RELEASE DE RESULTADOS TERCEIRO TRIMESTRE DE 2007

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1 TERCEIRO TRIMESTRE DE 2007

2 (1) EBITDA Ajustado exclui as despesas de IPO de R$0,6 MM no 3T07 e R$29,5 MM no 9M07 (2) Lucro Líquido Ajustado exclui as despesas de IPO mencionadas acima e participação de minoritários adquiridos em Junho de 2007 (3) Referente às unidades vendidas (4) Não inclui vendas contratadas da Fazenda Boa Vista 2

3 São Paulo, 12 de Agosto de 2007 A JHSF Participações S.A. ( JHSF ) (Bovespa: JHSF3), umas das líderes no setor imobiliário brasileiro, com expressiva atuação em incorporações imobiliárias residenciais e comerciais de alto padrão, desenvolvimento e administração de shopping centers, locações comerciais e hotéis de alto padrão, anuncia hoje seus resultados financeiros referentes ao terceiro trimestre de As informações contidas neste comunicado são apresentadas em Reais e de acordo com as práticas contábeis brasileiras (BRGAAP), exceto quando indicado em contrário. As informações refletem as demonstrações resultados consolidadas para o 3T07 e as demonstrações financeiras supementares consolidadas pro forma para os outros períodos apresentados, exceto quando indicado em contrário. TELECONFERÊNCIAS Português 13/11-11:00 Tel.: (55 11) Código: JHSF Replay: (55 11) Inglês 13/11 12:30 Tel.: (1 973) Código: Replay: (1 973) A teleconferência será transmitida pela internet no site Contato RI ri@jhsf.com.br JHSF Eduardo S. Camara Marcio Fenelon Bruno Fritsch DESTAQUES Nossas vendas contratadas atingiram R$90,0 milhões no 3T07, o melhor desempenho trimestral no ano, decorrente principalmente do sucesso na comercialização da oitava torre residencial (Edíficio Tuias 750 m 2 ) do Parque Cidade Jardim (9 torres residenciais no total), que chegou a 51% vendido. No 3T07 as torres residenciais do Parque Cidade Jardim estão 62% vendidas, sendo que a primeira fase chegou a 81% (desde abril/06) e 73% da segunda fase (desde dezembro/06) e a terceira fase 28%. O lucro líquido ajustado 1 chegou a R$50,3 milhões no 9M07, 49% superior ao ano anterior. O EBITDA ajustado 2 do 9M07 cresceu 66% em comparação ao mesmo período do ano anterior, chegando a R$71,4 milhões. Nos 9M07, a receita operacional líquida atingiu R$174,4 milhões, representando um crescimento de 57,6% sobre. EVENTOS RECENTES Apresentamos a seguir uma lista das principais transações realizadas nos últimos meses. Dentro de nossa estratégia de aumentar a área de renda recorrente, apresentamos a aquisição de terreno em Salvador para um novo shopping center. Para diversificação geográfica em larga escala e uso misto, temos também a incorporação de prédios residenciais em Salvador e para o crescimento dos lançamentos de 2008, apresentamos as aquisições na Vila Nova Conceição, Itaim e área vizinha ao Fazenda Boa Vista. O empreendimento Fazenda Boa Vista, lançado em Novembro de 2007, apresenta um total negociado de aproximadamente R$218 milhões, representando 48% do VGV da primeira fase, dos quais R$138 milhões em vendas contratadas, um crescimento de 9% sobre os números apresentados em nosso comunicado do dia 07/11/07. 3

4 EVENTOS RECENTES (continuação) Adquirimos uma área vizinha à Fazenda Boa Vista totalizando 2.1 milhões m 2. Obtivemos também a opção para compra de outro terreno vizinho, que aumenta a área total para mais de 11 milhões de m 2. O VGV do empreendimento passou a ser de aproximadamente R$4,5 bilhões. Adicionalmente, adquirimos terreno de m 2 na cidade de Salvador que será destinado a um projeto de uso misto e larga escala, gerando sinergias e complementaridade. Além disso, contempla diversificação geográfica e a mesma faixa de preço por m 2 para o produto final do empreendimento Dona Catarina. Inclui até 29 torres residenciais destinadas ao público de renda média e média alta com um VGV potencial estimado de R$700 milhões e um shopping center de 48,8 mil m 2 de ABL (55% JHSF). Aumentamos em 65% o VGV das torres comerciais do empreendimento Parque Cidade Jardim, passando de 54 mil m 2 para mais de 80 mil m 2, com um VGV potencial estimado de R$720 milhões e lançamentos no 1S08. Adquirimos propriedades nas regiões da Vila Nova Conceição e Itaim Bibi (áreas nobres de São Paulo SP) que totalizam 6,4 mil m 2, destinando-se ao desenvolvimento de dois projetos residenciais de alto padrão com um VGV potencial estimado de R$250 milhões a serem lançados ao final de Com o portfólio atual de projetos e as aquisições realizadas, contamos no momento com 8 grandes empreendimentos contribuindo para a geração de resultados de 2008 da JHSF. Novo cronograma de lançamentos: R$450 milhões para 2007 e R$ milhões para Em nosso empreendimento em Punta del Este, estão sendo realizados os estudos de mercado e foram encomendados projetos de ocupação (master plans) para três escritórios internacionais de renome. No projeto Dona Catarina, concebido dentro dos parâmetros de certificação ambiental do LEED, entidade internacionalmente reconhecida, estamos determinando a ocupação (master plan) da primeira fase, incluindo a parte residencial e a comercial. 4

5 Indicadores Operacionais e Financeiros, em R$ mil, exceto indicado em contrário Incorporações 3T07 3T06 Variação 3T07 / 3T06 9M07 Variação 9M07 / Vendas Contratadas ,3% ,9% Vendas Contratadas (m 2 ) ,8% ,9% Preço Médio Vendas Contratadas (R$/m2) ,4% ,1% Vendas Contratadas / VGV Lançado (%) 10,1% 28,3% -64,3% 27,8% 28,3% -1,9% Receita Bruta ,1% ,3% Receita Líquida ,1% ,3% Shopping Centers 3T07 3T06 Variação 3T07 / 3T06 9M07 Variação 9M07 / Receita Bruta ,7% ,3% Receita Líquida ,9% ,0% Área Bruta Locável (ABL) (m 2 ) ,0% ,0% Receita Líquida Mensal/ ABL (R$/m 2 ) 88,5 81,4 8,7% 89,6 76,4 17,3% Ocupação (%) 99,6% 97,7% 1,9% 99,6% 97,7% 1,9% Locações Comerciais 3T07 3T06 Variação 3T07 / 3T06 9M07 Variação 9M07 / Receita Bruta ,9% ,2% Receita Líquida ,6% ,1% Área Bruta Locável (ABL) (m 2 ) ,0% ,2% Receita Líquida Mensal / ABL (R$/m 2 ) 61,0 48,4 25,9% 59,4 44,2 34,5% Ocupação (%) 100,0% 99,6% 0,4% 100,0% 78,5% 27,4% Indicadores Financeiros Consolidados em R$ mil, exceto indicado em contrário 3T07 3T06 Variação 3T07 / 3T06 9M07 Variação 9M07 / Receita Bruta ,4% ,4% Receita Líquida ,8% ,6% Lucro Bruto ,1% ,6% Margem Bruta (%) 49,9% 41,4% 20,6% 50,5% 45,1% 12,1% EBITDA Ajustado (1) ,1% ,1% Margem EBITDA Ajustada (%) (1) 40,2% 35,9% 12,2% 40,9% 38,8% 5,4% Lucro Líquido Ajustado (2) ,6% ,8% Margem Líquida Ajustada (%) (2) 23,8% 30,6% -22,2% 28,9% 30,6% -5,5% Ações Emitidas (mil ações) (3) ,9% ,9% Lucro Líquido Ajustado por Ação (R$ / ação) (1)(3) 0,0382 0, ,0% 0,1181 0, ,8% Resultados a Apropriar - Incorporações (4) 3T07 2T07 Variação 2T07 / 1T07 Receitas a Apropriar ,4% Custos a Apropriar ( ) ( ) 6,1% Lucro Bruto a Apropriar ,9% Margem Bruta a Apropriar 56,3% 53,6% 4,9% Despesas a Apropriar (9.490) (9.491) 0,0% Land Bank em R$ milhões (VGV Potencial) (5) Atual Total ,0 (1) EBITDA Ajustado exclui as despesas de IPO de R$0,6MM no 3T07 e R$29,5 MM no 9M07 (2) Lucro Líquido Ajustado 9M07 exclui as despesas de IPO mencionadas acima e participação de minoritários adquiridos em Junho de 2007 (3) Considera o número de ações emitidas ao final do período (4) Corresponde às unidades vendidas (5) O VGV Potencial poderá sofrer alterações quanto à área construída, quantidade de unidades imobiliárias, tipos de edificações, cronograma de lançamento e obras em decorrência de condições de mercado à época de seu lançamento, futuras exigências dos órgãos competentes para as necessárias aprovações ou em virtude de adequações arquitetônicas 5

6 Os Negócios da JHSF Incorporações Imobiliárias A tabela a seguir apresenta os principais indicadores de resultado de Incorporações Imobiliárias nos períodos indicados em R$ mil, exceto quando indicado em contrário. A receita bruta dos 9M07 cresceu 48% chegando a R$134,7 milhões, devido principalmente à apreciação obtida nos preços de venda do Parque Cidade Jardim, dentro de nossa estratégia de desenvolvimento em fases para captura de elevação de preços. A comparação entre o 3T07 e 3T06, contudo, apresenta uma queda de 38,1% pois o terceiro trimestre de 2006 está positivamente afetado pelo integral reconhecimento das vendas e resultados do Parque Cidade Jardim desde o lançamento no ínicio de 2006 (iniciamos o reconhecimento de resultados 6 meses após o lançamento). Na prática o terceiro trimestre de 2006 acumula o esforço de vendas e resultados de todo período desde o pre-lançamento, ficando assim prejudicada a comparação com o terceiro trimestre de O incremento de margens apresentada se deve à maior participação no resultado em 2007 das fases 2 e 3 que tem maior margem que a fase 1 e o crescimento do preço. Incorporações (1) 3T07 3T06 9M07 Receita Bruta Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) 49,5% 38,9% 50,0% 38,9% EBITDA Ajustada (2) Margem EBITDA Ajustada(%) (2) 41,5% 32,4% 41,3% 29,3% Lucro Líquido Ajustado (2) Margem Líquida Ajustada (%) (2) 37,8% 29,5% 36,6% 27,5% (1) Resultado das controladas JHSF Incorporações, SCP1, SCP2 e Cia. Boa Vista (2) Exclui despesas de IPO nos períodos indicados e participação de minoritários, cuja compra finalizamos em Junho de 2007 Empreendimentos Segue abaixo uma descrição dos principais empreendimentos em andamento da JHSF. Fazenda Boa Vista. Lançada em novembro de 2007, a Fazenda Boa Vista contará com 2 campos de golfe, 1 centro eqüestre completo com toda infra estrutura de salto e adestramento, 3 campos de pólo e 14 quadras de tênis, em uma área aproximada mais de 11 milhões de m 2 (contando com o exercício de opção de compra de terreno), a 100Km de SãoPaulo. Será também a sede do primeiro Hotel Fasano de campo do Brasil, projetado pelo arquiteto Isay Weinfeld. Com 28 quartos, sendo 26 suítes, estará aberto exclusivamente para convidados dos proprietários das residências do empreendimento. A área gastronômica ficará a cargo do renomado chefe de cozinha Laurent Suaudeau, contratado especialmente por Rogério Fasano. O empreendimento também terá um completo spa, destinado à beleza e ao esporte, com uma piscina de 25m para natação, um amplo menu de tratamentos, sessões de relaxamento ao ar livre e um cabelereiro. 6

7 A Fazenda Boa Vista oferece 4 diferentes produtos: residências de 580 a m2 projetadas por 6 diferentes arquitetos de renome; as Vilas Fasano que são casas de 280 e 420 m 2, que terão à disposição todo serviço do Hotel Fasano; as estâncias que são grandes terrenos de 20 a 40 mil m 2 e lotes de 3 mil a 5 mil m 2. Identificamos nesta primeira fase uma forte demanda por maiores unidades residenciais com maiores terrenos. Neste cenário, adquirimos uma área vizinha de 2,1 milhões m 2, elevando a área total do empreendimento para cerca 10 milhões m 2. A aquisição foi realizada dentro dos padrões de custo estabelecidos em nosso planejamento estratégico. Além disso, obtivemos opção de compra de outro terreno vizinho que aumenta a área para mais de 11 milhões de m 2. A tabela abaixo detalha o cronograma de lançamentos levando em consideração a aquisição e o exercício da opção de compra, bem como, a mudança de do tamanho das unidades e dos terrenos: 2007 R$450 milhões 2008 R$300 milhões 2009 em diante cerca de R$3,8 bilhões a ser lançado em diversas fases Total cerca de R$4,5 bilhões Salvador Um dos maiores empreendimentos imobiliários da cidade de Salvador-BA, incluindo, em terreno de 340 mil m 2, até 29 torres residenciais (participação JHSF 100%) com VGV potencial estimado de R$700 milhões, na mesma faixa de preço por m 2 do empreendimento Dona Catarina, e um shopping center com ABL de m 2 (participação JHSF 55%), que será a âncora desse novo bairro (maiores detalhes na seção Shopping Centers ). Esta transação se alinha totalmente ao nosso planejamento estratégico de desenvolver projetos de larga escala e uso misto, mesclando, neste caso, incorporação residencial para classe média e média alta com shopping centers em um único empreendimento, gerando complementaridade e sinergia das atividades e potencializando o valor agregado do projeto. O projeto localiza-se ao lado de estação do metrô e terminal de ônibus (com inauguração prevista para o segundo semestre de 2008) e na confluência de importantes artérias de circulação na cidade de Salvador. Este empreendimento proporciona ainda uma maior diversificação geográfica e de público alvo em nosso banco de terrenos. Parque Cidade Jardim / Torres Comerciais - Em face dos elevados índices de ocupação em prédios de escritórios triple A nas áreas nobres de São Paulo e da projeção de uma elevada demanda nos próximos anos para este tipo de produto, revisamos o projeto das torres comerciais do empreendimento Cidade Jardim, de forma a aproveitar todo o potencial construtivo do terreno. As torres comerciais do Parque Cidade Jardim terão padrão triple A e serão certificadas ambientalmente de acordo com as normas internacionalmente aceitas do LEED (Green Building), o que certamente fará com que sejam um dos melhores pontos comerciais da cidade de São Paulo. O resultado foi um aumento do VGV potencial estimado para R$720 milhões, com o aumento da área construída de 56 mil m 2 para 80 mil m 2. Com estas mudanças, o novo cronograma de lançamento das torres comerciais prevê o lançamento da primeira fase no 1T08 com um VGV de R$140 milhões e da segunda fase em 2T08 com VGV de R$580 milhões. Dentro de nosso planejamento estratégico, avaliaremos a possibilidade de reter parte da área das torres comerciais em nossa área de locações comerciais, dependendo das condições de mercado à época dos lançamentos. 7

8 Dona Catarina. Empreendimento voltado para a primeira moradia localizada a aproximadamente 30 minutos da cidade de São Paulo, com acesso pela Rodovia Castelo Branco, seguindo a tendência de ampliação das áreas residenciais nobres fora dos grandes centros. Será uma cidade planejada, contando com áreas residenciais, edifícios comerciais, shopping center, escolas, hospital, igreja e outras instalações, dentro do conceito de master planned community. Estão sendo realizados os estudos de mercado e de ocupação (master plan) da primeira fase do empreendimento, incluindo a parte residencial e comercial. Este empreendimento também será projetado, construído e operado dentro dos conceitos de green building com certificação LEED. O cronograma deste empreendimento prevê a comercialização em quinze fases, sendo a primeira programada para o 4T08. Punta del Este. Nos mesmos moldes da Fazendo Boa Vista e dentro do conceito de resort community, o empreendimento focará o mercado de alto padrão, contando com um resort da marca Fasano e outros diferenciais que caracterizam os empreendimentos da JHSF. Estão sendo realizados os estudos de mercado e foram encomendados projetos de ocupação (master plans) para três renomados escritórios (Edward Stone, WATG e Bodas, Miani e Anger). O cronograma programa o lançamento da primeira fase ao final de Informações operacionais e financeiras dos empreendimentos mencionados acima estão disponíveis nas seções Vendas Contratadas, Receitas Apropriadas e Land Bank. Vendas Contratadas O empreendimento Parque Cidade Jardim apresentou vendas contratadas de R$246,9 milhões nos nove meses de 2007 e R$555,8 milhões desde o lançamento em 2006 (R$251,9 milhões no ). As vendas contratadas da primeira fase do projeto, iniciada em Abril de 2006, atingiram 81%, da segunda fase, iniciada em Dezembro de 2006, chegaram a 73% e 29% da terceira fase, que inclui 51% vendidos da torre Tuias, iniciada em Maio de 2007, demonstrando a força da marca JHSF em projetos de uso misto e larga escala voltados para o mercado de alto padrão. A tabela a seguir detalha as vendas contratadas por empreendimento nos períodos indicados. Empreendimento Cidade Jardim Residencial Início de Comercialização Vendas Contratadas Vendas Contratada Preço de Venda (R$/m 2 ) (R$ mil) Área Útil (m 2 ) Var. Var. 3T07 2T07 Var. (%) 3T07 2T07 (%) 3T07 2T07 (%) Fase 1 (4 torres) abril ,7% ,5% ,5% 81,2% 79,2% 2,0% Fase 2 (3 torres) dezembro ,0% ,3% ,6% 72,7% 62,3% 10,4% Fase 3 (2 torres) maio (1) n.a n.a n.a. n.a. 28,5% 8,1% 20,4% Total Geral ,8% ,1% ,2% 62,5% 52,4% 10,1% (1) Refere-se à correção pelo INCC do contas a receber de imóveis Receitas Apropriadas Vendas Contratadas VGV Lançado Acumulado Var. ptos 3T07 2T07 perc. O reconhecimento de receitas de Incorporações no Brasil é realizado com base no andamento do cronograma financeiro da obra, ou seja, no custo incorrido em relação aos custos totais orçados (Percentage of Completion Method ou POC) e nas vendas contratadas. As obras do Parque Cidade Jardim continuam dentro de seu cronograma esperado. Já estão em andamento as obras das torres Manacás e Tuias das fases 2 e 3, respectivamente. Desta forma, da parte residencial do Parque Cidade, temos neste momento, 8 das 9 torres em diferentes estágios de construção, sendo que o cronograma financeiro das torres da fase 1 está em 67% do orçado, as da fase 2 estão com 23% e a fase 3 está em 10%. Estão em andamento as negociações para a contratação para a construção da última torre residencial. 8

9 A tabela a seguir detalha a apropriação de receitas nos períodos indicados. Empreendimento Cidade Jardim Início da Comercialização VGV Lançado (R$ mil) Vendas Contratadas (R$ mil) Até 30/9/2007 Até 30/06/2007 Andamento da Obra (%) Até 30/9/2007 Até 30/06/2007 Receita Bruta Reconhecida (R$ mil) Fase 1 (4 torres) abril ,3% 56,1% Fase 2 (3 torres) dezembro ,0% 18,9% Fase 3 (2 torres) maio ,4% 9,1% Total Geral M07 3T07 Land Bank Aquisições Realizamos recentemente três aquisições para nosso banco de terrenos: 1. Propriedades nas regiões da Vila Nova Conceição e Itaim Bibi (São Paulo SP) que serão destinadas a dois projetos residenciais de alto padrão com um VGV potencial estimado de R$250 milhões a serem lançados ao final de Terreno na cidade de Salvador (vide seção Empreendimentos acima). 3. Área vizinha ao empreendimento Fazenda Boa Vista totalizando 2,1 milhões m 2 (vide detalhes na seção Empreendimentos acima). Com estas aquisições e devido às mudanças de mix de produtos, do tamanho dos terrenos e unidades, nosso atual land bank totaliza um VGV potencial em R$ 14,8 bilhões, com mais de 23 milhões de m 2 de área (incluindo opção de terreno vizinho à Fazenda Boa Vista), sendo que o custo de terreno é menor que 2% do VGV estimado. Receitas e Resultados a Apropriar O valor das receitas a apropriar é obtido pela diferença entre as vendas contratadas e as receitas apropriadas e o valor dos custos a apropriar é obtido pela diferença entre os custos totais orçados e os custos apropriados. A tabela a seguir detalha as receitas, custos, lucro bruto e margem bruta a apropriar nos períodos indicados, em R$ mil, exceto indicado em contrário. 3T07 2T07 Var.(%) Receitas a Apropriar (1) ,4% Custos a Apropriar (1) ( ) ( ) 6,1% Lucro Bruto a Apropriar (1) ,9% Margem Bruta a Apropriar (1) 56,3% 53,6% 4,9% (1) Referente às unidades vendidas Diferentemente dos custos, as despesas de Incorporações são apropriadas levando em consideração apenas o ritmo de andamento das obras, independente do empreendimento ter sido vendido ou não. As despesas a apropriar são resultado da diferença entre despesas incorridas e despesas apropriadas. A tabela a seguir detalha as despesas a apropriar nos períodos indicados, em R$ mil, exceto indicado em contrário. 9

10 3T07 2T07 Var.(%) Despesas a Apropriar (9.490) (9.491) 0,0% Os custos a apropriar, os resultados a apropriar e a margem a apropriar são baseados em estimativas da JHSF. Os valores finais poderão sofrer variação em relação às estimativas apresentadas. Shopping Centers Aquisição Salvador O shopping a ser desenvolvido em Salvador, dentro de um terreno de 340 mil m 2 terá uma ABL de 48,800 m 2, sendo que a JHSF terá participação de 55% e a Euluz (proprietária do terreno) 45%. Salientamos que no mesmo terreno será desenvolvido um projeto de incorporação de prédios residências com participação de 100% da JHSF (vide detalhes na seção Empreendimentos ). O projeto replica o sucesso do Shopping Metrô Santa Cruz, que por sua vez será utilizado também no Shopping Metrô Tucuruvi (em construção), caracterizando-se pela localização integrada à estação de metrô e ao terminal de ônibus, bem como, ao público alvo de classe média e média alta. A inauguração do shopping center está programada para o terceiro trimestre de 2010, dentro do conceito de shopping race track com dois pavimentos, planejado com a consultoria da Conshopping, empresa especializada com grande experiência no setor de shoppings. O mix de lojas previsto é de 32% de lojas âncora, 33% de lojas satélites, 18% de lojas semi-âncoras e 17% para praça de alimentação, cinemas, áreas de lazer e serviços, que fazem deste shopping um centro de convivência e conveniência. A área inicialmente projetada para o shopping poderá crescer substancialmente com futuras expansões Com a aquisição de terreno em Salvador, aumentamos nosso portfólio para quatro importantes shopping centers de grande porte localizados em áreas que atraem um fluxo de pessoas independente do funcionamento do shopping. Nosso ABL próprio em desenvolvimento é de aproximadamente 106,5 mil m 2, dos quais 56 mil m 2 estão programados para inaugurar até 2009 e 50,5 mil m 2 em Adicionando nosso ABL atualmente em operação de 19,6 mil m 2, chegamos ao total de ABL de aproximadamente 126,1 mil m 2 após a inauguração dos shopping centers. A tabela a seguir apresenta os principais indicadores de resultado de Shopping Centers nos períodos indicados em R$ mil, exceto quando indicado em contrário. 10

11 Shopping Centers (1) 3T07 3T06 9M07 Receita Bruta Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) 67,0% 64,2% 66,8% 66,6% EBITDA Ajustado (2) Margem EBITDA (%) (2) 69,5% 57,4% 66,8% 62,5% Lucro Líquido Ajustado (2) Margem Líquida Ajustada (%) (2) 56,2% 33,6% 49,3% 31,7% (1) Resultado das controladas SAS, CSC e Metrô Norte (2) Exclui despesas de IPO nos períodos indicados Shopping Metrô Santa Cruz As vendas reportadas pelos lojistas do shopping no 3T07, que servem de base para as receitas da JHSF, atingiram R$47,9 milhões, um crescimento de 11% sobre o 3T06. Além do acerto de sua localização e do mix de lojas, o shopping se beneficia do crescimento da atividade econômica brasileira, apresentando uma tendência de elevação do PIB per capita, do aumento do crédito disponível ao consumidor e da queda da taxa de juros. As receitas da JHSF neste shopping, que incluem além dos aluguéis, as receitas de quiosques, merchandising e estacionamento, chegaram a R$4,9 milhões no 3T07, superando em 9% a receita obtida no mesmo período do ano anterior devido ao melhor desempenho de vendas dos lojistas e do reajuste dos contratos. A taxa de ocupação foi de 99,4% no 3T07. Shopping Cidade Jardim A locação da ABL da primeira fase do Shopping Cidade Jardim atingiu 100% de ocupação, sendo 92% de contratos, 5% de cartas de intenções e 3% de reservas no 3T07, demonstrando o grande interesse e receptividade do projeto com lojistas. O empreendimento está localizado na região mais nobre de São Paulo, com a maior concentração de áreas verdes da cidade e a maior renda per capita do Brasil. A ancoragem do shopping está completa e o mix de lojas inclui marcas de grande projeção nacional e internacional. 11

12 O Shopping Cidade Jardim se beneficiará do fato de estar ligado ao empreendimento Parque Cidade Jardim, uma vez que será a principal alternativa de compras e lazer para as pessoas que trabalhem, residam ou transitem diariamente pelo empreendimento. Shopping Metrô Tucuruvi Os contratos assinados atingiram 35% e as cartas de intenção chegaram a 41% do total de ABL estimada da primeira fase do shopping. Em face da demanda apresentada, estamos aumento o ABL da primeira fase em 22%, chegando a 33,1 mil m 2. Os esforços de venda incluirão um stand de vendas no próprio local do Shopping Metrô Tucuruvi, bem como, no já existente stand de vendas no Shopping Metrô Santa Cruz. A programação de inauguração transferida para o 2T09, em conseqüência de alterações de projetos para a inclusão desta nova área. Locações Comerciais Temos atuação destacada na locação de edifícios comerciais de alto padrão em áreas nobres de São Paulo, com ABL total de aproximadamente 19 mil m 2. Atualmente, nossa taxa de locação é de 100% para todas as nossas Locações Comerciais. O mercado de prédios comerciais de triple A apresenta as maiores taxas de ocupação dos últimos 4 anos, segundo a CBRE. Monitoramos constantemente o mercado imobiliário, as reduções nas taxas de juros e o crescimento da economia no Brasil, de modo a identificar a maturação dos imóveis da nossa carteira e aproveitar as oportunidades para eventualmente vendê-los e realizar os ganhos da valorização. Temos a intenção de crescer a área bruta locável em locações comerciais de propriedades e avaliaremos a possibilidade de reter parte da área das torres comerciais do Parque Cidade Jardim em nossa área de Locações Comerciais, dependendo das condições de mercado à época dos lançamentos. A tabela a seguir apresenta os principais indicadores de resultado de Locações Comerciais nos períodos indicados em R$ mil, exceto quando indicado em contrário. 12

13 Locações Comerciais 3T07 (2) 3T06 (1) 9M07 (1) (1) Receita Bruta Ajustada (3) Receita Bruta Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) 69,1% 61,8% 64,7% 63,0% EBITDA Margem EBITDA (%) 98,7% 94,8% 96,9% 94,8% Lucro Líquido Margem Líquida (%) 54,4% 45,5% 50,5% 46,8% (1) Pro-forma do resultado da CPIC considerando os resultados advindos dos imóveis efetivamente adquiridos em Abril de 07 (2) Real No 3T07, a receita de locações comerciais atingiu R$3,4 milhões, representando um crescimento de 25,9% sobre o 3T06, devido aos descontos concedidos no Edifício Nações no ano de 2006 em novo contrato de locação de longo prazo. A tabela abaixo detalha os dados operacionais dos edifícios comerciais para os períodos indicados. Edifício Metropolitan 3T07 (1) 3T06 (1)(2) Var. 3T07 / 3T06 9M07 (1) (1)(2) Var. 9M07 / Receita Bruta (R$ mil) ,5% ,7% ABL (m 2 ) ,0% ,0% Receita Bruta Média / m 2 (R$) 60,8 61,1-0,5% 64,7 60,6 6,7% Taxa de ocupação média (3) 100,0% 99,2% 0,8% 100,0% 99,0% 1,0% Edifício Nações (50%) Receita Bruta (R$ mil) ,7% ,4% ABL (m 2 ) ,0% ,0% Receita Bruta Média / m 2 (R$) 54,6 45,1 20,9% 54,4 45,1 20,5% Taxa de ocupação média (3) 100,0% 100,0% 0,0% 100,0% 33,3% 200,3% Edifício Platinum Receita Bruta (R$ mil) ,7% ,7% ABL (m 2 ) ,0% ,5% Receita Bruta Média / m 2 (R$) 76,1 74,1 2,7% 75,4 67,7 11,4% Taxa de ocupação média (3) 100,0% 100,0% 0,0% 100,0% 100,0% 0,0% Total Receita Bruta Total (R$ mil) ,9% ,3% ABL (m 2 ) ,0% ,2% Receita Bruta Média / m 2 (R$) 61,0 48,4 25,9% 63,0 44,2 42,6% Taxa de ocupação média (3) 100,0% 99,6% 0,4% 100,0% 78,5% 27,4% (1) Pro forma da receita bruta dos prédios supondo a propriedade dos prédios desde jan/2006, que efetivamente aconteceu em meados de Abril de 2007 (2) Foram concecidos descontos no início do contrato de longo prazo do Edifício Nações (3) Taxa de ocupação se refere à receita auferida sobre a receita potencial 13

14 Hotéis Operamos em hotelaria através do Hotel Fasano, reconhecidamente um dos hotéis de maior destaque no segmento de hoteleiro de alto padrão no Brasil, sendo considerado um dos 50 melhores hotéis do mundo segundo a Condé Nast Traveller e membro do The Leading Small Hotels of the World. Foi inaugurado em Agosto de 2007 o Hotel Fasano no Rio de Janeiro. Contando com 91 quartos e localizado em Ipanema, o Hotel Fasano Rio leva a assinatura do renomado designer Philippe Starck. Operado dentro do conceito de hotel boutique, o Hotel Fasano Rio tem atendimento personalizado voltado para o mercado de altíssimo padrão. Apesar de ter aberto recentemente, o hotel já atingiu taxas de ocupação maiores que 50% com tendência crescente com o decorrer nos meses. A tabela a seguir apresenta os principais indicadores de resultado de Hotéis nos períodos indicados em R$ mil, exceto quando indicado em contrário. Os resultados do Hotel Fasano são consolidados na JHSF desde o segundo trimestre de Hotéis (1) 3T07 9M07 Receita Bruta Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) 31,6% 29,2% EBITDA Margem EBITDA (%) 14,9% 11,7% Lucro Líquido Ajustado (280) (359) Margem Líquida (%) -5,6% -2,6% (1) Resultado da controlada Hotel Marco Internacional S.A., onde detemos indiretamente 46% No 3T07, a taxa de ocupação do Hotel Fasano SP chegou a 77,1% em comparação a 74,5% no mesmo período do ano anterior e a diária média chegou a R$811 representando um crescimento de 6,3% em relação ao 3T06. A receita operacional advinda das diárias de quartos do hotel apresentou um crescimento de 10,0% sobre o mesmo período do ano anterior. Renegociações com fornecedores e adequação da mão de obra levaram a uma redução de mais de 10% nas despesas e custos do hotel. Diferentemente de São Paulo, onde gerencia, opera e participa nos resultados, no Hotel Fasano Rio, a JHSF participará somente da administração do hotel, recebendo remuneração baseada no desempenho operacional daquele hotel. Também estão programadas unidades do Hotel Fasano nos empreendimentos Boa Vista e Punta del Este, que serão utilizadas como âncora dos empreendimentos, trazendo a projeção internacional da marca Hotel Fasano e contribuindo para o fomento das vendas de nossas unidades imobiliárias de todo o empreendimento. 14

15 Eventos Recentes Em Outubro de 2007, a JHSF aumentou em 9% sua participação na HFR, empresa controladora dos Hotéis Fasano, elevando nossa participação para 60%, através de um contrato de compra e venda nas mesmas condições negociadas quando da compra do controle desta empresa. Estrategicamente a associação da marca Hotel Fasano com nossos empreendimentos é um valor agregado que pretendemos continuar utilizando de forma seletiva. As operações stand alone conferem prestígio à marca nas diversas localidades em que instalamos Hotéis Fasano. Desempenho Operacional e Financeiro As informações a seguir são apresentadas em Reais e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), exceto quando indicado em contrário. As informações refletem as demonstrações financeiras consolidadas para o 3T07 e as demonstrações financeiras suplementares consolidadas pro forma para os outros períodos apresentados. Maiores informações sobre os ajustes realizados podem ser obtidas na seção Demonstrações Suplementares dos Resultados Pro Forma de nosso release de resultados. Demonstração de Resultado Receita Operacional Líquida A tabela a seguir detalha as receitas por negócio, em R$ mil. 3T07 3T06 Var. 3T07 / 3T06 (%) 9M07 Var. 9M07 / (%) Incorporações ,1% ,3% Shopping Centers ,9% ,0% Locações Comerciais ,6% ,1% Hoteis n.a n.a. Holding e Outros ,8% ,4% Total ,8% ,6% A receita líquida de Incorporações atingiu R$54,2 milhões (R$87,5 milhões no 3T06), resultado da manutenção do excelente ritmo de vendas do empreendimento Parque Cidade Jardim e o ritmo de obras do referido empreendimento. A queda apresentada em relação ao mesmo período do ano anterior se deveu ao lançamento do Parque Cidade Jardim em 2006 e início do reconhecimento de resultados 6 meses após o início de sua comercialização (vide comentário na seção Incorporações para maiores detalhes. O crescimento na receita operacional líquida de Shopping Centers de 8,9% sobre o 3T06 (18,0% no 9M07 x ) decorreu do melhor desempenho de vendas dos lojistas e do reajuste dos contratos. O aumento de 25,6% sobre o 3T06 (34,1% no 9M07 x ) em Locações Comerciais reflete, por um lado, a concessão de descontos nos aluguèis do Edifício Nações no 3T06 e, por outro lado, os reajustes de contratos. Em Hotéis não há base de comparação porque iniciamos a consolidação dos resultados somente no 2T07. 15

16 Custos Operacionais A tabela a seguir detalha nossos custos operacionais por negócio, em R$ mil. 3T07 3T06 Var. 3T07 / 3T06 (%) 9M07 Var. 9M07 / (%) Incorporações (27.336) (53.470) -48,9% (64.851) (53.470) 21,3% Shopping Centers (1.648) (1.623) 1,6% (4.971) (4.233) 17,4% Locações Comerciais (1.018) (1.002) 1,6% (3.400) (2.658) 27,9% Hoteis (3.441) - n.a. (9.889) - n.a. Holding e Outros (783) (153) 411,9% (1.456) (419) 247,4% Total (34.227) (56.249) -39,2% (84.567) (60.780) 39,1% Os principais custos operacionais com Incorporações são: o custo da construção, que é contratado sob regime de preço máximo garantido e o custo do terreno. Como o reconhecimento das receitas é baseado nas vendas contratadas e no andamento do cronograma financeiro da obra, aos custos operacionais do 3T06 foi incorporado todo o custo do terreno e obras iniciais referente às vendas contratadas desde o lançamento do empreendimento Parque Cidade Jardim, resultando em um custo maior que o 3T07 (vide comentário na seção Incorporações ). Os principais custos operacionais com Shopping Centers são: o custo de arrendamento, a depreciação e salários e respectivos encargos sociais. Os custos operacionais com Shopping Centers apresentaram um crescimento de 1,6% sobre o 3T06 (17,4% no 9M07 x ), inferior ao crescimento das receitas, devido principalmente às despesas relacionadas com indenizações aos lojistas em decorrência das obras de expansão do Shopping Metrô Santa Cruz ocorridas em O principal custo operacional com Locações Comerciais é a depreciação dos ativos imobilizados. Os custos operacionais com Locações Comerciais apresentaram um crescimento de 1,6% sobre o 3T06 (27,9% no 9M07 x ), devido ao fim do período de carência do Edifício Nações, que leva ao reconhecimento de um valor maior de depreciação. Lucro Bruto No 3T07, o lucro bruto chegou a R$34,1 milhões, representando uma queda de 14,1% em relação ao mesmo período de 2006 (crescimento de 76,6% no 9M07 x ), devido ao reconhecimento no 3T06 de resultados desde o lançamento do Parque Cidade Jardim (vide comentário em Incorporações ). A margem bruta atingiu 49,9% comparado com 41,4% no mesmo período de 2006 (50,5% no 9M07 contra 45,1% no ), o crescimento apresentado na margem se deve à maior participação das fases 2 e 3 do Parque Cidade Jardim no resultado de 2007, que apresentam margens melhores do que a fase 1, que representou a totalidade dos resultados de

17 Despesas Operacionais No 3T07, as despesas gerais e administrativas foram de R$5,9 milhões, contra R$2,5 milhões no 3T06 (R$17,4 milhões no 9M07 contra R$6,6 milhões no ). O aumento apresentado deveu-se principalmente à inclusão dos resultados de Hotéis que elevaram as despesas em R$3,5 milhões nos 9M07 e ao aumento da estrutura para atender ao novo nível de atividade da empresa. As despesas comerciais, que incluem campanhas publicitárias, stands e comissões sobre vendas, foram de R$2,8 milhões no 3T07, representando uma queda de 34,3% sobre o 3T06 (R$5,5 milhões no 9M07). A queda apresentada deveu-se principalmente aos maiores gastos em 2006 com o lançamento do Parque Cidade Jardim. As outras despesas operacionais se referem às despesas residuais com a oferta pública de ações (IPO) de R$0,6 milhão no 3T07 e R$29,5 milhões no 9M07 e à amortização de ágio de R$5,0 milhões referente principalmente à aquisição de participações minoritárias em controladas. Resultado Financeiro Líquido A tabela a seguir detalha nosso resultado financeiro líquido nos períodos indicados, em R$ mil. 3T07 3T06 Var. 3T07 / 3T06 (%) 9M07 Var. 9M07 / (%) Receitas Financeiras ,2% ,8% Despesas Financeiras (7.039) (704) 899,5% (16.182) (3.472) 366,1%.CPMF/IOF (936) (176) 430,9% (4.340) (434) 900,2%. Outros (6.103) (528) 1056,1% (11.842) (3.038) 289,8% Resultado Financeiro Líquido (428) 520 n.a. (670) 612 n.a. As despesas financeiras no 3T07 foram de R$7,0 milhões, um substancial crescimento em relação ao 3T06, devido principalmente à variação cambial em nossos ativos e passivos denominados em moeda estrangeira, principalmente nosso investimento na JHSF Uruguay, que representaram uma despesa de R$2,9 milhões no 3T07 (despesa de R$28 mil no 3T06) e ao aumento no montante de financiamentos bancários, em linha com nossa estratégia de buscar uma estrutura de capital adequada, que se beneficia da alavancagem financeira, de forma controlada e por custos adequados. As receitas financeiras no 3T07 atingiram R$6,6 milhões, substancialmente superior ao 3T06 (R$15,5 milhões no 9M07 x R$4,1 milhões no ), devido principalmente ao forte crescimento do saldo médio das aplicações financeiras principalmente como resultado da entrada dos recursos do IPO. EBITDA ajustado A tabela abaixo demonstra o cálculo do EBITDA ajustado para os períodos indicados, em R$ mil (vide glossário para definição do EBITDA). 17

18 3T07 3T06 9M07 Lucro Líquido Ajustado (-) Exclusões (1) (618) (11.463) (39.265) (11.398) Lucro Líquido (+) Minoritários (158) (+) Imposto de Renda / Contribuição Social (+) Resultado Não-Operacional 3 (2) (13) (18) (+) Resultado Financeiro Líquido 429 (519) 671 (608) (+) Depreciação / Amortização (=) EBITDA (+) Despesas IPO (=) EBITDA Ajustado (1) Despesas de IPO incorridas no 3T07 e 9M07 e Participações de Minoritários adquiridas em Junho de 2007 O EBITDA ajustado que exclui as despesas com o IPO chegou a R$27,5 milhões no 3T07, uma queda de 20,1% em relação ao 3T06 (R$71,4 milhões no 9M07 x R$43,0 milhões no ). A queda apresentada deveu-se ao reconhecimento de resultados desde o lançamento do Parque Cidade Jardim (vide comentário em Incorporações ) no 3T06. A margem EBITDA ajustada foi de 40,2% no 3T07, comparado a 35,9% obtidos no 3T06. O aumento de margem se deve principalmente à maior participação das fases 2 e 3 do Parque Cidade Jardim (que apresentam melhores margens), muito embora, também ocorreu o crescimento das despesas administrativas devido à inclusão das despesas do hotel, a partir do 2T07, e ao aumento da estrutura para atender ao novo nível de atividade da empresa. Resultado Não-Operacional Não houve resultado não-operacional relevante no 3T07. Imposto de Renda e Contribuição Social A tabela a seguir detalha o imposto de renda e contribuição social nos períodos indicados, em R$ mil. 3T07 3T06 Var. 3T07 / 3T06 (%) 9M07 Var. 9M07 / (%) Incorporações (2.115) (3.042) -30,5% (4.928) (3.042) 62,0% Shopping Centers (842) (518) 62,7% (2.465) (1.574) 56,6% Locações Comerciais (501) (290) 72,4% (1.115) (794) 40,4% Hoteis - - n.a. - - n.a. Holding e Outros (346) (150) 131,0% (751) (240) 212,3% Total (3.803) (3.999) -4,9% (9.259) (5.650) 63,9% Lucro Líquido Ajustado O lucro líquido ajustado no 3T07 foi de R$16,3 milhões, contra R$29,4 milhões no 3T06 (R$50,3 milhões no 9M07 x R$33,8 milhões no ), representando uma margem líquida ajustada de 28,9% comparada a 30,6% do 3T06. O lucro líquido ajustado exclui as despesas de IPO incorridas no período, o resultado de participações de minoritários em controladas adquiridos no 2T07. 18

19 Balanço Patrimonial As informações apresentadas a seguir refletem as informações do balanço patrimonial consolidado, segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP). Ativos Contas a Receber de Imóveis Os empreendimentos imobiliários da JHSF têm um perfil diferenciado de recebimento. No empreendimento Parque Cidade Jardim, por exemplo, aproximadamente 40% da primeira fase foi recebida no primeiro ano de comercialização em decorrência da segmentação para o público de alta renda. O total de contas a receber com a venda de imóveis (1) ao final do 3T07 atingiu R$365,0 milhões, contra R$313,9 milhões ao final do 2T07. A tabela a seguir detalha os valores de contas a receber já reconhecidos e a serem apropriados, bem como, o cronograma de recebimentos, nos períodos indicados em R$ mil. 30/9/ /6/2007 Var. (%) Contas a receber reconhecidas ,2% Contas a receber a serem apropriadas ,4% Total de contas a receber com venda de Imóveis (1) ,3% Cronograma de recebimento 30/9/2007 % Recebidos (adiantamento de clientes) ,4% ,5% ,3% ,4% 2010 em diante ,3% (1) Considera a totalidade dos contratos assinados, incluindo os valores ainda não apropriados Estoques de Imóveis a Comercializar O estoque de imóveis a comercializar é constituído de unidades em construção e terrenos. A tabela a seguir detalha os valores de cada item, nos períodos indicados, em R$ mil. Imóveis a comercializar - Valor Contábil 30/9/ /6/2007 Var. (%) Unidades em Construção ,2% Terrenos ,5% Total ,9% 19

20 Imobilizado A tabela a seguir detalha os valores do imobilizado por negócio, nos períodos indicados, em R$ mil. 30/9/ /6/2007 Var (%) Incorporações ,8% Shopping Centers ,7% Locações Comerciais ,8% Hoteis ,5% Holding e Outros ,2% Total ,4% Passivos Endividamento e Liquidez A tabela a seguir detalha o endividamento bancário bruto por modalidade e a dívida líquida, nos períodos indicados, em R$ mil. Modalidade Juros Médios 30/9/ /6/2007 Capital de Giro CDI+ 0,96 a 1,25% a.a Caixa e Aplicações Financeiras ( ) ( ) Dívida (Caixa) Bancária Líquida ( ) ( ) Adiantamento de Clientes Representa valores recebidos de clientes em transações com imóveis, cuja construção não iniciou ou que a construção ainda não atingiu o total adiantado pelo cliente e dos adiantamentos de lojistas em pagamento da cessão de uso de lojas em futuros shoppings. 30/9/ /6/2007 Var (%) Parcelas Recebidas Acumulado ,4% (+) Contas a Receber ,2% (-) Receita Apropriada Acumulado ,0% (=) Adiantamento de Clientes por Venda de Imóveis ,2% (+) Adiantamento de Lojistas para cessão de uso - Shoppings ,1% (+) Outros Adiantamentos n.a. Adiantamento de Clientes - Total ,5% 20

21 Sustentabilidade A JHSF entende que o desenvolvimento sustentável de seus negócios envolve a conciliação da adequada rentabilidade dos negócios com o respeito ao meio ambiente e às relações sociais com seus funcionários, a comunidade, fornecedores, clientes, acionistas e a comunidade de investimento, entre outros. A preocupação com a sustentabilidade está alinhada com o objetivo de geração de valor aos acionistas, em vista à nossa proposta de desenvolver empreendimentos em várias fases, com características únicas (placemaking), de forma a obter valorização do terreno gerada ao longo do tempo. Do ponto de vista ambiental, todos nossos empreendimentos estão sendo avaliados para a obtenção da certificação LEED, do Green Building Council, entidade internacional que estabelece parâmetros para classificação quanto ao impacto no meio ambiente dos empreendimentos imobiliários, desde o projeto, passando pela construção e finalmente pela utilização do empreendimento pronto. De forma a apoiar a divulgação dos conceitos de empreendimentos verdes, a JHSF tornou-se membro fundadora do Green Council Brasil, categoria Platinum. Pretendemos incorporar os conceitos de respeito ao meio ambiente, responsabilidade social e governança corporativa, nas decisões do dia a dia da JHSF. Para tanto, criamos um comitê de sustentabilidade que definirá um programa de sensibilização do público interno, proporá um plano de ações e realizará o acompanhamento da evolução do programa. Mercado de Capitais Ações na Bovespa As ações da JHSF (Bovespa: JHSF3) apresentaram uma valorização de 8,6% desde o início da negociação em 12/04/07, chegando a R$9,77 por ação ordinária ao final de Setembro de Neste período, a JHSF apresentou um volume médio diário de negociação de R$2,6 milhões e a capitalização de mercado na mesma data atingiu R$4,2 bilhões. Governança Além da adesão ao Novo Mercado da Bovespa, listagem no maior nível de governança no Brasil, os parâmetros de governança corporativa adotados pela JHSF estão alinhados com as melhores práticas brasileiras e internacionais, utilizando de diretrizes claras de conduta, em padrões superiores aos exigidos pela regulamentação vigente. Temos um conselho de administração com 2 membros independentes, de um total de 5. Instituímos um Comitê de Auditoria, de Gestão de Riscos e de Finanças, com 3 representantes, sendo um deles membro do Conselho de Administração. Além disso, o Conselho de Administração aprovou nosso Código de Ética, referência para conduta pessoal de funcionários e a Política de Negociação de Ações, com o objetivo de prevenir a utilização de informações relevantes não divulgadas. A JHSF apóia a divulgação dos conceitos de governança corporativa patrocinando o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). 21

22 Em atendimento à Instrução CVM 381/03, informamos que a JHSF e empresas controladas contrataram, em novembro de 2006, a Terco Grant Thornton para realizar serviços não relacionados à auditoria, com prazo inferior a 1 ano, relativos à consultoria e orientação para a implantação da área de relações com investidores, cujos honorários equivalem a 68% do valor global dos serviços de auditoria. No terceiro trimestre de 2007, os honorários relativos a estes serviços de consultoria representam R$45,9 mil. A JHSF e suas controladas em discussão com os auditores independentes concluíram que estes serviços prestados não afetaram a independência e a objetividade da auditoria, em razão da natureza dos trabalhos, definição de escopo e dos procedimentos executados. 22

23 Demonstrações Suplementares dos Resultados Pro Forma (não revisadas) A JHSF Participações S.A. foi constituída em 29 de Junho de 2006 com o objetivo de concentrar uma única empresa o controle de negócios operacionais de incorporações residenciais e comerciais, Shopping Centers e locações comerciais, negócios anteriormente controlados direta ou indiretamente pelos controladores atuais da JHSF Participações S.A. A partir da segunda quinzena de Abril de 2007, três imóveis comerciais de alto padrão foram incorporados aos negócios da JHSF Participações S.A., a saber: Edifício Platinum, Edifício Metropolitan e 50% do Edifício Nações. Para facilitar o entendimento dos negócios atuais e futuros, bem como, a comparação com o desempenho passado, as Demonstrações Suplementares dos Resultados Pro Forma (não revisadas) foram elaboradas dentro da premissa de que a JHSF Participações S.A. tivesse sido constituída em 01 de Janeiro de 2006 e que as operações dos 3 imóveis comerciais seriam de nossa posse na mesma data. Essas demonstrações não servem de base para distribuição de dividendos ou quaisquer outros fins societários. JHSF Participações S.A. Demonstração Suplementar do Resultado Consolidada Pro Forma (Em Milhares de Reais) 3T07 3T06 3T07 / 9M07 9M07 / R$ mil % R$ mil % 3T06 R$ mil % R$ mil % Receita Líquida ,0% ,0% -28,8% ,0% ,0% 57,6% Custos Operacionais (34.226) -50,1% (56.249) -58,6% -39,2% (86.289) -49,5% (60.780) -54,9% 42,0% Lucro Bruto ,9% ,4% -14,1% ,5% ,1% 76,6% Despesas Operacionais (14.378) -21,0% (6.787) -7,1% 111,8% (57.393) -32,9% (10.902) -9,8% 426,4% Comerciais (2.797) -4,1% (4.259) -4,4% -34,3% (5.488) -3,1% (4.259) -3,8% 28,8% Administrativas (5.934) -8,7% (2.528) -2,6% 134,8% (17.357) -9,9% (6.643) -6,0% 161,3% Despesas IPO (618) -0,9% - 0,0% 0,0% (29.520) -16,9% - 0,0% 0,0% Outras (5.029) -7,4% - 0,0% 0,0% (5.029) -2,9% - 0,0% 0,0% Resultado Operacional Antes das Financeiras ,9% ,3% -40,1% ,6% ,2% -21,2% EBITDA ,3% ,9% -21,9% ,1% ,8% -2,2% EBITDA Ajustado (1) ,2% ,9% -20,1% ,9% ,8% 66,1% Resultado Financeiro Líquido (429) -0,6% 519 0,5% -182,5% (671) -0,4% 608 0,5% -210,3% Receitas (Despesas) Não Operacionais (3) 0,0% 2 0,0% -234,9% 13 0,0% 18 0,0% 0,0% Lucro antes de Impostos ,2% ,8% -42,3% ,3% ,8% -24,1% IR /CSLL (3.803) -5,6% (3.999) -4,2% -4,9% (9.258) -5,3% (5.650) -5,1% 63,8% Lucro Líquido antes de Minoritários ,7% ,7% -47,4% ,9% ,7% -38,7% Minoritários 158 0,2% (11.529) -12,0% -101,4% (9.766) -5,6% (11.398) -10,3% -14,3% Lucro Líquido ,9% ,7% -12,6% ,3% ,4% -51,0% Lucro Líquido Ajustado (1) ,8% ,6% -44,6% ,9% ,6% 48,8% (1) EBITDA Ajustado exclui as despesas de IPO de R$0,6 MM no 3T07 e R$29,5 MM no 9M07. Lucro Líquido Ajustado exclui as mesmas despesas de IPO e participação de minoritários adquiridos em Junho de

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