A Matemática dos Labirintos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Matemática dos Labirintos"

Transcrição

1 1/ 113 Escola de Verão de Matemática, Estatística e Computação A Matemática dos Labirintos José Félix Costa 1 1 Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa de julho

2 As Pontes de Königsberg 2/ As Pontes de Königsberg

3 As Pontes de Königsberg 3/ 113 Leonhard Euler

4 As Pontes de Königsberg 4/ 113 Leonhard Euler

5 As Pontes de Königsberg 5/ 113 Leonhard Euler

6 As Pontes de Königsberg 6/ 113 Problema das pontes de Königsberg

7 As Pontes de Königsberg 7/ 113 Problema das pontes de Königsberg

8 As Pontes de Königsberg 8/ 113 Problema das pontes de Königsberg C A D B Figura: Problema das pontes de Königsberg. O problema concreto (à esquerda) é resolvido depois de interpretado por grafo modelo (à direita).

9 As Pontes de Königsberg 9/ 113 Poema de William Thomas Tutte ( ) Poema de homenagem a Euler Some citizens of Koenigsberg Were walking on the strand Beside the river Pregel With its seven bridges spanned. O, Euler come and walk with us Those burghers did beseech We ll walk the seven bridges o er And pass but once by each. It can t be done then Euler cried Here comes the Q. E. D. Your islands are but vertices, And all of odd degree.

10 As Pontes de Königsberg 9/ 113 Poema de William Thomas Tutte ( ) Poema de homenagem a Euler Some citizens of Koenigsberg Were walking on the strand Beside the river Pregel With its seven bridges spanned. O, Euler come and walk with us Those burghers did beseech We ll walk the seven bridges o er And pass but once by each. It can t be done then Euler cried Here comes the Q. E. D. Your islands are but vertices, And all of odd degree.

11 As Pontes de Königsberg 9/ 113 Poema de William Thomas Tutte ( ) Poema de homenagem a Euler Some citizens of Koenigsberg Were walking on the strand Beside the river Pregel With its seven bridges spanned. O, Euler come and walk with us Those burghers did beseech We ll walk the seven bridges o er And pass but once by each. It can t be done then Euler cried Here comes the Q. E. D. Your islands are but vertices, And all of odd degree.

12 As Pontes de Königsberg 9/ 113 Poema de William Thomas Tutte ( ) Poema de homenagem a Euler Some citizens of Koenigsberg Were walking on the strand Beside the river Pregel With its seven bridges spanned. O, Euler come and walk with us Those burghers did beseech We ll walk the seven bridges o er And pass but once by each. It can t be done then Euler cried Here comes the Q. E. D. Your islands are but vertices, And all of odd degree.

13 As Pontes de Königsberg 10/ 113 Os teoremas de Euler Leonhard Euler, letter of April this type of solution bears little relationship to mathematics, and I do not understand why you expect a mathematician to produce it, rather than anyone else, for the solution is based on reason alone, and its discovery does not depend on any mathematical principle. Leonhard Euler, letter of March 1736 This question is so banal, but seemed to me worthy of attention in that neither geometry, nor algebra, nor even the art of counting was sufficient to solve it.

14 As Pontes de Königsberg 10/ 113 Os teoremas de Euler Leonhard Euler, letter of April this type of solution bears little relationship to mathematics, and I do not understand why you expect a mathematician to produce it, rather than anyone else, for the solution is based on reason alone, and its discovery does not depend on any mathematical principle. Leonhard Euler, letter of March 1736 This question is so banal, but seemed to me worthy of attention in that neither geometry, nor algebra, nor even the art of counting was sufficient to solve it.

15 As Pontes de Königsberg 10/ 113 Os teoremas de Euler Leonhard Euler, letter of April this type of solution bears little relationship to mathematics, and I do not understand why you expect a mathematician to produce it, rather than anyone else, for the solution is based on reason alone, and its discovery does not depend on any mathematical principle. Leonhard Euler, letter of March 1736 This question is so banal, but seemed to me worthy of attention in that neither geometry, nor algebra, nor even the art of counting was sufficient to solve it.

16 As Pontes de Königsberg 11/ 113 Os Teoremas de Euler Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G é euleriano se e só se G é conexo e todo o vértice de G é par. Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G é atravessável se e só se G é conexo e tem exatamente dois vértices ímpares. Nomeadamente, todo o atalho euleriano de G começa num dos vértices ímpares e termina no outro dos vértices ímpares. Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G com 2n vértices ímpares pode ser descrito por n atalhos disjuntos. (Note-se que o número de vértices ímpares é necessariamente par.)

17 As Pontes de Königsberg 11/ 113 Os Teoremas de Euler Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G é euleriano se e só se G é conexo e todo o vértice de G é par. Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G é atravessável se e só se G é conexo e tem exatamente dois vértices ímpares. Nomeadamente, todo o atalho euleriano de G começa num dos vértices ímpares e termina no outro dos vértices ímpares. Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G com 2n vértices ímpares pode ser descrito por n atalhos disjuntos. (Note-se que o número de vértices ímpares é necessariamente par.)

18 As Pontes de Königsberg 11/ 113 Os Teoremas de Euler Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G é euleriano se e só se G é conexo e todo o vértice de G é par. Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G é atravessável se e só se G é conexo e tem exatamente dois vértices ímpares. Nomeadamente, todo o atalho euleriano de G começa num dos vértices ímpares e termina no outro dos vértices ímpares. Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G com 2n vértices ímpares pode ser descrito por n atalhos disjuntos. (Note-se que o número de vértices ímpares é necessariamente par.)

19 As Pontes de Königsberg 11/ 113 Os Teoremas de Euler Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G é euleriano se e só se G é conexo e todo o vértice de G é par. Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G é atravessável se e só se G é conexo e tem exatamente dois vértices ímpares. Nomeadamente, todo o atalho euleriano de G começa num dos vértices ímpares e termina no outro dos vértices ímpares. Teorema (Teorema de Euler-Hierholzer) Um multigrafo G com 2n vértices ímpares pode ser descrito por n atalhos disjuntos. (Note-se que o número de vértices ímpares é necessariamente par.)

