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1 MANUAL DO OPERADOR E CATÁLOGO DE PEÇAS FRESAS SÉRIES FPL FL1R FR1 FNL FN

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3 ÍNDICE RECOMENDAÇÕES AO PROPRIETÁRIO CONDIÇÕES DE GARANTIA INOVAÇÕES 1- NOTA EXPLICATIVA 2- CONSTITUIÇÃO 3- MONTAGEM E ENGATE AO TRACTOR 4- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 5- REGULAÇÕES 6- TRABALHO 7- MANUTENÇÃO 8- SUBSTITUIÇÃO DAS PEÇAS DE MAIOR DESGASTE 9- TRANSMISSÃO POR CARDANS 10- NORMAS DE SEGURANÇA 11- ENCOMENDA DE PEÇAS SOBRESSELENTES 12- DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS E AVARIAS

4 RECOMENDAÇÕES AO PROPRIETÁRIO Ao optar pela marca GALUCHO tomou uma decisão acertada. Fruto de uma experiência de muitos anos, nas mais duras e diversas condições de emprego, o material GALUCHO vem dando a mais completa satisfação a largos milhares de utilizadores, tanto em Portugal como nos mais de 70 diferentes países onde já trabalha. Estamos certos de que, se a utilizar correctamente e lhe dispensar os necessários cuidados de manutenção, a máquina que acaba de adquirir efectuará o trabalho eficiente e económico para que foi concebida e que todo o utente tem o direito a esperar dela. O presente manual contém ensinamentos muito importantes sobre a montagem, regulações, manutenção, etc., além dos desenhos e listas de peças. Comece por lê-lo, atentamente, a fim de se familiarizar com o material. Conserve-o, depois, em lugar seguro e acessível, para novas consultas. Se ainda lhe restarem dúvidas, dirija-se ao distribuidor que lhe forneceu a máquina ou a nós próprios pois todos estamos interessados em o documentar para que possa obter uma satisfação e um rendimento máximos. Gravuras e dados técnicos a título indicativo e sujeitos a alterações sem aviso prévio. GALUCHO - Indústrias Metalomecânicas, S.A. Av. Central, N.º S. João das Lampas - Sintra, Portugal Telef.: Fax: info@galucho.pt CONDIÇÕES DE GARANTIA 1 - A nossa Empresa garante todo o equipamento agrícola que fabrica por um período de 2 anos contados a partir da data da respectiva factura Esta garantia inclui apenas o fornecimento, para substituição, de peças ou componentes em que venha a comprovar-se deficiente fabrico e/ou montagem, nunca abrangendo o pagamento de mão-de-obra ou deslocações Excluem-se da garantia dada por esta Empresa todos os componentes considerados de desgaste Não se encontram abrangidos pela garantia dada por esta Empresa todos os componentes que não sejam se seu fabrico, como por exemplo pneus, a qual será da exclusiva responsabilidade dos respectivos fabricantes. Neste caso a nossa Empresa apenas poderá servir, se solicitada, como elo de ligação entre o utilizador e o respectivo fabricante. A decisão deste será comunicada ao reclamante, com todas as suas consequências. 2 - São razões de perda imediata de garantia: A utilização dos equipamentos em condições anormais de trabalho ou acoplados a tractores com potências diferentes das indicadas para o caso na nossa literatura técnica A substituição de qualquer peça ou acessório por outro que não seja de nosso fabrico ou por nós reconhecido Qualquer reparação ou alteração que seja feita, durante o período de garantia, sem o nosso conhecimento e necessária autorização. 3 - Todas as reclamações de garantia deverão sernos comunicadas pelos respectivos agentes vendedores, usando para isso a ficha de reclamação. É obrigatório o envio das peças ou acessórios, objecto de reclamação, para exame pelos nossos Serviços Técnicos e Departamento de Qualidade. Se forem constatadas e aceites as razões que motivaram a reclamação, serão fornecidas novas peças ou creditado o seu valor, se já enviadas. 4- As potências indicadas nos nossos catálogos e restante literatura como as necessárias para qualquer equipamento do nosso fabrico poderão variar segundo os diferentes tipos e estado dos solos, a capacidade e experiência do operador, o estado do tractor e a aderência deste ao terreno onde trabalha. 5- Esta Empresa só poderá aceitar a devolução dos equipamentos de seu fabrico, num prazo máximo de 15 dias após a emissão da factura, desde que não tenham sido utilizados em trabalho, não sejam modelos já retirados de fabricação ou, se ainda fazendo parte da nossa gama de produção, não lhes tenham sido introduzidas alterações. 6- Em cumprimento de determinado na Directiva Máquinas/CE esta Empresa: 6.1- Fabrica as máquinas respeitando as normas de segurança aplicáveis, nomeadamente no que respeita à protecção de peças móveis; 6.2- Emite um certificado de conformidade, referindo as normas e regulamentos cumpridos; 6.3- Emite o manual de utilização e catálogo de peças de cada máquina. NOTA: Cada concessionário GALUCHO fica obrigado a entregar ao utilizador final: - Os dispositivos de segurança, fixos ou desmontáveis, pertencentes a cada máquina. - O certificado de conformidade e o manual do operador com catálogo de peças de cada máquina. 7- Recomenda-se a leitura do nosso folheto: Condições Gerais de Vendas e Pagamento. 8- Para qualquer esclarecimento necessário, queiram consultar os nossos Serviços Comerciais.

5 INOVAÇÕES GALUCHO - IND. METALOMECÂNICAS, S.A. esforça-se continuamente por aperfeiçoar os seus produtos, reservando-se o direito de, em qualquer altura, fazer alterações no desenho e/ou nas especificações do material que fabrica, e dos respectivos componentes sem incorrer, por isso, na obrigação de as aplicar nas máquinas anteriormente fabricadas e vendidas.. 1- NOTA EXPLICATIVA FPL FR1 FL1R FN As fresas galucho diferem entre si essencialmente a nível estrutural, pois o seu princípio de funcionamento, montagem e lubrificação é praticamente o mesmo para todas as séries. Se porventura persistir qualquer dúvida em relação aos seus componentes, poderá consultar os desenhos apresentados para cada série no fim deste manual. 2- CONSTITUIÇÃO CABEÇOTE - Suporte de toda a fresa, fixado ao respectivo corpo. Nele vão ligar os 3 pontos de engate ao tractor (Fig. 1). CORPO - conjunto constituído por resguardo superior ou capota, resguardo traseiro ou avental, redutor, caixa de transmissão lateral, rotor ou veio das facas e dispositivos diversos, variáveis conforme as séries, tais como patins de desgaste e de regulação de profundidade (Fig.1). TRANSMISSÃO POR CARDANS - dispositivo de ligação a fixar no veio do pinhão, no redutor e no veio da tomada de força, no tractor, destinado a transmitir à fresa a potência disponível na TDF. FNL

6 E N H Fig.1 A - Rotor com facas; B - Munhões; C - Avental; D - Grupo redutor de velocidade; E - Capota; F - Roda reguladora de profundidade; G - Transmissão; H - Cabeçote; I - Grupo de transmissão lateral; J - Patim de regulação do controlo de profundidade; L - Chumaceira do rolo; M - Escora; N - Regulador de altura da capota. 3 - MONTAGEM E ENGATE AO TRACTOR Todas as fresas são enviadas aos clientes totalmente montadas, exceptuando a transmissão por cardans, que segue à parte. A ligação da fresa ao tractor é igual à de todas as alfaias montadas a saber: - Engatar os 2 braços inferiores do hidráulico; - Ligar o braço do 3º ponto; - Engatar a transmissão; - Inverter a posição da espera do descanso nas séries que a tenham; - Efectuar as necessárias afinações, como adiante se indica. C L A F B D G H D I J L A B M C Fig.1

7 4 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (APROX.) MODELOS TOTAL (m) LARGURA DE TRABALHO POSIÇÕES LIMITE (cm) QUANTIDADE E TIPO DE FACAS VELOCIDADE NO ROTOR DAS FACAS (r.p.m. / 540 T.D.F.) PESO (kg) POTÊNCIA NECESSÁRIA (Hp) 50 I 50 FNL - 10/12 FNL - 14/16 50 I 60 1,00 / 1, LS3 (04) 60 I I I I 80 1,40 / 1, LS3 (04) 80 I I FN 1700A 1,70 85 I L (01) FN 1900A 1,90 95 I L (01) FN 2100A 2, I L (01) FPL ,30 65 I LS3 (04) FPL ,50 75 I LS3 (04) FPL ,70 85 I LS3 (04) FL1R ,70 85 I I L (01) 54 - L2 (05) FL1R ,90 95 I I L (01) 60 - L2 (05) FR ,00 FR ,20 FR , I I I I I I LS (03) 48 - L LS (03) 54 - L LS (03) 60 - L86 64 PLANE BLADES 72 PLANE BLADES 80 PLANE BLADES

8 5- REGULAÇÕES 5.1- Horizontalidade Para que o trabalho realizado por uma fresa tenha a mesma profundidade em toda a sua largura, é necessário que os dois braços inferiores do hidráulico tenham rigorosamente a mesma altura, o que se consegue através do fuso de regulação existente no pendural do hidráulico do tractor. É conveniente dar uma certa rigidez aos mesmos braços para que a alfaia, depois de montada, não oscile mais de 5 cm para cada lado. Este ajustamento consegue-se com os estabilizadores ou com as correntes do tractor Profundidade de trabalho A regulação da profundidade de trabalho da fresa é determinada, em função do sistema hidráulico do tractor e das diferentes configurações de posicionamento dos dois patins laterais. A regulação dos patins faz-se através do desaperto do parafuso de regulação, subir ou baixar o patim à medida desejada e reapertar o parafuso de regulação. Esta operação deve ser efectuada nos 2 patins e varia segundo o solo Comprimento da transmissão Deve ser ajustado como se indica no capítulo Transmissões por cardans Ângulo de inclinação dos cardans Sob pena de se danificarem, não devem exceder 30º, quer em trabalho quer em transporte. O seu ajustamento é feito pelo alongamento ou encurtamento da barra do 3º ponto e ainda pela altura de fixação dos munhões, consideradas as possibilidades já indicadas. Pela conjugação das 2 afinações consegue obterse o ângulo correcto. 6- TRABALHO 6.1- Antes de começar Antes de se meter a máquina a trabalhar deve-se efectuar os seguintes controlos: - verificar que a máquina está em perfeito estado, que o nível de lubrificantes está bom (ver capítulo de manutenção) e que todas as peças submetidas ao desgaste e deterioração estão em bom estado; - assegurar-se que a fresa está bem regulada de maneira a obter-se uma profundidade adequada segundo as necessidades. Antes de começar a trabalhar com a fresa, verifique que as protecções de segurança da máquina foram colocadas correctamente. Todas as operações de manutenção, regulação e preparação do trabalho devem ser efectuadas só quando a tomada de força do tractor está desembraiada, a fresa estiver sobre o solo e o tractor parado e devidamente travado Como operar com a fresa - Depois de montada no tractor, levantá-la até cerca de 0,30 cm do chão; - Ligar a tomada de força e acelerar o motor até se obterem 540 r.p.m. na tomada de força; - Iniciar a deslocação do tractor baixando a fresa para começar o trabalho, acelerando novamente para se manterem as 540 r.p.m. durante a sua realização Como iniciar a fresagem Para reduzir o esforço exigido ao tractor e à fresa cada vez que esta se mete à terra, convém dar uma primeira passagem com a alfaia nas cabeceiras do terreno que vai ser trabalhado e onde também se vão dar voltas com o tractor Curvas - Não devem ser feitas curvas apertadas com a fresa em trabalho. - Para se inverter o sentido da marcha do tractor, levantar a alfaia como antes e sem desligar a tomada de força, voltar a metê-la à terra, tal como se diz anteriormente Profundidade Já referida no capitulo das regulações Largura O trabalho realizado deve cobrir totalmente a largura do rodado do tractor. Caso isso não aconteça, há que tomar as seguintes opções: - Alterar, se possível, a bitola do tractor, diminuindo-a; - Substituir a alfaia por outra mais larga; - Optar por um modelo descentrado, se a potência disponível na T.D.F. não for suficiente para accionar a fresa axial indicada Esmiuçamento da terra Para se obter terra muito esmiuçada proceder como se segue: - Trabalhar com o tractor em velocidade reduzida; - Colocar o avental da fresa em baixo; Se desejar a terra pouco esmiuçada ou em torrões, trabalhar do seguinte modo: - Com elevada velocidade de avanço no tractor; - Com o avental da fresa levantado; Só a prática pode ajudar a determinar qual a conjugação dos diferentes factores para se obter o tipo de terra desejado.

9 Fig Rendimento médio de trabalho Embora podendo variar por força de diversos factores, acha-se útil indicar o processo de o determinar. É necessário conhecer: Vt - Velocidade média de trabalho (km/h); Lt - Largura de trabalho da fresa (m); Ec - Eficiência de campo. É um factor de correcção, variável para cada tipo de trabalho e que é uma consequência de diferentes determinantes, tais como: o tipo e o estado do solo a trabalhar; a configuração e dimensão do terreno, a eficiência e o esforço do operador, etc.. Poderemos usar, sem grandes erros, o factor médio - Ec=0,8. EXEMPLO: Qual o rendimento médio de uma fresa com uma largura de 1,65m operando à velocidade de 5km/h? Rm Vt x Lt x Ec Rm 5 x 1,65 x 0,8 0,66 ha/h 10 10

10 7- MANUTENÇÃO Para se conservar qualquer alfaia em perfeito estado de funcionamento e garantir um longo período de vida económica útil, evitando a perda ou desgaste prematuro de certos componentes, é imprescindível dispensar-lhe alguns cuidados de manutenção, como se segue: 7.1- Todas as 5 horas de trabalho - Verificar atentamente toda a fresa, particularmente o aperto dos parafusos e porcas, não esquecendo os de fixação das facas; - Ver o desgaste das facas e patins; - Lubrificar: - Chumaceiras de apoio na extremidade do rotor das facas; - Transmissão (ponto 4 do capítulo Transmissão por cardans ) horas de trabalho - Mudar óleo da caixa redutora após as primeiras 30 horas de trabalho Todas as 300 horas de trabalho - Mudar o óleo do redutor, por meio de uma bomba de aspiração ou desmontando a caixa redutora, através do parafuso de enchimento - Mudar o óleo do cárter de transmissão através dos parafusos de enchimento e descarga da transmissão 7.4- Em imobilização prolongada - Lavar bem a fresa com água sob pressão e abrigá-la do sol e da chuva. - Fazer uma revisão geral, substituindo as partes usadas ou danificadas e verificando o aperto de todos os parafusos, especialmente os das facas. - Fazer retoques na pintura; - Dar uma lubrificação geral e proteger os tubos da transmissão com massa. Se estas operações forem realizadas cuidadosamente, aquando do início do trabalho, o operador encontrará uma alfaia em perfeitas condições Lubrificantes aconselhados - o óleo aconselhado para o grupo redutor e para a transmissão lateral é: Transoil 85W140 ou equivalente. - a massa aconselhada para os pontos de lubrificação é: Belona 2EP ou equivalente. NOTA: Os tempos de intervenção indicados são dados a título informativo e correspondem a condições de utilização normais. Podem portanto sofrer variações em função do tipo de serviço, do ambiente com mais ou menos poeiras, factores sazonais, etc.. Dentro das condições particularmente desfavoráveis, as intervenções de manutenção serão naturalmente aumentadas. Limpar sempre bem os copos, antes e depois de lubrificar. Quando adiciona ou faz as mudanças de óleo, utilize o mesmo tipo de óleo utilizado precedentemente. ATENÇÃO: Guarde sempre os óleos e as massas de lubrificação longe do alcance das crianças. Leia sempre atentamente as recomendações e as precauções indicadas sobre a embalagem. Evite o contacto com a pele. Depois da utilização lave-se cuidadosamente. Trate os óleos usados conforme as leis de anti-poluição em vigor. 8-SUBSTITUIÇÃO DAS PEÇAS DE MAIOR DESGASTE FACAS: Desapertar os parafusos que fixam cada faca. Substitui-la por outra, nova, de origem, tendo o cuidado de montar a correcta, pois cada rotor tem facas direitas e esquerdas, que não podem ser trocadas. PATINS: Desapertar os parafusos de fixação de cada um, substituindo-o por outro novo de origem. NOTA: Respeitar o binário de aperto dos parafusos indicado na Fig.4. TABELA DO BINÁRIO DE APERTO DOS PARAFUSOS (VALOR EXPRESSO EM NM) Classe Parafuso passo fino M8x M10x1, M12x1, M14x1, M16x1, M18x1, M20x1, M22x1, M24x M27x M30x Fig.4

11 CONSELHOS PRÁTICOS DE REGULAÇÃO DEFICIÊNCIAS VERIFICADAS REGULAR O PENDURAL AFINAR ALTURA IGUAL NOS PATINS MAIOR PROFUNDIDADE DE UM LADO REDUZIR A VELOCIDADE DO TRACTOR AUMENTAR A VELOCIDADE DO TRACTOR SUBIR O AVENTAL BAIXAR O AVENTAL AFINAR A BARRA DO 3ºPONTO ALTERAR A FIXAÇÃO DOS MUNHÕES TERRA POUCO ESMIUÇADA TERRA MUITO ESMIUÇADA TRANSMISSÃO DÁ ESTALOS FALTA DE ESTABILIDADE MEDIDAS RECOMENDADAS ESTICAR ESTABILIZADORES OU CORRENTES COLOCAR PESOS NA FRENTE DO TRACTOR

12 9- TRANSMISSÕES POR CARDANS 9.1- COMO AJUSTAR O COMPRIMENTO Para não se correr o risco de danificar a transmissão, deve verificar-se o seu comprimento antes de a ligar ao tractor. Proceder como se indica: - Montar a alfaia (sem a transmissão) nos 3 pontos do hidráulico e levantá-la até que a ponta do veio do pinhão fique à mesma altura da ponta do veio da tomada de força; - Medir a distância exacta entre os respectivos rasgos de encaixe dos picoletos, a qual deve ser igual à da transmissão fechada, medida entre os picoletos, devendo ficar uma folga de 15 a 20mm; - Se necessário, cortar o tubo e o resguardo de cada metade da transmissão, por forma a que o comprimento total seja o desejado, sem esquecer a folga indicada. Lembra-se que o comprimento do tubo e do resguardo deve ficar igual em cada meia transmissão; - Retirar as rebarbas, limpar as limalhas, lubrificar com massa e montar. NOTA: Ter em atenção que, em trabalho e na sua abertura máxima, os tubos interior e exterior da transmissão devem sobrepor-se pelo menos em metade do seu comprimento. C B E F D E G A- Pinos de correr ou picoletes; B- Cardans; C- Embraiagem; D- Tubos extensíveis; E- Resguardos; F- Forquilha; G- Corrente E F D B E F A 9.2- COMO SE ENGATA - Limpar bem os canais das forquilhas da transmissão e as estrias dos veios da tomada de força e do pinhão; - Fazer coincidir, os canais com as estrias; apertar o picoleto ou retirar o parafuso que o substitui (nalguns modelos) e empurrar. Fazer encaixar o picoleto ou o parafuso no respectivo canal e verificar se ficou bem fixado; - Proceder de igual modo noutra extremidade, tendo sempre em atenção que o limitador de corte ou a embraiagem devem ficar do lado da alfaia. - Verificar se o ângulo de cada cardan da transmissão não excede 30º tanto em trabalho como no levantamento máximo. No manual da respectiva alfaia explica-se como esta deve ser engatada no tractor para se obter o ângulo desejado SISTEMAS DE PROTECÇÃO AO ESFORÇO - Conforme os modelos, todas as transmissões têm um limitador de corte ou uma embraiagem cuja função é a de proteger contra qualquer eventual esforço anormal; - Se o parafuso (B) do limitador se partir, deve ser substituído por outro, calibrado, de origem; - Quando os discos de atrito da embraiagem (ferodos) se gastarem, devem afinar-se, o que se consegue rodando cada uma das 8 porcas (A), ¼ de volta de cada vez, até se bter a afinação desejada. Se gastarem totalmente e já não derem afinação, devem substituir-se imediatamente, para que não danifique todo o conjunto RESGUARDO DE PROTECÇÃO CONTRA ACIDENTES - Nenhuma transmissão deve trabalhar sem os resguardos, para que se possam revenir acidentes. Fixar as correntes; - Deverão igualmente ser usadas protecções suplementares tanto no veio da tomada de força, no tractor, como à ponta do pinhão da alfaia. A EMBRAIAGEM 9.5- LUBRIFICAÇÃO 8h 40h B LIMITADOR DE CORTE - Seguir o esquema e a periodicidade indicados na figura, usando uma boa massa. Limpar os copos antes e depois de lubrificar. NOTA: Cada transmissão apenas deve ser utilizada na alfaia para que foi indicada, pois foi escolhida de acordo com a potência necessária, que varia conforme a máquina. 8h 40h 8h 8h 40h 8h 40h 8h

13 10- NORMAS DE SEGURANÇA 6 - Use sempre resguardos de protecção nas 10 - Sempre que tenha de transitar numa estrada transmissões ligadas à tomada de força do tractor; pública tenha em atenção que: Trabalhar com tractores e máquinas agrícolas. exige.. do operador o conhecimento do que vai fazer e o 7 - Utilize contrapesos frontais ou nas rodas dianteiras cumprimento de muitos cuidados. sempre que, com alfaias montadas, verifique que a Há que ser consciente e acautelar os perigos que a direcção do tractor está muito leve e este têm imprudência pode causar, não só ao operador como tendência para se empinar. Redobre os cuidados a terceiros, tanto durante o trabalho como fora dele. durante o trabalho, as manobras ou estrada. Também A GALUCHO sabe que os seus clientes são pode ser necessário montar um peso traseiro no indispensáveis à sociedade, à família e à tractor quando se operar com um carregador frontal e exploração agrícola que dirigem. No desejo de lhes as cargas a movimentar forem muito pesadas. prevenir acidentes, aconselha-lhes as seguintes regras de segurança: 1- Engatar qualquer alfaia ao tractor, utilize apenas o local que o respectivo fabricante previu para o efeito, verificando se tudo ficou na devida ordem; 2- Sempre que, por razões de reparação, verificação, montagem ou outras tiver de se colocar debaixo de uma alfaia, nunca o faça sem a escorar convenientemente; 3- Ao accionar o sistema hidráulico do tractor, verifique previamente se alfaia, reboque, carregador frontal ou outra, ao movimentar-se, não atinge qualquer pessoa; 4 - Nunca autorize o transporte de pessoas sobre as alfaias, tanto durante o trabalho como na estrada, igualmente atrás de Fresas e Corta-Matos, pois, durante o seu trabalho, podem projectar pedras, paus, etc; 5 - Não deve desmontar do tractor em andamento. Se tiver de o fazer, imobilize-o bem e pare o motor; 8 - Não esquecer que os perigos aumentam com o declive do terreno onde se trabalha ou movimenta. Usar da máxima prudência, tendo em atenção as inclinações acentuadas, em especial as laterais, que devem ser evitadas; 9 - Quando trabalhar com reboques não se esqueça de: - Verificar o bom funcionamento dos travões; - Engatar ao tractor o dispositivo do travão de emergência; - Ligar a ficha da instalação eléctrica; Lembre-se também que: - O reboque deve ser sempre travado antes do tractor; - Todas as cargas, em especial as altas devem ser muito bem amarradas; - As 2 cavilhas de fixar a caixa devem estar nos locais correctos, conforme o lado para que se deseje bascular; - O basculamento deve ser lento e sem solavancos; - Só deve transportar pessoas quando estiver legalmente autorizado, devidamente sentadas e com todos os taipais fechados. - Ao sair de uma propriedade agrícola ou de um caminho privado, você nunca tem prioridade ao entrar numa via pública. Todos os outros utilizadores, venham da direita ou da esquerda, têm prioridade sobre si; - Deve respeitar o código das estradas e as regras de sinalização e de iluminação; - A patilha de fixação dos 2 pedais do travão deve ser ligada; - Os estabilizadores ou as correntes devem ser esticados para que não haja oscilação lateral das alfaias montadas, as quais devem ser levantadas apenas o suficiente para que não toquem no solo (cerca de 0,30cm) ou, se o tractor tiver blocagem do hidráulico, até que este engate; - A velocidade de deslocação deve ser reduzida sempre que o estado ou o perfil das estradas a isso aconselhe. Se cumprir os conselhos que acabamos de lhe dar, esperamos que não tenha nem provoque acidentes. É o que a GALUCHO deseja e espera dos seus clientes.

14 11- ENCOMENDA DE PEÇAS SOBRESSELENTES Senhor agricultor recomendamos-lhe que a substituição das peças de desgaste, no momento oportuno evitará mobilizações anormais da máquina (com os consequentes aborrecimentos e prejuízos), embaratecerá as unidades de trabalho produzidas e prolongará o seu tempo de vida económica útil. Prefira sempre as peças genuínas GALUCHO, porque: - São perfeitamente intermutáveis; - Garantem uma adaptação e um funcionamento correctos; - Embora possam ter, nalguns casos, custo inicial um pouco mais elevado, acabam por resultar, sempre mais económicas do que quaisquer outras. Para simplificar e abreviar o fornecimento de peças sobresselentes, recomenda-se, no interesse do próprio utilizador, proceder como se segue: 1- Indicar o modelo, série e número inscritos na respectiva chapa de identificação existente em cada máquina; 2- Discriminar as quantidades, código e designações das peças, de acordo com o citado no catálogo de peças; 3- Para evitar qualquer erro é indispensável a confirmação por escrito de encomendas eventualmente transmitidas por telefone; 4- Para facilitar a satisfação das encomendas, todos os pedidos deverão ser feitos em separado de qualquer outra correspondência e indicar o destino e transporte a utilizar. Caso o cliente não tenha conta corrente na nossa empresa deverá juntar ao pedido a importância correspondente ao respectivo custo. 5- As peças podem ser levantadas nos nossos armazéns. em S. João das Lampas, na nossa Filial em Albergaria-a-Velha, ou enviados para o cliente em transporte a combinar. 6- Não será aceite a devolução de equipamento ou peças cujos modelos tenham, entretanto, deixado de ser fabricados ou, se ainda fazendo parte da gama de fabrico lhes tenham sido introduzidas alterações. As chapas de identificação GALUCHO indicam as seguintes especificações, que serão úteis para a encomenda de peças sobresselentes DOC Nº 08.4 (MQ) APARTADO EC S. JOÃO DAS LAMPAS S. JOÃO DAS LAMPAS PORTUGAL FÁBRICA DE ALFAIAS AGRÍCOLAS REBOQUES, CARROÇARIAS E BASCULANTES PARA CAMIÕES Mod. Série Nº - INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S. A. (Fundada por JOSÉ FRANCISCO JUSTINO) - Ano Fabr. Peso (Kg) MODELO 2-SÉRIE 3-NÚMERO

15 12- DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS E AVARIAS DEFICIÊNCIAS CAUSA POSSÍVEIS MEDIDAS RECOMENDADAS Maior profundidade de um lado Terra pouco esmiuçada Terra muito esmiuçada Profundidade insuficiente As facas rolam sobre o solo em vez de penetrar Bloqueio do rotor - Desregulação dos patins; - Desregulação dos pendurais. - Solo demasiado molhado. - Solo demasiado duro. - Solo demasiado duro. - Solo demasiado molhado; - Empapamento devido à erva estar demasiado alta. - Afinar à mesma altura os 2 patins; - Afinar à mesma altura os pendurais. - Reduzir a velocidade do tractor; - Baixar o avental; - Esperar que o solo fique em condições de ser trabalhado (sazão). - Aumentar a velocidade do tractor; - Subir o avental. - Subir os dois patins; - Diminuir a velocidade de avanço; - Fazer diversas passagens. - Diminuir a velocidade de avanço; - Fazer diversas passagens. - Esperar que o solo fique em condições de ser trabalhado (sazão); - Fazer 1º um corte à erva. A fresa dá solavancos ou vibra quando em trabalho Falta de estabilidade - Corpos estranhos presos entre as facas; - Facas mal montadas, o bordo não cortante é o primeiro a penetrar no solo; - Facas usadas ou danificadas; - Deformação do rotor devido a pancadas de corpos estranhos durante o trabalho. - Falta de lastro no tractor; - Alfaia mal engatada. - Parar e desligar o tractor e retirar o objecto preso nas facas; - Montar correctamente as facas mal montadas; - Substituir as facas usadas ou danificadas; - Substituição total do rotor, com possível aproveitamento das facas. - Colocar pesos na frente do tractor; - Esticar estabillizadores ou correntes.

16 Desen. Verif. Alter. Designa. FRESAS COM REDUTOR SUPERIOR - 1 VELOCIDADE Serie CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE Data Data ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR S Data / / / / / / FPL Cod CP01 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

17 Data 01 / 07 / 05 Data Alter. Verif. Desen. 105 / 07 / 05 Data Designa. / / FRESAS COM REDUTOR SUPERIOR - 1 VELOCIDADE CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR S Serie FL1R Cod CP01 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

18 Data 01 Alter. Verif. Desen. / 07 / 05 Data 01 / 07 / 05 Data Designa. / / FRESAS COM REDUTOR SUPERIOR - 1 VELOCIDADE CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR S Serie FL1R Cod CP02 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

19 Serie Desen. Verif. Alter. Designa. FRESA COM REDUCTOR FR1 SUPERIOR, REFORÇADA - 1 VELOCIDADE Cod. Data 01 / 04 / 26 Data 01 / 04 / 26 Data / / 23322CP01 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

20 Desen. Data Verif. Alter. 01 / 04 / 26 Data 01 / 04 / 26 Data Designa. FRESA COM REDUCTOR / / SUPERIOR, REFORÇADA - 1 VELOCIDADE Serie Cod. FR CP02 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

21 Desen. Data 14 / 03 / 01 Alter. Verif. Data 07 / 02 / 03 Data Designa. 07 / 02 / 03 FRESAS COM REDUTOR INFERIOR - 1 VELOCIDADE Serie CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE Cod. ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR S FNL 23121CP01 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

22 Desen. Verif. Alter. Designa. FRESAS COM REDUTOR INFERIOR - 1 VELOCIDADE Serie CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE Data Data ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR S Data / / / / / / FN Cod CP01 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

23 Data 24 / 01 / 03 Data 24 Designa. FRESAS COM REDUTOR INFERIOR - 1 VELOCIDADE Alter. Verif. Desen. / 01 / 03 Data 07 / 02 / 03 CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR S Serie Cod. FN 23212CP02 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

24 Desen. Verif. Alter. Designa. FRESAS COM REDUTOR INFERIOR - 1 VELOCIDADE Serie Data Data Data / / / / / / CULTIVATEURS ROTATIFS - 1 VITESSE ROTARY TILLERS - 1 SPEED ROTOR S FN Cod CP03 INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S.A. S. JOÃO DAS LAMPAS - PORTUGAL

25 NOTAS

26 NOTAS

27

28 - INDÚSTRIAS METALOMECÂNICAS, S. A. (Fundada por JOSÉ FRANCISCO JUSTINO) AV. CENTRAL, N.º S. JOÃO DAS LAMPAS - SINTRA, PORTUGAL TELEF.:(351) FAX: (351) info@galucho.pt 0608.FPL/FP1/FL1R FR1/FNL/FN.1

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