Rafael Poloni * foi o primeiro fármaco

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1 Anlgésicos fitotrápicos: rlidd ou o ilusão? Rfl Poloni * As plnts mdiciniss constitum o primiro mrco histórico crc d prvnção, trtmnto ou cur d divrsos mls. Sgundo Agênci Ncionl d Vigilânci Snitári (ANVISA), fitotrápicos são mdicmntos obtidos prtir d plntss mdiciniss são obtidos, xclusivmnt, mprgndo-s drivdos d drog vgtl (xtrto, tintur, ólo, cr, xsudto, suco outros). A plnt mdicinl ou sus prtss (pós procssos d colt, c stbilizção scgm, podndo sr íntgr, rsurd, triturd ou pulvrizd) não são considrdos objtos d rgistro como mdicmnto fitotrápico. Os mdicmntos fitotrápicos têm gnhdoo tnção spcil m todo t o mundo. No Brsil, há inúmros grupos d psquis nst ssunto, finl stmos flndo do pís ond s locliz mior biodivrsidd do mundo, com flor quivlnt mis d 56 mil spécis d plnts ctlogds. Acrdit-s qu crc mtd dos mdicmntos disponívis no mrcdo form origindos dirt ou indirtmnt d produtos nturis (Bluns Kinghorn, 2005). O lbortório frmcêutico lmão Byr, m 1897, conjugou quimicmnt o ácido slicílico com ctto, crindo o ácido ctilslicílico (Aspirin), qu dscobrirm sr mnos tóxico qu os sliciltos provnints d plnt Slix Alb, slguiro. O ácido ctilslicílico foi o primiro fármco sr sinttizdo n históri d frmáci, sndo s primir crição d indústri frmcêutic. Foi tmbém o primiro fármco vndido m tblts. Outros xmplos, comoo digoxin (d Digitis purpur), fisostigmin (d Physiostigmin vnnosum), vincristin vimblstin (d Cthrnthus rosus) tmbém podm sr citdos. Além disso, há tmbém o uso populr d divrss plnts, finl qum é qu nunc tomou um chá d mliss (Mliss officinlis) pr diminuir nsidd, bls d gngibr (Zingibr officinlis) pr dor d grgnt, comprimidos com substâncis provnints do mrcujá (Pssiflor lt; Pssiflor incrnt) ) pr clmr ou té msmo um comprimido d Ginkgo bilob pr vitr o "squcimnto"? No ntnto, qui noo Brsil, utilizção d plntss com finlidd mdicinl ind é modst, visto qu o único mdicmnto industril totlmnt provnint d flor brsilir é o ntiinflmtórioo Achfln, provnint d rv-blir (Cordi vrbnc), ncontrd n mt tlântic. Est mdicmnto é utilizdo como pomd já ultrpssou s vnds d su concorrnt nss ctgori. Em númros, o Brsil, por não dsfrutr ficintmnt su ric flor, dix d fturr muito dinhiro, pois nãoo invst o suficint mm psquis dsnvolvimnto d fármcos origindos dss su mior riquz. Psquisdors rclmm d flt d invstimnto m inovção, pois um mdicmnto inovdor d qulidd, msmo qu fitotrápico, tri lugr grntido no mrcdo mundil. O sgmnto d fitotrápicos movimnt nulmnt, no mundo, crc d 22 bilhõs d dólrs, com umm crscimnto d 12% o no. No mrcdo brsiliro, ss sgmnto rspond por p crc d 7% do mrcdo frmcêutico brsiliro, ou sj, s 400 milhõs d dólrs/no, grndo g m torno d 100 mil mprgos dirtos indirtos. Sb-s qu há mis d 420 rgistros d fitotrápicos d 60 plnts difrnts n ANVISA. No ntnto, inflizmnt, pns 10 dls são plnts ncioniss os mdicmntos não form dsnvolvidos qui. É vrdd qu qundo s fl d produção d fitotrápicos inovdors no Brsil, lê-s ncssidd d invstimnto xorbitnt, flt d intrss dos invstidors plo lto riscoo nvolvido, prcridd d biotérios dqudos ns árs d psquis lgislção ind nbulos qunto à xprimntção niml, dificuldd d csso à flor, lém d burocrtizção xcssiv ds lis contr biopirtri qu, msmo sm intnção, cbm tornndo psquis muito dispndios, não comptívl com c 1

2 Contr- indicçõs miori dos cntros d psquis do nosso pís. Pr s tr idéi, o Achfln custou os invstidors crc d 15 milhõs d ris st nos d studo árduo plos psquisdors nvolvidos. Cb slintr qu miori ds psquiss mm mdicmntos fitotrápicos pr nts msmo do início dos tstss pré-clínicos no Brsil, pois dst tp m dint, há ncssidd d prcris industriis qu nmm smpr stão intrssds /ou disponívis pr invstir nsts psquiss. D long, o Brsil é o píss ltino-mricno qu mis public trblhos dst tm,, sndo um dos xponts mundiis m studos n ár, conduzidos m grnd prt plos sus divrsos progrms d pós-grdução dstindos à formção d rcursos humnos qulificdos pr studos ds plnts mdicinis. Historicmnt, primir norm rlciond fitotrápicos no Brsil é Portri nº 22, mitid m 30 d outubro d 1967 plo Ministério d Súd (MS), ond s stblcm norms pr o mprgo d prprçõs fitotrápics. Décds mis trd, m 19 d outubro d 1994, o MS lnçou Portri nº 123, stblcndo norms crc do rgistro d fitotrápicos. Um no dpois, trvés d Portri nº 6, publicd m 31 d jniro d 1995, ANVISAA instituiu normtizou o rgistro d produtos fitotrápicos, prmncndo m vigor por pns cinco nos, té qu foi mitid RDC 17, d 24 d fvriro d 2000, qu rvogou tods s norms ntriors. Est prdurouu por mis qutro nos, qundo foi rvogd pl RDC 488 d 16 d mrço d (vignt té hoj). Est dispõ sobr o rgistro d mdicmntos fitotrápicos, ond ficáci sgurnç dos msmos é vlidd mdint lvntmntos tnofrmcológicos d utilizção, documntçõs tcnocintífics m publicçõs ou nsios clínicos d fs três (studos comprtivos, grlmnt multicêntricos s, ncssários pr dmonstrr sgurnç, ficáci bnfício trpêutico d um novo mdicmnto por comprção com um mdicmnto pdrão /ou plcbo). A RDC 48 dispõ ind qu não sj considrdo mdicmnto fitotrápico qul qu, n su s composição, inclu substâncis tivs isolds, d qulqur origm, nm s ssociçõs dsts com xtrtos vgtis. Com tod ss scl volutiv n lgislção brsilir brngndo mdicmntos fitotrápicos, produçãoo dos msmos é submtid à rigoros vigilânci, o qu fvorc os strngiros usufruir d nosss plnts pr produzir lnçr mdicmntos for do Brsil, ond lgislção é mnos rigoros, lvndo-nos divulgdos possum indicção pr dor, msmo qu frquntmnt st indicção não tnh fundmntção cintífic. Sb-s qu dorr é um dos principis motivos no mundo qu lvm um pcint o consumo d mdicmntos, principlmnt quls qu possum p dor crônic, o qu importr o mdicmnto produzido com s nosss riquzs nturis. Muitos dos fitotrápicos té ntão conhcidos stimul sss pcints crditrm /ou utilizrm tudo qu lhs for ofrcidoo com promss d lívio do su sofrimnto. s A ANVISA, prcbndo o vnço do uso populr d fitotrápicos, lnçou um list dtlhd com mis d 600 fitotrápicos com uso já dmonstrdo cintificmnt (Instrução Normtiv nº 5, d 11 d d dzmbroo d 2008). Como o fito dsss mdicmntos stá stritmnt rlciondo com o modo d prpro, Agênci fz qustão d dstrinchr o modo d prpro d cd c um dls. Além disso, indic, tmbém, qul é prt d plnt sr utilizd, posologi, indicçõs contr- fitotrápicos utilizdos pr trpêutic d dor, utilizndo st indicçõs, lém dos possívis fitos dvrsos. Nós slcionmos os mdicmntos list: Nomncltur botânic Agrtum Tbl 1: Mdicmntos fitotrápicos utilizdos pr o trtmnto d dor Nomncltur populr Mntrsto, Prt utilizd Prts Form d utilizção Posologi modo d usr Vi Uso Indicçõs Orl A Dors D dv sr Efitos E dvrsos 2

3 conyzoids *1 Arctium lpp Csri sylvstris Cordi vrbnác Cting d érs bod sm flors Brdn Guçton g, Erv-d- bugr, Erv- d-lgrto Ervblir Rízs 2-3 g (2-3 col chá) m 150 ml (xíc d chá) Dcocção : 2,5 g (2,5 col chá) m 150 ml Infusão 2 4 g (1 2 col d sobrms ) m 150 ml sop) m xíc chá d 2 3 x o di xíc chá 2 3 x o di xíc chá 3-4 x o di xíc, 3 x di Aplicr comprss n rgião ftd 3 x di rticulrs ( Artrit, rtros) rumtismo Orl A Disppsi D ( Distúrbios digstivos). d Como C diurético d como c ntiinflmt ório ó ns dors d rticulrs ( rtrit) Tópic A/I Dor D o lsõs, como c ntiséptico s cictriznt c tópico Orl A Inflmção m contusõs c dor d Tópic o utiilizdo por pssos com problms hpáticos n utilizr grvidz llctção Hrpgophytu m procubns Slix Alb *2 Uncri tomntos *3 Vrnoni condnst Vrnoni polynths Grr dibo Slguiro Unh-d- gto Boldobino Ass-pix do Riz Csc cul Entrcsc do 1 g (1 colhr d chá) m sop) m Dcocção : 0,5 g (1 col cfé) m 150 ml (xíc chá) sop) m Aplicr sobr ár ftd 2 x di durnt 2 hors d cd vz xíc, 2 3 X di xíc, 2 3 X di xíc chá d 2 3 x o di xíc, 3X di, nts ds principis rfiçõs Tópico Orl A Dors D Articulrs A ( Artrit, rtros, rtrlgi) Orl A Inflmção, dor d fbr. Grip G rsfridos. Orl A Dors D rticulrs ( rtrit rtros) musculrs m guds, como c ntiinflmt ório. ó Orl A Dor D disppsi. d Orl A Dors D musculrs. m mm utilizr portdors d úlcrs stomcis duodnis utilizr junto com Mrcujá Noz moscd. é O uso u pod rcomndd provocr o o uso nts cnsço, dpois d fbr, quimiotrpi dirréi,, nm m constipção pcints. Alts hmofílicos. doss podm cusr utilizr sintoms mm mnors pncrático d 3 nos. s ltrçõs do nrvo. *1 Nunc usr por mis d três smns conscutivs *2 Usr cutlosmnt junto nticogulnts,, corticóids ntiinflmtórios não stroidis *3 Evitr o uso concomitnt com imunossuprssors m pcints trnsplntdos ou sprndo trnsplnts Lgnd: A = dulto, I = infntil, col c = colhr (s), xíc = xícr (s) Font: dptdo d list d ANVISA d plnts mdicinis 3

4 obstnt, divrss outrs plnts com uso bsdo m crnç c populr form objtos d studos qu pontm fitos nlgésicos /ou ntiinflmtórios, tis como: Bálsmo (Sdum dndroidum): : pr dors d ouvido su ção provvlmnt s dv à prsnç d flvonóids f no suco d su frut sc (Mlo, 2005); Brgmotir (Citrus sp.): contém Hspridin, flvonóid provvlmnt rsponsávl plo su fito contr dors d cbç d stômgo ( Glti, 1994); Lcnt (Solidgo chilnsis): é utilizd pr dor d dnt studoo pont o gênro não pns como nlgésico ms, tmbém, como ntimicrobino ntioxidnt (Liz, 2009); Losn (Artmisi bsinthium): é utilizd pr dor no stômgo ss fito prc sr dvido os sus flvonóids f sbidmnt ntiinflmtórios (L,, 2004); Erv-snt (Schinus polygmus): plnt cujos xtrtos possum tividd ntipirétic nlgésic, por issoo é utilizd pr dor noo stômgo (Erzo, 2006). Ms st pnorm stá mudndo, pois o Govrno Fdrl colocou à disposição ds prfiturs um vrb spcífic pr compr d mdicmntos fitotrápicos qu fzm prt d list d tnção básic à súd são distribuídos à populção trvés do SUS m mis d 100 cidds brsilirs. O govrno brsiliro tmbém dscobriu importânci dss importnt sgmnto d conomi lnçouu rcntmnt Polític Ncionl d Plnts Mdicinis Fitotrápicos. É um ção conjunt ntr o govrno (trvés d finncimntos), univrsidd (psquis dsnvolvimnto) indústri (fbricção) buscndo o dsnvolvimnto d novos mdicmntos dstindos à populção. A inicitiv do SUSS tmbém qur grntir qu populção tnh csso sguro rcionl o uso d mdicmntos fitotrápicos. Divrsos fitos indsjdos à súd são provocdos ploo uso incorrto d mdicmntos d origm vgtl sts têm sido constntmnt rltdos sndo, s inclusiv, st tm borddo d mnir bstnt brngnt por progrm d TV (vj rfrêncis bixo). É muito importnt rssltr qu os fitotrápicos são MEDICAMENTOS. Portnto, são pssívis d fitos coltris ou dvrsos. Podm intrfrir ngtiv ou positivmnt n ção d lgum outro mdicmnto só dvm sr utilizdos sob dvid orintção d médico spcilizdo no ssunto. Rfrêncis com-fitotrpicos.shtml Lif Scincs. BALUNAS, M. J., KINGHORN, D. Drug discovry from mdicinl plnts. 78. p ERAZO, S. Constitunts nd biologicl ctivitis of Schinus polygmus. Journl of Ethnophrmcology, v.107, n.3, p , MELO, G. Phytochmicl nd phrmcologicl study of Sdum dndroidum lf juic. Journl of Ethnophrmcology, v. 102, n.2, p , GALATI, E.M. Biologicl ffcts of hspridin, citrus flvonoid. (Not I): ntiinflmmtory nd nlgsic ctivity. Frmco, v.40, n.11, p , LEE, H.G. Ttrmthoxy hydroxyflvon p7f downrgults inflmmtory mditors vi th inhibition of f nuclr fctor kppb. Ann N Y Acd Sci, v.1030, p , LIZ, R. Evlution of ntimicrobil nd ntipltlt ggrgtion ffcts of Solidgo chilnsis Myn. Intrntionl Journl of Grn Phrmcy, v.3, p.35,

5 * Frmcêutico Industril, Mstrndo do Lbortório d Dor do Dpto. d Frmcologi d FMRP-USP 5

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