COMPUTADOR E INTERNET: ALIADOS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPUTADOR E INTERNET: ALIADOS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM"

Transcrição

1 COMPUTADOR E INTERNET: ALIADOS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM MÁRCIO GREYK GONÇALVES SILVESTRE 1 CRISTIANO MELO REINALDO 2 RESUMO O presente trabalho procurar fazer uma análise da situação da educação quanto às metodologias utilizadas pelos professores da EEM Vivina Monteiro, com destaque a informática (microcomputador e internet) na prática docente de sala de aula. A partir da pesquisa teórica, encontrar referenciais teóricos sobre as contribuições destas mídias para a diversificação de métodos e atividades aplicadas no cotidiano da sala de aula na referida escola. A educação encontra-se num patamar de baixa produtividade, dificuldade de fixação do conhecimento e alunos desmotivados e descomprometidos com a sua aprendizagem. A metodologia aplicada para a construção deste artigo será a pesquisa pedagógica, com leitura de trabalhos produzidos por GUIMARÃES (2004), LOPES (2010), SILVA (2010), TAJRA (2008), Teixeira (2010), VALENTE (2010), em seguida, realizar uma pesquisa junto a professores e alunos quanto a formação, domínio e utilização das mídias. Diante das respostas encontradas, propor ações que possam contribuir para as mudanças do atual paradigma da educação tradicional, mobilizando os professores e disponibilizando ferramentas de informática e idéias para a melhoria do processo de ensino e consequentemente da aprendizagem, estimulando os alunos a comprometerem-se com sua aprendizagem. Diante dessa perspectiva atual de inserção das novas mídias, realizar oficinas de desenvolvimento de novas propostas para a diversificação de metodologias na prática docente de sala de aula e domínios de instrumentos ligados as novas tecnologias de informação e comunicação e mídias disponíveis na EEM Vivina Monteiro. Conclui-se que os professores da EEM Vivina Monteiro precisam ser capacitados para melhor trabalhar as mídias disponíveis, pois a pesquisa descreve essa carência e os alunos em seu dia-a-dia já as utilizam precisando desperta-los para o uso educacional e sua formação. Palavras-chave: Educação, ensino-aprendizagem, informática, metodologia. ABSTRACT Lo trabajo pretende analizar la situación de la educación con respecto a las metodologías utilizadas por los profesores de economía de mercado Vivina Monteiro, especialmente la tecnología de la información (informática e Internet) en la práctica docente en el aula. De la investigación teórica, la búsqueda teórica acerca de las contribuciones de estos medios de comunicación para la diversificación de actividades y métodos aplicados en el aula todos los días a la escuela. La educación está en un nivel de baja productividad, difícil de retener los conocimientos y los alumnos desmotivados y desvinculados de su aprendizaje. La 1 2 Especialista em Mídias na Educação pela Universidade Federal do Ceará., Diretor da Escola EEM Vivina Monteiro Professor Pesquisador do Instituto UFC Virtual da Universidade Federal do Ceará, Membro do GAPI 2.0 da Universidade de Coimbra-Pt, Professor Colaborador do Grupo e-learning Gurus da Universidade do Minho- Pt e Coordenador do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Christus.

2 2 metodología utilizada para la construcción de este artículo será la investigación educativa, con lecturas de obras producidas por Guimarães (2004), Lopes (2010), SILVA (2010), Tajra (2008), Teixeira (2010), Valiant (2010), en a continuación, realizar una encuesta de profesores y estudiantes interesados en la formación, el campo y el uso de los medios de comunicación. Habida cuenta de las soluciones, proponer acciones que pueden contribuir a cambiar el paradigma actual de la educación tradicional, la participación de profesores y proporcionando herramientas de la informática y las ideas para la mejora de la enseñanza y el aprendizaje, por tanto, animar a los estudiantes que se comprometan a su aprendizaje. Ante esta perspectiva actual de la inserción de los nuevos medios, realizar talleres para desarrollar nuevas propuestas para la diversificación de las metodologías en la enseñanza de áreas de práctica y el aula de los instrumentos vinculados a nuevas tecnologías de información y los medios de comunicación disponibles en la EEM Vivina Monteiro. Se concluye que los profesores de economía de mercado Vivina Monteiro necesidad de formación en los medios más efectivos disponibles debido a que el informe describe esta necesidad y los estudiantes en su uso día a día ya que la necesidad suscita el uso de su formación y educación. Palabras clave: educación, enseñanza-aprendizaje, la informática, la metodología. 1. INTRODUÇÃO Temos nos deparado com inúmeras teorias propagadas em encontros e discursos sobre educação, identificando a defasagem nas escolas, bem como temos procurado caminhos para a superação dos baixos níveis de aprendizagem nas escolas públicas. Essas teorias abordadas nesses discursos perpassam pela necessidade de alteração das metodologias, mídias e tecnologias utilizadas pelo professor. A informática e seus aplicativos e a Internet e seu potencial educacional são identificados como meios possíveis e necessários para a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Este trabalho pretende fazer um estudo em reflexões dos pensadores da área de informática educativa para indicar passos necessários a melhor preparação dos professores e utilização dessas ferramentas disponíveis na escola, tão pouco explorada. É notório a todos os docentes que tantas são as limitações de aprendizagem encontradas nas escolas públicas tais como: falta domínio de leitura, escrita e das quatro operações. A exemplo, identificamos na escrituração das secretarias das escolas de ensino médio do interior que a maioria dos alunos, são todos vindos das escolas municipais de Ensino Fundamental, chegam com grande dificuldade de aprendizagem, sem base e sem domínio das habilidades básicas esperadas. 70% destes provêm da zona rural, de lugares longínquos, cansados pelo percurso percorrido de suas residências até a escola. Por outro lado, identifica-se que a introdução da informática, desde o início da década de 1990, não tem trazido alterações significativas a aprendizagem e consequentemente os índices escolares da referida escola, conforme avaliações externas (ENEM, SPACE). Em particular a EEM Vivina Monteiro encontra-se com três laboratórios de Informática com 55 computadores ligados à rede mundial de comunicações em banda larga, possui notebook e projetor de multimídia. Funciona diuturnamente e nesse cenário, conforme relato dos professores e coordenadores

