De Aristóteles a Galileu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "De Aristóteles a Galileu"

Transcrição

1 ul 2 1 Introdução Há mis de 2000 nos trás, os cientists d Gréci ntig estm fmilirizdos com lgums ds idéis que estudmos hoje. inhm um bom entendimento de lgums proprieddes d luz, ms erm confusos sobre o moimento. Um dos primeiros estudr serimente o moimento foi ristóteles, o mis proeminente filósofo-cientist d Gréci ntig. 2 - O ensmento ristotélico e o Senso Comum. Denominmos senso comum o conjunto de princípios e conclusões que considermos correts com bse em nosss experiêncis cotidins. Entretnto, muits ezes simples obserção dos fenômenos do di--di, mscrds por efeitos que fogem à noss cpcidde de obserção, nos le conclusões equiocds ms que são dmitids correts té que um no obserção mis cutelos, regd por um rciocínio lógico dedutio, nos fz perceber necessidde de reer nossos conceitos e ser mis cutelosos com tudo quilo que denominmos senso comum. o contrário do que se poss imginr, nossos sentidos nem sempre são tão confiáeis. F F F F De ristóteles Glileu ristóteles credit que resistênci nturl o moimento (trito, resistênci do r) er lgo inerente o moimento, sendo impossíel suprimi-l. Ele fez deste o fto centrl d su teori do moimento segundo qul er fundmentl que houesse um forç empurrndo ou puxndo os corpos pr mntê-los em moimento. Curiosmente, té hoje, s idéis ristotélics sobre o moimento ind coincidem com o pensmento do senso comum ds pessos leigs em ciêncis. Um pesso não deidmente instruíd, qundo questiond sobre quem cirá primeiro, um pedr ou um folh de ppel, certmente responde que pedr cirá ntes, por ser mis pesd. Figur 1 - O estdo nturl dos corpos é o de repouso. Um corpo só se mnterá em moimento enqunto um forç tur sobre ele. Qundo est for suprimid o corpo dee retornr o repouso. Esse é o ponto de ist de ristóteles ( c.). Se ocê ind pens ssim, seu ponto de ist está trsdo 2000 nos. or exemplo, sbemos que se um forç suficientemente grnde for plicd sobre um mes, est cbrá se moendo o longo do piso. Entretnto, percebemos que esse moimento cess tão logo forç sej suprimid. Conclusão do senso comum: pr mnter um corpo em moimento, é necessári tução de um forç for do deslocmento. ão logo tods s forçs sejm suprimids, o corpo oltrá o estdo de repouso, o estdo nturl dos corpos lires d ção de forçs. Qundo um pedr e um folh de ppel são bndonds do lto de um prédio, fcilmente percebe-se que pedr cheg o solo ntes que o ppel, o que le à seguinte conclusão do senso comum: Os corpos mis pesdos cem mis rpidmente que os corpos mis lees. Figur 3 Glileu Glilei s idéis ristotélics sobre o moimento dominrm o mundo científico por mis de dois mil nos e começrm ser questionds no século dezesseis por Copérnico e Glileu. pesr de não ter sido o primeiro pontr lgums dificulddes ns concepções de ristóteles, Glileu foi o primeiro fornecer refutções definitis poids no método experimentl por ele introduzido no estudo ds ciêncis nturis. 3 Glileu cheg o conceito de Inérci figur 2 - ristóteles ( c.) foi um dos mis fmosos filósofos gregos e um dos primeiros se preocupr com o moimento dos corpos. Esses dois exemplos de senso comum citdos cim constituem bse do pensmento ristotélico sobre o moimento dos corpos. Figur 4 lendári demonstrção de Glileu sobre qued dos corpos. r demonstrr o erro n hipótese de ristóteles sobre qued dos corpos, cont-se que Glileu deixou cir, do lto d torre inclind de is, ários objetos com pesos diferentes e comprou Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

2 Físic 21 s queds. o contrário do que firm ristóteles, Glileu comproou que um pedr dus ezes mis pesd que outr não cí relmente dus ezes mis rápido. Desprezndo o efeito do r, Glileu percebeu que objetos de pesos diferentes, soltos o mesmo tempo, cím juntos e tingim o chão o mesmo tempo. odernmente, sbemos que, n usênci d resistênci do r (no ácuo), todos os corpos são igulmente celerdos e cem juntos. Esse comportmento ind é proximdmente obserdo mesmo em situções em que resistênci do r estej presente, desde que el ind sej desprezíel, como no cso ds pedrs bndonds por Glileu do lto d torre. Em gerl, qundo forç de resistênci do r está presente, el fet diferentemente o moimento de qued dos corpos, sendo que queles mis pesdos e com formto mis erodinâmico tendem cir mis rpidmente que os demis. Estudremos forç de resistênci do r em detlhes no cpítulo de trito. metodologi inestigti de Glileu, lindo sus hbiliddes experimentis o seu rciocínio lógico, constitui bse do método experimentl. elo seu pioneirismo, Glileu é considerdo o precursor d grnde reolução ocorrid n Físic prtir do século XII. r chegr o conceito de Inérci, Glileu relizou um série de experimentos com plnos inclindos. Num de sus mis fmoss experiêncis, ele colocou dois de seus plnos inclindos (Figur 5) um de frente pr o outro. Ele obserou que um bol liberd do topo de um plno inclindo, prtir do repouso, rol pr bixo e então subi o outro plno inclindo té lcnçr um ltur quse igul à su ltur inicil. Rciocinou que pens o trito impedi de chegr té extmente mesm ltur inicil, pois qunto mis liso er o plno inclindo, mis próximo dquel ltur bol cheg. osição inicil osição finl n horizontl, quão longe bol dee ir pr lcnçr mesm ltur inicil? respost óbi é el jmis lcnçrá ess ltur inicil, se moerá pr sempre, perpetumente, n usênci de trito. propriedde de um objeto tender se mnter em moimento num linh ret (moimento retilíneo e uniforme) foi chmd de inérci. O conceito de inérci não er o senso comum e os ntigos tinhm muit dificuldde em compreendê-lo. or exemplo, considere que um pesso estej no topo do mstro de um nio que se moe pr frente com elocidde constnte em lto mr. dmit que ess pesso segure, em sus mãos, um bol de cnhão. té o século XI, credit-se que, se bol de cnhão fosse bndond do repouso pel pesso, bol iri descendo e ficndo pr trás (figur 6), em relção o nio e, portnto, não ciri no pé do mstro. osição inicil osição finl Figur 6 Segundo o pensmento ristotélico, o brco permneceri se moendo pr frente. bol bndond iri ficndo pr trás, em relção o nio, e não ciri no pé do mstro. O conceito de inérci ind não er conhecido. osição inicil Figur 5 lnos inclindos de Glileu Onde é posição finl? Ele então reduziu inclinção do plno de subid. Nomente bol lcnç mesm ltur, embor tiesse que percorrer um distânci mior. Reduzindo o lor do ângulo grdtimente, bol i cd ez mis longe pr tingir mesm ltur inicil. Glileu, então, pôs seguinte questão: se eu disponho esse plno Se eles conhecessem o conceito de inérci, entenderim que os moimentos horizontis e erticis ocorrem de form independente (é o chmdo rincípio d Independênci dos oimentos de Glileu) e que, portnto, bol de cnhão compnh o moimento horizontl do brco durnte su qued, conforme figur 7. Os ntigos creditm no modelo geocêntrico pr o sistem solr, defendendo que err encontr-se em repouso no centro do unierso. r eles, er senso comum o fto de que seri impossíel existir um forç suficientemente grnde cpz de mnter err se moendo pr frente. Se eles conhecessem o conceito de inérci, entenderim que err poderi se mnter em moimento sem que nenhum forç fosse necessári pr mnutenção d su rpidez. Um corpo em CU, por exemplo, não requer um forç tngencil pr mntê-lo em moimento, ms tão somente um forç rdil (ctp) pr grntir su grdul mudnç de direção, o descreer órbit curilíne. Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

