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1 Justiça Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 21/02/2019 Número: Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 6ª Vara Federal de Campinas Última distribuição : 04/11/2016 Valor da causa: R$ 100,00 Assuntos: Suspensão Segredo de justiça? NÃO Justiça gratuita? NÃO Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM Partes Procurador/Terceiro vinculado CONFEDERACAO DE TIRO E CACA DO BRASIL (IMPETRANTE) Comandante da 2º Região Militar (IMPETRADO) Chefe de Estado Maior Cel MArcelo Martins (IMPETRADO) UNIÃO FEDERAL (IMPETRADO) Ministério Público Federal (FISCAL DA LEI) Id. Data da Assinatura Documento Documentos YURI GOMES MIGUEL (ADVOGADO) /02/ :43 Sentença Sentença Tipo

2 MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº / 6ª Vara Federal de Campinas IMPETRANTE: CONFEDERACAO DE TIRO E CACA DO BRASIL Advogado do(a) IMPETRANTE: YURI GOMES MIGUEL - SP IMPETRADO: COMANDANTE DA 2º REGIÃO MILITAR, CHEFE DE ESTADO MAIOR CEL MARCELO MARTINS, UNIAO FEDERAL S E N T E N Ç A Trata-se de mandado de segurança coletivo, impetrado pela CONFEDERAÇÃO DE TIRO E CAÇA DO BRASIL, em face de ato do CHEFE DO ESTADO MAIOR DA 2ª REGIÃO MILITAR DO EXÉCITO BRASILEIRO e do CHEFE DO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS DA 2ª REGIÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO, em que a impetrante pede que as autoridades impetradas sejam compelidas a declarar a validade dos certificados expedidos pela Confederação de Tiro e Caça do Brasil, na forma do artigo 100 da Portaria 51 COLOG, bem como a validade dos apostilamentos dos Instrutores de Tiro, a fim de que possam continuar exercendo livremente a atividade como profissão, em face de seu caráter alimentar, e ministrar cursos de formação, manusear armas de fogo, assinar declarações de capacidade técnica aos seus alunos, devendo ser incluídos ou reincluídos nessa atividade pelo órgão c o m p e t e n t e d o E x é r c i t o B r a s i l e i r o. Pretende ainda obter autorização para recarga de munição e guias de tráfego para suas armas, necessárias à m a n u t e n ç ã o d a a t i v i d a d e d e i n s t r u ç ã o d e t i r o. Pleiteia indenização por danos morais - não inferior a R$ ,00 (vinte mil reais) - e materiais, em face da decisão do Comandante da 2ª Região Militar, que tem suspendido o Certificado de Registro dos filiados e excluído do registro a atividade de Instrutor de Tiro desportivo, o que compromete a renda desses p r o f i s s i o n a i s e o s u s t e n t o d e s u a s f a m í l i a s. Esclarece que, inicialmente, o mandado de segurança coletivo atende aos Instrutores de Tiro confederados, residentes em Campinas e cidades abrangidas pela competência desta Subseção Judiciária Federal, mas que o pedido é extensivo a todos os demais instrutores do país, filiados à Confederação de Tiro e Caça do Brasil. Aduz que a Confederação de Tiro foi fundada em 08/03/2010, sem fins lucrativos, possui abrangência nacional e congrega atiradores de todos os estados do país. Possui Certificado de Registro sob o nº p e r a n t e o E x é r c i t o B r a s i l e i r o. Argumenta que o artigo 100 da Portaria nº 51 COLOG de 08/09/2015, expedida pelo Comando Logístico do Ministério da Defesa, em que estão descritas as atribuições das entidades de tiro desportivo, é resultado de c o n q u i s t a s d a C o n f e d e r a ç ã o. Assevera que as entidades de tiro são classificadas e registradas no Exército como empresas de Instrução de Tiro, consoante dispõe o artigo 30 do Decreto nº 5.123/2004, de 1º de julho de 2004, que por sua vez regulamenta a Lei nº , de 22/12/03, que trata sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas Sinarm, define crimes e dá outras providências. Acrescenta a impetrante que promove o esporte, orienta seus associados sobre leis e portarias, expedidas pelo Exército Brasileiro, analisa e emite concordância para que os confederados adquiram armas de uso restrito Num Pág. 1

3 para a prática esportiva, como pistolas calibre 40, 45 ACP, fuzis calibre 7.62x51 mm entre outros tipos, para atender à modalidade a que se dedica o atirador ou caçador, inclusive para adquirir munições e seus insumos p a r a r e c a r g a. Relata que atiradores filiados participaram do Curso de Instrutor de Tiro ministrado pela Confederação e obtiveram seu Certificado de Conclusão do Curso, requerendo o apostilamento da atividade de Instrutor de T i r o e m s e u C e r t i f i c a d o d e R e g i s t r o. Entretanto, notadamente na região de Campinas, a Delegacia do SFPC - Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados SFPC está suspendendo ou retirando a atividade do seu CR Certificado de Registro, cancelando a atividade, ao que tudo parece, em face do formato do certificado, cujo modelo não se encontra regulamentado desde a data da expedição da Portaria nº 51 COLOG, em 08 de setembro de Alega, finalmente, que o Comando da 2ª Região estaria deixando de expedir guias de tráfego de armas ou cancelando as guias expedidas referentes às armas registradas no Sigma dos Instrutores, impedindo-os de ministrarem os cursos de formação, bem como retirando indevidamente do Certificado de Registro de Atiradores o apostilamento da atividade de Instrutor de Tiro, dos filiados que participaram do curso e foram credenciados pela Confederação com base no artigo 100 da Portaria 51 - COLOG de 08/09/2015. A impetrante foi intimada a emendar a inicial, nos termos do despacho ID , apresentando a emenda e m p e t i ç ã o I D Em decisão ID , foi postergada a análise da liminar para após a vinda das informações e determinada a exclusão da União e do Comando do Exército do polo passivo da demanda. A União requereu seu ingresso no feito, ID Foi expedida Carta Precatória para notificação das autoridades impetradas ID A impetrante requerer a correção na distribuição do nome das autoridades ID Posteriormente, a impetrante junta lista de verificação para concessão de Certificado de Registro CR para pessoa física, emitido pelo Exército Brasileiro, aduzindo na petição que resta claro que a alegação da não existência da atividade de instrutor de tiro desportivo no âmbito do Exército/SFPC/CR não passa de uma tese para legitimar ato ilegal e abusivo praticado pelo Comando da 2ª Região Militar, bem como que só o instrutor de tiro credenciado pela Polícia Federal seria capacitado e autorizado a exercer a atividade. Em suas informações (ID ), o Chefe do Estado-Maior da 2ª Região Militar pede o reconhecimento da teoria da encampação e, em face do princípio da economia processual, presta as informações pelas três autoridades apontadas como coatoras pela impetrante. Preliminarmente, aduz que a Confederação não possui legitimidade ativa para representação de seus confederados, devido à ausência de autorização específica. No mérito, esclarece que a Confederação de Tiro e Caça do Brasil possui o Certificado de Registro CR nº 70409, mas que sua sede encontra-se sob a jurisdição da 1ª Região Militar RM (RJ e ES), à qual não tem ingerência, pois a 2ª RM responde pelo Estado de São Paulo. Aduz que, em consulta ao Sistema de Gerenciamento Militar de Armas SIGMA, averiguou-se que a Confederação não possui apostilada a atividade de instrução de tiro em seu CR e, dessa forma, não possui autorização para certificar a capacitação de instrutor de tiro, não podendo expedir certificado que autorize terceiros a serem instrutores de tiro. Informa que a Confederação de Tiro e Caça do Brasil tem contra si Inquérito Policial Militar no âmbito da 1ª Região Militar, justamente por emitir Certificado de Instrução de Tiro sem possuir o competente apostilamento da atividade autorizada em seu Certificado de Registro. Assevera que Fernando Humberto Henrique Fernandes, presidente da Confederação, naquele IPM, foi indiciado pelo Comando da 1ª Região porque emitiu Certificado de Instrutor de Tiro ao senhor Yuri Gomes Miguel quando o CR da Confederação estava vencido, constando pendências no momento do protocolo do pedido de renovação e também porque, na revalidação do CR, não foi contemplada autorização para realização de atividade de capacitação de Instrutor de Tiro. Por essa razão, a 2ª RM indefere requerimentos de cidadãos formados pela Confederação de Tiro e Caça do Brasil, cuja finalidade é apostilamento da atividade de Instrutor de Tiro, já que o CR da Confederação não contempla autorização para essa finalidade, de modo que não se encontra habilitada para proceder à capacitação de terceiros. Argui, finalmente, que a concessão ou revalidação do Certificado de Registro é autorização administrativa, ou seja, ato administrativo discricionário, unilateral e precário, e que a ausência de autorização decorreu de ato pautado na legalidade, no estrito cumprimento do dever legal. Em despacho ID , foi determinado à impetrante que se manifestasse sobre as informações prestadas p e l a a u t o r i d a d e i m p e t r a d a. Manifestação da impetrante em petição ID , acompanhada de inúmeros documentos. Num Pág. 2

4 O pedido liminar foi indeferido, nos termos da decisão ID A i m p e t r a n t e s e m a n i f e s t a n o v a m e n t e n o s a u t o s. O Ministério Público Federal deixa de opinar sobre o mérito da demanda. É o necessário a relatar. Decido. A preliminar levantada pela autoridade impetrada em suas informações foi afastada na decisão que indeferiu o pleito liminar. A impetrante sustenta que está autorizada a emitir certificados referentes à capacitação de instrutor de tiro desportivo, conforme prescrito artigo 100, da Portaria nº 51 COLOG de 08 de setembro de 2015, mas especificamente no inciso II. T r a n s c r e v o n o v a m e n t e o s d i s p o s i t i v o s : Art As entidades de tiro desportivo, pessoas jurídicas registradas no Exército, são auxiliares da fiscalização de produtos controlados no que se refere ao controle, em suas instalações, da aquisição, utilização e administração de produtos controlados, e têm como atribuições: (grifei) I capacitar instrutores de tiro desportivo (apenas federações e confederações), para ministrarem cursos de tiro desportivo, armamentos utilizados no tiro desportivo, segurança em estandes e legislação de tiro d e s p o r t i v o ; II emitir certificados referentes à capacitação de instrutor de tiro desportivo, de acordo com modelo a ser d e f i n i d o p e l a D F P C ; Ocorre, que em suas informações, ID , a autoridade impetrada alega que a impetrante não possui apostilada a atividade de instrução de tiro em seu Certificado de Registro nº 70409, conforme resultado obtido em pesquisa junto ao Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA). De fato, no Certificado de Registro da Confederação nº (ID ), emitido pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados Sistema de Gerenciamento Militar de Armas SIGMA, não está descrita a atividade de Instrução de Tiro Desportivo, assim como ocorre com os demais Certificados de Registro de pessoas físicas anexados (ID , e seguintes). Ora, nos termos do artigo 100 da Portaria nº 51/2015 COLOG, a condição para que a impetrante desempenhe suas atribuições é estar registrada no Exército, o que já lhe atribuiria as competências dos incisos I e II do referido artigo, quais sejam capacitar instrutor de tiro desportivo, para ministrar cursos respectivos, bem como emitir certificados dessa capacitação. Entretanto, o seu Certificado nº (ID ) teve data de validade até 16/03/18. No mesmo mês e ano de expiração da validade do referido certificado, mais precisamente em 28 de março de 2018, o artigo 100 e incisos I e II, da Portaria n. 51 COLOG acima mencionados, foram alterados pela Portaria n. 40 COLOG, que passou a vigorar com a seguinte redação: Art As entidades de tiro desportivo, pessoas jurídicas registradas no Exército, são auxiliares da fiscalização de produtos controlados no que se refere ao controle, em suas instalações, da aquisição, Num Pág. 3

5 utilização e administração de produtos controlados, e têm como atribuições: I ministrar cursos de tiro desportivo para atiradores desportivos registrados no Exército; (Redação dada p e l a P o r t a r i a n º 4 0 C O L O G / ). II emitir certificados correspondentes aos cursos de tiro desportivo ministrados; (Redação dada pela Portaria nº 40 COLOG/2018). Dessa forma, tratando-se de arma de fogo, a norma expedida pelo Comando Logístico do Exército (COLOG) tratou com maior rigor a questão do registro, exigindo que os atiradores, a quem a entidade irá ministrar o curso de tiro, sejam também registrados no Exército, além de excluir a capacitação de instrutores de tiro desportivo. Logo, essa formação de instrutores de tiro desportivo e a correspondente certificação só teve validade até 28/03/18, ou 16/03/18, data esta em que venceu o Certificado nº da impetrante, caso não revalidado. Diante de todo o exposto, CONCEDO PARCIALMENTE A SEGURANÇA, apenas para reconhecer como válidos os certificados de capacitação de instrutores de tiro desportivo expedidos pela impetrante até 16/03/18, quando venceu o seu Certificado nº 70409, ou 28/03/18, caso renovado este, na forma do artigo 100 da Portaria 51 COLOG, até a alteração desta pela Portaria 40 COLOG, bem como para considerar válidos todos os apostilamentos de instrutores de tiro emitidos pela impetrante até referidas datas, determinando-se que a autoridade impetrada os respeite. Custas pela União. Sem honorários advocatícios, nos termos do artigo 25 da Lei n /2009. S e n t e n ç a s u j e i t a a r e e x a m e n e c e s s á r i o. I n t i m e m - s e. Campinas, 17 de janeiro de Num Pág. 4

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