3 3 dos Laboratórios Escolares de Informática - LEI, não se identifica o comprometimento do estudante pelos seus estudos e o avanço de sua aprendizagem. O interesse dos estudantes no contato com o computador e a internet resume-se a Orkut, sites com notícias de futebol e sensualidade. Neste contexto, o desafio é identificar informações que possam refletir sobre essa realidade e apontar novos caminhos acerca da utilidade da informática no ensino-aprendizagem. Neste trabalho, ora apresentado, pretende-se enfocar qual o papel da informática na educação atual, a formação do professor como fator necessário a superação desse contexto de déficit educacional? Pautado num referencial teórico, apresenta um Plano de Ação que demonstre caminhos para uma nova utilização da informática junto a docentes e discentes que objetiva: preparar o professor para o uso da informática e da internet no cotidiano da sala de aula e dos ambientes educativos de apoio. Especificamente pretende-se: a) sensibilizar os docentes para o uso das diversas ferramentas disponíveis na informática diversificando as atividades didáticas; e b) Levar ao domínio das novas tecnologias da informática e seus aplicativos, bem como plataformas de projetos da rede social. Acredita-se que há dificuldades de utilização da informática como atividade complementar contextualizando-a na prática docente, a inovação de metodologias como meio de construção de conhecimentos pelo professor, a descoberta de novas fontes de pesquisas na rede mundial de comunicação, os limites e barreiras na resistência do professor, na limitada formação desses docentes, na utilização de forma tradicional do computador e na não utilização da informática como instrumento de construção do saber pelo raciocínio e produção. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Mídia impressa: principal fonte do conhecimento em sala de aula Ao longo das duas últimas décadas o livro didático tem sido a única fonte de pesquisa e conhecimento nas escolas públicas. De modo mais preciso, foi na última década que esta mídia impressa tem feito parte do cotidiano das salas de aula e o principal suporte para a aprendizagem dos discentes vindos das camadas mais humildes da população, conforme observação dos professores que exercitam a o magistério a mais de dez anos. Antes da chegada do livro didático, os conteúdos presentes neste impresso eram ditados pelo professor para que o aluno copiasse em seu caderno. Com a inserção deste, os docentes procuraram ainda inovar utilizando outros impressos como jornais e revistas em sua prática. Tradicionalmente, esses materiais têm sido utilizados como fonte de informação conceitual e muito menos como meios para aquisição dos conhecimentos. O fazer pedagógico se combinem e integram para que o discente possa confrontar conhecimentos, desenvolver habilidades e problematizar questões da disciplina. Os materiais, nesses tempos, mediaram a aprendizagem, permitindo envolver os alunos em situações concretas de estudo,

4 4 cuja realização implicam a aprendizagem de procedimentos, valores e atitudes característicos do estudante. Outros impressos que contribuem neste sentido são os livros de referência, como dicionários, Atlas e Gramáticas, destinados a servir de apoio aos aprendizados, ao longo da escolarização bem como edições de obras clássicas (gregas, latinas, estrangeiras ou em língua materna). Neste sentido, os livros didáticos, paradidáticos, dicionários, atlas, gramáticas, clássicos, jornais e revistas são meios impressos importantes que contribuem para desenvolver e construir conhecimentos, desenvolver habilidades e competências, (ROJO; 2005). A diversidade das mídias na atualidade, em destaque as virtuais, devem ser inseridas para complementar a ação pedagógica, ser suporte e apoiar a atividade didática do professor em sala de aula. O acesso ao material impresso será sempre fundamental na construção dos conhecimentos de todos aqueles que se consideram eternos aprendizes. Esses materiais impressos, como o livro na mão trará sempre prazer de contato e desenvolverá atitudes importantes como destaques, sublinhar, marcar, etc 2.2 A Informática chegando a Educação e à Escola As ações do governo brasileiro para o estabelecimento de políticas de informática para a Educação do Brasil teve início no início da década de 80 passada, quando o Ministério da Educação - MEC criou uma Comissão Especial de Educação para a construção de normas e diretrizes para a área de informática na educação. O MEC ainda no início da mesma realizou dois Seminários Nacionais de Informática na Educação em contou com a participação de amplos setores sociais e, de modo especial, pesquisadores da área da educação e informática (TAJRA, 2009, p. 29). No ano de 1983, criou-se uma Comissão Especial de Informática na Educação que tinha como missão de desenvolver ações para levar o computador para as escolas brasileiras. Neste mesmo ano, foi criado o Projeto Educom Educação com computadores, primeira ação oficial que fundou inicialmente centros piloto em cinco Universidades, a saber: UGPE (Universidade Federal de Pernambuco), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Estes centros eram responsáveis pelo desenvolvimento de pesquisas e a disseminação do uso do computador nas escolas públicas (TAJRA, 2009, p. 29). O resultado dos projetos e ações decorrentes culminou na criação do Proinfo, projeto que visava à formação de Núcleos de Tecnologias Educacionais (NTEs) em todos os estados do Brasil. Os NTEs eram formados por professores pós-graduados em informática educacional para serem multiplicadores desta política. O passo seguinte foi à distribuição de computadores para as escolas proporcionais a sua matrícula (TAJRA, 2009, p. 30). Baseado nesse contexto, a EEM Vivina Monteiro recebeu neste período o primeiro Laboratório Escolar de Informática LEI com 10 computadores. Neste momento, o trabalho restringia-se ao uso limitado de CD ROM. Os professores não foram formados para o uso dessa mídia. Aqueles que se sobressaiam já utilizavam

5 5 essas mídia de forma limitada. De modo geral, estava em pauta à educação em informática de docentes e discentes, a informatização da educação tradicional, que não alterava na prática o tipo de ensino por transmissão. 2.3 A Informática como Recurso de apoio ao processo de Ensino- Aprendizagem As tecnologias e mídias disponíveis na sociedade contemporânea têm tomado conta de todos os setores, sejam eles econômicos, estruturais e organizacionais. Têm dinamizado a vida em seu conjunto, mudando rotinas, alterado culturas, aproximando pessoas e estabelecendo comunicação entre elas, ampliando a interação e disponibilizando conhecimentos e informações a um número cada vez maior de pessoas ao redor de todo o planeta. A educação não pode ficar fora desse processo, e principalmente ela, haja vista ser a informática reconhecida, juntamente com a rede mundial de informações, como uma imensurável fonte de pesquisa antes sem acesso aos estudantes e pesquisadores, onde muitas escolas restringiam-se ao livro didático. Não estar sensíveis a adequação a este novo cenário, o ambiente escolar poderá ser o local menos atraente no contexto de vivência dos jovens estudantes. Todos os demais seriam dinâmicos, interativos, desafiador e instigante, quando por sua vez a escola torna-se desestimulante, tradicional, sem nenhuma modernização, apenas quadro, giz ou pincel, fala do professor e quando muito o livro didático. Nesses tempos de reflexão sobre o papel da educação e os resultados educacionais nas avaliações externas à escola, em que demonstram a defasagem na aprendizagem dos discentes no país, a informática pode ser um aliado, um recurso imprescindível na superação desses limites de aprendizagem. Some-se a isso, a popularização dos microcomputadores nos lares e escolas nas últimas décadas. Essas alterações no cenário atual influenciam no contexto educacional conforme Lopes (2002, p.1) A Informática vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional. Sua utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vem aumentando de forma rápida entre nós. Nesse sentido, a educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais frente a essa nova tecnologia. O computador se apresenta como um dos mais eficientes recursos pedagógicos para o acesso à informação, e de modo especial, nestes tempos de hipertexto. Constitui-se num dos mais rápidos, práticos e confiáveis depositários das informações. Um poderoso meio para a troca das informações disponíveis e de construção de novos conhecimentos, individualmente ou de forma cooperada. Ampliam as oportunidades de comunicação, aproxima pessoas e processos, facilitando a aprendizagem à distância. Quebram-se nesta perspectiva os paradigmas das aulas expositivas acompanhadas de quadro e giz (ou pincel), há tempos ultrapassadas e desmotivantes que segundo Cox (2003, p 49.), A introdução dos microcomputadores na sala de aula pode representar uma possibilidade mais eficaz de lidar com alguns tópicos do ensino, e que o enriquecimento constante dessa tecnologia talvez permita ampliar e flexibilizar sua utilização enquanto instrumento de ensino e aprendizagem,

6 6 podendo ainda o professor fazer modificações importantes e interessantes e alterar o próprio processo de aprendizagem. Assim, conforme a reflexão descrita a melhoria dos resultados do processo ensino-aprendizagem passa imprescindivelmente pela inserção do computador na prática docente. Nesta perspectiva, a formação dos processo é fundamental, conforme apresenta-se na sessão seguinte. 2.4 A Formação dos Docentes O grande desafio nesse novo cenário seria a resistência do professor pela sua limitada formação para esse momento histórico. Um número significativo dos professores teme o uso do computador em sua prática por medo, pela falta de preparação, pela dificuldade de acesso a este instrumento. Valente (1993, p. 79), descreve claramente esse temor sentido pelo professor neste cenário, Tudo isso causa insegurança nos professores, que num primeiro momento temem sua substituição por máquinas e programas capazes de cumprir o papel antes reservado para o ser humano. Mas o computador pode realmente provocar uma mudança no paradigma pedagógico e pôr em risco a sobrevivência profissional daqueles que concebem a educação como uma simples operação de transferência de conhecimentos do mestre para o aluno. A academia perpassou os conteúdos a serem trabalhados na sala de aula do ensino fundamental e médio, mas pecou quando das reflexões sobre a metodologia de desenvolvimento utilizadas no ensino e, portanto, o sucesso da aprendizagem. Por outro lado, o ensino fundamental da escola pública encontra-se aquém desse novo momento. Assim, o discente chega ao ensino médio ansioso por uma nova dinâmica, nas poucas oportunidades busca a informática para o desenvolvimento da comunicação e interação, quando a escola encontra-se desconectada desse novo tempo, conforme frágil formação em informática educativa acima elencada. O professor no processo de formação continuada entenderá que a informática é um recurso adicional, conforme Oliveira (1997, p.127), `(...) este recurso pode ser um instrumento complementar ao trabalho do professor em sala de aula. Falta a consciência a muitos educadores as inúmeras formas de utilização do computador nas suas aulas, seus aplicativos e possibilidades, aprofundado ao longo deste curso. Daí, portanto, a necessária capacitação dos docentes, proporcionando as bases para a superação das barreiras que limitam a aprendizagem. O sucesso da utilização da informática na educação e sua contribuição para a superação dos baixos índices de aprendizagem na escola pública terá como fator determinante a capacitação do professor. A sua formação passa pelo conhecimento sobre o computador, seus sistemas e aplicativos e as metodologias possíveis de utilização em sala de aula. A capacitação dos docentes para a utilização programas e software diversos em informática o deixará apto a planejar atividades em que o computador seja uma real ferramenta pedagógica. A preparação das atividades dar-se-á a partir da elaboração de projetos ou planos de aula utilizando ambientes virtuais dará ao professor maior segurança e a atividade será mais estimulante. A escola, por sua