3 22 Físic pnhmos moed de olt, d mesm form que o frímos cso estiéssemos prdos. Nós emos eidênci d lei d inérci qundo moed nos compnh. forç erticl d gridde fet pens o moimento erticl d moed. Em sum, inérci é prte n noss rotin diári nos tempos modernos, embor nem todos tenhm ess percepção d físic presente no cotidino. Figur 7 inérci em ção N nturez, o brco se moe pr frente e bol ci o pé do mstro. Isso ocorre pelo fto do moimento de qued erticl descrito pel bol ser independente do seu RU originl pr direit, compnhndo o moimento do nio. Outro rgumento curioso (cômico, n erdde ) dos ristotélicos for d imobilidde d err er o seguinte: Se err estiesse se moendo o redor do sol, seri necessári um elocidde orbitl d ordem de 30 km/s pr que el completsse um olt cd no. ssim, imgine um pássro pousdo num glho de um árore obserndo um suculent minhoc no chão. Se o pássro decidir pnhr minhoc, gstndo um segundo pr descer té o chão e pegá-l, segundo os ntigos, ele jmis conseguirá, cso err estej em moimento. Isso porque, durnte um segundo de descid do pássro, err, juntmente com o chão e minhoc, se deslocrá 30 km pr frente e, portnto, o pássro jmis lcnçrá minhoc tempo! Como os pássros comem minhocs dirimente, preci clro pr os ntigos que err só pode estr em repouso. Figur 9 esso no interior de um ião em RU - inérci em ção moed lnçd pr cim retorn nomente à mão d pesso, compnhndo o seu moimento horizontl. No referencil do ião, moed execut um mero moimento erticl de sobe e desce. Nosss noções do moimento tulmente são muito diferentes dquels dos nossos ncestris. ristóteles não reconheceu idéi de inérci porque não percebeu que tods s coiss que se moem seguem s mesms leis. Ele imgin que s leis que regim os moimentos celestes erm muito diferentes dquels que regim os moimentos n err. Glileu e Newton, por outro ldo, perceberm que todos os objetos em moimentos seguem s mesms leis. r eles, corpos que se moem em RU, n usênci de trito, não requerem ção de forçs pr permnecer em moimento. odemos pens especulr como ciênci teri progredido se ristóteles tiesse reconhecido uniddes de todos os tipos de moimento 2000 nos trás. 4 - O rincípio d Reltiidde de Glileu O princípio d inérci trz consigo o rincípio d Reltiidde de Glileu segundo o qul é impossíel um obserdor distinguir se encontr-se num referencil prdo ou num referencil em moimento retilíneo uniforme, isto que experimentrá extmente s mesms sensções em mbos os referenciis. Figur 8 inérci em ção O moimento horizontl do pássro, d minhoc e d árore compnh o moimento d err. O moimento erticl do pássro é independente do seu moimento horizontl. tulmente, entendemos que o moimento de descid do pássro ocorre independente do seu moimento horizontl 30 km/s, compnhndo o moimento d err, árore, chão e minhoc. ssim, por inérci, ele prossegue horizontlmente junto com err, enqunto desce, pnh minhoc e sobe, o que permite mtr su fome dirimente, ind que err estej se moendo o redor do sol! Se os ntigos estiessem corretos, ocê é cpz de imginr o que ocorreri cso ocê chegsse bem próximo um prede erticl em su cs e desse um pulo pr cim? Estri literlmente cometendo suicídio! s pessos de 400 nos trás tinhm dificulddes com idéis como ess não só por flhrem em reconhecer o conceito de inérci, ms porque estm costumds locomoerem-se em eículos que trepidm bstnte. Crrugens puxds por clos, em estrds scolejntes, não os conduzim os experimentos cpzes de reelr os efeitos d inérci. Hoje nós tirmos um moed pr cim dentro de um crro ou ião e Figur 10 inérci em ção Um prtid de tênis jogd em qulquer referencil Inercil trnscorre d mesm form, quer ocê estej jogndo em terr firme, quer ocê estej jogndo no interior de um oeing ondo em RU. or exemplo, tods s leis d Físic álids durnte um prtid de tênis em Winbledon tmbém são igulmente álids cso os Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

4 Físic 23 jogdores estejm jogndo tênis num mpl qudr instld no interior de um Wide oeing Lrge ondo em moimento retilíneo e uniforme em relção à err. erdde é que, sem olhr pel jnel, os jogdores no interior do ião não têm como distinguir em qul ds situções se encontrm, isto que trjetóri seguid pel bol, s sensções fisiológics, gridde, tudo funcion extmente como se estiessem jogndo num qudr em terr firme. lei d inérci é sempre álid em referenciis que encontrm-se prdos ou que se deslocm em moimento retilíneo e uniforme, os chmdos Referenciis Inerciis ou Glilenos. Um metrô que estej se moendo celerdmente pr frente, por exemplo, não é um referencil inercil isto que, em seu interior não será álid lei d inérci. O que isso signific? Cso um pssgeiro desse metrô jogue um moed erticlmente pr cim, perceberá que moed subirá e descerá sendo rrstd pr trás, cindo no piso num posição trás do pssgeiro. Referenciis celerdos como estes são denomindos Referenciis Não-Inerciis. No momento estmos interessdos em trtr somente com Referenciis Inerciis. s Leis de Newton só são álids em referenciis inerciis. importânci do rincípio d Reltiidde de Glileu é tão grnde pr compreensão d Físic como um todo, que enftizremos o seu enuncido: s leis d físic são sempre s mesms, estej ocê prdo ou se moendo uniformemente em linh ret. Or, ms se s leis d nturez não são fetds pelo moimento retilíneo e uniforme, tmpouco o serão experimentos, máquins, medids ou obserções. Em outrs plrs, não há como ocê dizer se está prdo ou se moendo em RU com bse em medids ou experimentos. ssim, o rincípio d Reltiidde pode ser enuncido d seguinte form: Nenhum experimento ou medid físic é cpz de distinguir se um obserdor encontr-se prdo ou em moimento retilíneo e uniforme. 5 primeir lei de Newton do moimento Em 1642, no no d morte de Glileu, nsce Isc Newton. os 23 nos de idde, Newton formulou s sus fmoss leis do moimento, que suplntrm em definitio s idéis ristotélics que him domindo o pensmento ds melhores mentes por quse dois milênios. primeir lei de Newton é um refirmção do conceito de inérci, proposto por Glileu. Newton refinou esse conceito estbelecendo que: odo objeto permnece em seu estdo de repouso ou de moimento retilíneo e uniforme (em sum, permnece em equilíbrio), menos que sej obrigdo mudr quele estdo, deido à ção de forçs sobre ele. plr che nest lei é permnece: Um corpo permnece fzendo sej o que for, menos que um forç sej exercid sobre ele. Se ele estier em repouso, permnecerá em repouso. Isto é ilustrdo qundo um tolh de mes é hbilmente puxd por bixo dos prtos sobre um mes, deixndo esses prtos em seus estdos iniciis de repouso. Se um objeto estier se moendo, ele permnecerá se moendo, sem fzer curs ou lterr su rpidez, enqunto não sofrer ção de um forç que ltere o seu estdo de moimento. o contrário do que dizi ristóteles, o estdo nturl dos corpos não é o repouso, ms sim, o equilíbrio. Figur 11 Isc Newton 6 Entendendo o conceito de Equilíbrio plr equilíbrio é um termo bstnte mplo. Genericmente, dizemos que um corpo ou um sistem encontr-se em equilíbrio qundo sus crcterístics permnecem estáeis no tempo, imutáeis, constntes, ou sej, qundo els não rim. O Equilíbrio é um estdo em que não ocorrem mudnçs. or exemplo, dizemos que economi de um pís encontr-se equilibrd qundo tx de juros permnece estáel, qundo cotção do dólr não ri, ssim como o I, rend per cpit etc. D mesm form, um sistem físico-químico encontr-se em equilíbrio qundo s concentrções ds substâncis em seu interior permnecem constntes no tempo. O mesmo ocorre n mecânic: um corpo encontr-se em equilíbrio qundo su elocidde permnece constnte no decorrer do tempo (podendo ser nul ou não). nto um qudro pendurdo n prede em repouso permnente como um bol de boliche que se moe em RU num solo liso encontrm-se em equilíbrio. s o que há em comum em dus situções prentemente tão distints? O fto de elocidde permnecer constnte (etorilmente constnte) em mbs s situções, quer ess elocidde sej ou nul ou não. r ser mis clro e explícito, podemos dizer que: Um corpo só encontr-se em equilíbrio se su ELOCIDDE permnecer CONSNE em direção, sentido e lor; odo corpo que tenh ELOCIDDE CONSNE em direção, sentido e lor (quer el sej nul ou não) encontr-se em EQUILÍRIO; Só existem dois possíeis estdos de equilíbrio mecânico: o repouso permnente e o moimento retilíneo e uniforme. ssim, todo corpo em equilíbrio só pode estr em um desses dois estdos, respectimente denomindos equilíbrio estático e equilíbrio dinâmico. odo corpo que estier se moendo em trjetóri NÃO- REILÍNE, ou sej, CURILÍNE, não estrá em equilíbrio, por presentr elocidde riáel. finl, por estr fzendo curs, elocidde do móel estrá mudndo de direção em cd ponto d trjetóri, mntendo-se tngente à el, o que já é Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