20 As Pontes de Königsberg 12/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

21 As Pontes de Königsberg 13/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

22 As Pontes de Königsberg 14/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

23 As Pontes de Königsberg 15/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

24 As Pontes de Königsberg 16/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

25 As Pontes de Königsberg 17/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

26 As Pontes de Königsberg 18/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

27 As Pontes de Königsberg 19/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

28 As Pontes de Königsberg 20/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

29 As Pontes de Königsberg 21/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

30 As Pontes de Königsberg 22/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

31 As Pontes de Königsberg 23/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

32 As Pontes de Königsberg 24/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

33 As Pontes de Königsberg 25/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

34 As Pontes de Königsberg 26/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

35 As Pontes de Königsberg 27/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

36 As Pontes de Königsberg 28/ 113 Os teoremas de Euler v 0 C v 1 u 1 = v i u 0 u n v 2 u2 C 1 u 3 u l

37 As Pontes de Königsberg 29/ 113 As pontes do rio Madison

38 Plantas e Redes 2. Plantas e Redes 30/ 113

39 Plantas e Redes 31/ 113 Plantas, vide [Cha85] D E A B C R D E A B C R

40 Plantas e Redes 32/ 113 Plantas, vide [Cha85] D E A B C R D E A B C R

41 Plantas e Redes 33/ 113 Plantas, vide [Cha85] A B C D E F R

42 Plantas e Redes 34/ 113 Plantas, vide [Cha85] A A B C D E F 1 1 R B C E F R D

43 Plantas e Redes 35/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

44 Plantas e Redes 36/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

45 Plantas e Redes 37/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

46 Plantas e Redes 38/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

47 Plantas e Redes 39/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

48 Plantas e Redes 40/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

49 Plantas e Redes 41/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

50 Plantas e Redes 42/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

51 Plantas e Redes 43/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

52 Plantas e Redes 44/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

53 Plantas e Redes 45/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

54 Plantas e Redes 46/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

55 Plantas e Redes 47/ 113 Plantas R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9

56 Plantas e Redes 48/ 113 Doodleling Casa do Pai Natal Quais das seguintes figuras podem ser desenhadas sem levantar a caneta do papel, iniciando o desenho num dos vértices e sem repetir arestas?

57 Plantas e Redes 49/ 113 Doodleling

58 Plantas e Redes 50/ 113 Casa do Pai Natal

59 Plantas e Redes 51/ 113 Casa do Pai Natal

60 Plantas e Redes 52/ 113 Casa do Pai Natal

61 Plantas e Redes 53/ 113 Casa do Pai Natal

62 Plantas e Redes 54/ 113 Casa do Pai Natal

63 Plantas e Redes 55/ 113 Casa do Pai Natal

64 Plantas e Redes 56/ 113 Casa do Pai Natal

65 Plantas e Redes 57/ 113 Casa do Pai Natal

66 Plantas e Redes 58/ 113 Casa do Pai Natal

67 Plantas e Redes 59/ 113 Casa do Pai Natal

68 Plantas e Redes 60/ 113 Casa do Pai Natal

69 Plantas e Redes 61/ 113 Casa do Pai Natal

70 Plantas e Redes 62/ 113 Casa do Pai Natal

71 Plantas e Redes 63/ 113 Doodling a lot : Pitágoras, Maomé e Tutte (vide [BC87])

72 Plantas e Redes 64/ 113 Quantas vezes é necessário levantar a caneta do papel? (Vide [BC87])

73 65/ 113 Labirintos 2. Labirintos

74 Labirintos 66/ 113 Catedral de Notre Dame d Amiens

75 Labirintos 67/ 113 Catedral de Notre Dame d Amiens

76 Labirintos 68/ 113 Catedral de Notre Dame de Chartres

77 Labirintos 69/ 113 Labirinto de Hever Castle

78 Labirintos 70/ 113 Labirinto de New Hampton

79 Labirintos 71/ 113 Labirinto de Wiltshire (Somerset)

80 Labirintos 72/ 113 Labirinto de Reignac sur Indre (França)

81 Labirintos 73/ 113 Labirinto de New Hampton

82 Labirintos 74/ 113 Labirinto de New Hampton (vide [BLW06])

83 75/ 113 O Labirinto de Dédalo 4. O Labirinto de Dédalo

84 O Labirinto de Dédalo 76/ 113 O labirinto de Dédalo

85 O Labirinto de Dédalo 77/ 113 O Labirinto de Dédalo

86 O Labirinto de Dédalo 78/ 113 O labirinto de Dédalo

87 O Labirinto de Dédalo 79/ 113 Labirinto de Creta

88 O Labirinto de Dédalo 80/ 113 O labirinto de Dédalo

89 O Labirinto de Dédalo 81/ 113 O labirinto de Dédalo

90 O Labirinto de Dédalo 82/ 113 O labirinto de Dédalo

91 O Labirinto de Dédalo 83/ 113 O labirinto de Dédalo

92 O Labirinto de Dédalo 84/ 113 O labirinto de Dédalo

93 O Labirinto de Dédalo 85/ 113 O labirinto de Dédalo na Eneida de Virgílio Eneida, Livro V, trad. João Franco Barreto Como já na alta Creta o monstruoso Labirinto se diz teve tecido Um caminho tão cego, e portentoso, Com outros mil caminhos dividido; Que era assaz intrincado e duvidoso Error, e tão confuso e incompreendido, Que aos que entravam nele era impossível Sair daquela confusão terrível:

94 O Labirinto de Dédalo 86/ 113 Labirinto da Quinta da Regaleira em Sintra

95 O Labirinto de Dédalo 87/ 113 O labirinto de Dédalo nas Metamorfoses de Ovídio Metamorfoses, Livro VIII, trad. Paulo Farmhouse Alberto Celebérrimo pelo seu talento na arte da arquitetura, Dédalo encarrega-se da obra, baralha os sinais e faz o olhar enganar-se em retorcidas curvas e contracurvas de corredores sem conta. Tal como na Frígia o Meandro nas ĺımpidas águas se diverte fluindo e refluindo num deslizar que confunde, e, correndo ao encontro de si próprio, contempla a água que há-de vir, e, voltando-se ora para nascente, ora para o mar aberto, empurra a sua corrente sem rumo certo, assim enche Dédalo os inumeráveis corredores de equívocos. A custo ele próprio logrou voltar à entrada: de tal modo enganador era o edifício.