7 7 vez, terá a responsabilidade às mídias e software disponíveis ou se podendo adquirir, subsidiando o trabalho de sala de aula. Neste contexto, a informática transformará situações cotidianas e relações até então estabelecidas. A possibilidades de utilização dos Laboratórios de Informática serão tratados na sessão seguinte. 2.5 Potencial Pouco Explorado Identifica-se na EEM Vivina Monteiro que os Laboratórios Escolares de Informática - LEI são utilizados apenas para buscar informações acerca do tema tratado pelo professor na sala de aula, para complementar as atividades realizadas. Encontra-se registros de assunto pesquisados sobre outras informações não contidas no texto base. Outros professores utilizam o LEI para apresentar filmes e vídeo diversos para contextualizar os conteúdos trabalhados. Esse tipo de atividade realizada com auxílio dos computadores e Internet é avaliado como informatização da educação tradicional. O que se aprimora é o aprofundamento da temática e a utilização da pesquisa para a reflexão e fixação do conteúdo através de atividade complementares de produção desse conhecimento. Veja-se as conclusões de Valente (2002, p.4); A Internet está ficando cada vez mais interessante e criativa, possibilitando a exploração de um número incrível de assuntos. Porém, se o aprendiz não tem um objetivo nessa navegação ele pode ficar perdido. A idéia de navegar pode mantê-lo ocupado por um longo período de tempo, porém muito pouco pode ser realizado em termos de compreensão e transformação dos tópicos visitados em conhecimento. Se a informação obtida não é posta em uso, se ela não é trabalhada pelo professor, não há nenhuma maneira de estarmos seguros de que o aluno compreendeu o que está fazendo. Nesse caso, cabe ao professor suprir essas situações para que a construção do conhecimento ocorra. Valente traz também reflexões quanto a utilização da Informática como recurso pedagógico nas séries iniciais (1999, p.9), para a boa utilização do computador como ferramenta adicional; O computador pode ser usado na educação como máquina de ensinar ou como ferramenta para ensinar. O uso do computador como máquina de ensinar consiste na informatização dos métodos de ensino tradicionais. Do ponto de vista pedagógico esse é o paradigma instrucionista. Alguém implementa no computador uma série de informações, que devem ser passadas ao aluno na forma de um tutorial, exercício e prática ou jogo. Entretanto, é muito comum encontrarmos essa abordagem sendo usada como construtivista, ou seja, para propiciar a construção do conhecimento na "cabeça" do aluno. Como se os conhecimentos fossem tijolos que devem ser justapostos e sobrepostos na construção de uma parede. Nesse caso, o computador tem a finalidade de facilitar a construção dessa "parede", fornecendo "tijolos" do tamanho mais adequado, em pequenas doses e de acordo com a capacidade individual de cada aluno. O que contribui para a diferença entre essas duas maneiras de construir o conhecimento é a presença do computador, o fato de o aprendiz estar construindo algo através do computador (computador como ferramenta).

8 8 Entre as vantagens de utilizar a informática na prática pedagógica, o computador e a rede mundial de informações estão o apelo visual, que pode tornar a pesquisa agradável. Isso porque é incomparável a possibilidade de uso de imagens, cores, movimento, hiperlinks, hipertextos, que se contrapõem às monótonas e estáticas aulas no ensino tradicional. Soma-se a capacidades de interação dentro da turma conforme planejamento do professor envolto. Nesse contexto, torna-se fácil o estímulo a construção de respostas pelos alunos. Para Tajra (2009, p. 56), uma boa proposta de uso dos ambientes de informática pode proporcionar nos alunos maior autonomia, motivá-los, despertar a curiosidade, um sentimento de ajuda aos colegas com dificuldade, maior socialização e concentração. Muitos são as possibilidades para o desenvolvimento de aulas dinâmicas, utilizando programas de processamento de texto, planilhas de banco de dados, construção de gráfico e análise, para atividades das mais diversas disciplinas, conforme apresentado ao longo do Curso. Sendo o trabalho pedagógico da escola realizado a partir de um planejamento coletivo e dentro da perspectiva da interdisciplinaridade é ainda possível a utilização de fóruns de discussão, chats, portfólios e avaliações virtuais, estruturando assim um trabalho permanente dialético: reflexão ação reflexão, com participação ativa de todos os envoltos. 2.6 O papel do Professor Coordenador do LEI Com a introdução da informática na escola e a timidez de parte significativa do corpo docente diante da informática; o professor coordenador do Laboratório Escolar de Informática é um elemento fundamental para que o uso dessa mídia possa ser efetivada e contribua para trazer atratividade e interesse à dedicação ao estudo pelo discente. Não basta um laboratório ocupado, faz necessário a capacitação e sensibilização do professor para o uso das mídias na prática cotidiana. Enquanto isso, o professor coordenador do laboratório é a chave para estimular e apoiar os professores, explorar o potencial das novas tecnologias e mídias, em conformidade com o projeto pedagógico da escola. Não se pode esquecer de que este também necessita de formação nesta área. Peça principal do processo, ele não deve ter apenas uma formação técnica. Muitas escolas contratam técnicos pelo seu baixo custo. Esse profissional deve ter uma formação pedagógica, uma experiência de sala de aula. Não necessita ser um pedagogo, mas que tenha um envolvimento com o processo pedagógico. Deve ser capaz de fazer uma ponte entre o potencial da ferramenta (software educativos) com os conceitos a serem desenvolvidos. (LOPES, 2004, p. 6). Nesse sentido, é claramente apresentado o perfil do professor coordenador do LEI, além de técnico deve ser um profissional de visão pedagógica. 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

9 9 O presente trabalho trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, com metodologia pesquisa pedagógica, pois se debruça a um estudo sobre o uso da informática e da Internet pelos professores como complemento à mídia impressa e teorias acerca da contribuição e aplicação dessas mídias e seu potencial na educação. Será utilizada a metodologia da pesquisa pedagógica, conforme Sant anna (1974; p.120), que descreve A pesquisa pedagógica é entendida como a pesquisa sobre o processo ensino-aprendizagem, contribuindo para desenvolvimentos educacionais sistemáticos. Para que a contribuição da pesquisa seja efetivamente real, principalmente no que diz respeito à formação de professores e a inovação nos sistemas de ensino-aprendizagem, mister se torna gerar novas alternativas de ação, entre as quais: elaboração de quadros conceituais de referência mais compatíveis com a problemática escolar, sistemas operacionais de investigação orientados para a implementação das evidências de pesquisas nos sistemas escolares em processamento e controle das realizações, além da sensibilização de pesquisadores e usuários. Inicialmente, foi realizada uma pesquisa junto ao livro de frequência do Laboratório Escolar de Informática, no qual se identificou os objetivos de utilização deste espaço pedagógico: pesquisas na Internet, apresentação de vídeos utilizando o projetor de multimídia e notebook, especificamente. Em seguida, nos planejamentos realizados na escola discutiu-se a temática do apoio das mídias à dinâmica da sala de aula. Neste sentido, apresentou-se o desejo de aprofundar as preocupações, solicitando a contribuição dos docentes respondendo um questionário, e que em seguida, conforme conclusões do estudo realizado serão propiciadas oficinas para a melhor utilização das mídias disponíveis na escola. Ao analisar os registros de utilização e os conteúdos trabalhados no Laboratório de Informática da referida escola, identifica-se as limitações de uso pelos professores no cotidiano escolar e o potencial mal utilizado destes espaços pedagógicos de apoio e extensão da sala de aula, quanto a utilização da Internet e os aplicativos dos sistemas de informática. Levou ao aprofundamento do assunto, bem como a idealização de uma proposta de formação continuada dos docentes. Para fundamentar a pesquisa, houve aplicação de questionário a professores e alunos, para compar os resultados encontrados na pesquisa empírica com o referencial teórico, identificando aqui as possíveis dificuldades de utilização das mídias elencadas. Na perspectiva de levar os alunos a pensar as informações encontradas e produzir conhecimentos usando os aplicativos disponíveis, haja vista, modificar os hábitos de copiar e colar, sem a devida interação aluno-informação direcionada pelo docente. O aprofundamento da temática realizada a partir da pesquisa bibliográfica será fundamental para a proposição de formação dos docentes para o melhor uso do Laboratório de Informática, a orientação dos alunos para o uso da rede mundial de informação e a consequente melhoria dos índices educacional da referida escola. 3.1 UNIDADE DE PESQUISA E ELEMENTOS DE ANÁLISE

10 10 O presente estudo pretende estimular a descoberta de novas práticas para a diversificação de metodologias junto ao professor na sala de aula. Isso para estimular o alunado ao comprometimento elevando a sua auto-estima, garantindo maior atração e dedicação deste aos estudos em sala de aula e nos espaços disponíveis, seja utilizando os diversos aplicativos de sistema no microcomputador e internet para pesquisa e produção de trabalho. Assim os elementos de análise nesta unidade: a informática educativa e seu potencial disponível a dinamicidade do processo de ensino-aprendizagem (informática básica e internet), contribuindo para o melhor uso dessas ferramentas pelo conjunto de professores, das diversas áreas do conhecimento na EEM Vivina Monteiro. A informática e Internet complementando o uso da mídia impressa. Para melhor análise dos elementos em estudo e o embasamento das teorias encontradas, foi aplicado um questionário junto a professores e alunos, onde os mesmos demonstrariam se a realidade das aulas tem aproveitado as condições disponíveis nos Laboratórios de Informática. Foi aplicada a pesquisa junto a um grupo representativo de professores e alunos da Escola de Ensino Médio Vivina Monteiro. Esta pesquisa tinha objetivo demonstrar como se encontra a utilização das mídias nas aulas realizadas pelos professores, sua formação e domínio dessas novas tecnologias disponíveis para a diversificação de suas metodologias, bem como analisar e comparar as respostas dos alunos com as dos docentes. Os resultados e a análise dos gráficos são apresentados em números absolutos. Para tal, foi utilizado a Excel para produzir os gráficos. A escola de EEM Vivina Monteiro tem 43 professores em seu corpo docente, destes, 34 encontram-se lecionando em sala de aula, 26 são efetivos da rede estadual e 17 são contratados temporariamente. Atualmente, a matrícula perfaz a quantia de 819 dos alunos, distribuída nos 03 turnos. Responderam a pesquisa 19 professores e 138 alunos. Das respostas dadas pelos professores estes identificaram que das diversas opções, o multimídia e a internet são as diversas mídias mais utilizadas em sala de aula e que se encontram disponíveis na escola, seja para pesquisas e apresentação de vídeos educativos, conforme Gráfico 01. Entende-se aqui uma aproximação com as respostas dos alunos, Gráfico 02. Gráfico 1: Utilização de mídias pelos Professores Gráfico 2: Respostas dos alunos quanto a utilização das mídias pelos professores

11 11 O que se questiona é que a prática resume-se a apresentar vídeos e leitura, o aluno não trabalha produzindo, interpretando ou resumindo, o control C e control V, não leva ao pensamento e raciocínio lógico utilizando os aplicativos dos sistema de informática. O computador têm-se resumido a uma máquina de ensinar, não uma ferramenta de apoio a ação do professor, conforme reforça Lopes, Valente e Cox. Em relação à freqüência de utilização das mídias, a resposta de maior predominância é a mensal, pelos dois segmentos, Gráficos 3 e 4. Se a utilização das mídias não se tornar constante as modificações na prática pedagógica não tornarse-á efetiva e interessante como nos afirma Cox. Gráfico 3: Freqüência de utilização de mídias pelo professores. Gráfico 4: Respostas dos alunos para Freqüência de Utilização de mídias pelo professores. Na questão 03 do questionário respondido, enquanto os professores respondem que utilizam a Internet em seu dia-a-dia, expressivamente, com o objetivo de pesquisa e em seguida leitura de sites diversos e envio e recepção de mensagens do , os alunos utilizam a internet para realizar pesquisa, em grande número, seguidos do acesso em redes virtuais, como Orkut, MSN, etc., além de acesso de sites diversos, Gráficos 5 e 6. Na prática, identifica-se que quando os alunos vão direcionados ao Laboratório Escolar de Informática (LEI) imediatamente solicitar acessar o Orkut, bem como no final de cada aula. É sempre um momento de reflexão junto a estes, do potencial que têm esta rede de comunicação e seus objetivos, leitura, entretenimentos, produções diversas, informações de todos os gêneros e seus riscos. Gráfico 5: Objetivos do uso da internet pelo professores Gráfico 6: Objetivos do uso da internet pelos alunos

12 12 Quanto à formação em cursos de informática, a quase totalidade dos professores já realizaram esses cursos, porém de acordo com informações orais, sua formação acadêmica não o preparou. Entendem a necessidade que o momento histórico exige, a formação realizada em informática educativa ocorreu por ação das políticas públicas do governo federal, o eproinfo. Diferentemente dos alunos que em sua maioria não tem curso. O que se entende, pois 70%, conforme gráfico 16, dos alunos da referida escola residem no interior, em comunidades rurais, Gráficos 7 e 8. Ampliar as formações para os docentes nesta área e em serviço faz necessário e urgente e deveria ser uma política pública da rede estadual de ensino. Gráfico 7: Se os professores fizeram curso de informática Gráfico 8: Se os alunos fizeram curso de informática Sobre o domínio da informática e seus aplicativos, a maioria dos professores (11) assumiram que não dominam com segurança, enquanto a maioria dos alunos (82) também encontram dificuldades, não dominam a informática. Entende-se ser a falta de acesso a cursos nesta área, devido residir no interior do município. Indagando os professores sobre as atividades desenvolvidas por aqueles discentes que dominam o microcomputador e o acesso à internet, comentaram que os trabalhos produzidos são bem organizados e diversificados quando utilizam mídias, Gráficos 9 e 10. Valente descreve diretamente a formação dos professores para a formação dos paradigmas. Gráfico 9: Se os professores dominam informática Gráfico 10: Se os alunos dominam informática

13 13 Quando se indaga obre a importância da informática no trabalho pedagógico, em suas avaliações, professores e alunos não demonstraram nenhuma dúvida, sendo enfáticos quando a importância e necessidade de sua utilização, conforme resposta dos professores (16) e alunos (133), Gráficos 11 e 12. Este descreve coerência com o referencial teórico. Gráfico 11: Importância do uso da informática na sala de aula pelos professores Gráfico 12: Importância do uso da informática na sala de aula pelos alunos Sobre as dificuldades que se apresentaram na aplicação de práticas que incluíssem as mídias em sua ação docente, 17 professores apresentaram alguma dificuldade, enumerando-as, como inseri-las em suas atividades, a falta de domínio, habilidade e conhecimentos dos alunos, não conseguiam contextualizá-las em suas práticas, devidos o número limitado de equipamentos disponíveis, pois não tinham segurança e conhecimento para a sua utilização e tempo limitado para a preparação. Quanto aos alunos (80) identificaram-se dificuldades na utilização, uma maioria significativa, conforme Gráfico 13. Gráfico 13: Se alunos tem dificuldade com a da informática. Outra questão indagada aos professores foi sobre a área de atuação e situação funcionam, quando 07 destes foram da área de Ciência de Natureza e Matemática, 06 de Linguagens e Códigos e 06 das Ciências Humanas. 09 têm situação funcional de efetivo da rede estadual e 10 são de contrato temporário, Gráficos 14 e 15.

14 14 Gráfico 14: Áreas de lotação dos professores Gráfico 15: Situação dos professores Quando a residência dos alunos que responderam o questionário, 93 residem nas comunidades rurais e 45 têm domicílio na cidade. Daí a coerência de domínio e conhecimento de informática, o acesso a cursos e lan houses, identificado no Gráfico 16 abaixo. Gráfico 16: Áreas de residência dos alunos 5. ANÁLISE DOS RESULTADOS O presente trabalho teve a finalidade de refletir junto aos professores a necessidade da diversificação das metodologias e atividades aplicadas em sala de aulas, utilizando as ferramentas disponíveis na informática e as mídias disponíveis na escola e ao seu redor. Dessa forma podemos transformar o discente no verdadeiro construtor do seu conhecimento, entender a escola como o ambiente por excelência para prepará-los para os desafios a enfrentar na vida social. Diante da realidade das metodologias utilizadas pelos professores da EEM Vivina Monteiro, confrontando com os referenciais teóricos identificados acima, se propõe uma série de metas e ações como proposta de melhoria, que se descreve a seguir: A alternativa a ser proposta aos professores é a de estabelecer um calendário de formação nos planejamentos coletivos, quinzenalmente, dos aplicativos: planilha

15 15 de calculo, Power point ou similar, movie maker, blogs, , thinkquest, ainda estudo de textos sobre a informática educativa. QUADRO 01: METAS E AÇÕES PROPOSTAS META AÇÃO Realizar uma reunião mensal de planejamento para estudo sobre a Informática Educativa. Trabalhar nos planejamentos coletivos textos que enfatizem a Informática educativa e suas possibilidades. Realizar uma formação de 100% dos professores em informática. Realizar formação dos professores nos aplicativos da informática (Excel, Power Point, Movie Maker e similares) e Internet e ambientes educacionais. Capacitar 100% dos docentes da escola na Plataforma Thinkquest. Fonte: Coordenação Escolar Realizar capacitação dos professores em produção de projetos no ambiente Thinkquest. Segue no Quadro 02 abaixo o conjunto das pessoas envolvidas e suas responsabilidades na implementação do Plano de Formação dos Professores: QUADRO 02: RESPONSÁVEIS PELA REALIZAÇÃO DAS OFICINAS CARGO/FUNÇÃO Márcio Greyk Gonçalves Silvestre Diretor e Eleomar Crispim de Oliveira Coordenadora Escolar Cícero Soares Ferreira professor coordenador do LEI Herculano Ribeiro Neto Márcio Greyk e Herculano Ribeiro Neto RESPONSABILIDADE(S) Coordenar a implantação do plano e capacitar os professores na plataforma ThinkQuest. Capacitar professores nos aplicativos de cálculos Capacitar os professores em Power Point e Movie Maker Capacitar os professores em internet e ambientes educacionais. Fonte: Coordenação Escolar Os recursos necessários ao desenvolvimento do PAE serão os que já estão disponíveis na própria escola, não tendo custo adicional. O material necessário ao desenvolvimento do projeto, como apostilas, serão produzidos pelas pessoas envolvidas no item anterior. Os equipamentos e mídias necessárias, da mesma

16 16 forma serão os da escola, como câmera digital, notebook, projetor multimídia, computadores do LEI. Os mecanismos a serem utilizados para o acompanhamento e avaliação da implementação do Plano de Formação dos Professores serão os seguintes: QUADRO 03: AVALIAÇÃO DAS OFICINAS AÇÃO ACOMPANHAMENTO/ AVALIAÇÃO Diagnóstica Processual Conclusiva Será aplicado um instrumental ao professores antes da formação, para identifica as principais dificuldades dos professores na utilização da informática. Será aplicado um instrumental junto aos alunos para constatar os principais interesses dos jovens estudantes na utilização da informática e internet. Durante a capacitação será realizado uma avaliação no grupo sobre os avanços e dificuldades encontradas no estudo. Ao final da formação será solicitada as conclusões do professor e apresentada em um dos aplicativos trabalhados. Fonte: Coordenação Escolar 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo realizado teve como objetivo contribuir para uma reflexão do conjunto dos docentes da EEM Vivina Monteiro sobre suas práticas em sala de aula e demais ambientes educacionais. E para uma melhor utilização das tecnologias e mídias disponíveis no ambiente escolar. Não bastou introduzir computadores no interior da escola, a realidade descreve que as práticas permaneceram as mesmas, apenas mais uma máquina seria utilizada e de forma limitada, informatizaram-se os métodos tradicionais. O uso da Internet esteve limitado à pesquisa de informações, este é o maior desafio utilizá-la como rede de comunicação e à produção. Computador e internet devem estar à disposição da pesquisa, mas também do desenvolvimento da capacidade da reflexão e produção de um conhecimento produzido pelo aluno. Possibilitando a produção de textos, apresentação de trabalhos diversos, a interação com pessoas e informações e a sua comunicação de forma racional. Poderá assim superar as barreiras que impedem o conhecimento, melhorará a comunicação, a leitura e a escrita. Os resultados esperados mostram a necessidade da disposição do corpo docente para repensar sua ação laboral e as metodologias utilizadas. A vontade de aprender e renovar suas práticas. Da mesma forma, entender que os resultados de aprendizagem levarão um certo tempo, mas será necessário para uma mudança de postura dos estudantes na utilização da informática e na sua conscientização em relação ao compromisso com a aprendizagem e superação das suas dificuldades. Por fim, o computador deve ser entendido pelo professor como instrumento pedagógico em todo o seu conjunto, realizando atividades diversas e projetos. Pode

17 17 levar os alunos à análise da realidade social e seus acontecimentos relacionando com a teoria trabalhada em sala e nos livros. O computador é hoje uma ferramenta indispensável ao desenvolvimento da educação e, consequentemente, dos indivíduos, devendo assim ser incorporada em seu contexto. Ainda sim, que deva ser política de estado uma formação mais sólida e consistente em mídias para todos os professores da rede estadual, nos mesmos moldes do realizado em nível de extensão e especialização oferecida pelo MEC. A preparação do professor é fundamental para que a educação dê o salto de qualidade tão difundido nos tempos atuais e deixe de ser uma educação tradicional de transmissão de conhecimentos. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS COX, Kenia Kodel.Informática na Educação Escolar. São Paulo: Brasiliense GUIMARÃES, Sheila Denize. Pesquisa colaborativa: uma alternativa na formação do professor para as mídias. Ciência da Informação, Vol. 33, No 1 (2004). Disponível em: < Acesso em: 20. Ago LOPES, José Junio. A introdução da informática no ambiente escolar. Clube do Professor: Disponível em: < Acesso em: 20. Ago SANT ANNA, Flávia Maria. CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA PEDAGÓGICA Á DIDÁTICA. EDUCAÇÃO [MEC], Brasilia: v. 3, n. 11, p.55-65, jan./mar., SILVA, Francisca Nilde G. da. Informática na educação: a utilização da informática como recurso pedagógico nas séries iniciais. Disponível em: < Acesso em: 20. Ago TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 8ª ed. ver. E ampl. São Paulo: Érica, TEIXEIRA, Núbia P. Cardoso; ARAÚJO, Alberto E. Pereira de. Informática e Educação: uma reflexão sobre novas metodologias. Unidade Acadêmica de Garanhuns, UFRPE, Garanhuns-PE. Disponível em: < Acessado em: 20 ago VALENTE, José Armando. Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador. O papel do computador no processo ensino-aprendizagem. P. 23. Disponível em: < virtual/espaco-praxis-pedagogicas/curr%c3%8dculo/tecnologia%20- %20curriculo%20e%20projetos.pdf>. Acesso em: 20. Ago

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS Mário Sérgio de Andrade Mendonça, mariomendonc@gmail.com Eduardo Machado Real, eduardomreal@uems.br UEMS Universidade Estadual

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1 INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1 Elisabeth Karoline de Oliveira Medeiros Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba E-mail:karolmedeirossjt@hotmail.com Introdução Rafael

Leia mais

As tecnologias de informação e comunicação

As tecnologias de informação e comunicação As tecnologias de informação e comunicação Edilaine Silva 83382 Guilherme Barros 75700 Pedro Fernandes 78842 Tainara Aleixo 83494 Universidade Federal de Viçosa CCE- Departamento de Matemática. O que são

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO

INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO Jorge, A. M. UEM alinemjorge@hotmail.com Eixo Temático: Didática: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: Não contou

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS

O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do

Leia mais

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA Fabíola da Cruz Martins 1 Grazielle de Souto Pontes Haus 2 Alecxandro Alves Vieira 3 Resumo O presente relato descreve um trabalho

Leia mais

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática.

Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática. DESAFIOS DO ENSINO DA INFORMÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Jéssyca Edly Messias Ribeiro (IFRN) jeh_edly@hotmail.com Jefferson Hernane da Silva

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

Novas Tecnologias Aplicadas à Educação O Paradigma Pedagógico da Informática Educativa Parte III. Prof. Hugo Souza

Novas Tecnologias Aplicadas à Educação O Paradigma Pedagógico da Informática Educativa Parte III. Prof. Hugo Souza Novas Tecnologias Aplicadas à Educação O Paradigma Pedagógico da Informática Educativa Parte III Prof. Hugo Souza Continuando nossas aulas, após vermos uma abordagem acerca do paradigma da informática

Leia mais

O JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS.

O JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS. O JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Andressa Luíssa França Borralho (Licenciando em Ciências da Natureza - UFPI),

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS

CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS Antonio Santana de Souza Júnior 1 Dalva Maria da Silva 2 Jullyane Cristyna Albuquerque Gomes 2 Keylla Patrícia Rodrigues

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais