VIII Simpósio de Intercorrências debate a relação da mídia com o cirurgião plástico

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1 Informativo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - Regional Minas Gerais Ano XX Nº 91 janeiro/fevereiro 2014 Rua Araguari, sala CEP Belo Horizonte - Minas Gerais VIII Simpósio de Intercorrências debate a relação da mídia com o cirurgião plástico Evento em Ouro Preto vai discutir os limites da Publicidade e Marketing Médico na era eletrônica Entrevista A coordenadora de Medicina III do Capes, Lydia Masako Ferreira, fala sobre os avanços e desafios da profissão Pág. 3 Memória Arquivo de fotos resgata a história de Congressos Brasileiros realizados na capital mineira Pág. 10 Residência Conheça os Serviços Credenciados de CP dos hospitais Universitário São José, Mater Dei e da Santa Casa de BH Págs. 4, 5 e 6

2 Cartas e s Este é o espaço reservado para a correspondência do leitor com o Plástica em Minas. A cada edição, publicaremos aqui os comentários, sugestões, críticas e opiniões de nossos leitores. Participe! As pessoas que se interessarem em nos enviar suas cartas poderão fazê-lo pelos s: sbcpmg@sbcpmg.org.br e vilma@fazitocomunicacao.com.br Expediente PRESIDENTE: Antônio Carlos Vieira SECRETÁRIO: Marcelo Versiani Tavares TESOUREIRO: Alfonso Sempertegui Site: Telefone: (31) sbcpmg@sbcpmg.org.br REPORTAGEM, REDAÇÃO E EDIÇÃO: Fazito Comunicação Ltda. Jornalista responsável: Vilma Fazito 1988/MT/JP Reportagem: Marina Rodrigues 1900/MT JP Site: Fotografia: Fazito Comunicação e JB Costa Reuniões produtivas e convite para Ouro Preto Nossa equipe tomou posse em dezembro e, em janeiro, já estávamos com as mangas arregaçadas. Os primeiros compromissos de nossa pauta foram as reuniões com as Comissões de Eventos, com a Comissão Científica e com os regentes dos Serviços de Residência Médica em Cirurgia Plástica de Belo Horizonte. Fizemos, também, uma avaliação rigorosa do programa e resultados do Curso de Além da CAVERNA! Em diversas situações, às vezes cotidianas, às vezes inusitadas, o limiar é muito tênue entre o lícito e o ilícito, o moral e o imoral, o certo e o errado. Os opostos integram o nosso dia a dia, é preciso aprender a conviver. Atitudes se desdobram em sucessos e fracassos. Levantar- -se de um tombo faz parte do crescer. Repetir, no presente, as ações do passado, é desejar, no futuro, O presente. É preciso ousar, mudar, ao menos, tentar. Enxergar novas oportunidades Antônio Carlos Vieira Presidente da SBCP-MG Marcelo Versiani Secretário SBCP-MG Leveza e colaboração Recados da Diretoria 2 Educação Continuada de 2013, com vistas às perspectivas de Para o nosso primeiro evento deste ano, o VIII Simpósio de Intercorrências, em Ouro Preto, elaboramos uma programação científica abrangente e cuidadosa, que terá um destaque: a relação entre o marketing e o médico. Vocês estão convidados para esse encontro que reúne profissionalismo e amizade. Até lá! ou, talvez, velhas oportunidades, mas sob novas perspectivas. Não é reinventar a roda! É, apenas, olhar além da caverna de Platão. Nada é tão perfeito que não possa ser aperfeiçoado e melhorar ainda mais. Há que se manter a mente inquieta, aberta a novos paradigmas, confortavelmente desconfortável com o UDS [woods] ( u de sempre). Preserve sempre aceso, conectado, plugado, logado o espírito empreendedor, em busca, hoje, do inimaginável amanhã! Com o início de 2014, começamos uma grande jornada! Acredito que grandes sonhos só são vividos quando estamos dispostos a grandes batalhas. A sensação de leveza é muito intensa, já que, com alguns dos membros desta nova diretoria, convivo há mais de Alfonso Sempertegui duas décadas. Agradeço pelo apoio recebido Tesoureiro da SBCP-MG e espero poder retribuir a confiança que me foi depositada. Recebemos a parte financeira toda estruturada, com compromissos programados e com um futuro promissor que irá garantir a agenda de eventos da nossa Regional. Contamos com a colaboração de todos os cirurgiões plásticos das Minas Gerais com ideias, trabalhos, sugestões e críticas para que, juntos, possamos engrandecer ainda mais nossa Sociedade! Obrigado!

