Solução numérica das equações de Reynolds (RANS)
|
|
- Afonso Borges Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Solução numérica das equações de Reynolds (RANS) Linearização do termo convectivo - Newton (Quasi-Newton) - Picard Discretização - Diferenças Finitas - Volume Finito - Galerkin (Elementos Finitos) 1
2 Solução numérica das equações de Reynolds (RANS) Solução do sistema de equações algébrico - Segregado - Acoplado Método de solução dos sistemas lineares de equações - Habitualmente iterativo - Gauss-Seidel, Bi-CGSTAB, GMReS - Multigrid 2
3 Solução numérica das equações de Reynolds (RANS) Erros da solução numérica - Erro de arredondamento Devido à precisão finita dos computadores - Erro iterativo Devido ao carácter não linear do sistema de equações a resolver - Erro de discretização Devido à transformação das equações diferenciais em equações algébricas 3
4 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana 3.02 Re L = C F k-ω BSL 1,2 2,3 k-ω Wilcox 2,3 p= h i /h 1 4
5 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana 2.18 Re L = C F k-ω BSL 2,3 2,3 k-ω Wilcox 2,3 p= h i /h 1 5
6 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana 1.64 Re L = C F k-ω BSL 2,3 2,3 k-ω Wilcox p= 2.0 p= h i /h 1 6
7 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana Re L =10 7 C F k-ω SST 2,3 p= 1.3 k-ω TNT 1, h i /h 1 7
8 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana Re L =10 8 C F k-ω SST p= 1.8 p= 1.3 k-ω TNT 2, h i /h 1 8
9 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana Re L =10 9 C F k-ω SST p= 1.9 p= 1.3 k-ω TNT 2, h i /h 1 9
10 C F 10 3 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana Re L =10 7 Spalart & Allmaras p= 1.3 p= 1.7 Mν t p= 1.4 p= 1.1 KSKL p= 1.6 p= h i /h 1 10
11 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana Re L =10 8 C F Spalart & Allmaras p= 1.5 p= 1.9 Mν t 1,2 1,2 KSKL p= 1.4 p= h i /h 1 11
12 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana 1.58 Re L =10 9 C F Spalart & Allmaras p= 1.4 p= 1.9 Mν t p= 1.0 p= 1.4 KSKL p= 1.6 p= h i /h 1 12
13 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana Modelo k-ω SST C f (ν t ) inlet =0.01ν (ν t ) inlet =ν (ν t ) inlet =10ν Blasius C f =0.370(log 10 Re x ) C f =(2log 10 Re x -0.65) -2.3 C f =0.455/(log(0.06Re x )) 2 Experimental, k =0.009U 2 Experimental, k =0.03U 2 Experimental, k =0.06U Re x 13
14 Modelo k-ω SST RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento sobre uma placa plana ITTC 57 Schoenherr Grigson Katsui et al. SST k-ω C F log(rn) 14
15 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 15
16 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 16
17 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 17
18 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 18
19 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 Modelo k-ω SST Rn=4, C F k-ω ah+bh h i /h 1 19
20 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 0.8 k-ω Modelo k-ω SST Rn=4, C P h i /h 1 20
21 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC Modelo k-ω SST Rn=2, k-ω SST p= 1.8 C F h i /h 1 21
22 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 Modelo k-ω SST Rn=2, C P k-ω p= h i /h 1 22
23 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 Cp: Modelo k-ω SST Rn=4, Cp: Rn=2,
24 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 Rn=4, Modelo k-ω SST Rn=2,
25 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 U x : Modelo k-ω SST Z/Lpp Rn=4, Y/Lpp 25
26 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 U x : Modelo k-ω SST Z/Lpp Rn=2, Y/Lpp 26
27 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 0 U Modelo k-ω SST z/l PP Rn=4, y/l PP 27
28 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC U Modelo k-ω SST z/l PP Rn=2, y/l PP 28
