PROCESSOS PARA VERIFICAÇÃO DE REGULARIZAÇÃO DE ILÍCITO. Acobertamento/Receituário agronômico.
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- Maria da Assunção Raíssa Borges Madeira
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1 Parte 1. Exceções (processos que não são passíveis de regularização) Processo cuja data de recebimento do auto de infração tenha ocorrido há mais de 5 (cinco) anos.. Processos paralisados há mais de 3 (três) anos Processos que não são passíveis de regularização do ilícito Exercício ilegal para as atividades de: - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA; - Plano de Prevenção Contra Incêndio PPCI; - Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho PCMAT; - Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT; - Recomendação de agrotóxico; - Falta de Atribuições; - Falta de Visto de Pessoa Jurídica; - Falta de Visto de Pessoa Física; - Demolição; - Desmonte de Rocha; -Pirotecnia; -Aplicação de Defensivo Agrícola. Empresa sem registro, cujo CNPJ conste no site da Receita Federal ( com situação de inativa, baixada ou cancelada. Obras/serviços referentes à montagem/desmontagem de stand, palco, espaço para circo, parque, show pirotécnico e outros relativos a eventos (que caracterizem curta duração). Acobertamento/Receituário agronômico.
2 Parte 2. Regularização de Exercício Ilegal de Leigo, Pessoa Física, praticando atos privativos de profissionais do sistema CONFEA/CREAs No Menu Fiscalização, abrir o link Consulta de ART. Fazer a busca pelo o endereço completo da constatação do ilícito (no campo específico da notificação e do auto de infração) Outra opção é fazer a busca pelo nome do (a) autuado (a). Localizando uma ART, abrir o arquivo com as informações e confrontar os dados ali existentes com aqueles anotados pelo agente fiscal no relatório de fiscalização, na Notificação e no Auto de Infração (endereço, dimensões da obra, itens de projeto e/ou execução da obra). * Pode ser considerada uma pequena distorção em algum item, uma vez que o agente fiscal registra esses dados a partir das informações que obtém na obra, e pelo que registra visualmente em trabalho de campo. A data de pagamento da ART em fase de auto de infração não será relevante, pois poderá ser feita uma ART de regularização, e o que se está verificando é a regularização, depois de esgotados todos os trâmites do processo. O objeto da Notificação (campo situação ) e da lavratura do Auto de Infração (campo descrição detalhada ) deve rigorosamente conferir com a ART (campo atividade técnica ). A regularização do ilícito pode aparecer parcialmente (com recolhimento de ART de parte das atividades técnicas solicitadas) ou com o recolhimento de mais de uma ART, inclusive de profissionais diferentes, dependendo da atividade e opção do Contratante da obra/serviço. Informar o número do CNPJ da Pessoa Jurídica (no campo CNPJ);
3 Parte 3. Regularização de Exercício Ilegal de Leigo, Pessoa Jurídica sem Registro, praticando atos privativos de profissionais do sistema CONFEA/CREAs Caso seja constatado que a empresa possui número de registro em cadastramento, deve-se verificar o departamento em que se encontra o protocolo de solicitação de registro. Estando o protocolo em movimentação, será considerado que a empresa está em vias de regularizar o ilícito. Caso o protocolo esteja arquivado, cruzando-se com a informação do sistema de solicitação de Registro em cadastramento, considera-se que o ilícito não foi regularizado; Parte 4. Falta de Responsável Técnico Informar o número do CNPJ da Pessoa Jurídica (no campo CNPJ); Clicar no nome da empresa, e logo após no link RPJ (Relatório de Pessoa Jurídica); Verificar, no RPJ, o quadro técnico da empresa quanto à existência de profissionais anotados e a modalidade profissional. Observar as datas de início e término de responsabilidade técnica, havendo informação de data de término indica que aquele profissional não faz mais parte do quadro de responsável técnico da empresa. Consultar da existência de protocolo em andamento referente Anotação de Responsável Técnico e o título profissional que está sendo anotado. Estando o protocolo em movimentação, será considerado que a empresa está em vias de regularizar o ilícito. Caso o protocolo esteja arquivado, sem ter sido deferido o processo de inclusão do profissional, considera-se que o ilícito não foi regularizado; Identificar no campo de constatação da Notificação ou do Auto de Infração, a atividade que estava sendo praticada e a formação profissional que estava sendo solicitada para tal.
4 Parte 5. Empresa com Registro Cancelado Informar o número do CNPJ da Pessoa Jurídica (no campo CNPJ); Clicar no nome da empresa, e logo após no link RPJ (Relatório de Pessoa Jurídica Verificar, no RPJ, nos campos Débitos e Anuidades, se as anuidades dos anos que deram origem ao cancelamento foram quitadas e se a empresa restabeleceu seu registro na época de quitação.
5 Parte 6. Procedimento para ilícito não regularizado Para todos os casos de verificação de regularização de ilícito, cujos processos possuem Certificado de Trânsito em Julgado ou este e o Termo de Inscrição de Dívida Ativa, quando não constatada a regularização do ilícito via sistema operacional, deve-se abrir uma solicitação de diligência: No Menu Fiscalização, link Diligências, Incluir a solicitação de diligência; Em Departamento solicitante, inserir o número 73 (Fisca-Processos); Em Destino, clicar na seta ao lado do campo e buscar a cidade da constatação do ilícito. Automaticamente, o sistema informará a qual Inspetoria a mesma pertence; Em Motivo da solicitação, inserir o número 15, ou selecionar Efetuar diligência; diligência; Observar o preenchimento do item Origem da solicitação, selecionando Transitado em julgado; Em Identificação, lançar o número do processo, e clicar em Confirma. Automaticamente, o sistema buscará o Nome do interessado; Em Endereço, digitar o endereço do ilícito. Depois, o Complemento, Bairro, e CEP; Em Município, clicar na seta ao lado do campo e buscar a cidade; Em Área de atuação, selecionar a área na qual se enquadra o ilícito; Em Observação, digitar o texto: Reiniciar Fiscalização, verificando regularização do ilícito descrito no Auto de Infração nº xxxx. Em caso de não haver regularização, iniciar com Relatório atual e Auto de Infração Direto. Em anexo, seguem as cópias digitalizadas do Relatório de Fiscalização, do Auto de Infração e do Certificado de Trânsito em Julgado, que deverão ser impressos para instruir novo processo, se for o caso. Deve, ainda, ser consultada a relação de bloqueios de auto de infração. Em Envio de meio físico, selecionar Digital; Clicar em Aplicar mudanças, e confirmar. Incluir o movimento Arquivo que irá abrir janela para upload dos documentos a serem anexos digitalmente. Após o upload aplicar mudança para finalizar. Cabe a Unidade Fisca-Supervisão a inclusão dos movimentos de Liberação na SAF e Recebimento no Destino de todas as Diligências lançadas em MEIO DIGITAL.
6 Parte 7. Instrução de diligências Scanner das cópias do: - Relatório de Fiscalização, em não havendo deve ser anexo o parecer de Câmara que deu origem ao Auto de Infração, caso não conste tal documento deve ser investigado no processo, a ordem de acontecimento dos fatos, para identificar o documento legal que deu aprovação aos atos realizados no processo de fiscalização. - Auto de Infração, -Certificado de Trânsito em Julgado. *** Não anexar cópia do Termo de Dívida Ativa, este documento não é de necessidade para verificação da regularização de ilícitos. Tem grande importância sim, para o Departamento Jurídico nos procedimentos de cobrança. Cabe a Unidade de Supervisão da Fiscalização a inclusão do movimento de Liberação na SAF e Recebimento no Destino, o que implica em informar no sistema o Agente Fiscal que irá atender a diligência de acordo com o roteiro ou área de fiscalização, estando os documentos necessários anexos em Meio Digital. O envio de meio físico da diligência com os anexos, ou em processos para a respectiva Inspetoria do Agente Fiscal via sistema de malotes, só deverá ocorrer em casos de extrema necessidade, dentre eles a falha no sistema de operacionalização de envio digital por má qualidade de apresentação dos documentos que passaram por processo em scanner.
7 Parte 8. Destino dos processos Os processos que possuem apenas o Certificado de Trânsito em Julgado cujo ilícito pertence ao grupo de atividades que não são passíveis de regularização (listadas na Parte 1. deste documento), deve-se: Apor a folha de encaminhamento com despacho para o Arquivo Geral. Utilizando as regras de descrição do motivo de arquivamento, conforme carimbo e uso do campo de observações. Aposição de carimbo próprio (na capa), com assinatura do Gestor, assinalando o motivo do arquivamento. Os processos que possuem apenas o Certificado de Trânsito em Julgado e que foi aberta a diligência e encaminhada ao Agente Fiscal para verificar se houve a regularização, deve-se: Nos processos que possuem Certificado de Trânsito em Julgado e Termo de Inscrição de Dívida Ativa, deve-se: Apor a folha de encaminhamento, dirigida para Jurídico Cobrança Judicial. Assinalar o campo Outros. Preencher o espaço com a seguinte informação Para seguir os trâmites do processo. Exceção: Quando a motivação do Auto de Infração lavrado foi á prática de Acobertamento, a folha de encaminhamento deve ser preenchida da seguinte forma: Assinalar o campo Outros e preencher o espaço com a seguinte informação Para seguir os trâmites do processo, observando-se a necessidade de envio do processo à Câmara Especializada para análises acerca do Código de Ética. Apor a folha de encaminhamento com despacho para o Arquivo Geral. Utilizando as regras de descrição do motivo de arquivamento, conforme carimbo e uso do campo de observações. Aposição de carimbo próprio (na capa), com assinatura do Gestor, assinalando o motivo do arquivamento.
8 Parte 9. Retorno de Solicitações de Diligências (SD) PROCESSOS PARA VERIFICAÇÃO DE REGULARIZAÇÃO DE ILÍCITO Aquelas que devem ser encaminhadas aos Departamentos e Unidades serão lançadas no livro de protocolo e entregues no destino; As que devem ser arquivadas deverão ter o despacho dos Supervisores, e arquivadas em Caixa Própria para tal; As diligências que devem gerar processos serão apostas no escaninho denominado Montagem de Processo, com instrução para tal e informação e destino. Cabem à Unidade de Processos as providências para a montagem, protocolização e despacho; As diligências que devem ser complementadas pelos Agentes Fiscais, serão instruídas pelos Supervisores via sistema operacional, com a instruções anexa e o lançamento de tal evento de retorno no sistema. Devem ser apostas nos escaninhos das respectivas inspetorias, onde deve ser atendido o solicitado. Cabe à Unidade de Processos o envio pelo sistema de malote.
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