3 Entrevistas 3 Acabamos com o estigma de patinhos feios da Medicina Lydia Masako Ferreira se formou em l976 pela Universidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo. Hoje, entre a dezena de cargos que ocupa, ela é professora titular de Cirurgia Plástica da Unifesp, coordenadora da Medicina III do Capes, pesquisadora do CNPq 1A, coordenadora da Comissão de Membro Titular da SBCP e Revisora do Plastic Reconstructive Surgery, Nutrition, Acta Cirúrgica Brasileira. Nessa entrevista à Plástica em Minas, Lydia Masako fala sobre os avanços e desafios da profissão. 1 - Que comparativo a Sra. faz entre a cirurgia plástica e as outras especialidades na área de avanços técnicos, segurança de paciente e publicação de estudos científicos? Nos avanços técnicos (relacionados às técnicas cirúrgicas) e segurança do paciente, a especialidade tem realizado esforços para manter posição comparativa à posição de outras especialidades e de outros países. Uma sugestão seria avançar o trabalho que já está sendo realizado entre o CFM e a SBCP, produzindo um documento ou manual que pudesse explicitar de forma mais contundente a importância dos mesmos. Quando fui coordenadora da Medicina no CNPq (uma das duas únicas agências de fomento federal) entre os anos de 2009 a 2013, computei que os profissionais da especialidade de Cirurgia Plástica não correspondiam nem a 1% da lista dos Pesquisadores do CNPq e da lista dos membros de Centros de Pesquisa do Brasil, dentre todas as outras especialidades e profissionais do país. Quanto a implantar a cultura de produzir trabalhos científicos, a SBCP tem realizado esforço importante por meio do incentivo à Revista Brasileira de Cirurgia Plástica e à Comissão de Membros titulares. Essa ação foi mais acentuada na gestão anterior, liderada pelos doutores José Horácio Costa Aboudib Junior e Níveo Steffen, que introduziram a Mesa de Núcleo de Produção Científica. Obviamente, criar uma cultura é um trabalho intenso, persistente e silencioso e não se concretizará em poucos anos. Como coordenadora da Medicina III (de todas as especialidades cirúrgicas) da CAPES (a outra agência de fomento federal) desde o ano de 2008, tenho estimulado, enfatizado e colaborado com vários serviços de todas as especialidades cirúrgicas do país Lydia Masako Ferreira para organizar e concretizar centros de pesquisa e a formação de mestres e doutores. A grande maioria das solicitações tem sido de outras especialidades que não o da especialidade de Cirurgia Plástica. 2 - O que a Sra. pontua como essencial para se incentivar a produção de estudos científicos? Acredito que o fator preponderante é a inserção de um curso obrigatório (exigência da SBCP) a todos os Serviços de Cirurgia Plástica responsáveis pela formação de novos profissionais. 3 - E para membro titular? O membro titular deveria ter mais atrativos para que possamos seduzir os especialistas a realizarem o exame para MT. 4 - Como Coordenadora da Medicina III do CAPES, quais são os maiores desafios encontrados? E as conquistas? O maior desafio foi mudar a cultura da produção científica doméstica para produção científica de competitividade internacional. Posto isso, foi desmistificar e tirar o estigma de que a Cirurgia não publicava nada. Todos os profissionais da área cirúrgica - Anestesiologia, Cirurgia Cabeça e Pescoço, Cardiovascular, Pediátrica, Plástica, Torácica e Vascular, Gastrocirurgia, Ginecologia, Neurocirurgia, Obstetrícia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrino, Técnica Cirúrgica Experimental, Urologia) eram vistos como os patinhos feios da Medicina. E hoje, nesse último triênio, a Cirurgia demonstrou avanço maior dentro da Medicina. Acabamos com o estigma de patinhos feios da Medicina e de que os cirurgiões não publicavam nada. Estamos em plena fase de maior competitividade internacional. 5 - O Brasil é referência em cirurgia plástica em todo mundo. O que a Sra. tem a dizer sobre isso? Profissionalmente, acredito que os cirurgiões brasileiros tenham habilidade e criatividade que suplantam ou se igualam aos grandes profissionais mundiais da área. 6 - Qual é a sua opinião sobre o trabalho dos cirurgiões plásticos de Minas? Tenho sido testemunha dos esforços e do avanço qualitativo e quantitativo da Cirurgia Plástica Mineira, haja vista o aumento percentual do número de cirurgiões plásticos formados, que suplanta o aumento histórico de SP e RJ, e o surgimento de novas lideranças mineiras que têm se destacado na SBCP. O aumento percentual do número de cirurgiões plásticos mineiros formados suplanta o aumento histórico de SP e RJ.

4 Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário São José O Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário São José, da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, foi credenciado pelo MEC e SBCP em No corpo docente estão os médicos e professores José Cesário da Silva Almada Silva, Rodrigo Otavio Gontijo Tostes, Wellerson Rodrigues Cáspar, Alexandre Meira, Lúcio Flávio Manetta, Ivo Andrade, André Couto, Felipe Pacheco Martins Ferreira, Clarissa Tourrer, Theodoria Bacelar e Patricia Noronha. O regente é o cirurgião plástico José Cesário da Silva Almada Lima. Segundo ele, é uma equipe muito bem formada, uníssona e conceituada, cada um dominando uma área da cirurgia plástica. Estágios e Residências Desde que foi criado, já passaram pelo Serviço 48 pós-graduandos, entre residentes do MEC e especializandos brasileiros e estrangeiros. O processo de seleção dos candidatos é realizado pela Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma). Os primeiros classificados no concurso são chamados para ocupar as vagas. A Feluma também mantém convênio para dar especialização e estágios para estrangeiros com número limitado de vagas. No momento, fazem estágio oito estudantes estrangeiros. Todos com pós-graduação em cirurgia geral no Brasil, conforme a lei. Pelo Serviço já passaram acadêmicos da República Dominicana, Colômbia,Tunísia, Turquia, Portugal, Marrocos, República Tcheca, Eslovênia e Rússia. Os pós-graduandos têm estágios obrigatórios nos diversos ramos da cirurgia plástica: no Serviço de Queimados do Hospital João XXIII, no Serviço de Fissurados no Hospital da Baleia, Trauma no João XXIII, Cirurgia Crânio- -Maxilo-Facial e Cirurgia de Mão nos serviços credenciados, além de estágios extracurriculares em outros estados. A publicação de trabalhos científicos também é obrigatória. Prédio do Hospital Universitário São José Foco Além das cirurgias reparadora e estética, o Serviço inaugura, ainda neste ano, em parceria com o cirurgião bucomaxilofacial Sérgio Vieira, um laboratório de pesquisa em Célula Tronco Serviços credenciados 4 ligada à Cirurgia Plástica. Outro foco do Serviço é a realização de cirurgias transexuais. A experiência da equipe vai levá-la, em março, à República Dominicana, onde realizarão esse procedimento em três pacientes. Sentados: José Cesário da Silva Almada Lima e Lucio Manetta. Em pé, da direita para a esquerda, Felipe Hurtado Patrus Ananias, Jonnhy H., Eliana Duarte Pineda, Massiel Biannet Guzmán, Jorge Corona Agudelo e Yusef Marrero Sarkis

5 Serviços credenciados Centro de Formação e Treinamento em Cirurgia Plástica Hospital Mater Dei 5 Texto escrito pelo regente do Serviço de Cirurgia Plástica do Mater Dei, Sebastião Nelson Edy Guerra O Centro de Formação e Treinamento em Cirurgia Plástica Hospital Mater Dei (CFTCP-HMD), credenciado pela SBCP, foi criado em 1982, com demonstrações de cirurgias ao vivo, na inauguração do auditório, feitas pelo cirurgião plástico Jaime Planas, de Barcelona, Espanha. Inicialmente, era composto pelos doutores Fernando Rodrigues, Ronan Horta e Evaldo Alves D Assumpção, que foi seu primeiro regente. Equipe e funcionamento A equipe do Centro de Formação mantém sua tradição sob os cuidados de comprometidos profissionais e é composta por cinco preceptores: Alfonso Sempértegui, Jorge Menezes, Ronan Horta, Sebastião Nelson e Teófilo Taranto, que alternam a regência bianualmente. O dr. Sebastião Nelson, também coordenador da Clínica de Cirurgia Plástica do Hospital Mater Dei, regente até fevereiro de 2014, transfere o cargo para seu sucessor, dr. Ronan Horta, para o biênio 2014/2015. Por meio de criteriosa avaliação, são selecionados cinco candidatos por meio de divulgação oficial de Edital, prova escrita sobre avaliação de conhecimentos em Cirurgia Geral, currículo e entrevista pessoal com os preceptores. O residente selecionado acompanhará o preceptor para o qual foi direcionado, pelo período de três anos, e passará pelo processo de rodízio entre os demais. Visando a maior interação entre os Preceptores e residentes Preceptores: Alfonso Sempértegui, Ronan Horta, Jorge Menezes, Sebastião Nelson e Teófilo Taranto serviços de cirurgia plástica do Estado, os residentes cumprem estágios nas áreas de cirurgia da mão e deformidades congênitas no Hospital da Baleia, cirurgia plástica de urgência e atendimentos a queimados no Hospital João XXIII. Além da aptidão cirúrgica, a formação exige uma excelente bagagem teórica que, obrigatoriamente, deverá ser adquirida por meio de reuniões realizadas no Hospital Mater Dei, todas as quintas feiras. Importante a participação no Curso Teórico Integrado de Cirurgia Plástica, promovido pela Regional Minas Gerais da SBCP, que, em dezembro de 2013, instituiu o Prêmio Sebastião Nelson para o melhor resultado em suas avaliações, posição esta ocupada por um dos ex-alunos deste serviço no ano de A participação ativa nos eventos promovidos pela SBCP - Nacional e Regional é prioridade na formação teórica destes jovens cirurgiões. Foco Preparar profissionais para atuar com excelência na cirurgia plástica estética e reconstrutora, evitando sempre a imperícia, imprudência e negligência. Ter em mente o posicionamento do Hospital Mater Dei, assumindo o compromisso com a qualidade pela vida. Trilhar no caminho da ética, projetando a cirurgia plástica mineira por meio da qualidade no exercício da profissão. CFTCP-HMD e a SBCP O Centro de Formação e Treinamento de Cirurgia Plástica Hospital Mater Dei caminha sob regras e orientações do DESC (Departamento de Ensino e Serviço Credenciado) SBCP, coordenado pelo competente dr. Farid Hakme. Nesta história de parceria, importante enfatizar que CFTCP- HMD chega a este ano de 2014 à marca de 58 cirurgiões plásticos formados, reunindo, também no seu grupo de preceptores, profissionais que estiveram liderando essa conceituada entidade, como ex-presidentes regionais e o primeiro presidente mineiro da SBCP - Nacional.

6 Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa de Misericórdia A história dos primeiros procedimentos em cirurgia plástica na Santa Casa tem registro em 1917, com o médico David Rabelo. A área era de reconstrução de má formação genital. Depois dele, na década de 60, veio o cirurgião plástico Fábio Rabelo. Os cirurgiões plásticos Miguel Sanches e Fábio Carvalho assumiram a função em seguida: Miguel dedicado às cirurgias plásticas em homens e Fábio, em mulheres. O atual regente Kennedy Rossi Santos Silva está no cargo desde 2011, mas, desde 2004, era coordenador da área. O Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa é credenciado pelo MEC desde 2004 e pela SBCP, desde Equipe A equipe de preceptores da Santa Casa reúne dez cirurgiões plásticos em abril serão treze. Residentes, são dez. Atualmente, todos são brasileiros, mas o serviço já teve residentes da Colômbia, Bolívia e Peru. Para se candidatar a uma das três vagas oferecidas por ano, o candidato precisa se inscrever no Instituto de Ensino e Pesquisa (IPE), que divulga o edital do concurso. O IPE fica na Santa Casa e é lá que o residente fará a prova e será feita a avaliação do seu currículo. A rotina puxada dos residentes, como em todos os serviços credenciados da especialidade, inclui estágios no setor de queimados do Hospital João XXIII, de fissurados no Hospital da Baleia e mão e face no Hospital Risoleta Neves. E, ainda, a frequência nos cursos de Educação Continuada e o realizado dentro da Santa Casa, onde são feitas provas e avaliação de desempenho. E mais: apre- Prédio da Santa Casa de Belo Horizonte Equipe do Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa Serviços credenciados 6 sentação de trabalho científico no final do terceiro ano. Para os R3, outro desafio no final da residência: a preparação para a prova de título de especialista. A primeira turma da gestão de Kennedy fará a prova de título de especialista agora em fevereiro. Foco O Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa atende, principalmente, pacientes do SUS. Assim, 70% das cirurgias são reparadoras e, 30%, estéticas. A Santa Casa é uma instituição filantrópica que é referência em cirurgia plástica oncológica e bariátrica. Segundo o regente, a equipe é coesa e vocacionada a um trabalho quase voluntário. E completa: Está lá quem quer e possui um sentimento que une e fortalece as funções e procedimentos da nossa profissão.

7 1 o Recon - Simpósio Nacional de Reconstrução Mamária Programação Preliminar Evento 7 Dia 16/05/14 Sexta-feira 8h30-9h Inscrições 9h - 10h DEBATE I Desmistificando o Tratamento do Câncer de Mama Uma Abordagem Multidisciplinar 1 A Visão do Mastologista no Câncer de Mama para A Mulher com Câncer de Mama. 2 Os Grandes Avanços da Oncologia Clínica no Tratamento do Câncer de Mama. A Busca da Cura. 3 O Que a Radioterapia Pode Ajudar no Tratamento Global do Câncer de Mama. Definindo Objetivos. 4 A Cirurgia Plástica e Seu Papel no Tratamento Global do Câncer Relevância da Reabilitação. 10h - 10h30 Coffee Break 10h30-12h DEBATE II - Aperfeiçoando o modelo assistencial multidisciplinar do câncer de mama 1 Qual a Importância da Organizações Não Governamentais (ONGs) na Assistência da Mulher com Câncer de Mama e Reconstrução. 2 As Políticas Públicas do Estado de Minas Gerais para Assistência à Mulher com Câncer de Mama e Reconstrução O Que o Estado Pode Contribuir? 3 O Papel da Sociedade Brasileira de Mastologia e a Paciente com Câncer de Mama e Candidata a Reconstrução 4 O Papel da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e a Paciente com Câncer de Mama e Candidata a Reconstrução 5 Modelo de Sucesso na Abordagem Multidisciplinar Do Tratamento à Reconstrução 6 Estratégias para o Tratamento do Câncer de Mama em MG Do Planejamento à Efetivação 12h - 14h Almoço 14h - 15h30 MESA I - Reconstrução Mamária e Radioterapia. 1 Influência da Radioterapia no Sucesso da Reconstrução com Implantes/Expansor Há Possibilidade de Êxito? 2 Radioterapia e Reconstrução com Tecido Autólogos É Mesmo a Melhor Opção? 3 Pacientes com Radioterapia Prévia Qual a Melhor Conduta e O que Não Fazer? 4 Enxerto de Gordura Em Pacientes com Radioterapia Existe Benefício? 15h30-16h CONFERÊNCIA I Tema: A Evolução na Mastologia 16h - 16h30 Coffee Break 16h30-18h MESA II Tecidos Autólogos x Aloplásticos 1 Aloplásticos: dois tempos ou tempo único? 2 Retalho do Músculo Grande Dorsal e Suas Variações Ainda Existe Espaço no Contexto das Diferentes Técnicas? 3 Reconstrução com Implantes e Implantes-Expansores Qual Seria a Indicação na Reconstrução da Mama? 4 Quais São as Indicações Atuais para Microcirurgia? Ainda Existe Espaço? 18h20-18h50 CONFERÊNCIA II Tema: Minha Evolução na Mastologia e o Impacto da Reconstrução Mamária nos Últimos 20 anos. 19hs CERIMÔNIA DE ABERTURA Dia 17/05/14 Sábado 8h 9h30 MESA III Enxerto de gordura 1 Indicações Atuais para o Emprego de Enxerto de Gordura na Reconstrução Mamária 2 Aspectos Técnicos da Obtenção da Gordura, Cânulas, Pressão e Centrífuga - Há Diferenças? 3 Enxertos de Gordura e Papel das Células Tronco Mesenquimais - Realidade ou Ficção? 4 Segurança Oncológica em Pacientes Submetidas a Enxerto de Gordura - Há Evidência? 5 Como Seguir com Métodos de Imagem a Reconstrução com Lipoenxertia? 9h30 10h CONFERÊNCIA III Tema: O Impacto dos Métodos de Imagem na Avaliação das Cirurgias Mamárias com aloplásticos. 10h - 10h30 Coffee Break 10h30 12h MESA IV A Cirurgia da Mama e o Complexo Areolo Papilar 1 Preservar ou não o CAP nas Mastectomias? Quando e como? 2 Aspectos Oncológicos e Preservação do CAP em Mastectomias Redutoras de Risco. Há a necessidade de Retirada do CAP? 3 Evidências Científicas da Preservação do CAP nas Mastectomias Terapêuticas Há Segurança? 4 A Visão do Cirurgião Plástico na Preservação do CAP em Mastectomias Vale a Pena? 5 Prevenção de Complicações nas Mastectomias com Preservação do CAP. Importância do Planejamento. 12h 12h30 CONFERÊNCIA IV Tema: O papel dos estudos genéticos e da mastectomia profilática. 12h30-14h Almoço 14h -14h30 CONFERÊNCIA V Tema: O uso de implantes nas hipertrofias realidade ou ficção? 14h30-16h30 MESA VI Simetrizações e o uso de aloplásticos em cirurgias mamárias. 1 Quando e por quê trocar um implante? 2 É possível associar o uso de implantes e mamaplastias com cicatrizes reduzidas? 3 O que existe de evidência no controle pós-operatório imediato, mediato e tardio no uso de aloplásticos? 4 Mastopexias com implantes modismo ou necessidade? 5 Existe diferença entre a mamaplastia e a simetrização? 6 A imagem contribui no pré, per e pós de mamaplastia e aloplásticos? 16h30 ENCERRAMENTO Presenças confirmadas: Alexandre Mendonça Munhoz - SP Alfonso Sempertegui - MG Carlos Alberto Komatsu - SP Claudio Salum Castro - MG Eduardo Montag - SP João Medeiros Tavares - RJ João Moraes Prado Neto - SP Luciano Chaves - DF Marcelo Versiani Tavares - MG Miguel Sabino Neto - SP Ognev Cosak - DF Paulo Roberto Leal - RJ Sirlei Costa - RS

8 Evento 8 Programação - VIII Simpósio Mineiro de Intercorrências em Cirurgia Plástica Sexta feira 04/04/ h Abertura da secretaria para novas inscrições e entrega de material 14h 15h30 Mesa Redonda 01: Organização de Consultórios e Clinicas. O que mudou? Resolução 2.056/ CFM Moderador: Marcelo Versiani Tavares - (MG) Relatores: 1) Célia Cristina Duarte Starling (MG) - Vigilância Sanitária de BH. 2) Fábio Augusto de Castro Guerra (MG) - CRMMG 3) Unimed-BH 4) Sérgio Araújo Leite de Carvalho (MG) - ABRACCIP 15h30 16h Coffee Break 16h00 17h30 Mesa Redonda 02: Publicidade e Marketing Médico Na era eletrônica: Quais os limites? Moderador: Denis Valter Calazans Loma- SP Relatores: 12 min. 1) Douglas Jorge (SP) - DEPRO 2)Eduardo Sucupira (RJ) - SITE 3) Cláudio Salum Castro (MG) - CRMMG 4) Bruno Parente Grupo Caproni 17h30 18h Conferência 01: Cirurgia Plástica Os desafios éticos e legais do exercício da especialidade Palestrante: Denis Valter Calazans Loma- SP 20h 20h30 Sessão Solene de Abertura 20h30 às 21h Palestra dos Chef s Ronan Horta de Almeida - MG 21h Jantar Confraternização.

9 Evento 9 Sábado 05/04/2014 9h 10h30 Fórum Casos Difíceis de Complicação. Moderador: Eduardo Luiz Nigri dos Santos (MG) Debatedores: 1) Lydia Masako Ferreira (SP) 2) Luiz Alberto de Sousa Leite (PE) 3) Luciano Ornelas Chaves (DF) 4) Sebastião Nelson Edy Guerra (MG) 5) Sergio Levy Silva (RJ) 10h30-11h Coffee Break 11h às 11h30 Conferência 02: Sua abordagem frente às intercorrências na Cirurgia Plástica Palestrante: Lydia Masako Ferreira (SP) 11h30 13h Mesa 03 Intercorrências I Moderador: Renato Rocha Lage (MG) Relatores: 1) Lena Tereza de Melo Lapertosa MG Necrose de Pele e Subcutâneo após Lipoaspiração de Abdome e Dorso. 2) Valéria rocha Maia- MG Acidente com Fogo em Blefaroplastia. 3) Leandro Menezes Lopes dos Santos MG Pioderma Grangrenoso no Abdome em Cirurgia Estética do Contorno Corporal. 4) Xênia Portella Lourenço MG Gravidez Pós Cirurgia Plástica. 5) Gustavo Graça Mercadante MG Advogado - 13h - 13h30 Conferência 03: Graves Complicações em Cirurgia Plástica Palestrante: Luiz Alberto de Sousa Leite (PE) 13h30 14h Brunch 14h 16h30 Mesa 4: Intercorrências II Moderador: Jorge Antônio de Menezes (MG) Relatores: 1) Carlos Lacerda de Andrade Almeida (PE) - Necroses em miniabdominoplastias. 2) Diogo Petroni Caiado Fleury MG Granuloma Tipo Corpo Estranho Pós Abdominoplastia Estética. 3) Helena Regina de Brito Lima Boechat MG O Uso da Derme como Tela na correção de hérnias abdominais. 4) Gustavo Moreira da Costa (MG) Complicações em Nariz. 5) Henrique Leite de Freitas MG Folicute de Face Pós Ritidoplastia Cervico-Facial. 6) Alfonso Sempertegui MG Lipoenxertia no Tratamento das Complicações da Radioterapia no Câncer de Mama. 7) Paula Parreira Furtado MG Grave Trauma de Membro Inferior Solução com Recursos Limitados. 8) Alfredo Donnabella MG Síndrome de compartimento pós braquioplastia. 9) Érica de BritoD Andréa MG Síndrome de Compartimento Aguda Bilateral em Membros Inferiores após tratamento cirúrgico de Hidradenite Perineal. 10) Vinicius Melgaço de Castro MG Deformidade Bottoming Causas e Tratamento. ADVANCE MAXIMUM NATURAL ENHANCE NUANCE BHS: + (31) Prosilix: + (32) MTC: + (16) AN_2014_07 - Biodesign.indd 1 24/2/ :59:04

10 Memória Congressos 10 Túnel do Tempo O 52º Congresso Brasileiro da SBCP será realizado em Belo Horizonte, em Quatro desses eventos aconteceram na capital mineira nos anos: 1974, 1986, 1994 e A partir deste número, a Plástica em Minas vai resgatar um pouco da história da Regional, divulgando fotos desses eventos. Se você se identifica ou identifica alguém nessas fotos de 1974 conte pra gente. Envie-nos uma nota ou outras fotos pelo sbcpmg@sbcpmg.org.br. Ajude-nos a contar esta história! Foto 1 Foto 2 Foto 3 Foto 4 Foto 5

11 Memória Congressos 11 Foto 6 Foto 7 Foto 9 Foto 8 Foto 10

12 Fatos e Fotos 12 Prova final do ano de 2013 do Curso de Educação Continuada Reunião dos Chefes de Serviço Antônio Carlos Viera, Armando Chiari, Marcelo Versiani, Emilia Klein, Renato Lage, Gustavo Goulart, Ronan Horta, Sérgio Moreira Sebastião Nelson, o presidente da Sociedade Iberolatinomericana Reinaldo Kube e Alfonso Sempértegui no Congresso de Cirurgia Plástica em novembro no Panamá Reunião da Comissão Científica de preparação do VIII Simpósio de Intercorrências de Ouro Preto. Da esquerda para direita: Mário Múcio, Roberto Polizzi, Marcelo Versiani, Antônio Carlos, Gnana Keith e Ian Duarte Antonio Carlos Vieira e a esposa Kelly em Alcântara, no Maranhão. Caio Sempértegui, João Cláudio Salum, Julio Sempértegui, Thomaz Versiani em um fim de semana em Prados/MG Rosimara Bonfim e a filha Bárbara em Governador Valadares

13 Fatos e Fotos 13 Eduardo Leão e Thais à beira do Bósforo em Istambul Alfredo Donnabella, Jacqueline e os filhos em frente ao One World Trade Center, Nova York Tatiane Duarte e família em férias na República Dominicana Gnana Keith com o marido Junio Melo em Bali na Indonésia Victor Adissi, a esposa Raulina, filha e netos na véspera do Natal Eduardo e Rute Nigri na virada de 2014 com amigos

14 Mensagem 14 Rui Viana lembra carreira e escreve carta ao amigo e colega Baroudi Dentro de poucos meses, deverei chegar à 4ª idade ou última fase da vida (aprendi, não sei onde, que a 4ª idade seria aquela quando chegamos aos 84 anos ou 4 vezes a maioridade). É a idade em que, sem mais o que fazer, tentamos avaliar se a vida tem valido a pena. Luiz Fernando Veríssimo, consagrado escritor, fazendo a mesma pergunta a si mesmo, chegou à conclusão que valeu, por causa da Catedral de Chartre, na França, e pela linda e charmosa (hoje com 50 anos) Patrícia Pilar. Fernando Pessoa, por sua vez, acreditava que tudo valia a pena se a alma não era pequena. Eu me lembro, com muita ternura, que, chegando de volta ao Brasil depois de 6 anos nos Estados Unidos, comecei trabalhando muito, desde as 6 horas da manhã, em minha Clínica de Cirurgia Plástica (existência por sugestão de Baroudi). Esse horário era tão cedo, que os ônibus ainda não circulavam e tinha que buscar as enfermeiras em suas casas. E a vida valeu a pena pelos grandes amigos com quem tive a muito grata oportunidade e felicidade de conviver. E, lembrando deles, quero falar desta pessoa admirável que é o colega Baroudi, que por poucos dias me enriqueceu a vida e que há muitos anos estou devendo agradecimentos. Lembro-me com muita emoção daqueles acontecimentos vividos com você, Baroudi, tão ricos e de tão boa lembrança. Você me chamou atenção no Congresso Brasileiro de 1969, quando, atrás de um balcão como presidente da SBCP, e também acompanhado de M.Kepke, de camisa com as mangas arregaçadas, entregava as pastas aos participantes, fato pertinente a presidentes bem dotados como você. Foi o começo de vários acontecimentos memoráveis. Baroudi conseguiu que Ivo Pitangui voltasse à nossa Sociedade, da qual estava afastado por vários motivos e estava decidido a criar outra, diferente. Não sei bem a ordem dos acontecimentos, mas foi no Congresso da SBCP de 1975, em Paris, que se concretizou a ideia da realização do Congresso Internacional da ISAPS de 1979, no Rio de Janeiro, e, ao que me consta, foi o primeiro e único realizado no Brasil. Quero acrescentar que um autor desconhecido, quando J.F.Kennedy era presidente dos EUA, e parafraseando Aristóteles, disse que JFK era uma pessoa feliz como costumam ser pessoas que estão sempre buscando alcançar excelência por meio do uso pleno das faculdades. E concluímos que você, Baroudi, assim como o presidente JFK, seja muito feliz, pois está sempre procurando alcançar a excelência, usando todas as suas boas qualidades das quais é dotado. Depois do período transcorrido acima, de muito enriquecimento cultural e científico, passei a me dedicar em tempo integral a Nazareth, ou seja, como marido e médico. Como médico, acompanhei minha muito querida Nazareth (estamos casados há 52 anos e já somos bisavós) quando submetida à hemodiálise, à procura de doador compatível, transplante cirúrgico, diabetes de difícil controle. Tudo isso fez com que eu interrompesse minhas atividades. Assim, estou procurando explicar o meu sumiço sem explicação do convívio amistoso que tivemos com você e Beatriz, e, ainda muito tardiamente, agradecer todas as gentilezas. Sei que é difícil acreditar, mas fazemos esses agradecimentos com todo coração. Abraços carinhosos de Nazareth e Ruy

15 Tribuna Literária 15 É festa ou é guerra Não sei se está acontecendo com vocês, mas estou me achando cada vez mais surdo. E essa constatação diagnóstica tem muito a ver com os decibéis a mais que nos são impostos no cotidiano e que ferem impiedosamente nossos estribos, martelos, bigornas, tímpanos e tantas outras importantes estruturas anatômicas que fazem da audição um dos principais sentidos da vida. Tomemos pelas recepções que celebram qualquer coisa onde a música se faz presente. Não há mais possibilidade de se conversar nas festas de casamento, nos bailes de quinze anos, nas comemorações de formatura, nas recepções de fim de ano e tantas outras de igual sentido. A música é tão alta que a possibilidade de comunicação mais apropriada para essas ocasiões talvez seja a leitura labial. Para os não afeitos ou pouco treinados nessa técnica o jeito é chegar junto aos ouvidos dos convivas e gritar frases a plenos pulmões para que uma conversa possa ser iniciada. Depois de meia hora desse bate-papo aos gritos, certamente estaremos todos, momentaneamente, surdos e mudos, já que além do ouvido, a garganta e cordas vocais irão igualmente para as cucuias. Talvez um aprendizado das técnicas gestuais de comunicação entre surdos-mudos seja uma boa solução para os freqüentadores desses verdadeiros salões de tortura contemporânea. Não importa aqui se a música é ao vivo ou comandada pelos hoje famosíssimos DJ s que, diga-se de passagem, tornaram-se figuras tão badaladas ou mais, do que conjuntos e orquestras. A verdade é que o volume do som produzido, ao vivo ou não, nas festas do nosso tempo está muito acima do intolerável. Nem mesmo nos bares e restaurantes que oferecem shows de música ao vivo encontra-se paz para nossos ouvidos. E de nada adianta a nossa educada solicitação para se diminuir o volume. Fazem-se, os proprietários, de desentendidos e mantém suas propostas de som ambiente a todo vapor ou, melhor, a todo volume. Como diziam os nossos antigos, algo que dá nos nervos. A expressão música de fundo que nomeia aquele som ambiente agradável, relaxante e Carlos Eduardo Leão Membro Titular da SBCP convidativo das happy hours da vida parece não mais existir. Em seu lugar está presente algo que fere mortalmente a convivência, os relacionamentos, as conversas animadas, enfim, tudo aquilo que refrigera o espírito e o renova para o dia seguinte. Com certeza um misto de desrespeito e deselegância com os que escutam normalmente. E os aficionados pelos decibéis estratosféricos, não satisfeitos com o último volume das festas, equipam seus carros com aparelhagens sonoras absurdas e desfilam vagarosamente pelas ruas da moda exibindo a potência de seu artefato como se aquilo fosse o must da moda, no mais puro estilo estou abafando! Pobres cafonas. Pelo menos algo de positivo tiro dessas reflexões: a coisa é tão séria que, quando saio desses ambientes poluídos pelo som abusivo, tenho a mais pura confirmação da existência de Deus e a mais nítida impressão de que o paraíso realmente existe. Calendário de Eventos Nacionais e Regionais 2014 Data Evento Estado 27 e 29/03/14 (5ª a sábado) 27ª Jornada Centro Oeste de Cirurgia Plástica Cuiabá/MT 04 e 05/04/14 (6ª e sábado) 8º Simpósio de Intercorrências em Cirurgia Plástica Ouro Preto/MG 10 a 12/04/2014 (5ª a sábado) 30ª Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica Gramado/RS 30/04 a 03/05/14 (4ª a sábado) 34ª Jornada Paulista de Cirurgia Plástica São Paulo/SP 16 e 17/05/14 (6ª e sábado) 1º RECON Nacional e 6º Curso de Inclusão de Implantes Belo Horizonte/MG 23 e 24/05/14 (6ª e Sábado) 8º Congresso Sul Mineiro de Cirurgia Plástica Pouso Alegre/MG 06 a 09/08/14 (4ª a sábado) 33ª Jornada Carioca de Cirurgia Plástica Rio de Janeiro/RJ 29 e 30/08/14 (6ª e sábado) 1ª Encontro Cientifico de Cirurgia Plástica do Norte de Minas Montes Claros/MG 11 a 13/09/14 (5ª a sábado) 29ª Jornada Norte Nordeste de Cirurgia Plástica Ipojuca/PE 02 a 04/10/14 (5ª a sábado) 19ª Jornada Mineira de Cirurgia Plástica Belo Horizonte/MG 12 a 16/11/14 (4ª a domingo) 51º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica Salvador/BA

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