29 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 U x z= l PP Modelo k-ω SST U x z=-0.029l PP 1 U x U x U x U x Experimental G1 G2 G3 G4 z= l PP z= l PP z= l PP z=-0.058l PP y/l PP Rn=4,
30 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC2 0.6 k-ω ah 2 +bh Modelo k-ω SST W f h i /h 1 Wake fraction Rn=4,
31 RANS, Exemplos de Soluções Numéricas Escoamento em torno do petroleiro KVLCC k-ω p= Modelo k-ω SST W f Rn=2, h i /h 1 Wake fraction 31
32 Efeito da Rugosidade 32
33 Efeito da Rugosidade Efeito da rugosidade em escoamento turbulento Hidrodinamicamente liso Completamente rugoso + + < 5 > 70 h + R uτ h = ν R = C 2 f h L R R L 0.17 x L 0.1 h L R R 0.9 L 33
34 Efeito da Rugosidade Ensaio à escala do modelo são realizados com superfícies hidrodinamicamente lisas Navios à escala real têm superfícies rugosas Métodos de extrapolação incluem os efeitos da rugosidade na margem de correlação 34
35 Efeito da Rugosidade A rugosidade real de uma querena é convertida numa rugosidade equivalente sand-grain roughness (definida apenas por um parâmetro, ) Esta conversão é um problema que não está satisfactoriamente resolvido 35
36 Efeito da Rugosidade Correlações empíricas utilizam a average roughness height, h M, (igualmente um único parâmetro) para quanticar os efeitos da rugosidade (150µm recomendado para navios limpos) De acordo com Schultz (2007) h M =150µm =30µm 0.2h M 36
37 Efeito da Rugosidade Várias propostas disponíveis na literatura para incluir efeitos da rugosidade ( sand-grain roughness ) em modelos de viscosidade turbulenta Os resultados apresentados foram obtidos com o modelo de duas equações k-ω SST 37
38 Efeito da Rugosidade Os efeitos de rugosidade podem ser incluídos com ou sem leis da parede como condições de fronteira A proposta de Wilcox (2006) inclui apenas a alteração de condição de fronteira na parede de ω É necessária uma função de amortecimento extra no limitador de ν 38 t, (Hellsten, 1997)
39 Efeito da Rugosidade Cálculos para 0 300µm Casos teste: 1. Petroleiro (escala real e do modelo) 2. Porta contentores (escala real e do modelo) 3. Porta carros (escala real) 6 Malhas ( a volumes para h i =1) 39
40 Efeito da Rugosidade Sem ondas gravíticas ( double body ) Critério de convergência garante que o erro iterativo é desprezável face ao erro de discretização Incerteza numérica estimada para quantidades integrais com uma versão de mínimos quadrados do GCI 40
41 Malhas H-O Efeito da Rugosidade Petroleiro Porta Contentores 41
42 Efeito da Rugosidade C F Incerteza numérica =0 p= 1.8 /L=30µm p= 2.0 /L=50µm p * =2 /L=75µm p * =2 /L=100µm p= 1.9 X X X X X X X h i /h 1 /L=150µm p= 0.9 /L=200µm p * =2 /L=250µm p * =2 /L=300µm p * =2 Petroleiro C P =0 p= 1.5 /L=30µm p= 1.5 /L=50µm p= 1.6 /L=75µm p= 1.6 /L=100µm p= 1.6 X + + X X h i /h 1 /L=150µm p= 1.6 /L=200µm p= 1.6 /L=250µm p= 1.7 /L=300µm + X + X + X + X Resistência de atrito, C F Resistência de pressão, C P 42
43 Efeito da Rugosidade C F Incerteza numérica =0 ah+bh 2 /L=30µm p= 0.6 /L=50µm /L=75µm /L=100µm X X X h i /h 1 /L=150µm p= 4.0 /L=200µm p * =2 /L=250µm p= 2.0 /L=300µm p= X Porta Contentores X X X C P =0 ah+bh 2 /L=30µm ah+bh 2 /L=50µm ah+bh 2 /L=75µm ah+bh 2 /L=100µm ah+bh 2 X + + X X h i /h 1 /L=150µm ah+bh 2 /L=200µm ah+bh 2 /L=250µm ah+bh 2 /L=300µm + X + X + X + X Resistência de atrito, C F Resistência de pressão, C P 43
44 Efeito da Rugosidade Efeitos da rugosidade no escoamento Número de Reynolds baseado na altura da rugosidade, R hr 44
45 Efeito da Rugosidade Efeitos da rugosidade no escoamento Resistência de atrito, C F 1.5 Tanker, Rn= Tanker, Rn= Container ship, Rn= Container ship, Rn= Car carrier, Rn= C F /C F ( =0) C F /C F ( =0) Tanker, Rn= Tanker, Rn= Container ship, Rn= Container ship, Rn= Car carrier, Rn= h R ( µm) R = hru ν 45
46 Efeito da Rugosidade Efeitos da rugosidade no escoamento Resistência de pressão, C P 1.5 Tanker, Rn= Tanker, Rn= Container ship, Rn= Container ship, Rn= Car carrier, Rn= Tanker, Rn= Tanker, Rn= Container ship, Rn= Container ship, Rn= Car carrier, Rn= C P /C P ( =0) C P /C P ( =0) h R ( µm) R = hru ν 46
47 Efeito da Rugosidade Efeitos da rugosidade no escoamento Wake fraction, W f W f /W f ( =0) 1.5 Tanker, Rn= Tanker, Rn= Container ship, Rn= Container ship, Rn= Car carrier, Rn= W f /W f ( =0) Tanker, Rn= Tanker, Rn= Container ship, Rn= Container ship, Rn= Car carrier, Rn= ( µm) R = hru ν 47
48 Efeito da Rugosidade Efeitos da rugosidade no escoamento Rugosidade adimensional, + 48
49 Efeito da Rugosidade Comparação com correlações empíricas Bowden-Davison C F C C F F 10 Townsin et al Himeno Wright C F h = 105 L M h = 44 L = h PP M PP 1 3 R M L LPP R 1 3 L hm B T 10 = RL 1 3 T 49
50 1.5 Efeito da Rugosidade Comparação com correlações empíricas h M (µm) Bowden and Davison Townsin et al. Himeno Wright C V numerical, tanker C V numerical, container ship C V numerical, car carrier C F (µm) 50
51 C F h M U /ν Efeito da Rugosidade Comparação com correlações empíricas Bowden and Davison Townsin et al. Himeno Wright C V numerical, tanker C V numerical, container ship C V numerical, car carrier U /ν 51
52 RANS, Exemplos de Soluções numéricas Series 60 inviscid flow `h / L;Y/L;V3 viscous (model) `h / L;Y/L;V3 viscous (ship) `h / L;Y/L;V3 experiments (model) `h / L;Y/L;V3 y / L pp = z / L pp
53 5 1 RANS, Exemplos de Soluções numéricas Dyna Tanker inviscid z;y/l;v3 flow viscous z;y/l;v3 (model) viscous z;y/l;v3 (ship) experiments z;y/l;v3 (model) y / L pp =
54 RANS, Exemplos de Soluções numéricas 54
55 RANS, Exemplos de Soluções numéricas 55
Escoamento em Regime Turbulento Equações de Reynolds
Escoamento em Regime Turbulento Equações de Reynolds Condições de fronteira - Paredes sólidas a) Condição de não escorregamento aplicada directamente + + uτ y τ w y < 1, y =, uτ = ν ρ b) Leis da parede
Leia maisVerificação e Validação em CFD
Erro de arredondamento. Erro iterativo. Erro de discretização. As três componentes do erro numérico têm comportamentos diferentes com o aumento do número de graus de liberdade (refinamento da malha). Erro
Leia maisEscoamentos Internos
Escoamentos Internos Escoamento Interno Perfil de velocidades e transição laminar/turbulenta Perfil de temperaturas Perda de carga em tubulações Determinação da perda de carga distribuída Determinação
Leia mais6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento
6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento 6.1. Introdução A erosão consiste na remoção do material do leito pelas forças de arrastamento que o escoamento provoca. O oposto designa-se por
Leia maisUtilização de Métodos de Cálculo Numérico em Aerodinâmica
Erro Numérico: - Erro de arredondamento - Erro iterativo - Erro de discretização Três componentes do erro numérico têm comportamentos diferentes com o aumento do número de graus de liberdade (refinamento
Leia maisUtilização de Métodos de Cálculo Numérico em Aerodinâmica
Cálculo Numérico em Erro vs Incerteza - Um erro define-se como a diferença entre uma determinada solução e a verdade ou solução exacta. Tem um sinal e requer o conhecimento da solução exacta ou verdade
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento
Leia maisPerda de carga linear em condutos forçados
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Perda de carga linear em condutos forçados Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisTécnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite.
Escoamento externo Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Soluções numéricas, hoje um campo interessante de pesquisa e
Leia maisDINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL. CFD = Computational Fluid Dynamics
DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL CFD = Computational Fluid Dynamics 1 Problemas de engenharia Métodos analíticos Métodos experimentais Métodos numéricos 2 Problemas de engenharia FENÔMENO REAL (Observado
Leia maisPerda de carga. Manuel F. Barral
Perda de carga Manuel F. Barral 1. Escoamentos em Dutos Sob-Pressão 1.1. Perda de Carga 1.1. Perda de Carga 1.. Perda de Carga Distribuída 1.. Perda de Carga Distribuída Material Rugosidade absoluta ε(mm)
Leia maisHIDRÁULICA BÁSICA RESUMO
HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia mais4 Resfriamento de Óleo
4 Resfriamento de Óleo Para analisar o tempo de resfriamento e o fluxo de calor através das paredes do duto, considerou-se que inicialmente há um fluido quente escoando no interior da tubulação, em regime
Leia mais29/Abril/2015 Aula 17
4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisCORRELAÇÕES PARA ESCOAMENTO MONOFÁSICO NO INTERIOR DE TUBOS EM CONVECÇÃO FORÇADA
CORRELAÇÕES PARA ESCOAMENTO MONOFÁSICO NO INTERIOR DE TUBOS EM CONVECÇÃO FORÇADA Representa a maior resistência térmica, principalmente se or um gás ou óleo. Quando um luido viscoso entra em um duto se
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 nas Estruturas segundo a NBR
Leia maisEXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO
EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento
Leia maisRESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 01.06.14
FGV Administração - 01.06.1 VETIBULAR FGV 01 01/06/01 REOLUÇÃO DA QUETÕE DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DICURIVO QUETÃO 1 Em certo mês, o Departamento de Estradas registrou a velocidade do trânsito
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST
ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente
Leia maisDelft3D 3D/2D modeling suite for integral water solutions
Delft3D 3D/2D modeling suite for integral water solutions Bruna Arcie Polli Doutoranda em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental Estágio à docência brunapolli@gmail.com Plano de aula Sistemas computacionais
Leia maisMétodos Numéricos. Turma CI-202-X. Josiney de Souza. josineys@inf.ufpr.br
Métodos Numéricos Turma CI-202-X Josiney de Souza josineys@inf.ufpr.br Agenda do Dia Aula 3 (10/08/15) Aritmética de ponto flutuante Representação de ponto flutuante Normalização Binária Decimal Situações
Leia maisTeoria de Filas Aula 15
Teoria de Filas Aula 15 Aula de hoje Correção Prova Aula Passada Prova Little, medidas de interesse em filas Medidas de Desempenho em Filas K Utilização: fração de tempo que o servidor está ocupado Tempo
Leia maisAo Eng. João Baltazar, os meus mais sinceros agradecimentos pela disponibilidade e apoio prestado na concretização do trabalho.
AGRADECIMENTOS Ao Prof. Falcão de Campos, meu orientador, deixo uma palavra de enorme gratidão pela grande disponibilidade, conhecimento oferecido, pela sua enorme paciência e profissionalismo com que
Leia maisInstituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Controlo 2005/2006. Controlo de velocidade de um motor D.C.
Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo 2005/2006 Controlo de velocidade de um motor D.C. Elaborado por E. Morgado 1 e F. M. Garcia 2 Reformulado
Leia maisBancada de visualização de escoamentos: maquetes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Bancada de visualização de escoamentos: maquetes RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisTrabalho Computacional. A(h) = V h + 2 V π h, (1)
Unidade de Ensino de Matemática Aplicada e Análise Numérica Departamento de Matemática/Instituto Superior Técnico Matemática Computacional (Mestrado em Engenharia Física Tecnológica) 2014/2015 Trabalho
Leia maisMétodos Numéricos Engenharia Civil, Química e Gestão Industrial
Métodos Numéricos Engenharia Civil, Química e Gestão Industrial Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Semestre 2007/2008 Carlos Balsa
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º5 2005/2006 Título Sistemas
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e Múltipla
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla
Leia maisCCI-22 CCI-22. 2) Erros de arredondamento. Matemática Computacional
Matemática Computacional 2) Erros de arredondamento Carlos Alberto Alonso Sanches Erros de representação e de cálculo Tipos de erros Erro inerente: sempre presente na incerteza das medidas experimentais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROJETO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROJETO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA JOHNNY QUINTINO DA SILVA ANÁLISE NUMÉRICA DA PERDA DE CARGA EM ESCOAMENTOS DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS NA REGIÃO DE ENTRADA
Leia maisObjectivos. Classificação dos Sons. Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído
Ruído Objectivos Classificação dos Sons Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído O som como uma Onda O som propaga-se com um movimento ondulatório, no qual as cristas das ondas são substituídas por compressões
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos PROVA 435/9 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2005 1.ª FASE
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento
Leia maisEscola Superior Náutica Infante D. Henrique. Departamento de Engenharia Marítima
Escola Superior Náutica Infante D. Henrique Departamento de Engenharia Marítima Hidrodinâmica e Propulsão Questões e Exercícios Outubro 2013 2 Questão/Exercício 1 Um modelo com 6 m de um navio de 180 m
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER CATEGORIA:
Leia maisEscoamentos exteriores 21
Escoamentos exteriores 2 Figura 0.2- Variação do coeficiente de arrasto com o número de Reynolds para corpos tri-dimensionais [de White, 999]. 0.7. Força de Sustentação Os perfis alares, ou asas, têm como
Leia maisMétodos Numéricos. A. Ismael F. Vaz. Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.
Métodos Numéricos A. Ismael F. Vaz Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Ano lectivo 2007/2008 A.
Leia maisSistemas de Apoio à Decisão
Sistemas de Apoio à Decisão Processo de tomada de decisões baseia-se em informação toma em consideração objectivos toma em consideração conhecimento sobre o domínio. Modelar o processo de tomada de decisões
Leia maisEquilíbrio e Estabilidade com Manche Livre
Equilíbrio e Estabilidade com Manche Livre João Oliveira ACMAA, DEM, Instituto Superior Técnico, MEAero (Versão de 30 de Setembro de 2011) Superfícies de controlo longitudinal Momento de charneira Leme
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2014/15
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 4/5 Exame de ª época, 3 de Janeiro de 5 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 8) Recife - PE
Leia mais6 Mistura Rápida. Continuação
6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente
Leia maisPRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS
PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil
Leia maisANEMÔMETRO A FIO QUENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO
Leia maisCálculo Numérico / Métodos Numéricos. Representação de números em computadores Mudança de base 14:05
Cálculo Numérico / Métodos Numéricos Representação de números em computadores Mudança de base 14:05 Computadores são "binários" Por que 0 ou 1? 0 ou 1 - "fácil" de obter um sistema físico Transistores
Leia maisTEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10.
TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10. Caro aluno (a): No livro texto (Halliday) cap.01 - Medidas alguns conceitos muito importantes são apresentados. Por exemplo, é muito importante
Leia mais2 Fundamentos teóricos
Fundamentos teóricos Este capítulo descreve os fundamentos básicos da medição de vazão por ultra-som, os fatores que influenciam no desempenho de medidores desta tecnologia e os sistemas de comprovação
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES Rafael Bernardo Cardoso de Mello IC rafael@redecasd.ita.br Divisão de Engenharia Aeronáutica Cláudia Regina de Andrade PQ - claudia@mec.ita.br
Leia maisRoot Locus (Método do Lugar das Raízes)
Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Ambos a estabilidade e o comportamento da resposta transitória em um sistema de controle em malha fechada estão diretamente relacionadas com a localização das raízes
Leia maisCircuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores
Departamento de Física - IE - UFJF As tarefas desta prática têm valor de prova! Leia além deste roteiro também os comentários sobre elaboração de gráficos e principalmente sobre determinação de inclinações
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Capítulo 8 Equações Diferenciais Ordinárias Vários modelos utilizados nas ciências naturais e exatas envolvem equações diferenciais. Essas equações descrevem a relação entre uma função, o seu argumento
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisTabela de tamanho das eco-participações
2016 Tabela de tamanho das ecoparticipações 0811 69 68 70 I ecomobilier.fr TABELA DE TAMANHO O QUE É A TABELA DE TAMANHO? Tratase de uma correspondência entre a dimensão de um móvel e a fração de peso
Leia maisLCAD. Método dos Elementos Finitos: Aspectos Computacionais e Aplicações Uma Introdução. LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho
LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho LCAD Método dos Elementos Finitos: Aspectos Computacionais e Aplicações Uma Introdução. Lucia Catabriga PPGI e PPGEM - CT/UFES Processo de Solução Fenômeno
Leia maisOs mecanismos da circulação oceânica: acção do vento força de Coriolis e camada de Ekman. Correntes de inércia.
Os mecanismos da circulação oceânica: acção do vento força de Coriolis e camada de Ekman. Correntes de inércia. OS MECANISMOS DA CIRCULAÇÃO OCEÂNICA A acção do vento nas águas superficiais Quando o vento
Leia maisSistema de ponto flutuante
Exemplo: FP(,4,,A) e FP(,4,,T) Sistema de ponto flutuante FP( b, p, q,_) = FP(, 4,, _ ) base 4 dígitos na mantissa dígitos no expoente A=Arredondamento T=Truncatura x ± =± m b t x =± d 1d d d 4 dígitos
Leia mais3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos
3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisMedições e suas incertezas
Medições e suas incertezas Ação no âmbito do PEC 115 UTAD, 6 de setembro de 2013 Joaquim Anacleto Programa da ação Apresentação dos conceitos(1 h) Pausa para café (15 min) Medições e discussão (1 h) Massa
Leia maisModelo Matemático e Controle de um Robô Móvel. 2.1. Modelo do motor que aciona cada roda do robô
1. Introdução Modelo Matemático e Controle de um Robô Móvel Nesta aula serão apresentadas leis de controle que permitem a um robô móvel nãoholonômico navegar de maneira coordenada desde uma localização
Leia maisEE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
Leia maisCaderno de Exercícios
Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso de Engenharia Electrotécnica Electrónica e Computadores Disciplina de FEELE Caderno
Leia maisPP 301 Engenharia de Reservatórios I 11/05/2011
PP 301 Engenharia de Reservatórios I 11/05/2011 As informações abaixo têm como objetivo auxiliar o aluno quanto à organização dos tópicos principais abordados em sala e não excluem a necessidade de estudo
Leia maisRAIOS E FRENTES DE ONDA
RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DE AGULHAS NO PERFIL DE VELOCIDADE DE UM ESCOAMENTO DE UM TÚNEL DE VENTO
Congresso de Métodos Numéricos em Engenharia 2015 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 2015 APMTAC, Portugal, 2015 ANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DE AGULHAS NO PERFIL DE VELOCIDADE DE UM ESCOAMENTO DE UM
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I. Fluido Perfeito
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I Fluido Perfeito 1. Considere o escoamento bidimensional, irrotacional e incompressível definido pelo potencial φ = a) Mostre que φ satisfaz
Leia maisUniversidade Federal de São João Del Rei - UFSJ
Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Instituída pela Lei 0.45, de 9/04/00 - D.O.U. de /04/00 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEN Disciplina: Cálculo Numérico Ano: 03 Prof: Natã Goulart
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt VINHAIS, Carlos
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Fenómenos Transitórios em Circuitos RC VINHAIS, Carlos Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr.
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTROLE I APLICAÇÃO DE COMPENSADORES DE FASE DE 1ª ORDEM E DE 2ª ORDEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 5: APLICAÇÃO DE COMPENSADORES DE FASE DE 1ª ORDEM E DE 2ª ORDEM COLEGIADO DE ENGENHARIA
Leia mais7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS
7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado
Leia maisCapítulo. 4-1 Equações lineares simultâneas 4-2 Equações de elevado grau 4-3 Cálculos de resoluções 4-4 O que fazer quando surje um erro
Capítulo 4 Cálculos de equações A sua calculadora gráfica pode realizar os três seguintes tipos de cálculos: Equações lineares simultâneas Equações de grau elevado Cálculos de resoluções A partir do menu
Leia maiscurso de extensão Análise de Escoamentos através de Dinâmica dos Fluidos Computacional
iesss - instituto de pesquisa, desenvolvimento e capacitação curso de extensão Análise de Escoamentos através de Dinâmica dos Fluidos Computacional curso de extensão instituto P&D Análise de Escoamentos
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação
Leia maisNoções Várias em Visual Basic
Tipos de Dados A informação processada por um programa pode ser de diferente natureza e existir em diferentes formatos. um programa pode utilizar informação: numérica e alfanumérica (texto) Exemplos: Nome
Leia maisANEXOS. Decisão de Execução da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.9.2014 C(2014) 6342 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Decisão de Execução da Comissão sobre o procedimento de participação dos Estados-Membros no quadro de apoio à vigilância
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase
Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Gabarito dos Exames para o 1º e 2º Anos 1ª QUESTÃO Movimento Retilíneo Uniforme Em um MRU a posição s(t) do móvel é dada por s(t) = s 0 + vt, onde s 0 é a posição
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Segunda Lista de Exercícios 01 de julho de 2013 1 Uma indústria fabrica peças, das quais 1 5 são defeituosas. Dois compradores, A e B, classificam os lotes de peças adquiridos em
Leia maisAula 2 - Cálculo Numérico
Aula 2 - Cálculo Numérico Erros Prof. Phelipe Fabres Anhanguera Prof. Phelipe Fabres (Anhanguera) Aula 2 - Cálculo Numérico 1 / 41 Sumário Sumário 1 Sumário 2 Erros Modelagem Truncamento Representação
Leia maisTC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando
TC 1 UECE 01 FASE PROF.: Célio Normando Conteúdo: Aritmética Ordem de Grandeza 1. Racionalizar o uso da água significa usá-la sem desperdício e considerá-la uma prioridade social e ambiental, para que
Leia maisESTUDO DO ESCOAMENTO DO SISTEMA ÓLEO / ÁGUA EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
ESTUDO DO ESCOAMENTO DO SISTEMA ÓLEO / ÁGUA EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS J. H. B.PESSOA 1, O.CHIAVONE FILHO 2,A. C. P. PEREIRA 2, G. L. C. NASCIMENTO 2, R. M. P. de ANDRADE 2, V. A. da SILVA Jr 2 1 Petrobras
Leia maisUma formulação de Petrov-Galerkin aplicada à simulação de secagem de grãos
ERMAC 2010: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 11-13 de Novembro de 2010, São João del-rei, MG; pg 218-224 218 Uma formulação de Petrov-Galerkin aplicada à simulação de secagem
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS
NÁLISE DE CIRCUITOS Corrente Contínua 1 Na figura seguinte representa um voltímetro e um amperímetro. Se indicar 0,6 m, quanto deverá marcar? U 50kΩ Figura 1 2 Se R b = 3R a, qual a tensão entre e B (sabendo
Leia maisEduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina
Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação 1/48 Sumário Arredondamentos Erros 2/48 Sumário Arredondamentos
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD
AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD 1 Délio Barroso de Souza, 2 Ulisses Fernandes Alves, 3 Valéria Viana Murata 1 Discente do curso de Engenharia Química 2 Bolsista
Leia maisAula 8.1 Conteúdo: Eletrodinâmica: Associação de resistores em série, potência elétrica de uma associação em série de resistores. INTERATIVIDADE FINAL
Aula 8.1 Conteúdo: Eletrodinâmica: Associação de resistores em série, potência elétrica de uma associação em série de resistores. Habilidades: Reconhecer as utilidades dos resistores elétricos, assim como,
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS V
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS V Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Dureza Fatores de projeto/segurança Durômetro Rockwell
Leia maisFenômenos de Transporte
Objetivos Fenômenos de Transporte I - Conceitos Fundamentais Identificar o campo de atuação da disciplina. Conceituar as variáveis básicas trabalhadas em Fenômenos de Transporte. Explanar sobre os conceitos
Leia maisPROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO
PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO Clovis Adelar Mattjie (FAHOR) cm000627@fahor.com.br Renato Ristof (FAHOR) rr000875@fahor.com.br
Leia maisFÍSICA PRIMEIRA ETAPA - 1998
FÍSICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Este gráfico, velocidade versus tempo, representa o movimento de um automóvel ao longo de uma estrada reta A distância percorrida pelo automóvel nos primeiros 1
Leia maisRugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies
A UU L AL A Rugosidade O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar ao
Leia mais2 -HIDROMETRIA (Medição de Vazão)
2.1 - INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 2 -HIDROMETRIA (Medição de Vazão) - Definição:
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR EM CALDEIRAS E FORNOS
TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM CALDEIRAS E FORNOS Waldir Bizzo Faculdade de Engenharia Mecânica UNICAMP A transferência de calor em geradores de vapor e fornos de processo é um complexo conjunto de fenômenos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG7764 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DO CALOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG7764 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DO CALOR DIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DE CALOR CASCO & TUBOS Porto Alegre, 18 de março de 2003
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 2010 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões são objetivas,
Leia maisUENF PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA. Carga Horária:68. Assinaturas: Chefe do Laboratório ou Diretor de Centro: Coordenador do Curso:
Página: 1 Data de Criação: 11/03/2002 Período Início: 2002/01 Horas Aula Teórica: 68 Prática: 0 ExtraClasse: 0 Carga Horária:68 Número de Créditos: 4 Sistema de Aprovação: Aprovação por Média/Freqüência
Leia mais