CanaldoIntercâmbio. C.I./ARI n 6, Maio/ Boletim Informativo da Assessoria de Ralações Internacionais da UEL (ARI)

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1 Foto: José Abdala (ARI) CanaldoIntercâmbio NESTA EDIÇÃO PÁG. 01 Cidadão Honorário Editorial PÁG. 02 Expediente Convênio UEL e Milão PÁG. 03 Agência Experiento Quadro de Agências Dica de Curso PÁG. 04 e 05 NEAA PÁG. 06 Experiência PÁG. 07 Canadá a maior escolha Infomações Úteis PÁG. 08 DICAS C.I./ARI n 6, - Boletim Informativo da Assessoria de Ralações Internacionais da UEL (ARI) Ex-assessor da ARI teve homenagem póstuma ex-titular da ARI, professor Eduardo Barros, foi homenageado postumamente O pela Câmara de Vereadores de Londrina no dia 31 de março. Em nome da família, a viúva Naísa Barros recebeu seu título de Cidadão Honoráriode Londrina. Com ela, ele teve uma filha Eduarda e do primeiro casamento, Rajiv Barros. Nascido em Goa, na Índia, no dia 21 de janeiro de 1944, Eduardo Barros havia chegado ao Brasil há cerca de quatro décadas. Quando faleceu em 25 de julho de 2008, Eduardo Barros era professor titular da Universidade Estadual de Londrina. Desde 1983, Barros era docente do Departamento de Comunicação. Em agosto de 1985, ele fundou o Núcleo de Estudos A viúva Naísa Barros ao receber a homenagem Afro-Asiáticos da UEL, que apresentou diversos eventos culturais étnicos. É de sua iniciativa a implantação da Praça da Paz Mahatma Gandhi na rotatória da avenida Castelo Branco que dá acesso à UEL. Na própria UEL, foi instaladas outra praça Mahatma Gandhi e também a Praça da Cultura Gibran Khalil Gibran, graças ao empenho do professor Barros. Como presidente da Associação Latino-Americana de Relações Públicas, Barros instalou a Praça das Nações na UEL em Ele possuía graduação em Filosofia Social pela Pontifícia Ateneu de Puna (1969), especialização em Jornalismo (1971) e mestrado em Sociologia (1973) pela mesma universidade. Também fez mestrado em Filosofia Social pela Universidade Jawaharlal Nehru de Nova Deli (1975), doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1989) e doutorado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1982). Editorial Neste número 6, o Canal do Intercâmbio assume um novo formato, mas com o mesmo propósito de despertar o interesse para o intercâmbio acadêmico e cultural.assim, a edição de maio fala um pouco do Prof. Eduardo Judas Barros, que desenvolveu um trabalho importante na ARI e, principalmente, no Núcleo de Estudos Afro-asiáticos, sua grande devoção. Infelizmente, o Prof. Barros partiu na metade de sua gestão frente à ARI. É com satisfação que presenciamos agora essa merecida homenagem da Câmara de Vereadores de Londrina. No mês de abril aconteceu também o VII Encontro do Fórum Permanente de Educação e Diversidade Etnicorracial do Paraná, organizado pelo Núcleo de Estudos Afro-asiáticos, um dos núcleos ligados administrativamente à ARI, que tem como diretora a Profa. Elena Andrei. Destacamos nesta edição um pouco da importância do Fórum enquanto instância de discussão da diversidade. Complementamos o nosso número 6 com informações sobre o Canadá, como uma boa opção para intercâmbio, sobre o programa de Au Pair, que tem atraído muitas jovens de classe média pelo custo extremamente barato e pelo apoio da família que as recebe, e sobre agências de intercâmbio, com destaque para o programa Work Adventures.

2 2 CanaldoIntercâmbio convênio Expediente CanaldoIntercâmbio Convênio entre a UEL e Politécnico de Milão Pela Agência UEL - 08/03/2010 Boletim informativo da ARI Assessora de Relações Internacinais Profa. Dra. Regina Helena M. Aquino Corrêa Colaboradores: Mayara Teles da Silva Vitória Prochet Jornalista Responsável: José Abdala Fotos: Agência UEL Diagramação: Mayara Teles da Silva Impressão Gráfica: UEL Tiragem: Periocidade: Mensal Contato: uelari@uel.br Telefone: (43) Campus Universitário (ao lado do Itaú) Estudantes de graduação em Design de Moda da UEL poderão estudar no Instituto Politécnico de Milão. Convênio neste sentido foi celebrado entre a Universidade Estadual de Londrina e o instituto italiano e apresentado a estudantes na manhã de ontem, 7, pela professora Dorotéia Pires, no Centro de Educação Comunicação e Artes. Nesta trilha dois estudantes do curso terão a oportunidade de cursar um ano de graduação no Politécnico, e, posteriormente, voltar a frequentar o curso de Design de Moda na UEL. Em contrapartida, a Universidade Estadual de Londrina se compromete a receber dois universitários italianos que farão o mesmo aqui, pontuou a professora Dorotéia Pires comemorando a con- Foto cedida pela agência UEL quista do Curso, que há muito tempo vinha sendo orquestrada. Ela miliarizar com o italian design. Os interessados em explica que gestões nesse participar desse pro- sentido vinham sendo grama de mobilidade realizadas desde o início do desenvolvimento do Projeto Milano. Este, por sua vez, é um programa anual de visitas a Milão, monitorado por professores e profissionais de Moda, que inclui estudantil, que possibilita a complementação da graduação na Itália, podem se inscrever no Departamento de Design de Moda da UEL até o dia 17 e concorrer as duas vagas oferecidas passagens por indústrias pelo Politécnico de Milão. de confecção, ins- titutos e bibliotecas especializadas em Moda, centros de informação e pesquisa do segmento e uma variada programação cultural para se fa- Vale destacar que o Politécnico é um instituto estatal de caráter científico e tecnológico criado em Forma engenheiros, arquitetos e designers. Detalhes sobre o convênio foram apresentados para os alunos

3 Foto cedida pela agência agência CanaldoIntercâmbio 3 Experimento Intercâmbio em Londrina Por Magaly Leonello, Diretora da Experimento Londrina Um dos programas hoje mais procurados é o Work Adventures nos EUA. diferentes: Inglês, Francês, Alemão, Italiano, Russo, Mandarim, Espanhol, e Japonês. A experimento, além de cursos de imersão em idiomas, oferece programas de Ensino Médio no Exterior, Programas de Férias, Programas de Estudo e Trabalho, Estágios em diversas áreas, Trabalhos Tempo- procurados é o Work Adventures nos EUA: que consiste em Trabalhos Temporários para Universitários no período de férias no final do ano, destinado para aqueles estudantes que querem adquirir fluência em outra língua e ter uma experiência Internacional. Outro programa muito procurado e com rários Remunerados e Trabalhos diversos casos de sucesso em nos- Experimento do Brasil é uma empresa A internacional fundada há 75 anos, que há 45 anos atua no Brasil e está em Londrina há 4 anos. Experiment Internacional Living oferece orienta- de Voluntariado em diversos países. Um dos programas hoje mais sa agência é o Programa Estudo e Trabalho, pois já tivemos casos de nossos estudantes serem contratados, após o término do programa, por empresas em Londres, Nova Zelândia e Austrália. ção para jovens e estudantes brasileiros que desejam participar de um Intercâmbio Cultural. Os cursos são oferecidos em 20 países, em 7 idiomas Escola Experimento - Vancouver, Canadá Para mais informações: (43) mleonello@experimento.org.br AGÊNCI AS Aliança Francesa: (43) CI - Central de Intercâmbio (43) EF Londrina (43) Experimento Intercâmbio: (43) Intercultural: (43) Student Travel Bureau: (43) World Study: (43) Dica de Curso: DAAD antecipa inscrições para cursos de férias O DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico) antecipou a divulgação dos seus cursos de férias 2010, oferecidos, em sua maioria, durante o verão europeu, que vai de junho a setembro. Há, no entanto, oportunidades também para o inverno europeu. As oportunidades são oferecidas para graduandos, pós-graduandos e até para doutorandos e doutores. Informações adicionais sobre os programas disponíveis podem ser encontradas no site do DAAD: ou por meio do telefone Fonte: Universia.

4 Fotos: José Abdala (ARI) 4 CanaldoIntercâmbio neaa VII Encontro do Fórum FPEDER-PR Fórum Permanente de Educação e Diversidade Etnicorracial do Paraná F PEDER-PR tem procurado desconstruir o racismo que ainda existe no Paraná e no Brasil. O NEAA - Núcleo de Estudos Afro-Assiáticos, promoveu entre os dias 22 e 24 de abril, no ginásio do Centro de Educação Física da UEL, o VII Encontro do Fórum Permanente de Educação e Diversidade Etnicorracial do Paraná (FPEDER- PR), como o tema: Conhecimentos e Marcos Civilizatórios Africanos e Indígenas no Brasil. A diretora do NEAA, Profa. Elena Andrei, fez parte da mesa de honra da abertura do Fórum que foi composta por representantes da rede de ensino municipal e estadual, lideranças africanas e indígenas, além da Secretária Estadual de Educação, Evelise Arco-Verde. O presidente da mesa, professor Edmundo Silva Novaes, disse que o FPEDER-PR tem sempre procurado desconstruir o racismo que ainda existe no Paraná e no Brasil. Ele fez uma homenagem à quilombola Dona Anália que faleceu há pouco tempo. A Secretária Evelise Arco-Verde lembrou que nesses 200 anos de escola pública os humildes foram afastados do ensino. Segundo ela, a partir de 2003 passaram-se a se discutir os currículos e novas práticas pedagógicas. A Secretária encerrou Dr. Henrique Cunha Jr. e a Prof. Elena Andrei sua fala dizendo que o conhecimento é para todos, porque educação é um direito de todos. A professora Elena Andrei disse que a universidade não é uma torre de marfim, pois é formada por pessoas. Sobre o conteúdo a ser dado em sala de aula, ela lembrou que o Egito é um país africano com cultura milenar e referencial para se estudar a cultura africana, que ainda não é reconhecida. Depois dos discursos, o cantor Juarês de Mira fez uma apresentação à capela de negro spirituals que foi muito aplaudida, assim como os cantos e danças indígenas. Em seguida, o Prof. Henrique Cunha Junior, da Universidade Federal do Ceará, falou sobre territórios afrobrasileiros. O professor classificou os territórios negros em urbanos - formados por afrodescendentes e terreiros; quilombos e os de regiões costeiras formados por comunidades litorâneas e pesqueiras. Ele disse que na ancestralidade africana pode-se definir cada povo através de seu repertório próprio, além de ser uma mão-de-obra capacitada que, durante a escravidão, fez de tudo. Segundo ele, a atual conjuntura é consequência da forma como o Brasil foi colonizado. A República limitou as áreas negras e isto implicou na desafricanização do Brasil, afirmou. Queriam fazer do Brasil uma Europa tropical, destruir todo res-

5 Foto: José Abdala (ARI) CanaldoIntercâmbio 5 quício africano na memória e vida nacional, substituindo a mão-deobra pela européia e assim eliminar os territórios de população negra, acrescentou. Segundo ele, em 1940 houve destruição dos terreiros. Os pais-de-santo foram presos e enviados a manicômios, lembrou. As áreas periféricas receberam menor dotação de políticas públicas, afirmou. Também destacou que os bair- ros periféricos não têm ensino de Ciências e Matemática adequados. Segundo ele, 99,9% negros são exclusos de uma profissionalização pela própria escola do bairro. Ele afirmou que os quilombolas não têm tecnologias para que a comunidade seja autosustentável. Na manhã do dia 23, o Prof. Henrique Cunha Jr. falou sobre tecnologias e saberes africanos e afrobrasileiros. Ele afirmou que diversos conhecimentos foram trazidos ao Brasil pela mão-de-obra especializada africana, mas que o legado africano não foi reconhecido. Segundo ele, em 1500 o açúcar era raro no Brasil e foi cultivado no solo maçapé do Recôncavo Baiano e em Pernambuco. Além disso, os negros fizeram peças de madeira para os engenhos de açúcar. Segundo ele, o gado era comum no Quênia, Tanzânia e Moçambique, por isso, na região do Rio São Francisco, se aproveitava tudo - couro, carne e ossos do boi. Ele lembrou também que, no rio Níger, se fazia mineração e, durante o período de 1700 a 1850, foi feita pelos negros em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e interior baiano. Segundo ele, a casa de taipa, também chamada de pau-a-pique que é um barreado trançado com madeira, foi trazida pelos negros e hoje foi melhorada com uma cobertura de pintura latex e com mais ventilação para combater a umidade. Em seguida, a Profa. Elena Andrei falou sobre a coleção Itan- Adayan, um material didático alternativo. Ela disse que o material bem extenso está disponível no site do NEAA e comentou que ele não O Egito é um país africano com cultura milenar e referencial para se estudar a cultura africana, que ainda não é reconhecida. é baseado na universidade, mas construído pelas comunidades periféricas. A professora lembrou que o bumba-meu-boi ou boi-bumbá relatado por Câmara Cascudo há 300 anos, hoje se proliferou de norte a sul do país. Ela falou sobre o magnífico barroco - criado, concebido e decorado por negros. Segundo ela, o exercício da arte era considerado um ofício na época. Em seguida, houve uma mesa redonda sobre religiosidade, preconceito e intolerância, mediada pela Profa. Elena Andrei. Participaram os representantes da Arquidiocese de Londrina, do Conselho de Pastores Evangélicos, da Associação Londrinense de Ogans, das tribos indígenas, além do presidente da Federação Umbandista do Paraná, advogado Oscar do Nascimento. À tarde, os estagiários do NEAA comandaram diversas oficinas com os demais convidados. O mestre em Letras Dejair Dionísio falou sobre a literatura afrobrasileira; a pedagoga Naiara Maria de Farias, sobre educação, relações etnicorraciais e lei 10693/03; Mirian Elena Andrei Machado Alves, sobre os trajes africanos e a construção da pessoa; Carlos Alexandre Guimarães, sobre casas africanas - repensando a África e a matemática; Manoel Fernanda Silva de Matos, sobre heróis negros e Luciano Matricardi de Freitas Pinto, sobre festas afrobrasileiras, além da Profa. Elena Andrei, que falou sobre antropologia das religiões afrobrasileiras. Guaranis

6 6 CanaldoIntercâmbio experiência Au Pair: Trabalho e estudo no exterior para meninas! No fim de 2008, resolvi fazer algo diferente em minha vida. Fui à agencia de viagens e me inscrevi no programa Au Pair, que consiste basicamente em meninas de faixa etária entre 18 e 26 anos que querem estudar e trabalhar nos Estados Unidos. Elas são acolhidas em casas de família e trabalham como babás por um ano, recebendo semanalmente e com direito a duas semanas de férias para viajar e com direito a fazer cursos, pagos pela família, até o total de U$500. Após entregar minha ficha de candidatura, recebi s e algumas ligações de famílias, de várias partes dos EUA, interessadas em me receber. Decidi por uma família que me pareceu legal e moderna em Chapel Hill, cidade universitária na Carolina do Norte, a 30 minutos da capital do estado.tranquei minha matrícula na universidade e fui! Levava apenas algumas roupas, presentes para a família e meu conhecimento da língua inglesa. Nos primeiros 4 dias, fiquei em New Jersey, em um treinamento para Au Pairs. Lá conheci outras 209 Au Pairs de todo o mundo. Após o treinamento entrei no avião para meu destino final. A ansiedade era incontrolável, afinal, eu estava prestes a conhecer as pessoas que seriam minha família pelo ano de A família Williams era ótima e me proporcionou a melhor experiência da minha vida! Quando cheguei, Corey, a mãe, estava grávida de 7 meses, me levou para jantar e conhecer as minhas duas crianças, Walker Grace, que tinha 5 anos e Vitória Prochet na Disney com as crianças Bennett, que tinha 2, e o Pai, Mel Williams. Naquele momento me apaixonei por aquela família e vi que eles retribuíram meu sentimento.foi muito estranho chegar em um lugar aonde não conhecia ninguém. Estava completamente fora da minha zona de conforto e acho que isso contribuiu muito para meu amadurecimento. A organização do programa avisa a todas as outras Au Pairs da região quando uma nova Au Pair chega, então recebi mitos s e ligações de outras meninas me convidando para conhecer a cidade. Elas acabaram também se tornando minha família lá. Durante o ano fiz muitas viagens pelos Estados Unidos. Minha primeira viagem foi a Boston, depois fui a algumas praias na Carolina do Norte. Em Julho fui com os Williams à Disney, na Florida. Algum tempo depois ganhei da família uma viagem a Las Vegas, Los Angeles, Orange County e San Diego e, com certeza, foi uma das minhas viagens inesquecíveis! Passei o 4 de Julho (dia da independência dos Estados Unidos) em Washington DC, onde voltei em novembro para encontrar minha mãe que estava lá a trabalho. Lá fiz um curso de treinamento para o TOEFL, certificado de proficiência em língua inglesa para estrangeiros. Foi muito interessante conhecer a cultura do país e conhecer lugares e pessoas maravilhosas! Foi com certeza um ano marcante na minha vida! Agora estou de volta a Londrina e a minha vida anterior à viagem, porém, muito mais madura e com a certeza de que as amizades que fiz lá são para sempre! O Au Pair é um programa que eu recomendo a todas! Por Vitória Prochet 2 ano de Letras

7 CanaldoIntercâmbio 7 viagem CANADÁ: A MAIOR ESCOLHA Canadá é um país com muitas qualidades: beleza, segurança, organização e uma população hos- O pitaleira. Talvez por isso seja um dos países mais escolhidos pelos estudantes que desejam fazer intercâmbio. A sua beleza natural única dispõe de admiráveis montanhas rochosas, colinas e uma imensa costa marítima. Além do mais, o país tem um dos mais elevados padrões de vida do mundo; é reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas), como um dos melhores países do mundo para se viver, estudar e passear. As cidades são muito bem estruturadas e proporcionam diversas atrações culturais, desportivas e sociais o ano todo. Toronto é a maior e mais importante cidade do país, conhecida por ser uma metrópole cosmopolita. Já Montreal: é comparada a Paris por sua cultura, design arrojado e butiques caras. Vancouver: a jóia do Canadá, possui uma combinação maravilhosa Toronto, Canadá de mar, montanha, verde e uma arquitetura moderna e arrojada. Uma das vantagens para o estudante intercambista é que o Canadá é um país que tem tradição e política de estímulo à diversidade Por Mayara Teles da Silva 3 ano de Jornalismo Vancouver multi-cultural, quase todos os grupos étnicos do mundo estão representados nele. Com isso, a maioria dos alimentos e atividades recreativas associados a culturas específicas estão disponíveis no Canadá. Para o aluno que tem interesse de aprender uma ou duas línguas, o Canadá é uma ótima opção. O país oferece cursos de todos os níveis de Inglês e Francês, já que é um país bilíngüe. Informações Úteis Importante! Internacionalmente é estimado que cerca de 800 milhões de pessoas fale inglês e que 250 milhões falem francês. As gorjetas não estão geralmente incluídas nas contas. Na prática, dá-se uma gorjeta de 15% do valor total. Fique atento! Os não-residentes do Canadá podem pedir reembolso dos 7% pago pelo imposto federal Goods and Services Tax (GST) nas acomodações e na compra de mercadorias que estejam levando de volta. Temperatura: A estação mais quente é entre maio e setembro na maior parte das cidades canadenses. Os campos ficam verdes e floridos em maio. As folhas começam a mudar de cor em setembro.

8 8 CanaldoIntercâmbio dicas Curiosidades? Que países exigem a vacina contra a Febre Amarela? Quando viajar, leve sempre cópia dos seus documentos. Benim, Burkina Faso, Camarões, Congo, Costa do Marfim, Gabão, Gana, Guiana Francesa, Libéria, Mali, Mauritânia, Niger, Ruanda, República Centro Africana, República Democrática do Congo, República de Angola, São Tomé e Príncipe e Togo. Carteira de identidade, título de eleitor, certificado de alistamento militar, certidão de nascimento ou casamento. Eles serão necessários para tirar novo passaporte no exterior em caso de extravio do anterior. Nunca viaje sem um plano de saúde com cobertura internacional. Agências de turismo e de intercâmbio oferecem este produto para todas as ocasiões. Verifique sempre como deverá proceder em caso de necessidade (telefone de contato, reembolso, etc.).caso necessite levar medicação restrita ou específica, sugere-se que a receita médica acompanhe a mesma, preferencialmente traduzida Cada país usa diferentes critérios e exigências para a entrada e permanência de estrangeiros. Certifique-se junto à Embaixada ou Consulado do papara onde for viajar sobre quais são esses requisitos, dependendo do objetivo da sua viagem. Não viaje com visto de turista caso seu objetivo seja estudar ou trabalhar no país de destino. Você poderá ser preso e deportado. Alguns países não exigem visto para turistas brasileiros. Essa dispensa não serve para quem for estudar ou trabalhar. Comidas exóticas de alguns lugares do mundo... CARDÁPIO México: Gafanhotos como recheio dos famosos tacos. África do Sul: Carne do safári... Crocodilo, impala e zebra. Austrália: A carne do canguru é vendida no açougue. Islândia: Hakarl que é a carne podre de tubarão. Canadá: Foundue de cobra cascavel. Áustria: Chantilly com pimenta. Argentina: Cojones, churrasco de testículos de touro.