Educação Etnicorracial: história e cultura africana
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- Branca Flor Antas Borja
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1 Educação Etnicorracial: história e cultura africana Prof. Dr. Carlos Subuhana e Prof. MS. Robson B. Chaves O presente artigo tem por objetivo apresentar uma síntese de atividades desenvolvidas com as turmas de professores do Ciclo I e II do ensino fundamental no curso EDUCAÇÃO ETNICORRACIAL: HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA, promovido pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo: Diretoria da Divisão de Orientação Técnica SME-DOT, do segundo semestre de 2010 ao primeiro semestre de Há que reconhecer que atualmente várias perguntas se fazem presentes entre os professores. Por que estudar África? Que importância tem o estudo das relações étnicoraciais na escola? Como esses temas são abordados no cotidiano escolar? A cultura, história, literatura, tradições africanas, afro-brasileiras e a perspectiva étnico-racial estão presentes no Projeto Político Pedagógico da sua escola? Mas, afinal, qual é o papel da Escola em relação às questões étnico-raciais? Essas questões estão presentes em todo o contexto escolar desde as relações entre professor-aluno na sala de aula, aluno aluno, participação dos pais e nas relações entre escola e sociedade. Todos os dias nos chegam, através dos meios de comunicação, milhares de informações sobre o continente africano e pelas imagens chocantes acreditamos na África da miséria, da fome, da AIDS e das guerras tribais. Sabemos também da existência da África dos safáris e animais exóticos e ouvimos muitas coisas da presença africana no Brasil e seu legado ao país caracterizado na capoeira, no samba e na feijoada. Acreditamos que um novo olhar sobre a África, o conhecimento da história da África e do negro na diáspora brasileira poderá contribuir para a tão almejada mudança de paradigma, para que possamos desfazer os preconceitos e estereótipos presentes na sociedade brasileira. A estrutura social brasileira está arraigada de preconceitos que ainda hoje se perpetuam em ideologias racistas que se mostram em forma de desigualdades raciais. Esse é um assunto tão presente em nosso cotidiano, mas que causa desconforto e preocupação em todo corpo social. É diante de temas polêmicos como esse que vamos despertar nos educadores o desejo de compreender o ser humano, suas ações, desejos, motivações, reações, inseridos em um determinado contexto. Nesse sentido Libâneo (2001 p. 121), atenta para a necessidade de se vincular a educação à prática social. A teoria pedagógica concebe, portanto, a educação vinculada à prática social, na medida em que está inserida no projeto histórico-social de emancipação humana. Mas tal teoria somente pode ser uma diretriz para a prática educativa enquanto resultar do conhecimento dessa mesma prática; ou seja, a prática é o ponto de partida para a teoria que, revista, retorna à prática na forma de objetivos pedagógico-didáticos conscientemente orientados No cotidiano escolar podemos perceber as consequências de uma educação preconceituosa e discriminatória quando observamos as atitudes de competição, agressão e violência no espaço escolar. Dessa forma, para as crianças negras e/ou de tonalidade de pele escura os danos são maiores, muitas vezes irreparáveis, estabelecendo o sentimento de inferioridade racial e intelectual, comprometendo até
2 2 mesmo os seus valores morais e éticos, traduzindo-se em um constante sentimento de inadequação social. Esse fato pode explicar a razão por que trabalhar o ensino de História e Cultura Africana no ensino fundamental e assim esclarecer a necessidade de construirmos junto aos professores do ensino fundamental ações de formação inicial que permitam reconhecer a diversidade e a complexidade das sociedades africanas e que possam auxiliar as crianças a valorizar suas culturas de origens. Conforme dados obtidos no curso de formação em Educação Etnicorracial: história e cultura africana, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação: Diretoria da Divisão de Orientação Técnica SME-DOT, existe uma grande preocupação com o respeito à diferença, desenvolvimento humano e a diversidade racial. Portanto, o presente artigo, desenvolvido com base nas experiências e práticas de ensino dos educadores da rede municipal de educação de São Paulo, poderá contribuir para a construção de um plano de ação consistente pautado na realidade dos alunos. No primeiro eixo temático do curso apresentamos uma importante referência sobre o ensino de história e cultura africana, abordando primeiramente o apoio das Leis /03 e /08, sua aplicabilidade e experiências bem sucedidas no contexto escolar; noções gerais de geografia, história e política do continente africano, assim como as macrorregiões: África do Norte, África Ocidental, África Central, África Oriental, África Austral, África do Oceano Índico (frequentemente agregada à África Oriental). O segundo ponto com o título de África: o berço da humanidade, possibilitou a compreensão das fontes históricas tendo como base a periodização da história e levando em consideração a evolução da vida material, econômica, social e espiritual. Foi em África que se descobriram os mais antigos restos ósseos dos primeiros seres humanos. Do resultado das investigações arqueológicas desenvolvidas na Tanzânia, no Quênia, na Etiópia e na África do Sul, foram descobertos numerosos restos de um tipo humano primitivo. Nem sempre os seres humanos foram como nós. Nós pertencemos a uma grande família de seres que viveram há muito, muito tempo e que tinham forma humana, os hominídeos. A esta família pertenceram diversos seres: Australopithecus (o mais antigo), Homo-Erectus, Homo-Sapiens e Homo-Sapiens- Sapiense ou o homem atual. As populações de uma maneira geral agrupavam-se em comunidades de caçadores e recoletores, deslocando-se a cada estação para as savanas ou regiões com bosques abundantes, à medida que plantas e animais rareavam. Andavam de um lugar para o outro à procura de alimentos, ou seja, tinham uma vida nômade. Todos os membros da família dos hominídeos viviam da caça e da recoleção. Por isso podemos considerá-los como comunidades de caçadores e recoletores, e trabalhavam coletivamente. Vale acrescentar que a conquista do fogo 1 e a prática da agricultura foram as etapas mais decisivas do desenvolvimento da humanidade. Outros assuntos abordados neste eixo temático foram: os povoamentos do vale do Nilo e a unificação do Egito 2, e; dos reinos e impérios africanos (séculos IX/X- 1 Os vestígios da utilização do fogo em África datam de 1,4n milhões de anos no lago Baringo (Quênia). 2 O Egito foi a primeira sociedade de exploração em África. Os homens estavam divididos em duas classes sociais: a classe dos dominantes (faraós, monarcas, chefes militares e sacerdotes) e dos dominados (camponeses, pastores e artesãos). A forma principal de exploração era o tributo.
3 3 XVII): O Grande Zimbábue 3, o Reino do Congo 4 e os império de Mutapa, do Gana 5, Mali e Songhay. 6 No terceiro eixo temático Pilhações e Resistências foram analisadas as diferentes formas de exploração sofridas pelos africanos, as pilhagens e a demarcação de novas fronteiras territoriais que desrespeitaram as divisões étnicas anteriormente existentes no continente. Entendemos que a escravidão, o colonialismo, a descolonização e o neocolonialismo, assim como a expansão do imperialismo, trouxeram profundas transformações para as sociedades africanas. A desestruturação dos antigos estados políticos, da agricultura tradicional, a introdução da privatização da terra, o trabalho assalariado e o processo de urbanização foram fatores que criaram as condições para o surgimento de novos estratos sociais. Durante os encontros com os professores tentamos mostrar que foi desde o início do tráfico que os africanos tentaram escapar à violência de que eram vítimas pela revolta, pela fuga ou mesmo pelo suicídio. Em muitos casos os chefes africanos organizavam revoltas, resistindo a esse comércio mortal. Essas resistências não ocorreram apenas na África, mas também em toda diáspora africana. Durante a travessia atlântica para a América, por exemplo, muitos africanos tornados escravos preferiam lançar-se ao mar do que sofrer as horríveis condições dos navios. De fato, o tráfico de escravos não foi aceito pacificamente pelos africanos. Muitos reinos do interior do atual território de Angola, por exemplo, se recusaram, até ao último limite das possibilidades, a vender escravos. Também resistiram às tentativas permanentes de conquistas que os portugueses empreenderam a partir de Luanda. A era das resistências organizadas e das independências africanas começam com o fim da II Guerra Mundial e o início da guerra da Argélia contra o colonialismo francês. A luta anticolonialista teve em Kwame Nkrumah e Jomo Kennyatta dois expoentes máximos. O primeiro levou o Gana à liberdade e o segundo desempenhou o mesmo papel no Quênia. Muitos países africanos conquistam suas independências entre 1957 e 1961 à exceção das antigas colônias portuguesas que só se separam da antiga metrópole após o golpe de estado de 25 de abril de 1974, que derrubou o regime de Marcelo Caetano. Houve dois tipos de descolonização: a amigável e a obtida à custa de lutas de libertação. O socialismo africano, a negritude, o marxismo-leninismo e a autenticidade africana foras algumas das vias políticas implantadas. No quarto eixo temático do curso foi abordado o tema África: relações de gênero. Este foi o eixo temático que mais despertou interesse. Nele foi destacado o papel central da mulher tanto nas sociedades matrilineares quanto nas sociedades matrilineares. A inevitável presença de elementos de tradições culturais oriundas de outros continentes, notadamente nos seus aspectos sócio-culturais e econômicos, provocou a mudança da estrutura familiar africana, mas não conseguiu alterar o papel desempenhado por suas mulheres, pelo contrário, este foi ampliado (LUCA, 2002). 3 As construções em volta do Zimbábue escalonam-se por períodos, entre os séculos VIII e XV. São construções imponentes, a comprovar os sucessivos avanços econômicos registrados na época: introdução e difusão do cultivo de cereais, criação de gado, metalurgia e alterações de qualidade na cerâmica e nos materiais e estilos das construções. 5 O Gana era o reino mais antigo da África Ocidental. O atual estado do Gana tomou o nome do antigo reino, embora não se localize exatamente no mesmo sítio. 6 Quando um reino se desenvolve e anexa territórios vizinhos, a que chama províncias imperiais, então esse reino toma o nome de império e o seu rei o nome de imperador.
4 4 Os ritos de passagem, as alianças matrimoniais: no civil, religioso e tradicional (lobolo), assim como a poligamia foram os sub-temas privilegiados. Elaine Pereira, umas das educadoras inscritas no curso da DRE São Mateus (2010), escreve em seu portfolio que: foi muito interessante perceber como a existência da poligamia está pautada em argumentos que demonstram aparentemente beneficiar não somente o homem, mas também a mulher e toda a família. os ritos de iniciação também nos levam a analisar os conflitos entre a tradição e a modernidade, a partir de dilemas que envolvem respeito à cultura e preservação da saúde pública. Os ritos de iniciação são uma instituição mais importante que todas as outras instituições formais e informais juntas, cujos segredos não se divulgam nunca (temas tabu), e só pode se falar entre os condiscípulos. Nos ritos de iniciação são ministrados ensinamentos de comportamento familiar, social, conceitos morais, generosidade e fraternidade. Têm a vantagem de reforçar a solidariedade. Os neófitos de cada ano, provenientes de várias famílias, passam a constituir uma espécie de irmandade. A coesão familiar é também reforçada já que as cerimônias são vividas por todos, com grande intensidade. Os ritos de iniciação têm como finalidade instruir o neófito nos costumes, tabus, etiquetas e, de um modo geral, no comportamento que deverão ter como adultos. Com o nascimento e os ritos correspondentes, a criança ainda não está completamente integrada na sociedade. O seu verdadeiro nascimento social ocorrerá com a participação nos ritos de iniciação. Outra temática importante abordada no curso foi a questão da religiosidade, como a religião africana (culto aos antepassados) 7, o sincretismo religioso, a presença das igrejas pentecostais hoje no continente e a influência das tradições culturais africanas nas religiões de matriz africana no Brasil, como Candomblé e Umbanda. Por fim, no último eixo temático fizemos uma reflexão sobre a África Brasileira, abordando a influência africana na construção da identidade brasileira. Entretanto, durante o curso Cultura e História da África, oferecido pela Secretaria Municipal de São Paulo para formação continuada, nosso esforço foi apresentar uma visão ampla sobre a África, abordando diversos aspectos do continente como a cultura, a política, a economia, a geografia, desde o período pré-colonial até a atualidade. A principal característica do curso foi a proposta de se estudar a África a partir de uma abordagem não europocêntrica, uma vez que grande parte da bibliografia disponível sobre o continente perpassa pela visão europocêntrica, que de acordo com José Maria Pereira (1978), deriva do colonialismo cultural. Nessa visão europocêntrica da História, ainda de acordo com o autor citado, impera uma concepção dualista falsa, maniqueísta. Segundo esta, o centro do sistema, isto é, as metrópoles, seriam as únicas parteiras e portadoras da civilização. A África só teria entrado na História através da ação colonizadora da Europa. Aí advém o que Chimamanda Adichie chama de o perigo da história única. De acordo com esta escritora nigeriana, a história única cria estereótipos. E o problema com os estereótipos 7 A religião africana é a religião natural e tradicional dos povos da África subsaariana, que foi conservada e transmitida oralmente por gerações sucessivas até ao nosso tempo. De acordo com Vincent Mulango, as religiões africanas são um conjunto cultural de ideias, sentimentos e ritos baseados na crença em dois mundos (inseparáveis), o visível e o invisível; crenças no caráter comunitário e hierárquico destes mundos; crença num ser supremo, criador e pai de tudo.
5 5 não é eles serem mentira, mas eles serem incompletos. Eles fazem uma história tornarse a única história. Podemos concluir que os temas trabalhados possibilitaram aproximar nosso olhar sobre a realidade da rede Municipal de Educação de São Paulo e perceber quais cuidados estão sendo tomados em relação à educação étnico-racial, em particular a história e cultura africana. Ao mesmo tempo, esse material servirá de base de pesquisa e consulta para professores, coordenadores e diretores que estejam interessados em realizar um trabalho pautado no respeito à diversidade e às diferenças. Referências Bibliográficas. ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O Perigo da história única (palestra) CHIZIANE, P. Niketche: Uma história de poligamia. Lisboa: Caminho, CUNHA Jr., H. África e Diáspora Africana. Apostila do Curso de Redações Raciais e Sociedade Brasileira. ABREVIDA e Prefeitura de Município de São Paulo Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, Lei /03 e /08, BRASIL. MEC, CNE/CP 003/2004, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana. MARTIEZ, Francisco Lerma. Religiões Africanas Hoje. Introdução ao Estudo das Religiões Tradicionais Africanas. Matola: Seminário Filosófico Interdiocesano Santo Agostinho : 2ª ed., LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública a pedagogia crítico-social dos conteúdos. Coleção Educar. 21a ed. São Paulo: Ed. Loyola, MARTÌN, A; VELASCO, C; GARCÌA, F. (coords.). Las mujeres en el África subsahariana: Antropología, literatura, arte y medicina. Barcelona: Ediciones del Bronce, 2002, 352p. MBITI, John S.. African Religions and philosophy. London: printed in Great Britain by Morrison & Gibb Ltd, London and Edinburgh, M BOKOLO, Elikia. África Negra: História e civilizações (Tomo I até o séculoxviii). São Paulo: Casa das Áfricas/EDUFBA, 2009, p ; SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares: expectativas de aprendizagem para a educação étnico racial na educação infantil, ensino fundamental e médio. São Paulo: SME/DOT, 2008, 240p. Teixeira Junior, José Carlos. Raça e Cultura: um debate em torno da lei /2003 Outubro/2008. Democratizar, v. II, n. 3, set./dez PEREIRA, José Maria Nunes. O continente africano. Perfil histórico e abordagem geopolítica das Macrorregiões. In: BELUCE (org.) Introdução à história da África e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: Centro de Estudos Afro-Asiáticos UCAM/ Centro Cultural Banco do Brasil, UZOIGWE, G. N. Partilha Europeia e conquista da África: apanhado geral. In: BOAHEN, A. A. (Coord). História Geral da África VII: A África sob o Domínio Colonial, São Paulo: Ática / Unesco, 1991.
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