5 24 Físic suficiente pr dizermos que su elocidde não é constnte, por se trtr de um grndez etoril. Conforme prenderemos, o gente que cus RIÇÃO D ELOCIDDE (direção, sentido e lor) de um corpo é FORÇ. N usênci del, o corpo certmente presentrá ELOCIDDE CONSNE, isto é, estrá em EQUILÍRIO. O equilíbrio não tem nd er com se elocidde do corpo é grnde, pequen ou nul. Ele não diz respeito o lor d elocidde, ms sim, à constânci do etor elocidde. Se o etor elocidde permnece constnte, o corpo está em equilíbrio. Cso contrário, não está em equilíbrio, simples ssim. Equilíbrio mecânico = constnte = constnte = 0 (Repouso permnente) = constnte 0 ( R U ) F R = 0 O mesmo ocorre um pêndulo simples que está oscilndo (figur 12). Nos extremos d su oscilção ele se encontr momentnemente em repouso (ele pár fim de inerter o sentido do moimento), ms não se encontr em equilíbrio pois trção não cncel o efeito do peso nesses extremos. esmo n posição mis bix d oscilção teremos >, isto que trjetóri circulr descrit pelo pêndulo requer que forç resultnte tenh um componente centrípet rdil pontndo pr dentro d cur (centrípet) nquele ponto. ( clminh, tudo isso será explicdo com detlhes no cpítulo 4). rofinho, um corpo pode estr em equilíbrio sem estr em repouso? Certmente, Cludete! 7 Entendendo o conceito de repouso O conceito de repouso é bstnte simples. Dizemos que um corpo está em repouso num certo referencil qundo su elocidde é nul ( = 0) nquele referencil. rofinho, um corpo pode estr momentnemente em repouso sem estr em equilíbrio? Certmente, Cludete! st imginr qulquer situção em que um corpo pre de se moer ( = 0) pens pr inerter o sentido do seu moimento. or exemplo, qundo lnçmos um corpo erticlmente pr cim, sujeito à gridde terreste, num certo momento ele tingirá o ponto de ltur máxim. Nquele instnte, ele estrá momentnemente em repouso (=0), ms não estrá em equilíbrio. or que não? orque forç resultnte gindo no corpo não é nul nquele momento, isto que continu sendo trído pel mss d err (msss se trem, isso chm-se forç gritcionl). No instnte em que ele pár fim de inerter o sentido do moimento, temos forç resultnte FR = e celerção = g pr esse corpo. odo corpo que se moe em RU encontr-se em equilíbrio, esqueceu, Cludete? s ind ssim, não está em repouso por presentr elocidde, ou sej, por estr em moimento. Sempre que o corpo pár pens pr inerter o sentido do seu moimento, ele encontr-se pens em repouso momentâneo ( = 0), ms não encontr-se em equilíbrio (FR 0, 0). O estudnte precis estr bstnte tento, isto que muitos textos de físic usm plr repouso referindo-se o cso prticulr de repouso permnente. Cbe o leitor nlisr o contexto e, com bom senso, dr deid interpretção o enuncido proposto pelo utor. o pé d letr, repouso signific prdo pens. Repouso ( = 0) ermnente omentâneo = 0, F R = 0, = 0 Estdo de Equilíbrio rou pens pr inerter o sentido do moimento. = 0, ms tem F R, tem R Não está em Equilíbrio 8 O ppel d Forç no moimento dos corpos o descobrir propriedde d inérci, Glileu percebeu que, definitimente, presenç de um forç resultnte não é necessári pr mnter um corpo em moimento. x Figur 12 y r melhor esclrecer, considere cix d figur cim que se moe o longo de um superfície horizontl lis sendo empurrd por um operdor. Se, de repente, mão do operdor perder o contto com cix, o que ocorrerá o seu moimento posterior? cix prosseguirá em moimento retilíneo horizontl, freindo grdtimente té prr? Não, pois ess redução no lor d elocidde requer presenç de um forç gindo contr elocidde (Figur 13). Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

6 Físic 25 F Figur 13 Figur 14 cix prosseguirá em moimento retilíneo horizontl, celerndo grdtimente? Não, pois esse umento no lor d elocidde requer presenç de um forç gindo for d elocidde (Figur 14). cix prosseguirá em moimento não-retilíneo, descreendo um trjetóri curiline? Não, pois ess mudnç de direção e, consequentemente, ess mudnç d elocidde etoril d cix requer presenç de um forç. cix não prosseguirá em moimento ms, sim, prrá instntnemente logo pós cix ser bndond? Flso, pois ess redução brusc de elocidde requer ção de um grnde forç se opondo o seu moimento pr freir cix. Como emos, qulquer UDNÇ DE ELOCIDDE, tnto n su direção (moimentos curilíneos), qunto no seu sentido (inersão de moimento), ou mesmo no seu lor (moimentos não-uniformes), implic presenç de um forç resultnte gindo sobre o corpo. O ppel d forç, no moimento, é cusr RIÇÃO DE ELOCIDDE. Se forç resultnte gindo sobre o corpo for NUL, su elocidde ERNECERÁ INRIÁEL (em direção, sentido e lor). s, finl de conts, o que ocorrerá o moimento d cix que se moi horizontlmente com elocidde qundo, de repente, tods s forçs que gim nel desprecerm? Or, n usênci totl de forçs, elocidde que cix já possuí ERNECERÁ CONSNE enqunto perdurr usênci de forçs. Isso signific que: elocidde não poderá umentr de lor ( cix não poderá se moer cd ez mis rpidmente); elocidde não poderá diminuir de lor ( cix não poderá se moer cd ez mis lentmente, isto é, cix não pode prr); elocidde não poderá mudr de direção ( cix não poderá fzer cur). ssim, só rest ess pobre cix descreer qul tipo de moimento? Sim!! O moimento retilineo uniforme RU, o único tipo de moimento que se mntém, mesmo n usênci totl de forçs, eidencindo que presenç de forçs não é necessári pr que hj moimento, sendo necessári pens pr mudnçs de moimento (mudnçs de elocidde). 9 Subindo ou descendo? celerdo ou retrddo? Qundo dizemos que um corpo está subindo erticlmente, estmos dizendo que, necessrimente, su elocidde está pontndo pr cim. o contrário, qundo dizemos que um corpo está descendo erticlmente, isso implic que su elocidde, necessrimente, está pontndo pr bixo. F informção, nd se pode firmr. O que sbemos é que tod celerção é cusd por um forç. Um forç erticl F pr cim cus um celerção erticl pr cim, ssim como um forç F erticl pr bixo cus um celerção erticl pr bixo, e ssim por dinte. Generlizndo, podemos dizer que: celerção cusd por um forç sempre pont n mesm direção e sentido d forç que originou. Isso está implícito no cráter etoril d 2ª Lei de Newton: F m. Sendo m um número positio, os etores F e direção e sentido. F têm mesm Cso hj áris forçs gindo no corpo simultnemente, celerção é determind pel forç totl (resultnte), prtir d 2ª lei de Newton: FR m celerção cusd pel forç totl (resultnte) num corpo sempre pont n mesm direção e sentido forç resultnte. F R F R gindo dess ssim, sber pr onde o corpo está indo nos inform sobre pr onde pont su elocidde, ms nd nos diz sobre su celerção, cuj orientção é dd pel forç resultnte F R que ge sobre o corpo. Um corpo, bsicmente, pode subir ou descer de três mneirs diferentes: celerdo, retrddo ou em moimento uniforme. r isulizr melhor esse fto, considere o blde d figur seguir, sob ção exclusi ds forçs F e. ejmos s seis possibiliddes pr o seu moimento erticl : 1) Subindo celerdo: subindo signific elocidde pr cim, celerdo signific celerção for d elocidde. ssim, forç totl (resultnte) que proporcionou ess celerção tmbém pont pr cim FR, o que implic F >. 2) Subindo retrddo: subindo signific elocidde pr cim, retrddo signific celerção contrári à elocidde. ssim, como forç totl (resultnte) que proporcionou ess celerção tem que ter su mesm orientção (sempre), el pont pr bixo FR, o que implic F <. (compnhe pel tbel 1). 3) Subindo em moimento retilíneo e uniforme: subindo signific elocidde pr cim, uniforme signific celerção nul. Nesse cso o blde sobe em RU e resultnte ds forçs que ge sobre ele é nul (isto é, F = ). O RU é o único moimento que se mntém n usênci totl de forçs, o contrário do que pens ristóteles. O etor elocidde de um corpo sempre pont pr onde o 4) Descendo celerdo: descendo signific elocidde pr corpo e s t á i n d o nquele momento. bixo, celerdo signific celerção for d elocidde E qunto à su celerção? Se o corpo está subindo, su. ssim, forç totl (resultnte) FR que proporcionou ess celerção pont pr cim ou pr bixo? pens com ess celerção pont pr bixo FR, o que implic > F. Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses F

7 26 Físic 5) Descendo retrddo: descendo signific elocidde pr bixo, retrddo signific celerção contrári à elocidde. ssim, forç totl (resultnte) F R que proporcionou ess celerção pont pr cim FR, o que implic F >. 6) Descendo em moimento retilíneo e uniforme: descendo signific elocidde pr bixo, uniforme signific celerção (esclr) nul. Nesse cso o corpo desce em RU e resultnte ds forçs que ge sobre ele é nul ( F = ). Lembre-se: O RU é o único moimento que se mntém n usênci totl de forçs, o contrário do que pens ristóteles. Segundo ristóteles, pr que esse blde estiesse subindo, seri necessário que forç pr cim supersse forç pr bixo, isto é, que tiéssemos F >. r ele, o corpo só poderi estr descendo se tiéssemos F < e, finlmente, o corpo estri necessrimente prdo cso ocorresse F =. tenção, se ocê estier concordndo com o elho ristóteles, su mneir de pensr está defsd meros 2000 nos! tbel 1 sintetiz form como mecânic de Glileu e Newton inter-relcion esss grndezs d físic em cd um ds seis possibiliddes pr o moimento erticl do blde. O leitor dee prr e obserr tbel por lguns instntes. Note que, pr o corpo estr subindo, podemos ter qulquer um ds possibiliddes F >, F =, F <! O mesmo ocorre pr o corpo descendo. bel 1 Repetid pr ocê Subindo Descendo celerdo Retrddo Uniforme,, FR ( F > ),, FR ( F < ),, FR ( F < ),, FR ( F > ), = 0 ( F = ), = 0 ( F = ) Conforme eu, Rento rito, gosto de repetir em sl de ul, elocidde do corpo (em cd instnte) indic pr onde o corpo ESÁ INDO nquele instnte. celerção do corpo (em cd instnte) indic pens pr onde o corpo GOSRI DE IR nquele instnte, pr onde ele está sendo puxdo, pr onde pont forç resultnte FR que ge sobre ele nquele instnte. Um corpo nem sempre está indo pr onde gostri de ir. Em outrs plrs, elocidde de um móel nem sempre pontrá n mesm direção e sentido d su celerção. elocidde do corpo é (sempre) tngente à su trjetóri, em cd instnte, pontndo efetimente pr onde o corpo está indo, em cd instnte. Já su celerção é dd pel forç totl (resultnte) direção e sentido dess forç que está produzindo. F R que ge sobre ele, sempre pontndo n mesm Conhecer forç resultnte instnte, permite pens determinr celerção com que ele se moe, porém, nd nos diz sobre pr onde pont elocidde do referido corpo nquele instnte, ou sej, pr onde ele está efetimente indo nquele momento. F R que ge sobre um corpo, num ddo t = 1 s t = 2 s t = 3 s t = 4s digrm de forçs t = 4 s t = 5 s r esclrecer, obsere o moimento prbólico de um bol de futebol, pós perder o contto com o pé do jogdor. Durnte tod su trjetóri, únic forç que ge sobre bol é o seu peso, (obsere o digrm de forçs cim) resultdo d trção gritcionl entre mss d bol e mss d err (desprezndo resistênci do r). Ess forç resultnte, cd instnte, é erticl e pr bixo, o que nos ssegur que celerção do corpo, em cd instnte, tmbém será erticl e pr bixo. s, e sobre su elocidde? É possíel preer pr onde pont elocidde d bol em cd instnte, conhecendo-se forç resultnte que ge sobre el nquele instnte? t = 1 s t = 2 s F R t = 3 s digrm cinemático t = 4 s t = 5 s Obserndo figur cim, emos que, no instnte t = 1 s, forç resultnte pont pr bixo FR =, cusndo um celerção pr bixo ( = g ). í eu lhe pergunto. esse fto nos permite concluir que, nesse instnte t.=.1s, elocidde d bol pont pr bixo?? E no instnte t = 2s? E no instnte t = 3 s? respost, logicmente, é não. ssim, por incríel que preç, imos que, sber direção d forç resultnte, num certo instnte, nd nos inform sobre pr onde pont elocidde do corpo nquele instnte, isto é, pr onde o corpo está indo. direção e o sentido d forç resultnte gindo sobre o corpo, em cd instnte, só nos inform pr onde ele está sendo puxdo, isto é, pr onde o corpo gostri de ir nquele instnte. Ess direção sempre coincide como direção e o sentido d su celerção. F R Obserndo o digrm cinemático tentmente gor, ocê erá que direção d celerção é direção d tendênci de moimento. O que isso signific? elocidde d bol i encurndo, grdtimente, tendendo se linhr à celerção do móel no decorrer do moimento, mntendo-se tngente à su trjetóri. Se esperássemos um tempo suficientemente grnde, elocidde cbri se linhndo à celerção. Isso ocorre em todo moimento. celerção indic mermente pr onde bol gostri de ir, pr onde el está sendo puxd, indic pr onde pont forç resultnte ( forç peso nesse cso) em qulquer instnte. Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

8 Físic 27 ensndo em Clsse ensndo em Clsse Questão 1 Um rpz está empurrndo um cix com um forç de intensidde F = 20N, e est cix permnece se moendo com rpidez constnte em trjetóri retilíne. ) odemos firmr que cix está se moendo em equilíbrio? b) O que se pode firmr sobre forç de trito que tu sobre cix? Questão 2 edro encontr-se firmemente poido sobre um solo áspero e está lentndo um cix que sobe erticlmente em moimento uniforme. ergunt-se: ) ess cix encontr-se em equilíbrio? b) trção que edro exerce sobre cord é mior ou menor que o peso d cix? Questão 3 foto o ldo mostr um blde sobre o qul tum exclusimente forç de sustentção F = 100 N e o seu peso = 40 N. ode-se firmr que, no momento em que ess foto foi tird: ) o corpo está subindo; b) o corpo está descendo; c) o corpo não pode estr prdo; d) esse corpo não pode estr indo pr esquerd; e) o corpo tem celerção erticl pr cim, ms elocidde indetermind. Questão 4 Os dois blocos e d figur têm msss m = 8 kg, m = 4 kg e estão presos por fios e polis ideis sujeitos à gridde. O prof Rento rito pede pr ocê ssinlr ssinlr ou F: ) os blocos não podem estr em repouso em lgum instnte; b) os blocos jmis estrão em equilíbrio; c) o bloco pode estr subindo; d) o bloco pode estr descendo celerdo; e) se estier subindo, trção no fio 1 é mior que o peso do bloco. F = 100 N = 40 N 2 1 Questão 5 Os dois blocos e d figur têm msss m = 4 kg, m = 4 kg e estão presos por fios e polis ideis sujeitos à gridde. O prof Rento rito pede pr ocê ssinlr ou F: ) os blocos estão necessrimente em equilíbrio; b) os blocos estão necessrimente em repouso; c) o bloco pode estr subindo ou descendo em RU; d) se estier descendo, o peso do bloco é igul à trção no fio 1; e) se estier subindo, trção no fio 1 é mior que o peso do bloco ; 1 2 Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

9 28 Físic Questão 6 Considere dois blocos e, conectdos por poli e fios ideis, conforme figur. O bloco encontr-se sobre um mes horizontl lis. Sobre esse episódio, mrque ou F : ) Esse sistem pode estr em equilíbrio, dependendo ds msss de e ; b) Esse sistem pode estr em repouso em lgum instnte; c) Se pesr mis que, então estrá descendo; d) Se estier subindo, trção será mior que o peso de ; e) pode estr descendo em moimento uniforme; f) pode estr descendo em moimento retrddo; g) pode estr indo pr esquerd em moimento retrddo; h) Independente de qul mss sej mior, sempre terá celerção pr bixo. i) Independente de qul mss sej mior, o peso de é sempre mior do que trção. j) Se pesr mis do que, terá celerção pr cim; k) Se pesr mis do que, bndonndo o sistem do repouso, se moerá pr cim. Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

10 29 ensndo em Cs ensndo em Cs Físic r um bom prendizdo d físic, o estudnte dee inicilmente ler teori complet do cpítulo, escrit pessolmente pelo prof Rento rito. Em seguid, dee reer tods s questões resolids em clsse e que estão copids no seu cderno (o cderno é imprescindíel!). Só então, o luno dee prtir pr fixção dos conceitos n list de exercícios de cs. Sugestão: enh um cderno diidido em dus metdes um pr s questões de clsse e outr pr s questões de cs. Às éspers do estibulr, n hor d reisão, ocê erá como leu pen ter se orgnizdo. Questão 1 O conceito de equilíbrio é fundmentl pr Físic. ristóteles ch que o estdo nturl dos corpos, qundo lire d ção de puxões ou empurrões, er o estdo do repouso. Quse 2000 nos depois, Glileu cheg o conceito de inérci. Newton nsce do no d morte de Glileu e, poido sobre ombros de gigntes, generliz o conceito de inérci e sintetiz todo o pensmento moderno sobre o conceito de forç ns chmds 3 Leis de Newton do moimento. o contrário do que pens ristóteles, o estdo nturl de um corpo (ou sej, qundo ele está lire d ção de forçs) é o estdo, de Equilíbrio. ssinle quis ds situções seguir crcterizm corpos ou sistems em equilíbrio: ) um corpo em repouso permnente sobre um rmp inclind; b) um corpo descendo um plno inclindo com elocidde constnte = 2 m/s; c) um corpo em qued lire n lu, onde g = 1,6 m/s 2 ; d) um bói de isopor flutundo imóel n superfície de um piscin sem onds; e) lu girndo em torno d err em moimento circulr uniforme; f) s pessos no interior de um eledor que desce com elocidde constnte; g) s pessos no interior de um crro, usndo cinto de segurnç, durnte um cur; h) um pêndulo de um relógio, no momento em que ele pár de se moer fim de inerter o sentido do seu moimento; i) um pedr que foi lnçd erticlmente pr cim, no instnte em que el tinge su ltur máxim; j) qulquer corpo se moendo em trjetóri curilíne; k) qulquer corpo se moendo com elocidde esclr constnte; l) Qulquer corpo em moimento uniforme; m) Qulquer corpo em moimento retilíneo; n) Qulquer corpo se moendo em RU; o) Um pár-quedists cindo em RU, deido à ção do párqueds; O símbolo, no começo de lgums questões, indic que quels questões encontrm-se resolids no nul de Resoluções que encontr-se nexdo ess postil, prtir d págin 415 Questão 2 O equilíbrio é um estdo em que não ocorrem mudnçs. ssim, é correto firmr que lu, girndo em torno d err em moimento uniforme, está em equilíbrio? lgum grndez físic está mudndo nesse cso? Em cso firmtio, cite lgums. Questão 3 Durnte oscilção de um pêndulo simples clássico, em quis pontos do moimento ele se encontr em equilíbrio? E em quis pontos do moimento ele se encontr em repouso? Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses Questão 4 Um cix está oscilndo erticlmente pres um mol como mostr figur bixo. pós descer em moimento retrddo, cix tinge posição mis bix d oscilção onde el pr fim de inerter o sentido do moimento. ergunt-se: ) No momento em que ess cix pár fim de inerter o sentido do moimento, el encontr-se em equilíbrio? E encontr-se em repouso? b) Nesse instnte, qul ds forçs gindo nel terá mior intensidde, forç elástic Fel ou o peso? c) Nesse instnte, cix tem elocidde? E tem celerção? celerção pontndo pr onde? x Fel y =0 prou fim de inerter o sentido moimento Questão 5 - cix seguir pes 40 N e está descendo um rmp que form um ângulo de 30 com horizontl com um elocidde constnte de 4 m/s. ) podemos firmr que ess cix encontr-se em equilíbrio? b) qunto le forç de trito que tu sobre ess cix? ( Dic: ej págin 3 exemplo resolido 1) Questão 6 Em poucs plrs, dizemos que um corpo encontr-se em Equilíbrio ecânico qundo: ) O corpo encontr-se em repouso; b) O corpo se desloc em moimento uniforme. c) su celerção (grndez etoril) permnece constnte; d) forç resultnte (grndez etoril) permnece constnte; e) su elocidde (grndez etoril) permnece constnte.

11 30 Físic Questão 7 Um crinç está num rod gignte que gir em moimento uniforme. ) odemos dizer que crinç está se moendo com elocidde constnte? b) rpidez (o módulo d elocidde) d crinç é constnte? c) odemos dizer que ess crinç está se moendo em Equilíbrio? Questão 11 - Um homem está no lto do mstro de um nio que se moe com elocidde constnte e i bndonr um pedr. Questão 8 Em quis csos seguir elocidde do corpo está necessrimente rindo? ) o corpo está em moimento celerdo; b) o corpo está em moimento retrddo; c) o corpo está em moimento uniforme; d) o corpo está executndo um CU; e) o corpo está executndo um RU; f) o corpo está indo pr frente; g) o corpo está indo pr trás; h) o corpo está executndo um moimento curilíneo, i) o corpo está em moimento retilíneo. Questão 9 Sobre os seus conhecimentos respeito dos conceitos de Equilíbrio e Repouso, respond s pergunts bixo: ) Um corpo pode estr em Equilíbrio sem estr em Repouso? Em cso firmtio, exemplifique. b) Um corpo pode estr em Repouso sem estr em Equilíbrio? Em cso firmtio, exemplifique. c) Um corpo pode estr simultnemente em Repouso e em Equilíbrio? Em cso firmtio, exemplifique. Questão 10 foto seguir mostr um corpo sobre o qul tum, exclusimente, forç de sustentção F = 10 N e o seu peso = 40 N. No momento em que ess foto foi tird, é errdo firmr que: F = 10 N = 40 N ) o corpo poderi estr descendo celerdo b) o corpo poderi estr subindo retrddo c) o corpo poderi presentr elocidde horizontl pr direit d) o corpo certmente tem celerção erticl pr bixo e) o corpo só pode estr se deslocndo em trjetóri erticl ) Segundo ristóteles, ess pedr cirá no pé do mstro, trás ou à frente dele? b) e segundo Glileu, Newton, eu e ocê, onde pedr cirá (desprezndo efeitos do r, entos etc.)? c) qul conceito importnte foi introduzido por Glileu, refindo por Newton e nos le crer que pedr dee compnhr o moimento horizontl do brco, durnte su qued erticl? Questão 12 (UFRN 2012) Em seu liro Diálogos sobre os dois rincipis Sistems do undo, Glileu, trés de seu persongem Sliti, refut um dos principis rgumentos ristotélicos sobre o moimento d err, defendido pelo persongem Simplício, que diz: Se de fto err tiesse um moimento diurno de rotção, um torre do lto d qul se deixsse cir um pedr, sendo trnsportd pel err em su rotção, já se teri deslocdo de muits centens de jrds pr leste durnte o tempo de qued d pedr, e pedr deeri tingir o solo ess distânci d bse d torre. Seguindo o rgumento de Simplício, poder-se-i concluir que err não gir, pois pedr sempre ci tingindo o ponto erticlmente bixo de onde foi solt. Entretnto, rgumentção de Simplício está equiocd, pois sbe-se que err tem moimento de rotção, isto é, el gir, e que pedr ci no ponto bixo do qul foi solt porque: ) su elocidde de qued depende d elocidde liner d err. b) su elocidde ngulr é igul à elocidde ngulr d err. c) su celerção ngulr é igul à celerção d gridde. d) su celerção liner depende d celerção liner d err. Questão 13 (UFRN 2011) Considere um grnde nio, tipo trnstlântico, moendo-se em linh ret e com elocidde constnte (elocidde de cruzeiro). Em seu interior, existe um slão de jogos climtizdo e nele um mes de pingue-pongue orientd prlelmente o comprimento do nio. Dois joens resolem jogr pingue-pongue, ms discordm sobre quem dee ficr de frente ou de costs pr o sentido do deslocmento do nio. Segundo um deles, tl escolh influenciri no resultdo do jogo, pois o moimento do nio fetri o moimento reltio d bolinh de pingue-pongue. Nesse contexto, de cordo com s Leis d Físic, pode-se firmr que : ) discussão não é pertinente, pois, no cso, o nio se comport como um referencil não inercil, não fetndo o moimento d bol. Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

12 Físic 31 b) discussão é pertinente, pois, no cso, o nio se comport como um referencil não inercil, não fetndo o moimento d bol. c) discussão é pertinente, pois, no cso, o nio se comport como um referencil inercil, fetndo o moimento d bol. d) discussão não é pertinente, pois, no cso, o nio se comport como um referencil inercil, não fetndo o moimento d bol. Dic: ej figur 10 n págin 22 e texto n págin 23. Questão 14 figur bixo mostr um bol de futebol que descree um trjetóri prbólic, pós ser chutd pelo goleiro em tiro de met. ergunt-se: t = 1 s t = 2 s t = 3 s digrm cinemático t = 4 s t = 5 s ) durnte o moimento dess bol, qunts forçs gem nel? b) se forç resultnte que ge ness bol pont pr bixo FR = em cd instnte, qul direção e sentido d celerção dess bol, em qulquer instnte do moimento? c) elocidde do móel é sempre tngente à trjetóri em cd instnte. ssim no ponto mis lto d trjetóri (t = 3s) emos que, embor forç resultnte gindo n bol ponte pr bixo, bol está indo pr onde, em t = 3 s? r cim, pr bixo, pr esquerd ou pr direit? ergunt Conceitul : Se mbos os móeis se deslocm em RU, qul resultnte ds forçs que gem sobre o bloco? De cordo com su respost dd pr pergunt nterior, indique o digrm que melhor represent s forçs que tum sobre o corpo. Lembre-se que elocidde não é forc! : ) b) c) d) e) Questão 17 (UECE ) Um cubo de mss m é posto sobre outro cubo de mss 2m. O coeficiente de trito estático entre os dois blocos é μ. Suponh que esse conjunto deslize com elocidde constnte sobre um plno horizontl, sem trito. Considere o módulo d celerção d gridde igul g. ssim, forç de trito Ft tunte no bloco de cim é: ) 0 b) μmg c) 2μmg d) 3μmg. Questão 15 Do exposto cim, podemos tirr áris conclusões importntes. ssinle erddeiro ou flso ns firmtis seguir: ) Em todo moimento, elocidde do corpo sempre pont n mesm direção e sentido d forç resultnte; b) Em todo moimento, celerção do corpo sempre pont n mesm direção e sentido d forç resultnte; c) celerção do corpo é sempre tngente à trjetóri; d) elocidde do corpo é sempre tngente à trjetóri; e) no instnte t = 3s, n figur cim, emos que o corpo está indo pr direit, embor forç resultnte gindo nele estej puxndo o corpo pr bixo FR = ; f) Conhecer orientção (direção e sentido) d forç resultnte FR que ge no corpo, em cd instnte, nos permite concluir extmente pr onde ele está indo, isto é, pr onde pont su elocidde; g) Conhecer orientção (direção e sentido) d forç resultnte FR que ge no corpo, em cd instnte, nos permite concluir pens pr onde pont su celerção, não nos dndo nenhum indictio de pr onde o corpo está indo nquele instnte, isto é, pr onde pont su elocidde nquele instnte. Questão 16 - Dois blocos e, colocdos um sobre o outro, já estão se moendo pr direit, comprtilhndo um mesm elocidde constnte em relção à err, sobre um superfície horizontl lis. Questão 18 Selecione corretmente opção que melhor complet cd um dos trechos dos prágrfos bixo: figur mostr um cix que se moe sobre um solo horizontl sujeit ção de pens dus forçs horizontis F1 e F2. Obserndo o digrm bixo, emos que cix está se moendo pr (esquerd / direit) em moimento (celerdo / retrddo). F 1 F 2 Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses odemos concluir que resultnte entre s forçs F1 e F2 pont pr (esquerd / direit) isto que (elocidde / celerção) pont pr (esquerd / direit). ssim, deduzimos que forç F1 é (mior / menor ) do que F2. Questão 19 Selecione corretmente opção que melhor complet cd um dos trechos dos prágrfos bixo: F 1 F 2 figur mostr um cix que se moe sobre um solo horizontl sujeit ção de pens dus forçs horizontis F1 e F2.

13 32 Físic Obserndo o digrm bixo, emos que cix está se moendo pr (esquerd / direit) em moimento (celerdo / retrddo). odemos concluir que resultnte entre s forçs F1 e F2 pont pr (esquerd / direit) isto que (elocidde / celerção) pont pr (esquerd / direit). ssim, deduzimos que forç F1 é (mior / menor ) do que F2. Questão 20 - Nos esquems bixo, cd situção físic trz lgum descrição. Dig quis dels trzem um descrição coerente com situção físic (não iol nenhum princípio físico) e quis trzem um descrição incomptíel com situção físic, por iolr lgum princípio d mecânic: ) sistem físico: Descrição b) sistem físico Descrição c) Sistem Físico Descrição d) Sistem Físico F 2 = 20 N F 2 = 20 N F 2 = 20 N F 2 = 20 N Descrição: Corpo se moendo em RU e) Sistem Físico F 1 = 40 N F 1 = 40 N F 1 = 40 N Descrição: Corpo se moendo pr esquerd f) Sistem Físico Descrição: Corpo se moendo pr direit F 1 = 20 N Questão 21 ssinle erddeiro ou flso: ) odo corpo que se encontr em equilíbrio ecânico possui elocidde constnte, podendo el ser nul ou não. b) É possíel fzer um cur com elocidde constnte; c) É possíel fzer um cur estndo lire d ção de forçs; d) Sempre que um móel descree um cur, su elocidde está rindo em direção, motio pelo qul dizemos que elocidde do corpo está rindo; e) forç é o gente responsáel pel rição d elocidde, quer trés d rição do seu módulo, d su direção ou do seu sentido. f) Sempre que elocidde de um corpo estier rindo, quer em direção (ns curs), quer em sentido (qundo o corpo inerte o sentido do seu moimento), quer em módulo (mo. celerdo ou retrddo), forç resultnte gindo sobre o corpo certmente não é nul. g) odo corpo em oimento Retilíneo e Uniforme encontr-se em Equilíbrio ecânico. h) odo corpo em oimento Circulr e Uniforme encontr-se em Equilíbrio ecânico. i) odo corpo em oimento Uniforme encontr-se em Equilíbrio ecânico. j) odo corpo em repouso permnente encontr-se em Equilíbrio ecânico. k) Um corpo em repouso momentâneo (um pêndulo simples, por exemplo, no instnte em que pár e inerte o sentido do moimento) encontr-se em Equilíbrio ecânico. l) odo corpo em repouso encontr-se em Equilíbrio ecânico. m) Um corpo que se moe em RU encontr-se em equilíbrio, embor não estej em repouso. Questão 22 Considere o bloco seguir, poido sobre um mes horizontl lis. rque erddeiro ou flso F ou nd se pode firmr N conforme seus conhecimentos de ecânic: F 2 = 10 N Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses F 1 = 40 N ) forç resultnte gindo sobre esse corpo pont pr direit ; b) celerção desse corpo pont pr direit; c) Esse corpo está se deslocndo em moimento celerdo; d) Esse corpo está se deslocndo em moimento retrddo; e) Esse corpo está necessrimente se moendo pr direit. f) Esse corpo pode estr se moendo pr esquerd; g) Esse corpo pode estr momentnemente em repouso (prou fim de inerter o sentido do moimento). h) Esse corpo pode estr em Equilíbrio. i) elocidde desse corpo pode se mnter constnte. j) elocidde desse corpo está necessrimenteo rindo; k) Esse corpo pode estr se moendo pr esquerd em moimento retrddo ; l) Se o corpo for bndondo prtir do repouso, se moerá pr direit em moimento celerdo; m) Se F1 e F2 tiessem módulos iguis, o corpo pode estr se moendo tnto pr esquerd qunto pr direit, desde que se mo em RU;