96 O Labirinto de Dédalo 88/ 113 Labirinto de Avaris

97 O Labirinto de Dédalo 89/ 113 Labirinto romano

98 O Labirinto de De dalo Labirinto romano 90/ 113

99 O Labirinto de Dédalo 91/ 113 Labirinto moderno (vide [BC87])

100 O Labirinto de Dédalo 92/ 113 Pesquisa em profundidade Pesquisa em profundidade Seja G um grafo conexo e v 0 um vértice de G. A árvore de cobertura de G obtida por pesquisa em profundidade constrói-se da seguinte maneira: 1 Toma-se u = v 0 como vértice corrente da pesquisa e n = 0. T 0 é a árvore que contém somente o vértice v 0. 2 Escolhe-se, caso exista, um vértice v n+1 ainda não incluído em T n adjacente a u; toma-se para T n+1 a árvore que expande T n com a nova aresta v n v n+1 ; toma-se u := v n+1 e n := n Repete-se o passo 2 até que o vértice corrente u não seja adjacente a nenhum vértice de G ainda não visitado. Se a árvore obtida T n cobre todo o grafo, então a pesquisa termina; se não, retrocede-se para o vértice corrente anterior, i.e. toma-se u = v n 1 e n := n + 1; repete-se o passo 2.

101 O Labirinto de Dédalo 93/ 113 Pesquisa em profundidade v 0

102 O Labirinto de Dédalo 94/ 113 Pesquisa em profundidade v 0 v 1 e 0

103 O Labirinto de Dédalo 95/ 113 Pesquisa em profundidade v 2 v 3 e 2 e 1 v 0 v 1 e 0

104 O Labirinto de Dédalo 96/ 113 Pesquisa em profundidade v 4 v 2 v 3 e 3 e 2 e 4 e 1 v 6 v 5 v 0 v 1 e 5 e 0 e 6 v 7

105 O Labirinto de Dédalo 97/ 113 Pesquisa em profundidade v 4 v 2 v 3 e 3 e 2 e 4 e 1 v 6 v 5 v 0 v 1 e 5 e 6 e 7 e 0 v 7 v 8 e 8 v 9

106 O Labirinto de Dédalo 98/ 113 Pesquisa em profundidade v 4 v 2 v 3 e 3 e 2 e 4 e 1 v 6 v 5 v 0 v 1 e 5 e 6 e 7 e 0 v 7 v 8 v 12 e 8 e 9 e 11 v 9 v 10 v 11 e 10

107 O Labirinto de Dédalo 99/ 113 Pesquisa em profundidade v 4 v 2 v 3 e 3 e 2 e 4 e 1 v 6 v 5 v 0 v 1 e 5 e 6 e 7 e 0 v 7 v 8 v 13 v 12 e 8 e 9 e 12 e 11 v 9 v 10 v 11 e 10

108 O Labirinto de Dédalo 100/ 113 Pesquisa em largura Pesquisa em largura Seja G um grafo conexo e v 0 um vértice de G. A árvore de cobertura de G obtida por pesquisa em largura constrói-se da seguinte maneira: 1 Toma-se u = v 0 como vértice corrente da pesquisa, n = 0 e m = 1. T 0 é a árvore que contém somente o vértice v 0. 2 Escolhe-se, caso exista, um vértice v n+1 ainda não incluído em T n adjacente a u; toma-se para T n+1 a árvore que expande T n com a nova aresta v n v n+1 ; toma-se n := n Repete-se o passo 2 até que não existam mais vértices não visitados adjacentes a u. Se a árvore obtida T n cobre já todo o grafo, então a pesquisa termina; se não, toma-se o primeiro dos vértices v m que ainda não foi vértice corrente e toma-se m := m + 1; repete-se o passo 2.

109 O Labirinto de Dédalo 101/ 113 Pesquisa em largura v 0

110 O Labirinto de Dédalo 102/ 113 Pesquisa em largura v 3 v 2 e 2 e 1 v 4 v 0 v 1 e 3 e 0 e 4 v 5

111 O Labirinto de Dédalo 103/ 113 Pesquisa em largura v 6 v 3 v 2 e 5 e 2 e 1 v 4 v 0 v 1 e 3 e 0 e 4 v 5

112 O Labirinto de Dédalo 104/ 113 Pesquisa em largura v 6 v 3 v 2 e 5 e 2 e 1 v 7 v 4 v 0 v 1 e 6 e 3 e 0 e 7 e 4 v 8 v 5

113 O Labirinto de Dédalo 105/ 113 Pesquisa em largura v 6 v 3 v 2 e 5 e 2 e 1 v 7 v 4 v 0 v 1 e 6 e 3 e 0 e 7 e 4 v 8 v 5 e 8 v 9

114 O Labirinto de Dédalo 106/ 113 Pesquisa em largura v 6 v 3 v 2 e 5 e 2 e 1 v 7 v 4 v 0 v 1 e 6 e 3 e 0 e 9 e 7 e 4 v 10 v 8 v 5 e 8 v 9

115 O Labirinto de Dédalo 107/ 113 Pesquisa em largura v 6 v 3 v 2 e 5 e 2 e 1 v 7 v 4 v 0 v 1 e 6 e 3 e 0 e 9 e 7 e 4 v 10 v 8 v 5 e 10 e 11 e 8 v 11 v 12 v 9

116 O Labirinto de Dédalo 108/ 113 Pesquisa em largura v 6 v 3 v 2 e 5 e 2 e 1 v 7 v 4 v 0 v 1 e 6 e 3 e 0 e 9 e 7 e 4 v 10 v 8 v 5 v 13 e 10 e 11 e 8 e 12 v 11 v 12 v 9

117 O Labirinto de Dédalo 109/ 113 Labirinto de Gopal R S T U J K L M N P Q D E F G H A C B

118 O Labirinto de Dédalo 110/ 113 Labirinto de Gopal K R S U Q L J D M TG P A F E NC H B

119 O Labirinto de Dédalo 111/ 113 Algoritmo dos labirintos Algoritmo dos labirintos 1 Sempre que chegar a um vértice não visitado, siga pela aresta ainda não percorrida nele incidente que lhe aprouver; 2 Sempre que, por aresta ainda não percorrida, chegar a vértice já visitado ou a vértice de grau 1 (beco sem saída), recue pela mesma aresta até ao vértice precedente; 3 Sempre que por aresta já percorrida chegar a vértice já visitado, siga por nova aresta, se esta existir; 4 Uma aresta já percorrida duas vezes não pode mais ser mais usada.

120 O Labirinto de Dédalo 112/ 113 O tema do labirinto na poesia (vide compilação em [Fer08]) Miguel Torga, Diário VII Perdi-me nos teus braços, alamedas Onde o tempo caminha e descaminha. Pus a força que tinha Na instintiva defesa De encontrar a saída, a liberdade. Mas agora Teseu era um poeta, E Ariane a poesia, o labirinto. Desajudado, Só me resta cantar, deixar marcado O pânico que sinto.

121 O Labirinto de Dédalo 113/ 113 Bibliography I [BC87] W. W. Rouse Ball and H. S. M. Coxeter. Mathematical Recreations and Essays. Dover Publications, Inc., New York, thirteenth edition, 1892, 1974, [BLW06] N. L. Biggs, E. K. Lloyd, and R. J. Wilson. Graph Theory Clarendon Press, Oxford, 1976, 1986, [Cha85] Garry Chartrand. Introduction to Graph Theory. Dover Publications, Inc., New York, 1977, [Fer08] José Ribeiro Ferreira. Labirinto e Minotauro, Mito de Ontem e de Hoje. UI&D Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra, 2008.

PROBLEMA DO CARTEIRO CHINÊS

PROBLEMA DO CARTEIRO CHINÊS Introdução à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Computação UFMS, 005 PROBLEMA DO CARTEIRO CHINÊS Resumo A teoria dos grafos teve seu início há cerca de 50 anos e aplicações datadas daquela época

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DOS GRAFOS

PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DOS GRAFOS PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DOS GRAFOS Um grafo G(V,A) pode ser conceituado como um par de conjuntos V e A, onde: V - conjunto não vazio cujos elementos são de denominados vértices ou nodos do grafo; A

Leia mais

Passeios de Euler e as pontes de Königsberg

Passeios de Euler e as pontes de Königsberg Passeios de Euler e as pontes de Königsberg João arlos V. Sampaio UFSar sampaio@dm.ufscar.br Königsberg era uma cidade da antiga Prússia, hoje chamada Kaliningrado, na atual Rússia. Na parte central de

Leia mais

Grafo: Algoritmos e Aplicações

Grafo: Algoritmos e Aplicações Grafo: Algoritmos e Aplicações Leandro Colombi Resendo leandro@ifes.edu.br Grafos: Algortimos e Aplicações Referências Basicas: Boaventura Netto, P. O., Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos, 2ª, SP, Edgar

Leia mais

Prof. Bruno Holanda - Semana Oĺımpica 2011 - Nível 1. Teoria dos Grafos

Prof. Bruno Holanda - Semana Oĺımpica 2011 - Nível 1. Teoria dos Grafos Prof. Bruno Holanda - Semana Oĺımpica 0 - Nível Teoria dos Grafos O que é um grafo? Se você nunca ouviu falar nisso antes, esta é certamente uma pergunta que você deve estar se fazendo. Vamos tentar matar

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 11: Grafos Eulerianos. Departamento de Matemática Aplicada

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 11: Grafos Eulerianos. Departamento de Matemática Aplicada Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 11: Grafos Eulerianos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do

Leia mais

Algumas Aplicações da Teoria dos Grafos

Algumas Aplicações da Teoria dos Grafos UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA Giselle Moraes Resende Pereira (PET Matemática SESu-MEC) giselle_mrp@yahoo.com.br Marcos Antônio da Câmara (Tutor do PET Matemática) camara@ufu.br

Leia mais

Grafos. Problema Abstração Modelo Solução

Grafos. Problema Abstração Modelo Solução Prof. Dr. Julio Arakaki www.pucsp.br/~jarakaki (jarakaki@pucsp.br) Depto. 1 Problema Abstração Modelo Solução Problema Real (Muitos) Abstração (Análise do problema) Modelagem (Ferramenta de abstração)

Leia mais

Teoria dos Grafos. Edson Prestes

Teoria dos Grafos. Edson Prestes Edson Prestes Complemento de Grafos Mostre que para qualquer Grafo G com 6 pontos, G ou possui um triângulo Considere um vértice v de V(G). Sem perda de generalidade, podemos assumir v é adjacente a outros

Leia mais

São eles: SOME (Algum, alguma, alguns,algumas). É utilizado em frases afirmativas,antes de um substantivo. Ex.:

São eles: SOME (Algum, alguma, alguns,algumas). É utilizado em frases afirmativas,antes de um substantivo. Ex.: Pronomes Indefinidos Indefinite Pronouns Esses pronomes são utilizados para falar de pessoas, objetos ou lugares indefinidos Referem a pessoas ou coisas, de modo vago ou impreciso São eles: SOME (Algum,

Leia mais

Teoria dos Grafos. Grafos Eulerianos

Teoria dos Grafos.  Grafos Eulerianos Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Grafos Eulerianos

Leia mais

Nível 3 IV FAPMAT 28/10/2007

Nível 3 IV FAPMAT 28/10/2007 1 Nível 3 IV FAPMAT 8/10/007 1. A figura abaixo representa a área de um paralelepípedo planificado. A que intervalo de valores, x deve pertencer de modo que a área da planificação seja maior que 184cm

Leia mais

1. A corrida de vetores numa folha de papel.

1. A corrida de vetores numa folha de papel. 1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo

Leia mais

PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS A PARTIR DE JOGOS 2º ANO. Adriana da Silva Santi Coordenação Pedagógica de Matemática

PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS A PARTIR DE JOGOS 2º ANO. Adriana da Silva Santi Coordenação Pedagógica de Matemática PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS A PARTIR DE JOGOS 2º ANO Adriana da Silva Santi Coordenação Pedagógica de Matemática Piraquara Abril/214 1 JOGOS E PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS JOGO DOS 6 PALITOS

Leia mais

Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante?

Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante? Do you know how to ask questions in English? Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante? Note que tanto

Leia mais

Colégio de Aplicação. Universidade Federal do Rio de Janeiro. são. 1 a série ensino médio. Matemática

Colégio de Aplicação. Universidade Federal do Rio de Janeiro. são. 1 a série ensino médio. Matemática Colégio de Aplicação Universidade Federal do Rio de Janeiro Admissão são 2004 1 a série ensino médio Matemática ADMISSÃO2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

Amy Winehouse - Tears Dry On Their Own

Amy Winehouse - Tears Dry On Their Own Amy Winehouse - Tears Dry On Their Own All I can ever be to you, is a darkness that we knew And this regret I got accustomed to Once it was so right When we were at our high, Waiting for you in the hotel

Leia mais

Knowledge Representation and Reasoning

Knowledge Representation and Reasoning UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Knowledge Representation and Reasoning Master in Information Systems and Computer Engineering First Test April 13th 2012, 14:00H 15:30H Name: Number:

Leia mais

5. Os primeiros pré-requisitos para a criatividade coletiva

5. Os primeiros pré-requisitos para a criatividade coletiva Criatividade e Sensibilidade na Busca da Excelência 64 5. Os primeiros pré-requisitos para a criatividade coletiva Para aqueles que não acreditam nisto, minha mensagem: Utopia ou realidade? Emoções ou

Leia mais

o conjunto das coberturas de dominós de uma superfície quadriculada S. Um caminho v 0 v 1...v n

o conjunto das coberturas de dominós de uma superfície quadriculada S. Um caminho v 0 v 1...v n efinições Preliminares Na introdução foi apresentado o conceito de superfície quadriculada bicolorida e balanceada. Os discos com buracos estão mergulhados em R, mas não necessariamente estão no plano

Leia mais

Letra da música Gypsy da Lady Gaga em Português

Letra da música Gypsy da Lady Gaga em Português Letra da música Gypsy da Lady Gaga em Português Letra da música Gypsy da Lady Gaga em Português Cigana Às vezes uma história não tem fim Às vezes acho que nós poderíamos ser apenas amigos Porque eu sou

Leia mais

Canguru sem fronteiras 2007

Canguru sem fronteiras 2007 Duração: 1h15mn Destinatários: alunos do 12 ano de Escolaridade Nome: Turma: Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente tens 30 pontos. Por cada questão errada

Leia mais

Fluxo Máximo a Custo Mínimo

Fluxo Máximo a Custo Mínimo Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Sistemas e Computação Programa de Educação Tutorial (PET) Demontiê Junior (demontie@dsc.ufcg.edu.br) Fluxo

Leia mais

Comunicação e redes. Aula 2: Teoria dos Grafos Conceitos básicos. Professor: Guilherme Oliveira Mota.

Comunicação e redes. Aula 2: Teoria dos Grafos Conceitos básicos. Professor: Guilherme Oliveira Mota. Comunicação e redes Aula 2: Teoria dos Grafos Conceitos básicos Professor: Guilherme Oliveira Mota g.mota@ufabc.edu.br Aula passada Redes complexas Grafo G: Conjunto de pontos e linhas ligando esses pontos

Leia mais

COLETÂNEA DE PROBLEMAS PARA TREINAMENTO (*) NÍVEL I (ENSINO FUNDAMENTAL: 5 a e 6 a Séries)

COLETÂNEA DE PROBLEMAS PARA TREINAMENTO (*) NÍVEL I (ENSINO FUNDAMENTAL: 5 a e 6 a Séries) COLETÂNEA DE PROBLEMAS PARA TREINAMENTO (*) NÍVEL I (ENSINO FUNDAMENTAL: 5 a e 6 a Séries) PROBLEMA 1 Numa loteria, todos os prêmios em reais são potências de 13 (isto é, R$ 1,00, R$ 13,00, R$ 169,00 etc.)

Leia mais

01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS

01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS 01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS OBS1: Adaptação didática (TRADUÇÃO PARA PORTUGUÊS) realizada pelo Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos. OBS2: Textos extraídos do site: http://www.englishclub.com

Leia mais

Farmácia Homeopática: Teoria e Prática (Portuguese Edition)

Farmácia Homeopática: Teoria e Prática (Portuguese Edition) Farmácia Homeopática: Teoria e Prática (Portuguese Edition) Olney Leite Fontes Click here if your download doesn"t start automatically Farmácia Homeopática: Teoria e Prática (Portuguese Edition) Olney

Leia mais

Ano Lectivo 2012/2013. Governo da República Portuguesa

Ano Lectivo 2012/2013. Governo da República Portuguesa Ano Lectivo 2012/2013 Governo da República Portuguesa Não há a mínima dúvida de que hoje em dia não podemos viver sem os computadores. Eles são infiltrados em todos os aspectos das nossas vidas, são eles

Leia mais

A) A C) I E) U B) E. segundos? D) O. E) Fizeram. Canguru Matemático. Todos os direitos reservados.

A) A C) I E) U B) E. segundos? D) O. E) Fizeram. Canguru Matemático. Todos os direitos reservados. Canguru Matemático sem fronteiras 2008 Destinatários: alunos dos 10º e 11º anos de Escolaridade Duração: 1h30min Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente

Leia mais

Abba - Take a Chance On Me

Abba - Take a Chance On Me Abba - Take a Chance On Me and it ain t no lie if you put me to the test if you let me try (that s all I ask of you honey) We can go dancing we can go walking as long as we re together listen to some music

Leia mais

01/05/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ROTEIRIZAÇÃO TEORIA DOS GRAFOS MOTIVAÇÃO

01/05/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ROTEIRIZAÇÃO TEORIA DOS GRAFOS MOTIVAÇÃO ROTEIRIZAÇÃO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc TEORIA DOS GRAFOS MOTIVAÇÃO 1 MOTIVAÇÃO Por que estudar grafos? Importante ferramenta matemática com aplicação em diversas áreas do conhecimento Utilizados

Leia mais

Guião M. Descrição das actividades

Guião M. Descrição das actividades Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Inovação Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: O Mundo do trabalho Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO Guião M Intervenientes

Leia mais

Guião A. Descrição das actividades

Guião A. Descrição das actividades Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Ponto de Encontro Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO

Leia mais

Alunos do 5º Ano Turma B

Alunos do 5º Ano Turma B Alunos do 5º Ano Turma B Boa tarde e Bem Vindos! 1 Todos conhecem a Prof.ª Isabel O meu nome é Alexandre e trabalho na empresa 2 Estamos aqui para vos apresentar o Projecto Concurso Escola Alerta! 3 O

Leia mais

As relações entre grandezas no dia a dia

As relações entre grandezas no dia a dia Reforço escolar M ate mática As relações entre grandezas no dia a dia Dinâmica 1 9º Ano 3º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Fundamental 9º Simbólico Funções Primeira Etapa

Leia mais

Nivelamento Desenho Técnico

Nivelamento Desenho Técnico Módulo: Nivelamento Desenho Técnico Natanael Gomes da Costa Júnior Curso: FTST - FORMAÇÃO TÉCNICA EM SEGURANÇA DO TRABALHO MÓDULO DE NIVELAMENTO DESENHO TÉCNICO Sumário Sumário...2 Competências a serem

Leia mais

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Joana Brocardo Fátima Mendes Catarina Delgado Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Introdução No âmbito

Leia mais

Aqui pode escolher o Sistema operativo, e o software. Para falar, faça download do Cliente 2.

Aqui pode escolher o Sistema operativo, e o software. Para falar, faça download do Cliente 2. TeamSpeak PORTUGUES ENGLISH Tutorial de registo num servidor de TeamSpeak Registration tutorial for a TeamSpeak server Feito por [WB ].::B*A*C*O::. membro de [WB ] War*Brothers - Non Dvcor Dvco Made by:

Leia mais

GUIÃO A. Ano: 9º Domínio de Referência: O Mundo do Trabalho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades

GUIÃO A. Ano: 9º Domínio de Referência: O Mundo do Trabalho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades Ano: 9º Domínio de Referência: O Mundo do Trabalho GUIÃO A 1º Momento Intervenientes e Tempos Descrição das actividades Good morning / afternoon / evening, A and B. For about three minutes, I would like

Leia mais

Árvores Binárias e Busca. Jeane Melo

Árvores Binárias e Busca. Jeane Melo Árvores Binárias e Busca Jeane Melo Roteiro Parte 1 Árvores Relação hierárquica Definição Formal Terminologia Caminhamento em Árvores Binárias Exemplos Parte 2 Busca seqüencial Busca Binária Grafos Conjunto

Leia mais

Biscuit - potes (Coleção Artesanato) (Portuguese Edition)

Biscuit - potes (Coleção Artesanato) (Portuguese Edition) Biscuit - potes (Coleção Artesanato) (Portuguese Edition) Regina Panzoldo Click here if your download doesn"t start automatically Biscuit - potes (Coleção Artesanato) (Portuguese Edition) Regina Panzoldo

Leia mais

Teoria dos Grafos. Edson Prestes

Teoria dos Grafos. Edson Prestes Edson Prestes Dígrafos Dado um dígrafo G, podemos definir uma função multívoca vértices de G entre os Se G possui os arcos (x,y) e (x,w), então sabemos que G possui duas arestas que saem de x e alcançam

Leia mais

Programa Olímpico de Treinamento. Aula 9. Curso de Combinatória - Nível 2. Tabuleiros. Prof. Bruno Holanda

Programa Olímpico de Treinamento. Aula 9. Curso de Combinatória - Nível 2. Tabuleiros. Prof. Bruno Holanda Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória - Nível Prof. Bruno Holanda Aula 9 Tabuleiros Quem nunca brincou de quebra-cabeça? Temos várias pecinhas e temos que encontrar uma maneira de unir

Leia mais

Biblioteca Escolar André Soares. Saber Fazer. uma apresentação em Power Point

Biblioteca Escolar André Soares. Saber Fazer. uma apresentação em Power Point Biblioteca Escolar André Soares Saber Fazer uma apresentação em Power Point Almeida Garrett João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu com o nome de João Leitão da Silva no Porto a 8 de fevereiro

Leia mais

Qual o melhor caminho?

Qual o melhor caminho? Qual o melhor caminho? Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir a métrica do taxista através de um exemplo cotidiano; 2. Aplicar o conceito de permutação com repetição; 3. Mostrar algumas identidades

Leia mais

ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa. (Decreto-Lei n.º 3/2011, de 6 de Janeiro)

ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa. (Decreto-Lei n.º 3/2011, de 6 de Janeiro) ANEXO C Linhas Orientadoras para a Fase Formativa Procedimento Especial de Obtenção do Grau de Especialista por Equiparação ao Estágio da Carreira dos TSS Ramo Psicologia Clínica (Norte, Centro Sul e Ilhas)

Leia mais

Prova Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Prova Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 835/2.ª Fase 13 Páginas Duração

Leia mais

1 Axiomas de Probabilidade

1 Axiomas de Probabilidade 1 Axiomas de Probabilidade 1.1 Espaço amostral e eventos seja E um experimento aleatório Ω = conjunto de todos os resultados possíveis de E. Exemplos 1. E lançamento de uma moeda Ω = {c, c} 2. E retirada

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. A linha do triângulo de Pascal em que a soma dos dois primeiros elementos

Leia mais

Capítulo 7. Topologia Digital. 7.1 Conexidade

Capítulo 7. Topologia Digital. 7.1 Conexidade Capítulo 7 Topologia Digital A Topologia Digital estuda a aplicação das noções definidas em Topologia sobre imagens binárias. Neste capítulo vamos introduzir algumas noções básicas de Topologia Digital,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA Matemática Licenciatura. (Números Complexos)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA Matemática Licenciatura. (Números Complexos) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA Matemática Licenciatura (Números Complexos) Jéssica Roldão de Oliveira Assis RA 160332 Campinas 2014 1 HISTÓRIA

Leia mais

CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO

CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC 1999/000 Cap. 7. Técnicas Gráficas de Planeamento 1 7.1. Interesse CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO Da fase anterior de planificação do projecto resulta uma

Leia mais

Histórico O surrealismo surgiu na França na década de 1920. Este movimento foi significativamente influenciado pelas teses psicanalíticas de Sigmund

Histórico O surrealismo surgiu na França na década de 1920. Este movimento foi significativamente influenciado pelas teses psicanalíticas de Sigmund Histórico O surrealismo surgiu na França na década de 1920. Este movimento foi significativamente influenciado pelas teses psicanalíticas de Sigmund Freud, que mostram a importância do inconsciente na

Leia mais

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM CURRÍCULO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM ORALIDADE Formar frases com seqüência e sentido. Relacionar palavras que iniciam com vogais. Associar primeira letra/som em palavras iniciadas por vogal. Falar

Leia mais

Estereoscopia Digital no Ensino da Química AGRADECIMENTOS

Estereoscopia Digital no Ensino da Química AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS O findar desta dissertação é o momento indicado para agradecer ao Professor Doutor João Carlos de Matos Paiva pela sua grande ajuda, pela disponibilidade sempre manifestada, pelo seu empenho

Leia mais

A Prática Reflexiva no Oficio de Professor. Profissionalização e Razão Pedagógica (Em Portuguese do Brasil)

A Prática Reflexiva no Oficio de Professor. Profissionalização e Razão Pedagógica (Em Portuguese do Brasil) A Prática Reflexiva no Oficio de Professor. Profissionalização e Razão Pedagógica (Em Portuguese do Brasil) By Philippe Perrenoud A Prática Reflexiva no Oficio de Professor. Profissionalização e Razão

Leia mais

Prova Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Prova Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 835/1.ª Fase 13 Páginas Duração

Leia mais

GUIÃO A. What about school? What s it like to be there/here? Have you got any foreign friends? How did you get to know them?

GUIÃO A. What about school? What s it like to be there/here? Have you got any foreign friends? How did you get to know them? GUIÃO A Prova construída pelos formandos e validada pelo GAVE, 1/7 Grupo: Chocolate Disciplina: Inglês, Nível de Continuação 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas 1º Momento Intervenientes

Leia mais

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que

Leia mais

Introdução. 1 P ágina

Introdução. 1 P ágina Introdução O estudo do batimento de cabeça é fonte de revelação espiritual profunda, duradoura, de transformação. Todas as coisas que estão sob a terra possuem maior profundidade do que aparentam. Basta

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes

Leia mais

Representação do Conhecimento

Representação do Conhecimento Representação do Conhecimento Representação do Conhecimento Qual a importância de representar um mundo real no computador? 2 Representação do Conhecimento Qual a importância de representar um mundo real

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2015

Canguru Matemático sem Fronteiras 2015 http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos do 1. o ano de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h 30min Não podes usar calculadora. Em cada questão deves assinalar a resposta correta. As questões

Leia mais

Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o

Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o DESENHO ARQUITETÔNICO Planta Baixa é a projeção que se obtém, quando cortamos, imaginariamente, uma edificação, com um plano horizontal, paralelo ao plano do piso.

Leia mais

A GRÉCIA ANTIGA passo a passo

A GRÉCIA ANTIGA passo a passo A GRÉCIA ANTIGA passo a passo ÉRIC DARS e ÉRIC TEYSSIER Ilustrações de Vincent Caut Tradução de Julia da Rosa Simões Copyright do texto 2011 by Éric Dars e Éric Teyssier Copyright das ilustrações 2011

Leia mais

Colorindo Missões. Para obter este recurso em português e em outras línguas, visite: www.colorindomissoes.blogspot.com.br

Colorindo Missões. Para obter este recurso em português e em outras línguas, visite: www.colorindomissoes.blogspot.com.br Colorindo Missões Olá irmãos! É com felicidade que apresentamos a vocês a revista Colorindo Missões, uma revista totalmente gratuita de atividades para crianças, que tem como objetivo ensiná-las, de forma

Leia mais

A Rainha, o guarda do tesouro e o. papel que valia muito ouro

A Rainha, o guarda do tesouro e o. papel que valia muito ouro A Rainha, o guarda do tesouro e o papel que valia muito ouro Há muito, muito tempo atrás, havia uma rainha que governava um reino chamado Portugal. Essa rainha chamava-se D. Maria I e como até tinha acabado

Leia mais

1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas.

1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas. Pág. 41 1 e 2 1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas. c) Delimite as orações. Foi o presente

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Canguru sem fronteiras 2007

Canguru sem fronteiras 2007 Duração: 1h15mn Destinatários: alunos do 5 e 6 anos de Escolaridade Nome: Turma: Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente tens 24 pontos. Por cada questão

Leia mais

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:... ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no

Leia mais

Programação Dinâmica: Algoritmo de Bellman-Ford

Programação Dinâmica: Algoritmo de Bellman-Ford Programação Dinâmica: Algoritmo de Bellman-Ford César Garcia Daudt Caio Licks Pires de Miranda Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul 22/11/2010 Resumo Este artigo se propõe

Leia mais

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes (Portuguese Edition)

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes (Portuguese Edition) Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes (Portuguese Edition) Click here if your download doesn"t start automatically Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes (Portuguese Edition) Os 7 Hábitos das

Leia mais

EXPEDIÇÃO PEDAGÓGICA DICIONÁRIO

EXPEDIÇÃO PEDAGÓGICA DICIONÁRIO EXPEDIÇÃO PEDAGÓGICA Movimento de professoras e professores que, por meio de viagens através de caminhos, povoados e cidades, produzem uma mobilização social pela educação, geram encontros e constroem

Leia mais

Redação Avaliação Seletiva 9º ano - 2013-2014 Preparatório para as boas Escolas Públicas

Redação Avaliação Seletiva 9º ano - 2013-2014 Preparatório para as boas Escolas Públicas Redação Avaliação Seletiva 9º ano - 2013-2014 1 Questão 1 (1,5 pontos) Qual é a medida do menor ângulo formado pelos ponteiros de um relógio quando ele marca 12 horas e 30 minutos? Às 12h 30min o ponteiro

Leia mais

1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa

1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa 1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa Suponha que há dois consumidores, Roberto e Tomás, dois bens abóbora (bem 1) e bananas (bem ), e uma empresa. Suponha que a empresa 1 transforme 1 abóbora

Leia mais

Bem-vindo ao Inspector Stone uma produção da BBC Learning. Vamos começar o espetáculo.

Bem-vindo ao Inspector Stone uma produção da BBC Learning. Vamos começar o espetáculo. The case of the missing ring Script: part three A transcrição abaixo não é uma cópia fiel do áudio. Apresentadora: Bem-vindo ao Inspector Stone uma produção da BBC Learning English. Série 1 o caso da aliança

Leia mais

Preenchimento de Áreas e de Polígonos. Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

Preenchimento de Áreas e de Polígonos. Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Preenchimento de Áreas e de Polígonos (Filled-Area Primitives) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Preenchimento de áreas é o processo de coloração do interior de uma

Leia mais

Módulo Frações, o Primeiro Contato. 6 o ano/e.f.

Módulo Frações, o Primeiro Contato. 6 o ano/e.f. Módulo Frações, o Primeiro Contato Frações e suas Operações. o ano/e.f. Frações, o Primeiro Contato Frações e suas Operações. Exercícios Introdutórios Exercício. Simplifique as frações abaixo até obter

Leia mais

Topografia Aula 2 Unidades Usuais e Revisão de Trigonometria

Topografia Aula 2 Unidades Usuais e Revisão de Trigonometria Topografia Aula 2 Unidades Usuais e Revisão de Trigonometria Agronomia / Arquitetura e Urbanismo / Engenharia Civil Prof. Luiz Miguel de Barros luizmiguel.barros@yahoo.com.br Revisão Aula 1 O que é topografia?

Leia mais

Renovação Carismática Católica do Brasil Ministério Universidades Renovadas

Renovação Carismática Católica do Brasil Ministério Universidades Renovadas Seta => Abraçar a Cruz I - Um novo estilo de realização - A Cruz Leandro Rua Médico UFES Conselheiro do MUR Desde a nossa infância somos estimulados a construir um caminho de realização pessoal que tem

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Nome: N.º Turma / /201

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Nome: N.º Turma / /201 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA 172388 Escola Básica Integrada da Boa Água EB1 n.º2 da Quinta do Conde EB1/JI do Pinhal do General JI do Pinhal do General Departamento

Leia mais

Capítulo 6 Movimentos

Capítulo 6 Movimentos Capítulo 6 Movimentos Neste capítulo pretende-se mostrar como se regista qualquer tipo de movimento. Começase por explicar como é composto o ecrã dos movimentos administrativos, todos os ícones a ele associados

Leia mais

Centenário sobre a implantação da República Câmara Municipal de Sesimbra. Fevereiro

Centenário sobre a implantação da República Câmara Municipal de Sesimbra. Fevereiro Centenário sobre a implantação da República Câmara Municipal de Sesimbra Fevereiro Dia 19 sex 21.00 Conferências da Liga. Centenário da República Os últimos anos da monarquia em Portugal Da transição da

Leia mais

A aposentadoria do serralheiro

A aposentadoria do serralheiro A aposentadoria do serralheiro Roberto Ribeiro Paterlini 1 1 Introdução Há algum tempo estava em casa lendo prazerosamente Um Poeta, um Matemático e um Físico, quando alguém bateu à porta Era o Sr Alcides

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM

BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM Constituída pelo conjunto de superfícies que, através de canais e tributários, drenam a água da chuva, sedimentos e substâncias dissolvidas para um canal principal

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Uma prova, para avaliar tantos candidatos deve ser sempre bem dosada como foi a deste ano. Houve tanto questões de interpretação (6) como de gramática

Leia mais

Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho: Como Reter Talentos na. Organização (Série Recursos Humanos) (Portuguese Edition)

Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho: Como Reter Talentos na. Organização (Série Recursos Humanos) (Portuguese Edition) Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho: Como Reter Talentos na Organização (Série Recursos Humanos) (Portuguese Edition) By Idalberto Chiavenato Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho:

Leia mais

1 Sistemas de Controle e Princípio do Máximo

1 Sistemas de Controle e Princípio do Máximo Sistemas de Controle & Controle Ótimo & Princípio do Máximo Lúcio Fassarella (215) 1 Sistemas de Controle e Princípio do Máximo Essencialmente, sistemas de controle são sistemas dinâmicos cuja evolução

Leia mais

JOGOS QUE CONSTAM DO KIT DE REFORÇO ESCOLAR

JOGOS QUE CONSTAM DO KIT DE REFORÇO ESCOLAR JOGOS QUE CONSTAM DO KIT DE REFORÇO ESCOLAR DOMINÓ É um jogo onde se combinam a palavra e a figura. Cada jogador recebe 7 peças e segura-as de forma que o adversário não veja. O primeiro jogador coloca

Leia mais

RETA FINAL TÉCNICO JUDICIÁRIO TRF 2ª Região Disciplina: Matemática e Raciocínio lógico Prof.: Joselias da Silva Data: 17/06/07

RETA FINAL TÉCNICO JUDICIÁRIO TRF 2ª Região Disciplina: Matemática e Raciocínio lógico Prof.: Joselias da Silva Data: 17/06/07 01) Três dados idênticos, nos quais a soma das faces opostas é 7, são colocados em uma mesa, conforme a figura abaixo, de modo que cada par de faces coladas tenha o mesmo número. Sabendo-se que a soma

Leia mais

TALKING ABOUT THE PRESENT TIME

TALKING ABOUT THE PRESENT TIME Aula8 TALKING ABOUT THE PRESENT TIME META Apresentar o presente contínuo, chamado de present continuous ou present progressive em inglês, nas suas três formas, afi rmativa, negativa e interrogativa, numa

Leia mais

FUNÇÃO E MAPAS: CONSTRUINDO CONCEITOS 1

FUNÇÃO E MAPAS: CONSTRUINDO CONCEITOS 1 FUNÇÃO E MAPAS: CONSTRUINDO CONCEITOS 1 Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu pspereira@unioeste.br

Leia mais

HEX CONEXÕES EXTREMAS EM LADRILHOS HEXAGONAIS

HEX CONEXÕES EXTREMAS EM LADRILHOS HEXAGONAIS HEX CONEXÕES EXTREMAS EM LADRILHOS HEXAGONAIS Izabelly Marya Lucena da Silva Universidade Federal de Pernambuco izabellymarya@ig.com.br Gésica Peixoto Campos Universidade Federal de Pernambuco gesica.pcampo@bol.com.br

Leia mais

Notas de Aula - Álgebra de Boole Parte 1

Notas de Aula - Álgebra de Boole Parte 1 Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Elétrica Sistemas Digitais 1 Prof. Dr. Alexandre Romariz Revisado em 27/4/06 Notas de Aula - Álgebra de Boole Parte 1 1 Introdução Fundamentos, Teoremas

Leia mais

EXERCÍCIO - ROMA : Modelar Capitel de uma Coluna Clássica

EXERCÍCIO - ROMA : Modelar Capitel de uma Coluna Clássica FACULDADE DE ARQUITECTURA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA SEMESTRE VIII ANO LECTIVO 2012/2013 MODELAÇÃO GEOMÉTRICA PROFESSOR LUÍS MATEUS RAFAELA MEZEIRO 20091261 MIARQ 4ºE EXERCÍCIO - ROMA : Modelar Capitel

Leia mais

CAP4. ELEMENTOS DA TEORIA DE GRAFOS. Grafo [graph]. Estrutura que consiste num par ordenado de conjuntos, G ( V, E) , sendo:

CAP4. ELEMENTOS DA TEORIA DE GRAFOS. Grafo [graph]. Estrutura que consiste num par ordenado de conjuntos, G ( V, E) , sendo: Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap4. Elementos da Teoria de Grafos pg 1 CAP4. ELEMENTOS DA TEORIA DE GRAFOS Grafo [graph]. Estrutura que consiste num par ordenado de conjuntos, G ( V, E), sendo: Exemplos

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Raciocínio Lógico-Matemático da prova de Técnico de Atividade Judiciária do

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais