O PROGRAMA DE EXTENSÃO COMO FOMENTO DO CONHECIMENTO PARA O BOLSISTA NA ITCEES

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1 O PROGRAMA DE EXTENSÃO COMO FOMENTO DO CONHECIMENTO PARA O BOLSISTA NA ITCEES GT 01 - Tecnologia Social, educação popular e ensino de ciências Relato de Experiência Louise de Lira Roedel Botelho (UFFS) 1 Cleomar Minetto (UFFS) 2 Julia Catiane Arenhart Braun (UFFS) 3 Fernando Alvaro Ostuni Gauthier (UFSC) 4 RESUMO: O presente estudo apresenta as experiências do bolsista do projeto de extensão da Incubadora Tecnossocial de Cooperativas e Empreendimentos Econômicos Solidários (ITCEES), inserida na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Cerro Largo RS, através do programa de extensão universitária PROEXT 2014/MEC/SESU. Tem-se como objetivo relatar as experiências do bolsista no projeto de Extensão. O estudo desenvolvido foi a partir de um estudo biográfico qualitativo através da descrição das experiências do bolsista. Dessa forma, a participação do bolsista contribui na construção do conhecimento, principalmente no tocante aos saberes para a formação acadêmica do investigado. Palavras chave: Programa de Extensão, Conhecimento, Economia Solidária. INTRODUÇÃO O presente estudo tem como propósito apresentar experiências de aluno/bolsista do projeto de extensão da Incubadora Tecnossocial de Cooperativas e Empreendimentos Econômicos Solidários (ITCEES), inserida na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Cerro Largo RS. A experiência tem seu início juntamente com a concepção da ITCEES que se deu a partir do Projeto Político Pedagógico do curso de Administração e tomou corpo com a aprovação de programas de extensão e pesquisa em relevantes editais nacionais. (Editais PROEXT 2014 MEC/SESU e CHAMADA MCTI/ SECIS/MTE/SENAES/CNPq nº 89/2013). A ITCEES visa a prestação de assessoria para a formação, desenvolvimento e reordenamento de experiências de cooperativismo e de economia solidária na região de abrangência do Campus Cerro Largo, no Rio Grande do Sul. 1 Professora Adjunta, louisebotelho@uffs.edu.br, pesquisadora da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Bolsista de Extensão no País CNPq - Nível B. 2 Acadêmico do curso Bacharelado em Administração, cleomar.itcees@gmail.com, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), bolsista de projeto de extensão CNPq ATP. 3 Graduada e Bacharela em Engenharia Ambiental, julia_catiane@yahoo.com.br, Universidade Federal da Fronteira (UFFS), bolsista de projeto de extensão EXC-P C CNPq. 4 Professor Adjunto, gauthier@egc.ufsc.br, pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Bolsista de Produtividade Desen. Tec. e Extensão Inovadora do CNPq - Nível 2.

2 A proposta da ITCEES surge através da possibilidade de ampliação dos projetos de ensino, pesquisa e extensão ofertados pela UFFS. O processo de incubação desenvolvido pela Incubadora, juntamente com a comunidade externa, reflete o caráter inovador da universidade, na busca por melhorias da qualidade de vida dos indivíduos atendidos pela área de abrangência da UFFS do campus Cerro Largo, por meio de pesquisas que promovam a integração de saberes do âmbito acadêmico e popular. A criação da incubadora disponibiliza um espaço importante onde se desenvolvam pesquisas teóricas e empíricas sobre a Economia Solidária, cuja ação política pode voltar-se para atender uma classe social desprovida dos meios de produção (EID, p. 02, 2010). Assim o relato segue uma sequência de atividades realizadas no decorrer do ano de 2014 na participação, construção e elaboração de trabalhos desenvolvidos pelo bolsista no programa PROEXT. O programa de extensão contribui para do bolsista no relato de experiência para a formação acadêmica, tanto nas questões do aprendizado gerado a partir dos contextos vividos, como também das inovações transmitidas pelo professor/aluno para a comunidade acadêmica e a comunidade externa. Espera-se que este trabalho contribua com a maior participação por parte de alunos e professores na participação de projetos de ensino, pesquisa e extensão nas universidades, agregando maior importância nas atividades através das inovações e novas estratégias para o benefício de toda a comunidade e região. METODOLOGIA O relato tem como intuito descrever as experiências, vividas pelo bolsista na Incubadora Tecnossocial de Empreendimentos Econômicos Solidários, inserida na Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo, por meio de uma pesquisa qualitativa. Assim o presente trabalho se mostra como um estudo biográfico, pois relaciona-se com as atividades elaboradas, em conjunto com várias disciplinas encontradas principalmente na literatura, na história, na antropologia, na sociologia e na psicologia e representa uma pesquisa com documentos de vida (HOLANDA, p.366, 2006). Conforme Creswell (1998), o estudo biográfico diz respeito de estudos que ocorre através das experiências, depoimentos, documentos e materiais de um indivíduo, também interpretado como documentos de vida, na investigação e descrição de momentos passados pelas pessoas no processo da participação das atividades realizadas, neste caso desenvolvido pelo bolsista no programa de pesquisa do PROEXT.

3 Também para a elaboração do presente estudo foi utilizado o conhecimento científico por questões da experiência por estar relacionada de fato com ocorrências ou fatos (MARCONI; LAKATOS, 2010), com toda forma de existência que se manifesta de algum modo (TRUJILLO, p.14, 1974). O estudo dividiu-se em três partes trazendo as concepções iniciais onde o primeiro apresenta as fundamentações dos principais termos através dos materiais bibliográficos, o segundo as atividades desenvolvidas, e por fim as experiências que faz a ligação do material com o estudo na forma de atingir o estudo biográfico qualitativo. Ainda com as autoras Marconi e Lakatos (2010), apresenta-se o conhecimento contingente que se explica pelas características apresentadas nas experiências executadas, e também sistemático por apresentar a ligação com a teoria através de um sistema de ideias. CONCEPÇÕES INICIAIS A experiência tem sua concepção a partir do termo economia solidária e dessa forma, o seu conceito pode ser entendido como um meio de produção alternativo (SINGER, 2000), e também como uma atividade econômica e social organizada em cooperativas, associações e outras organizações, as quais produzem bens e serviços com o objetivo do consumo solidário entre os associados (MINISTÉRIO do TRABALHO e EMPREGO, 2014). A Economia Solidária é uma nova forma de organização econômica a partir do trabalho coletivo, um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Na Economia Solidária não existe patrão e empregado, todos decidem em conjunto e se beneficiam igualmente. Também é percebida como uma forma de inclusão social (ITECSOL, 2014). Assim a economia solidária é uma atividade econômica e social organizada em cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário (MINISTÉRIO do TRABALHO e EMPREGO, 2014). As incubadoras, em sua maioria, desenvolvem suas atividades vinculadas a diferentes instituições de pesquisa e ensino (CULTI, 2009). As incubadoras universitárias trabalham por meio da troca de experiências oriundas do âmbito acadêmico e popular, reforçando a finalidade do surgimento de novos conhecimentos. A partir dessas trocas de experiências, surge o conceito de Tecnologia social que apresenta-se como um tema contemporâneo e remete ao desenvolvimento socioeconômico, e se baseia na dispersão de soluções para problemas sociais como falta de alimentação, educação, energia, habitação, renda, saúde e meio ambiente, entre outras (RODRIGUES, 2008).

4 As tecnologias sociais podem surgir de iniciativas da sociedade, como também, de iniciativas dentro do ambiente acadêmico. É possível, ainda, a aliança entre o saber popular e o conhecimento científico. O importante é que os resultados sejam eficazes e o método possa ser reproduzido por outras pessoas, de modo a se multiplicar e melhorar a qualidade de vida das populações. Dessa forma a tecnologia social se apresenta como ferramenta inovadora nas transformações da sociedade. A participação das universidades no fomento das tecnologias sociais é de suma importância, pois, sua contribuição se dá ao fato do papel educativo prestado aos indivíduos (SINGER, 2002). As incubadoras tecnossociais se caracterizam pelo estudo dessa integração de conhecimentos, e com isso, atuam de forma participativa no processo dinâmico que corresponde ao alcance da inovação e transformações nas relações sociais (SILVEIRA, 2006). Assim a ITCEES juntamente com o apoio da universidade UFFS, oportuniza o desenvolvimento e aperfeiçoamento da região de abrangência noroeste do RS disponibilizando espaço físico e assessoramento para os empreendimentos econômicos solidários através de um processo de gestão, para a consolidação de mercado, geração de rende e qualidade de vida. Dessa forma a participação proporcionou grandes desafios, pois o trabalho na economia solidária é uma alternativa contra o sistema capitalista vigente atual, pelo meio de trabalho solidário que visa a interação de indivíduos para o fortalecimento de empreendimentos por meio da cooperação, autogestão, solidariedade, desenvolvimento sustentável e valorização do trabalhador (LECHAT; BARCELOS, p.100, 2008). O trabalho proporcionou um novo meio de pensar em relação ao mercado de trabalho permitindo compreender novas alternativas de trabalho que privilegia o trabalho coletivo, a autogestão, a justiça social, o cuidado com o meio ambiente e responsabilidade com as gerações futuras (CHAVES e PINTO, p ). Por autogestão entendemos o exercício de poder compartilhado, um conjunto de práticas sociais cuja característica principal é a natureza democrática das tomadas de decisão, que propicia a autonomia de um coletivo (COELHO, p.02, 2006). A ITCEES se constitui de uma equipe multidisciplinar de professores, formados em diferentes áreas do conhecimento, mas que possuem compromisso com as ações sociais e com as ideias de que o envolvimento da universidade com as demandas sociais deve ser levado a sério e bem construído para que o processo de desenvolvimento regional ocorra. Além desses profissionais multidisciplinares, a equipe da incubadora envolve técnicos da universidade que possuem experiência em economia solidária, alunos da graduação e pós-graduação (nível lato e strictu sensu), agentes e lideranças da comunidade, outras instituições de ensino como

5 Universidad de Mondragon (Espanha) e Unijuí (por intermédio da ITECSOL - Incubadora de Economia Solidária). Assim as atividades são realizadas no incubadora pela equipe multidisciplinar para os incubados são realizadas pelo denominado processo de incubação que se configura, como período que são ofertados atividades de assessoramento e capacitação de diferentes empreendimentos que necessitam de apoio organizacional (CULTI, 2009). Na ITCEES, o processo de incubação corresponde ao procedimento de assessoria gerencial para o desenvolvimento das atividades realizadas pela incubada. A assessoria pode ser entendida como uma forma de acompanhamento e monitoramento de uma determinada demanda, presencialmente e à distância. Conforme o andamento do empreendimento, a equipe multidisciplinar da incubadora acompanha os incubados no intuito de poder organizá-los gerencialmente e, com isso, melhorar suas chances de sucesso e permanência no mercado. O processo de incubação é composto pelas fases, pré incubação, incubação, desenvolvimento, crescimento e desincubação. Cada fase está composta por itens específicos para avaliação de um empreendimento incubado. Os empreendimentos econômicos solidários (EES), são compreendidos como organizações que tem como seu trabalho coletivo, associado a demais entidades com intuito da geração de trabalho e rende conduzidos por meio dos princípios de autogestão, democracia, participação, igualitarismo, cooperação no trabalho, auto sustentação, desenvolvimento humano e responsabilidade social (GAIGER et al. 1999). ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Este estudo apresenta as atividades realizado pelo bolsista, no projeto de extensão denominado Incubadora Tecnossocial de Cooperativas e Empreendimentos Econômicos Solidários da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo. A bibliografia comentada sobre cooperativas e empreendimentos de economia solidária: Esse produto foi realizado no período de janeiro/fevereiro de 2014, com o objetivo de analisar as temáticas propostas e assim, construir novos conhecimentos a partir da revisão da literatura realizada. Metodologia de implantação, formação e institucionalização de incubadora tecnossocial de cooperativas e empreendimentos econômicos solidários: Esse trabalho foi realizado no período de fevereiro/março de 2014, com o objetivo da criação de uma metodologia referente a processo de incubação.

6 Guia de informações para incubadas tecnossociais de cooperativas e empreendimentos econômicos solidários: Esse trabalho foi realizado entre os meses de abril, maio e junho de 2014, com o objetivo da elaboração de um guia prático, contendo os objetivos propostos pela incubadora e as etapas do processo de incubação, tudo isso, de forma clara e objetiva e de fácil compreensão. Fóruns de discussão: Esse trabalho teve início no mês de julho de 2014, sendo finalizado no mês de novembro de Os fóruns de discussão tinha como objetivo a apresentação e discussão das temáticas desenvolvidas pelo projeto (cooperativismo, autogestão, economia solidária), a comunidade, bem como, comunidade externa. Palestras com estudiosos da área da economia solidária: Esse trabalho foi realizado em setembro de 2014, com intuito da apresentação da incubadora, como também, a discussão dos conceitos de economia solidária contando com a participação de diferentes estudiosos de outras instituições de ensino e também de outras incubadoras. Outras produções científicas sobre cooperativas, empreendimentos de economia solidária, e incubadoras universitárias: durante o ano de 2014, foram realizados diversos artigos acadêmicos, juntamente, com os bolsistas do projeto e diferentes professores vinculados a pesquisa, bem como, a submissão, aprovação e apresentação dos artigos em congressos em nível nacional e internacional. Relatórios parcial e final: Elaboração de relatórios parciais e finais do PROEXT Esse produto teve como objetivo a descrição das atividades realizadas pelos bolsistas da incubadora durante o ano de RELATO DA EXPERIÊNCIA A prática vivenciada no ano de 2014 no programa de extensão PROEXT disponibilizo um amplo conhecimento para o bolsista, na atuação do desenvolvimento profissional, como também na associação de saberes adquiridos em aula e aplicado na prática durante o projeto. Como uma proposta de aprimorar os conhecimentos adquiridos em sala de aula surgem as oportunidades de projetos de extensão, de vivenciar experiências para a contribuição e formação do acadêmico na ampliação dos conhecimentos sociais, teórico e práticos (D AROZ et al. 2013).

7 Figura 01 Formação do Conhecimento. Fonte: Elaborado pelos autores. Dessa maneira os conhecimentos sociais são essenciais para desenvolver e disseminar tecnologias sociais que se apresentam como respostas aos empreendimentos econômicos solidários no aprimoramento das atividades exercidas a fins da sociedade (FREITAS, 2012). E assim como um agente que dará suporte para os aprimoramentos sociais nos empreendimentos é a gestão social que tem como importância nas questões sociais para os sistemasempresa no gerenciamento de seus negócios com as relações de trabalho e geração de rende (TENÓRIO, 1998). Ainda Tenório (2008a, p.54), acrescenta como gestão social sendo um processo gerencial decisório deliberativo que procura atender às necessidades de uma dada sociedade, região, território ou sistema social específico. As temáticas apresentadas serviram de princípios norteadores na capacitação do bolsista, oferecendo um maior envolvimento com os assuntos abordados das atividades sociais. Já em relação a teoria trabalhou-se diversos materiais como exemplo, apostila introdutória que apresenta a incubadora, a bibliografia comentada sobre cooperativas e empreendimentos de economia solidária, metodologia de implantação, formação e institucionalização da ITCEES, guia de informações, working paper - um livro que norteia as ações da ITCEES, relatório parcial e final do PROEXT e a elaboração e aprovação de artigos científicos em congressos e revistas. A criação de materiais didáticos contribui para elaboração e transmissão do conhecimento e esse fato corrobora com a concepção de Delors et al.: As relações, as partilhas, as trocas e a produção coletiva são pressupostos novos para a realidade escolar. Assim o estudante deve preparar-se para uma nova forma de aprendizagem que consiste em aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a compreender o outro. (DELORS ET AL., 2001, p.47).

8 Seguindo com o autor ainda é possível identificar que essa produção de matérias corrobora no desenvolvimento e aperfeiçoamento do bolsista com o entrosamento nas atividades e também na compreensão do outro. Sendo muito utilizado nas incubadoras como ferramenta de identificação de quais as necessidades dos incubados dentro do processo de assessoramento do incubado. E por fim os conhecimentos práticos que proporcionam maior experiência nas questões profissionais do bolsista, e como atividades realizadas foram os fóruns de discussão através de seminários com a participação da comunidade acadêmica e externo com intuito da apresentação da incubadora, como também, a discussão dos conceitos de economia solidária e palestras com estudiosos da área da economia solidária. A interação dos saberes através do diálogo apresenta importância na geração de debates e entendimentos de determinados assunto. E assim (FREIRE E SCHOR, p.123, 1987), diz que o diálogo é o momento em que os humanos se encontram para refletir sobre sua realidade tal como a fazem e refazem (...). Através do diálogo, refletindo juntos sobre o que sabemos e não sabemos, podemos, a seguir, atuar criticamente para transformar a realidade. E também as palestras de diferentes estudiosos e outras incubadoras e oura instituições de ensino para a discussão dos conceitos de economia solidária, que proporcionaram o conhecimento e desenvolvimento de projetos específicos transmitindo o saber para a toda a comunidade (FREIRE, 2003). CONSIDERAÇÕES FINAIS O conhecimento construído de forma integrada à sociedade, conforme Culti (2009) fornece as incubadoras papel de fomento tanto a comunidade acadêmica, como também, externa. As incubadoras sociais fornecem auxílio no momento da formação, organização e replicação dos conhecimentos adquiridos através de suas experiências com diferentes setores da sociedade. A participação do projeto pelo bolsista do curso bacharelado em Administração da UFFS corroborou na maior interação do saberes tácitos, explícitos e sociais, nos assuntos abordados como: economia solidária, autogestão, empreendimentos econômicos solidários e incubadoras tecnossociais. Por fim corroborou na formação acadêmica, na formação do conhecimento, e como proposta de transmitir esses conhecimentos para melhorias no trabalho, na geração de renda e na qualidade de vida através da atuação na incubadora que visa os empreendimentos econômicos solidários.

9 REFERÊNCIAS CHAVES, D. F; PINTO, I. M. J. Economia solidária como alternativa de desenvolvimento regional. Amazônia COELHO, J. Economia solidária e desenvolvimento sustentável: análise preliminar visando avaliar os espaços da economia solidária no RS. Grupo de Pesquisa 13: Socioeconomia Solidária e Desenvolvimento Local. XLIV Congresso da SOBER Questões Agrárias, Educação no Campo e Desenvolvimento CULTI, Maria Nezilda. Conhecimento e práxis: processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários como Processo Educativo. Otra Economía - Volumen III - Nº 5. Rio Grande do Sul, CRESWELL, J. (1998). Qualitative Inquiry and Research Design: Choosing among Five Traditions. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. D AROZ, M.S. et al. Reflexões em torno dos Impactos da experiência de bolsistas egressos de um programa de extensão universitária. Paraná DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; 2001 EID, Farid. Sobre concepção de incubadora universitária de empreendimentos de economia solidária da Unitrabalho e sobre metodologia de incubação. Disponível em: Acesso em: maio de FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, Coleção Leitura, ; SCHOR, Ira. Medo e Ousadia: O Cotidiano do Professor. Paz e Terra, Coleção Educação e Comunicação, vol. 18, FREIRE, Robson Sany. Universidade Solidária. Rio de Janeiro FREITAS, Garcia et al. Transferência tecnológica e inovação por meio da sustentabilidade. Rio de Janeiro GAIGER, L. et al., A economia solidária no RS: viabilidade e perspectivas. Cadernos CEDOPE - Série Movimentos Sociais e Cultura, 15:1999. HOLANDA, A. Questões sobre pesquisa qualitativa e pesquisa fenomenológica. Análise Psicológica, vol. 24, n. 3, p INCUBADORA de Economia Solidária e Desenvolvimento Sustentável-Itecsol. (2014). Disponível em: php/o-que-e-economia-solidaria >. Acesso em: 29 de jan LECHAT, N. M. P; BARCELOS, E. S. Autogestão: desafios políticos e metodológicos na incubação de empreendimentos econômicos solidários. Florianópolis MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, p.

10 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (2014). Disponível em < Acesso em: 08 de abril RODRIGUES, Anna Maria Moog. Por uma filosofia da tecnologia. In: GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin (Org). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2ª ed. São Paulo: Cortez, SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de. A Economia Solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, SINGER, P. Introdução à economia solidária. São Paulo. Fundação Perseu Abramo, SILVEIRA, Caio. Conexões entre desenvolvimento local, economia solidária e tecnologia social. Bahia. Salvador Tenório, F. G. Gestão social: uma perspectiva conceitual. Rio de janeiro TENÓRIO, F. G. (Re)Visitando o conceito de gestão social. In: Silva Jr, Jeová; Mâsih,Rogerio et al (Orgs.). Gestão social: práticas em debate, teorias em construção.fortaleza: Imprensa Universitária, TRUJILLO FERRARI, Afonso. Metodologia da ciência. Ed. 2. Rio de Janeiro: Kennedy, Capítulo 2.

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