção de adicionais; o abono do art. 285 da CE/1989 também poderá ser aplicado para fins percepção de quinquênio do magistério até 15/07/2003 (ECE nº. 57/2003); 28 Adicional de 10% (trintenário) A ECE nº. 57/2003 garantiu o Adicional de 10% apenas ao servidor efetivo que completar 30 anos de efetivo serviço ou, antes disso, se implementado o interstício necessário para aposentadoria voluntária integral, e que tenha ingressado no serviço púbico estadual até 16/07/03, data da publicação da ECE nº. 57/2003 (art. 113 do ADCT). Aqueles que ingressaram no serviço público estadual a partir de 16/07/03 não farão, portanto, jus ao referido adicional. Esse adicional também é conhecido como trintenário, entretanto para sua concessão não é obrigatoriamente necessário ter 30 anos de serviço. Um exemplo disso seria o caso de uma professora que se aposenta com 25 anos de serviço/contribuição: ela terá direito ao adicional por ter completado o interstício necessário para sua aposentadoria. Para a análise das informações sobre o Adicional de 10% na FIPA Certidão de Adicionais, o Auditor deverá analisar, na Pasta Funcional, a Certidão de Concessão de Adicional de 10%, sua vigência e a publicação do referido ato, fazendo uma conciliação entre essa documentação e o tempo de serviço e a concessão do 6º quinquênio. 29 Promoção ao Grau E (apenas para a SEE/MG) A promoção ao Grau E é a ascensão do professor ou especialista da Educação ao grau final da classe a que pertencer, após completar 25 anos de efetivo exercício, se do sexo feminino, ou 30 anos se do sexo masculino, desde que não o contra-indique o seu desempenho nos respectivos períodos, conforme 3º do art. 48 da Lei nº /1977 (redação dada pelo artigo 1º da Lei nº 8.980, de 10/10/1985), sendo revogado pelo artigo 48 da Lei nº , de 27/10/ Exercício nos Cargos em Comissão ou Função Gratificada Campo a ser preenchido na hipótese de o servidor estar no exercício de cargo em comissão ou de função gratificada na ocasião da aposentação, mesmo que o tempo de exercício não tenha interferência na concessão de Título Declaratório ou na incorporação de valor relativo à função gratificada nos proventos. Para a verificação dos períodos em que o servidor esteve em cargo comissionado ou em função gratificada, o Auditor poderá analisar os dados financeiros via SISAP, os atos de nomeação e exoneração nos referidos cargos/funções, e as publicações, constantes nos registros funcionais. 18

21 31 Análise do tempo de cargo em comissão ou função gratificada para fins de incorporação O Auditor deverá verificar junto à Unidade de RH os cargos comissionados que o servidor exerceu, se houve a opção de percentual sobre o valor do cargo de comissão, se tem Título Declaratório, se apostilou, se estava em cargo de comissão até a data da aposentadoria, se possui sentença judicial determinando a percepção de remuneração de cargo comissionado. 32 Título Declaratório O Título Declaratório ou Apostilamento constituiu um direito concedido ao servidor de continuar a receber a remuneração do cargo em comissão por ele exercido quando dele se afastar ou na aposentadoria, observados os prazos e demais condições estabelecidos em lei (vide, essencialmente, as Leis nº /1981, 9.532/1987 e /2003). Atualmente não é aplicável, excetuando-se a hipótese prevista no 1º, art. 1º da Lei nº , de Somente nos atos de aposentadorias cuja vigência seja igual ou anterior a 30/7/2003 deverá ser citado o título declaratório a que fez jus o servidor já que, a partir de 31/7/2003 o direito ao apostilamento foi materializado em vantagem pecuniária denominada vantagem pessoal. 33 Opção de carga horária Para analisar a Opção para Carga Horária Semanal de 40 horas, o Auditor deverá verificar o histórico do cargo do servidor e documentação pertinente na Pasta Funcional inerente à opção do servidor pela carga horária e sua conseqüência na sua remuneração (vantagens pessoais). A FIPA indica três casos: O ocupante de cargo das classes de Especialistas de Educação poderá optar, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação da Lei nº /1993, pelo regime de 40 (quarenta) horas semanais, assegurado o vencimento correspondente a essa jornada de trabalho, conforme artigo 35; Ao ocupante de cargo das classes de Especialista de Educação que optaram pelo regime de quarenta horas semanais no prazo de 90 dias do início do respectivo exercício, conforme disposto no art. 288 da CE/1989; Determinados cargos que tinham a carga horária de 6h diárias e que optaram para a de 08h, gerando incorporação de valores, decorrentes de reenquadramento ou reposicionamento, nos termos do artigo 1º do Decreto nº / RET: Regime Especial de Trabalho Para analisar a RET Regime Especial de Trabalho, o Auditor deverá verificar o histórico funcional, o cargo, a documentação na Pasta Funcional inerente à carga horária de trabalho e remuneração do servidor. O Estatuto do Magistério, instituído pela Lei nº /1977, divide o Regime de Trabalho em Regimes Básico e Especial para o Professor, Diretor e Especialista da Educação. O regime básico possui carga horária mensal de 24h, e o regime especial é o complementar, totalizando com o regime básico a carga horária de 40h com suas variações (art. 98 a 114 de Lei nº /1977). 19

22 A gratificação por regime especial de trabalho integra os proventos da aposentadoria à razão de 1/20 (um vinte avos) por ano de exercício (art. 15 da Lei nº /1980). O artigo 10 da Lei nº , de 5 de dezembro de 1986, revogou o direito à opção pelo regime especial de trabalho para os cargos que foram atingidos por esse regime (docência, supervisão, orientação, administração, inspeção e direção escolar, conforme art. 3º da Lei nº /1977), a partir de 06/12/ Gratificação por curso de Pós-Graduação Para analisar a Gratificação por Curso de Pós-graduação para professor e especialista da educação, o Auditor deverá conferir o Certificado de Conclusão de Curso, sabendo-se que para especialização há uma gratificação de 10% sobre o vencimento básico, para mestrado, 30% e para doutorado, 50%, conforme Parágrafo Único do art. 151 da Lei nº /1999 com redação dada pelo art. artigo 67 da Lei nº /1993. Requisitos: certificado reconhecido pelas instituições competentes; documento comprobatório hábil; pertinência do conteúdo da formação adicional com aquele da área de atuação do servidor do magistério; em caso de alteração no cargo ou função, deve ser novamente requerida. 36 Dados Funcionais do Servidor Para verificar se os dados funcionais (nomenclatura, símbolo/nível/grau do cargo, órgão de lotação, órgão de exercício, unidade de exercício e município) do cargo em que se dará a aposentadoria estão corretos, o Auditor deverá recorrer aos documentos ou cópias correspondentes (Termo de Posse/Exercício, Ata de Designação, publicações, Ato de Nomeação) constantes na pasta funcional do servidor. 37 Exercício no Cargo Efetivo A data de exercício do servidor deverá constar na pasta funcional do servidor, em Termo de Exercício ou em Livro próprio destinado a este fim. O Auditor deverá verificar, subsidiariamente, os controles de frequência (registros de faltas/afastamentos) e registros financeiros (descontos de faltas). 38 Declaração de Acúmulo de Cargos/Proventos No caso da ocorrência de acúmulo de cargos ou proventos, o Processo de Acumulação de Cargos constará da pasta funcional do servidor, bem como a publicação 2 da decisão pela sua licitude ou não no Órgão de Imprensa Oficial do Estado, nos termos das alíneas a, b ou c do inciso XVI do art. 37 da CR/1988 e art. 11 da EC 20/1998, e comprovada compatibilidade das cargas horárias. 2 Diretoria Central de Gestão de Direitos do Servidor Acumulação de Cargos e Funções/SEPLAG, nos termos do artigo 28, Incisos IV e V do Decreto nº /

23 A Declaração de Acúmulo de Cargos/Proventos deverá fazer parte, obrigatoriamente, do processo de aposentadoria, nos termos do artigo 5º, inciso XVI da IN nº. 07/2009 do TCMG. 39 Biênios O Biênio é uma gratificação concedida ao professor ou regente de ensino do quadro de magistério que comprove ter dois anos de exercício na regência de turma ou de aulas em escola estadual, conforme Decreto nº , de 8/5/1984. Esta gratificação foi regulamentada no exercício de 1984 e considerou o período de 1982 em diante, conforme a Lei nº , de 9/1/1984. No máximo só poderão ser concedidos até 50% do valor do vencimento básico e suas concessões devem ser publicadas. Era paga somente aos detentores de cargos efetivos ou função pública. A partir de 1/1/1986 foi autorizado aos designados da Educação, conforme artigo 4º da Lei nº /1986. A partir de 1992, os professores ocupantes dos cargos de direção escolar tiveram o direito de receber os biênios, conforme art. 5º, 3º da Lei nº /92. Os professores ocupantes de cargos de vicedireção obtiveram o direito de recebê-lo, conforme artigo 58 da Lei nº /1993. A partir de 1995, os professores de biblioteca também foram contemplados com esse direito. Para a concessão de biênio, não são computados os períodos de licenças e afastamentos de qualquer natureza como tempo considerado exceto férias anuais e férias-prêmio, conforme artigo 2º, 4º da Lei nº /1984 (redação dada pelo art. 5º da Lei nº /1989) e artigo 131 da Lei nº /1977. Entretanto, são contados os períodos de licenças à gestante (a partir da CR/1988), à adotante (a partir de 19/1/1993), por luto, por casamento e por acidente de trabalho e doença profissional ou doença grave nos termos do art. 172 da Lei nº. 869/1952 (ver Súmula TCMG 112). Para a identificação dos referidos períodos, o Auditor deverá analisar as FIPAs de Matriz de Contagem de Tempo e de Afastamentos. Os biênios são incorporáveis aos proventos de aposentadoria após 4 anos (1460 dias) de sua percepção, conforme artigo 6º da Lei nº 8.517/1984. Sendo assim, para o cálculo do Tempo de Percepção de Biênios deverão ser excluídos os períodos em que o docente estiver exercendo funções administrativas (Cargo em Comissão, Cargo Efetivo com opção pelos 30% do Cargo Comissionado). Para a análise dessas informações na FIPA Certidão Comprobatória de Percepção de Gratificações, o Auditor deverá verificar os Atos de Concessão, as publicações, os controles de frequência, e confrontá-las com os dados registrados no SISAP, ficha financeira para pagamento e ficha funcional. 40 Gratificação de Ensino Especial Gratificação devida ao professor e ao especialista da Educação Básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio), conforme art. 169 da Lei nº 7.109/1977 combinado com o art. 3º inciso III e 1º da Lei nº /1975 e, artigo 21, Inciso III da Lei nº /2005. Para a verificação dos períodos nos quais o servidor percebeu esta gratificação, o Auditor poderá consultar a Pasta Funcional e verificar o Ato de Concessão, a publicação ou registros de pagamento, conciliando estas informações com o cargo, local de exercício e tempo de exercício. 21

24 A gratificação, paga aos professores e especialistas da educação que atuam junto a classes de ensino especial (efetivos e designados), é calculada sobre o valor do vencimento do servidor, correspondendo a 20%. É incorporável aos proventos se comprovada percepção por mais de quatro anos até o momento do afastamento para aposentadoria. Não é considerado o tempo retroativo quando há um intervalo superior a 730 dias sem percepção da referida gratificação. Se o período for menor que quatro anos, o pagamento será proporcional aos dias de exercício, conforme artigo 3º, 1º da Lei nº / Extensão de Carga Horária do Regime Básico do Cargo de Professor A extensão de carga horária do regime básico do cargo de professor se trata das horas-aulas ou turnos que o professor trabalhar além de sua carga horária normal de 18 aulas. Podem ser: aulas facultativas (AF) realizadas no período de fevereiro de 1987 até 1999 (art. 16 e 35 da Lei nº /1986, art. 6º do Decreto nº /1992 e revogado pelo art. 1º da Lei nº /99); dobra de turno (DT) realizada no período de fevereiro de 1987 até 1999 (art. 16 e 35 da Lei nº /1986, art. 6º do Decreto nº /1992 e revogado pelo art. 1º da Lei /99); e por exigência curricular (EC) no período de fevereiro de 1987 até 05/08/2004 (art. 16 e 35 da Lei nº /1986 e retirado da remuneração de contribuição pelo art. 36, 1º da Lei nº /2004). Os dados informados no quadro de Carga Horária deverão corresponder a um período ininterrupto de 60 meses compreendido entre fevereiro de 1987 até agosto de 2004 com maior média de aulas (art. 35 da Lei nº /1986). O Auditor deverá procurar a Unidade de Recursos Humanos para verificar se os dados lançados no quadro Carga Horária Cumprida por Mês/Ano encontram correspondência em registros funcionais do servidor arquivados na referida Unidade. 42 Função de Vice-Direção Para a verificação desta gratificação, o Auditor, além de analisar a Pasta Funcional do servidor quanto ao seu histórico funcional e dados financeiros, deverá realizar consultas às seguintes legislações pertinentes à matéria: artigo 7º da Lei nº /1993 com redação dada pelo artigo 10 da Lei nº /93 25% sobre o Vencimento Básico do professor ou especialista detentor de cargo efetivo, combinada com o artigo 3º, Inciso III da Lei nº /75, alterada pelo artigo 12 da Lei 8.330/92 25% Vice Diretor. Essa gratificação pode ser incorporada aos proventos se comprovada a percepção por pelo menos quatro anos até o momento do afastamento para aposentadoria. Para fazer jus à incorporação da gratificação, o servidor deverá estar recebendo a referida gratificação até o dia de sua aposentadoria (véspera do afastamento preliminar, até a véspera da publicação da aposentadoria, até a véspera do laudo médico de invalidez ou, até a data em que o servidor completou 70 anos), ou seja, em exercício da função, identificada pelo código de situação de exercício. 22

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