14 Físic 33 n) Se F1 e F2 tiessem módulos iguis, o corpo está obrigtórimente em repouso permnente; o) Se F1 e F2 tiessem módulos iguis, o corpo está obrigtórimente em Equilíbrio; Questão 23 - Figur mostr dois blocos e, de mesm mss m, presos entre si trés de um fio idel que pss por um poli sem trito. Se celerção d gridde le g, o prof Rento rito pede pr ocê ssinlr lternti corret: 1 m ) os blocos estão necessrimente em repouso; b) se o bloco estier subindo, trção no fio 1 será mior que o peso dele; c) os blocos só ficm em repouso, cso estejm ldo ldo, n mesm ltur; d) os blocos estão necessrimente em equilíbrio em qulquer instnte; e) o bloco pode estr se moendo com celerção constnte não nul 2 m c) Se pesr mis do que, terá celerção pr cim; d) Se pesr mis do que, bndonndo o sistem do repouso, se moerá pr cim. e) Se pesr mis que, então certmente estrá descendo; f) Se estier subindo, trção será mior que o peso de ; g) Independente de qul mss sej mior, sempre terá celerção pr bixo. h) Independente de qul mss sej mior, o peso de é sempre mior do que trção. i) pode estr descendo em moimento uniforme; j) pode estr descendo em moimento retrddo; k) pode estr indo pr esquerd em moimento retrddo; Questão 24 - figur mostr dois blocos e, de msss 2m e m, presos entre si trés de um fio idel que pss por um poli sem trito. Se celerção d gridde le g, o prof Rento rito pede pr ocê ssinlr firmti errd: 2 1 2m ) os blocos podem estr momentne-mente em repouso em lgum instnte; b) os blocos jmis estrão em equilíbrio; c) o bloco pode estr subindo d) o bloco pode estr subindo e) se estier subindo, trção no fio 1 é mior que o peso do bloco Questão 25 Considere dois blocos e, conectdos por poli e fios ideis, conforme figur. O bloco encontr-se sobre um mes horizontl lis (sem trito). Sobre esse episódio, mrque ou F : ) Esse sistem pode estr em equilíbrio, dependendo ds msss de e ; b) Esse sistem pode estr em repouso em lgum instnte; m Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

15 34 Físic Cpítulo 2 - De ristóteles Glileu Resposts 1) ) equilíbrio b) RU, equilíbrio c) não equilíbrio d) equilíbrio e) não equilíbrio f) RU, equilíbrio g) ctp, não equilíbrio h) não equilíbrio i) forç peso, não equilíbrio j) ctp, não equilíbrio k) elocidde esclr constnte signific = constnte ms, e qunto à direção d elocidde? Não temos certez se é um RU ou não. Flso. l) uniforme e retilíneo? ou curilíneo? Nd se pode firmr m) RU ou não? Flso. n) equilíbrio o) RU, equilíbrio. 2) Não, isto que elocidde (grndez etoril) não é constnte durnte o moimento. finl, direção d elocidde está sempre rindo durnte qulquer moimento não retilíneo e tod rição de elocidde implic um celerção. celerção centrípet (grndez etoril) tmbém ri durnte todo o CU, isto que su direção i se dptndo, em cd ponto d trjetóri, de form sempre pontr pr o centro d cur. 3) Durnte oscilção do pêndulo, ele nunc estrá em equilíbrio, pois resultnte entre s dus únics forçs que gem sobre o corpo ( trção e o peso ) nunc será nul. finl, em nenhum momento esss forçs terão mesm direção, o mesmo lor e sentidos contrários. esmo no ponto mis bixo d oscilção, onde els têm mesm direção e sentidos contrários, tem-se >, já que resultnte dels é centrípet nquele ponto. r estr em repouso, su elocidde precis ser nul, o que ocorre nos dois extremos d oscilção. Nesses pontos, o corpo encontr-se momentnemente em repouso (=0), embor não estej em equilíbrio ( FR 0). 4) ) Não, pois trt-se de um repouso pens momentâneo, cix prou pens pr inerter o sentido do moimento, portnto el não está em equilíbrio. b) sim, el está momentnemente em repouso. c) Nesse instnte, forç resultnte n cix pont pr cim FR (pr que el olte subir pós prr), portnto temos Fel >. c) cix não tem elocidde (=0) isto que está prd, ms tem celerção pr cim, celerção ess cusd pel forç resultnte FR que pont pr cim. 5) ) sim, o RU é um dos dois possíeis estdos de equilíbrio. b) FR = 0, cix moe-se em equilíbrio portnto Ft =.sen = 20 N, dicionlmente tem-se N =.cos. 6) E 7) ) Não, pois no CU direção d elocidde ri durnte o moimento, portnto, elocidde (grndez etoril) d crinç não é constnte. b) sim, isto que se trt de um moimento uniforme. c) Não, isto que elocidde d crinç não é constnte. crinç está sujeit um forç resultnte centrípet responsáel pel rição d direção d elocidde em cd instnte. 8) pens os csos, b, d, h. 9) ) sim, como por exemplo um corpo em RU. b) sim, um corpo em repouso momentâneo, como cix d questão 4. c) sim, é o cso do repouso permnente experimentdo pelo prelho de r-condiciondo d su sl de ul. 10) E 11) ) ristóteles desconhece inérci. r ele, pedr ci erticlmente em relção à terr, à medid que o nio continu se moendo pr frente, cindo portnto trás do mstro. b) Glileu conhece inérci. r ele, nio e pedr prosseguem se moendo juntos pr frente horizontlmente pr frente, à medid que pedr tmbém i cindo erticl e, portnto, ci no pé do mstro. c) conceito de inérci. 12) pedr compnh o moimento d superfície terrestre. ssim como ocê, eu tmbém não gostei d plr ngulr n respost d UFRN, ms tudo bem. Eu tmbém teri dito que tem mesm elocidde d err pens. 13) D 14) ) Somente um, forç peso; b) celerção em cd instnte será d gridde = g erticl e pr bixo; c) bol está indo pr onde pont o etor elocidde, ou sej, pr direit. 15) ) F b) c) F d) e) f) F g) 16) Respost d pergunt conceitul: nul, portnto, letr D, iu, ristóleles? Não herá forç de trito entre os blocos, isto que não há tendênci de escorregmento reltio entre eles. Os blocos já estão se moendo com mesm elocidde em relção à terr e, portnto, estão prdos entre si, se moem por inérci. RU é um moimento que se mntém mesmo n usênci de forçs. Só heri trito se estiesse celerd. dicionlmente, lembre-se que elocidde não é forç. 17) Letr, é zero. ej questão nterior. Os blocos se moem juntos por inérci. Nenhum deles tende escorregr em relção o outro, ou sej, nenhum deles tende escorregr em relção o outro já que nenhum deles está celerdo nem retrddo. forç de trito só tu entre esses dois blocos se eles estierem se moendo celerdos ou retrddos. É pegdinh mesmo questão, ms com o tempo ocê i se costumr esse tipo de questão, não tenh medo. Estudremos ind muito sobre forç de trito dqui dois meses. i dr tudo certo, gurde! 18) Esquerd ( ), retrddo ( ), direit (FR ), celerção, direit, mior 19) Direit ( ), celerdo ( ), direit (FR ), celerção, direit, mior 20) ) incomptíel, pois FR pr direit implic celerção pr direit b) comptíel c) comptíel d) FR = 0, o corpo pode estr em RU sim comptíel e) incomptíel, o corpo está se moendo pr pont su elocidde, ou sej, pr direit. f) comptíel o corpo está indo pr direit embor estej retrdndo 21) ) b) F c) F d) e) f) g) h) F i) F j) k) F l) F m) 22) ) b) c) N d) N e) F f) g) h) F i) F j) k) l) m) n) F o) Simétrico ré-uniersitário Há 23 nos ensinndo com excelênci os estudntes cerenses

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução Físic I - 1. Teste 010/011-3 de Noembro de 010 TópicosdeResolução Sempre que necessário, utilize pr o módulo d celerção resultnte d gridde o lor =10 0m s. 1 Dus forçs, representds pelos ectores d figur,

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios

Física A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios Semi-Etensio V. 3 Eercícios ) D ) 94 F = = m. g =. = 5. 9, 8 35, = 4 F = 4 =. = 4.,35 = 35 3) 56. Incorret. Se elocidde é constnte, forç resultnte no liro é zero; logo, s forçs que tum no liro são o peso

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes complementres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 Obsere os etores ds figurs: 4 c 4 b d Se cm, b 9 cm, c cm e d 8 cm, clcule o módulo do etor R em cd cso: ) R b 8 cm c) R

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Aula 4 Movimento em duas e três dimensões. Física Geral I F -128

Aula 4 Movimento em duas e três dimensões. Física Geral I F -128 Aul 4 Moimento em dus e três dimensões Físic Gerl I F -18 F18 o Semestre de 1 1 Moimento em D e 3D Cinemátic em D e 3D Eemplos de moimentos D e 3D Acelerção constnte - celerção d gridde Moimento circulr

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

m 2 m 1 V o d) 7 m/s 2 e) 8 m/s 2 m 1

m 2 m 1 V o d) 7 m/s 2 e) 8 m/s 2 m 1 Prof Questão 1 Um homem em um lnch deve sir do ponto A o ponto B, que se encontr n mrgem opost do rio. A distânci BC é igul = 30 m. A lrgur do rio AC é igul b = 40 m. Com que velocidde mínim u, reltiv

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA ULDDES OSWLDO RUZ ESOL SUERIOR DE QUÍMI DIÂMI ) rofessor: João Rodrigo Esclri Quintilino escl R b D figur: R 3 6 lterntiv e. x x v t t 4 x t 4t 8 m/s Se m 4 kg: R m 4 8 R 3 7 R v? v b) omo c R: b R, 9

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Física Fascículo 05 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 05 Eliana S. de Souza Braga ísic scículo 05 Elin S. de Souz Brg Índice Moimentos circulres esumo Teórico...1 Exercícios... Gbrito...4 Moimentos circulres esumo Teórico Moimento circulr uniforme: Grndez Angulr grndez esclr rio ϕ ω

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

Física A Semiextensivo V. 2

Física A Semiextensivo V. 2 Semiextensivo V. Exercícios 0) 00 y (m) 80 50m 60 30m 0m 40 40m s (m) 0 A 0m 0 x (m) 0 0 40 60 80 00 ) s A = 0 m s A = 40 m + 30 m + 0 m + 50 m 0) C 0 m s = 50 m s = s s A s = 50 0 s = 40 m b) v m = s

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4 MATEMÁTICA ª QUESTÃO O vlor do limite lim x 0 x x é A) B) C) D) 0 E) ª QUESTÃO O vlor do limite x 4 lim x x x é A) 0 B) C) D) E) 4 ª QUESTÃO Um equção d ret tngente o gráfico d função f ( x) x x no ponto

Leia mais

Física Fascículo 02 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 02 Eliana S. de Souza Braga ísic scículo 0 Elin S. de Souz r Índice Dinâmic Resumo eórico...1 Exercícios... Gbrito...4 Dinâmic Resumo eórico s 3 leis de ewton: 1. lei ou princípio d Inérci: res = 0 = 0 v = 0 v é constnte. lei ou

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina Csos Ltinos 1ª Declinção Ltin 2ª Declinção Ltin 1 Csos Ltinos 1. Em um orção podemos encontrr seis elementos: sujeito, voctivo, djunto dnominl restritivo, objeto indireto, djunto dverbil e objeto direto.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítuo 5 Vigs sobre bse eástic Este cpítuo vi presentr s bses pr o estudo estático e eástico d fexão simpes de vigs suportds diretmente peo terreno (ue constitui, então, num poio eástico contínuo pr ests

Leia mais

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido. CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

EXAME DE INGRESSO 2014 3º Período

EXAME DE INGRESSO 2014 3º Período PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ÁREA DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (141) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EXAME DE INGRESSO 2014 º Período NOME: Oservções Importntes: 1. Não

Leia mais

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x DESAFIOS ENZO MATEMÁTICA 01-(FUVEST) Sejm x e y dois números reis, com 0

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

g = 10 m/s 2 m A = 10 kg Assinale a alternativa que indica a intensidade da força de atrito atuante no bloco B. a) 200N d) 50N b) 150N e) 10N c) 100N

g = 10 m/s 2 m A = 10 kg Assinale a alternativa que indica a intensidade da força de atrito atuante no bloco B. a) 200N d) 50N b) 150N e) 10N c) 100N www.cursonglo.com.br Treinmento pr limpíds de ísic 3 ª- s é r i e E M UL 1 TRIT iminênci de escorregmento N figur o ldo: : forç solicitnte M C C constnte E : trito estático 0 E μ E N E = M : trito estático

Leia mais

Lista de Exercícios para Recuperação Final. Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I

Lista de Exercícios para Recuperação Final. Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I Lista de Exercícios para Recuperação Final Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física Data: 04/12/2014 Professor(a): SANDRA HELENA LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I 1. Dois móveis

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Austrle Jornl essol de Astronomi, Físic e Mtemátic - roduzido por Irineu Gomes Vrell Crido em 995 Retomdo em Junho de 0 Ano III Nº 04 - Setembro de 0 ÓRBITAS LANETÁRIAS E LEIS DE KELER rof. Irineu

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Teste 2 Colégio Módulo 3 o Ano do Ensino Médio Prof.: Wladimir

Teste 2 Colégio Módulo 3 o Ano do Ensino Médio Prof.: Wladimir Teste 2 Colégio Módulo 3 o Ano do Ensino Médio Prof.: Wladimir Questão 01 Três blocos A, B, e C, de massa,, estão numa superfície lisa e horizontal, desprovida de atritos. Aplica-se no bloco A uma força

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

Resolverei neste artigo a prova de Raciocínio Lógico do concurso para a SEFAZ-SP 2009 organizada pela FCC.

Resolverei neste artigo a prova de Raciocínio Lógico do concurso para a SEFAZ-SP 2009 organizada pela FCC. Olá pessoal! Resolverei neste artigo a prova de Raciocínio Lógico do concurso para a SEFAZ-SP 2009 organizada pela FCC. 01. (SEFAZ-SP 2009/FCC) Considere o diagrama a seguir, em que U é o conjunto de todos

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo:

UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo: UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo: Quantidade de Movimento e Gravitação Universal. Habilidades: Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Sendo o módulo da força F e o módulo da aceleração. Eles são acelerados pela força

Sendo o módulo da força F e o módulo da aceleração. Eles são acelerados pela força plicções ds leis de Newton : 1. O bloco, de mss 3,0kg, e o bloco, de mss 1,0kg, representdos n figur, estão justpostos e poidos sobre um superfície pln e horizontl. Eles são celerdos pel forç constnte

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

1. (Espcex (Aman) 2012) Um elevador possui massa de 1500 kg. Considerando a

1. (Espcex (Aman) 2012) Um elevador possui massa de 1500 kg. Considerando a 1. (Espcex (Aman) 01) Um elevador possui massa de 1500 kg. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m s, a tração no cabo do elevador, quando ele sobe vazio, com uma aceleração de 3 m s, é de:

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais