Maison & Exportadores nacionais apresentam inovação e qualidade na Maison. VidaEconómica. Feiras profissionais. Colunex. Empresas.

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1 Maison & Objet VidaEconómica ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DA VIDA ECONÓMICA Nº 1282, DE 30 DE Janeiro DE 2009, E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Exportadores nacionais apresentam inovação e qualidade na Maison & Objet de Paris Feiras profissionais são a via de acesso à internacionalização Colunex aposta na capacidade de diferenciação Empresas estão a responder aos concorrentes directos Feiras são o veículo mais importante de promoção Mais de 40 exportadores nacionais participaram na Maison & Objet e Meuble Paris Empresas portuguesas apostam no design de interiores A Maison & Objet e a Meuble Paris fizeram de Paris o centro europeu do design de interiores, atraindo mais de três mil expositores e mais de 100 mil visitantes. A indústria portuguesa teve uma presença activa nos dois certames com mais de 40 expositores e um elevado de visitantes profissionais. A Vida Económica organizou uma visita para um grupo de três dezenas de profissionais e um jantar-debate em Paris sobre a estratégia de divulgação dos produtos da fileira casa, onde participaram a directora do Centro da Aicep em Paris e a directora-geral da Promosalons. Esta iniciativa contou com o apoio do Banco Espírito Santo e da Promosalons Portugal. Para Maria Manuel Osório, directora da Promosalons Portugal, a Maison & Objet é um dos principais certames do calendário de salões profissionais franceses. A Maison & Objet e a Meuble Paris ocuparam a totalidade da área disponível do parque de exposições de Villepinte e do Bourget, ocupando m2. Os dois salões levam a Paris um número considerável de visitantes e expositores portugueses, contribuindo para que Portugal ocupe uma posição de destaque no ranking de países onde a Promosalons está presente. A Maison & Objet e a Meuble Paris suscitaram também a presença e participação de várias associações do sector. Além da presença de dirigentes e associados da Aimmp, da Apima, e da Associação Empresarial de Felgueiras, há a referir a visita de um grupo de associados da Associação Empresarial de Paços de Ferreira e de José Ribeiro, director-executivo daquela estrutura associativa.

2 2 sexta-feira, 30 Janeiro de 2009 Maison & Objet Madalena Silva, administradora da Sotubo Empresas devem crescer de forma sustentada O desafio que as empresas portuguesas têm pela frente é racionalizar os custos e dinamizar com quadros especializados considerou Madalena Silva, administradora da Sotubo. A empresa, especializada na fabricação de mobiliário, foi criada com 15 trabalhadores e actualmente emprega 80 pessoas. Ao longo da sua existência, a empresa cresceu de forma sustentada. Madalena Silva afirma que a empresa está devidamente apetrechada a nível técnico e é bem dirigida. Hoje, dizemos não à crise. Vamos continuar a caminhar com passos firmes. Estamos com projectos em Angola e acreditamos que o futuro será risonho disse Manuela Silva. Alberto Dias, administrador da Aldeco Dimensão do mercado interno é um incentivo à internacionalização A Aldeco, fabricante de tecidos de decoração, tem distribuidores em 12 países, e participou nos últimos certames do sector em Valência, Verona e agora em Paris, na Maison&Objet. A empresa já está presente em Hong-Kong. Viemos para a internacionalização porque pensamos que pelo menos éramos tão bons como os outros e porque acreditamos que temos extremo bom gosto disse Alberto Dias, administrador da empresa. Penso que podemos continuar acreditar que esta arrogância pode levar os portugueses a um lugar que podia ser uma desvantagem mas não é. De facto, temos um mercado muito pequeno e é isso que nos atira para a internacionalização e é aí que acredito que nós, portugueses, temos de encontrar o nosso lugar no mundo - acrescentou. Elsa Leite, directora da Fenabel Feiras são o veículo mais importante de promoção Não sabemos promover Portugal considera Elsa Leite, directora da Fenabel. Há uns anos atrás, algumas empresas que iam para feiras no estrangeiro chegavam a esconder que eram portuguesas. Para Elsa Leite, saber vender o nosso país é fundamental. Enquanto nós próprios não gostarmos do que temos, também não o conseguimos promover. No meu sector perco perante os italianos por causa da marca que eles têm e não por causa do nosso produto, porque temos um produto idêntico a preços competitivos. Contudo, não tem imagem e isso é fundamental para quem está no exterior afirmou. Preços no mercado global têm que ser competitivos Indústria das madeiras e mobiliário com os olhos postos nos mercados externos Como fazer face a um mercado pequeno e a uma crise financeira? A resposta pode estar na internacionalização. É o que tem feito o sector das madeiras, através de uma das suas associações, a Associação das Indústrias da Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP). O seu presidente, Fernando Rolin, numa entrevista que deu há pouco tempo à VE, não tem dúvidas sobre o assunto e diz-nos que esta é uma das grandes prioridades do sector. Quando temos, acrescenta, um mercado que é pequeno, só nos ocorre uma coisa: ir para o lado de lá das nossas fronteiras. Mas que fronteiras?, questiona a VE. Aqui, Fernando Rolin fala de um projecto de internacionalização para mercados não convencionais. E, como explica o presidente da AIMMP, por convencionais entende-se aqueles mercados como o britânico que, apesar de próximos, não eram, até agora, uma opção. A este aqui tudo se consome quando se fala de produtos de madeira, destaca Fernando Rolin -, a associação das madeiras e mobiliário acrescenta ainda os Estados Unidos, os PA- LOP como Angola, Moçambique, Cabo Verde, bem como o Médio Oriente e ainda o Norte de África. E Fernando Rolin lembra, por exemplo, países como a Tunísia, a Líbia ou o nosso vizinho Marrocos. As empresas, essas, parecem estar receptivas a esta vontade de ir além fronteiras. Pelo menos, é isso que nos diz Fernando Rolin ao dar conta que o projecto de internacionalização para este ano ficou aquém da demanda. Mas é caso para dizer que os industriais da madeira, os seus dirigentes associativos não vão ficar por aqui. É que a um plano de internacionalização do sector junta-se um outro, agora, mais ligado à produção. As palavras de Fernando Rolin são esclarecedoras: Temos um projecto de base estruturado, dotado de um conjunto de acções na área da inovação, do design, da produção. Tudo isto para que as empresas, com base em consultoria especializada, se preparem com Reino Unido surge como uma prioridade em termos de vendas solidez para voos mais altos, lá está, como os da internacionalização. AIMMP apela à união de esforços entre associações Há associações a mais no país, diz Fernando Rolin. Uma queixa de outros dirigentes associativos e que este responsável gostaria de ver resolvida, através da união de esforços. Não fazemos outra coisa que propor aos nossos pares do sector a formação de uma federação, revela. As respostas, essas, não são concludentes, com Fernando Rolin a afirmar que cada um gosta de prosseguir o seu caminho isolado. As razões? O presidente da AIMMP fala das questões ligadas aos protagonismo, aos interesses instalados. SANDRA RIBEIRO sandraribeiro@vidaeconomica.pt Fora do país, a Fenabel apresenta-se com outro tipo de Stand e de decoração porque assim é exigido também pelos outros expositores e pela própria organização. Os problemas que surgem no exterior são a dificuldade que as empresas têm com a tesouraria e a área financeira, porque têm de vender a preços muito competitivos pelo mercado global. E esses preços competitivos fazem com que tenhamos de olhar no dia-a-dia para os nossos custos e estes são desde a mão-deobra à matéria-prima mas também uma componente quase maioritária com o marketing e a promoção e a publicidade comentou Elsa Leite. No caso concreto da Fenabel, as feiras têm sido o veículo mais importante para elevar a empresa ao nível que tem atingido. Para Elsa Leite, o esforço é enorme para as empresas. A nossa marca, Portugal, é divulgada pelo futebol mas quando viajamos para fora da Europa é muito pouco conhecida. Precisamos de dizer ao mundo que trabalhamos bem e quem somos disse a directora da Fenabel. Vista Alegre expõe na Maison & Objet O grupo Vista Alegre, com sede em Ílhavo e que detém quatro unidades industriais, produzindo anualmente cerca de 15 milhões de peças de porcelana, esteve presente na edição 2009 da Maison & Objet, que decorreu entre 23 e 27 de Janeiro no Parc d Expositions de Paris-Nord Villepinte (França). A Vista Alegre, recorde-se, possui 43 lojas espalhadas pelo país, 41 em Espanha, uma em Luanda (Angola), uma em Maputo (Moçambique) e uma em S. Paulo (Brasil), exportando os seus produtos para mais de 20 países em todo o Mundo. Fundado em 1824 por José Ferreira Pinto Basto, o grupo Vista Alegre fundiu-se com o grupo Atlantis para formar a Vista Alegre Atlantis. O core business da empresa incide sob a produção de peças em porcelana e cristal e é organizado em diversas áreas de negócio como porcelana de mesa, decorativa e de hotel. De acordo com a empresa, a marca Vista Alegre comunica o melhor de Portugal, o saber fazer europeu e a qualidade que assegura a Vista Alegre como o maior grupo Ibérico de Tableware e Giftware e um dos maiores da Europa. Os serviços Vista Alegre são, aliás, usados oficialmente na Casa Branca e por muitas famílias e personalidades institucionais de todo mundo, como a Rainha Isabel II de Inglaterra e o Rei Juan Carlos de Espanha. As peças Vista Alegre estão também nas vitrinas de museus tão famosos como o Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque ou nos leilões VIP Christies, à semelhança dos bens de Marlon Brando. Phillipe Starck escolheu também o serviço de hotel para o seu último restaurante Madrid. A política da empresa passa ainda por convidar artistas internacionais para desafiar o design da casa e importar referências culturais dos seus países de origem. Este ano, na Maison et Objet que terminou esta semana, a empresa foi eleita para fazer parte do salão Now, facto resultante da apresentação dos projectos considerados inovadores, concebidos com elevados padrões de qualidade por designers reconhecidos.

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4 4 sexta-feira, 30 Janeiro de 2009 Maison & Objet Vida Económica debateu estratégias de internacionalização em Paris com exportadores e o centro da Aicep Teresa Moura, directora do centro da Aicep, afirma Empresas portuguesas estão a apresentar produtos mais inovadores e de maior qualidade A Maison & Objet e a Meuble Paris são feiras muito exigentes, em termos de qualidade, de criatividade, de inovação, e de posicionamento afirmou Teresa Moura, directora do Centro da Aicep em Paris, no jantar-debate organizado na capital francesa pela Vida Económica. Esta iniciativa, que contou com o apoio do Banco Espírito Santo e da Promosalons Portugal, reuniu mais de 50 profissionais do sector, incluindo visitantes e expositores, além da equipa do Centro da Aicep em Paris. estar presente na feira já representa ter ganho um conjunto de desafios referiu Teresa Só o Moura. Num contexto de clara adversidade em termos de conjuntura económica internacional, é particularmente corajoso vir a esta feira. São aqui feitos negócios com parceiros de todas as regiões salientou. A directora do Centro da Aicep em Paris recordou que o mercado francês está em contracção. Na economia francesa o sector dos serviços é extremamente importante. No plano A qualidade do design português é reconhecida e tem prestígio afirma Teresa Moura. do sector automóvel, ferroviário, aeroespacial, nuclear. São sectores em que é difícil o ajustamento em períodos de contracção. Do lado do mercado francês, os seus industriais, em conjunto com o governo e com as câmaras de comércio, estão a tomar as medidas que pensam mais apropriadas para poder ultrapassar esta fase. Temos mais de 43 expositores portugueses na Maison & Objet e na Meuble Paris, alguns deles ocupando áreas muito significativas. Temos por outro lado, uma grande fidelização. Vemos também empresas novas que estavam em lista de espera e que fizeram um grande esforço e que a Aicep orgulha-se em ter podido ajudar junto das autoridades competentes para conseguir que estivessem presentes disse Teresa Moura. Consumidores cada vez mais exigentes Neste momento, o grande desafio é saber estar e continuar porque a tendência natural é ceder ao desejo de facturação imediata e tentar ir pela via de esmagar preços e de diminuir na exigência disse a directora do Centro da Aicep em Paris. As crises são cíclicas e o que ficará é um consumidor que é cada vez mais exigente em termos de qualidade, de segurança, inovação e criatividade. Os fabricantes portugueses nas várias áreas que estão presentes na Maison & Objet apresentaram produtos com marca e estão a escolher o seu caminho no sentido do topo porque esse é que nós dá imunidade em relação as crises. A resposta tem de ser a de aumentarmos o ritmo na caminhada, no sentido da exigência para apresentarmos produtos mais inovadores e de maior qualidade. Somos todos parceiros no sentido de enquadrar e apoiar esta caminhada que Portugal encetou já há uns anos com sucesso e que não podemos deixar que a crise nos distraia afirmou Teresa Moura. Leva muito tempo a conquistar uma boa imagem e a consolidar uma marca, mas, se permitirmos períodos mesmo que curtos, de descontinuidade, é como se deitássemos o trabalho todo fora. Isso traria consequências muito graves e não é esse o caminho disse a directora do Centro da Aicep em Paris. Há algumas marcas que não são portuguesas e que resultam de colaborações com designers portugueses e marcas italianas. A qualidade do design português é reconhecida e tem muito prestígio e isso é algo que temos de continuar apoiar e a estimular concluiu Teresa Moura.

5 Maison & Objet sexta-feira, 30 Janeiro de Hugo Vieira, director da Apima Empresas portuguesas estão a responder aos concorrentes directos Temos uma presença de mais de 40 empresas numa das principais feiras a nível internacional, que marcam um estatuto de excelência e de qualidade do que é o produto português afirmou Hugo Vieira, director da Apima, no jantar debate organizado pela Vida Económica com o apoio do BES e da Promosalons Portugal. As empresas portuguesas souberam numa década dar uma Para Hugo Vieira, a internacionalização faz resposta capaz aos seus parte do vocabulário das empresas portuguesas. concorrentes directos -, acrescentou. Para Hugo Vieira, a crise sustenta-se numa falta de confiança. Tendo confiança na capacidade de ultrapassar os desafios, é necessário trabalhar mais do que trabalhamos até agora, e dar continuidade ao que este sector tem sido capaz de fazer - afirmou. Conforme referiu, Portugal é um país de comerciantes, é um país em que a internacionalização acaba por fazer parte vocabulário das empresas. A forte presença de exportadores portugueses, no início do ano neste certame que abre efectivamente a época dos certames internacionais revela uma atitude positiva por parte da indústria. Claude Dimont-Mellac, directora-geral da Promosalons, afirma Feiras profissionais são a via de acesso à internacionalização A Promosalons vai aprofundar a especialização dos seus serviços dirigidos aos expositores e visitantes estrangeiros disse Claude Dimont-Mellac, directora geral da Promosalons, no jantar debate organizado pela Vida Económica. A gestora francesa salientou o papel insubstituível das grandes feiras internacionais como ponto de encontro entre a oferta e a procura e fonte de informação sobre as tendências dos diferentes sectores de actividade e a evolução dos mercados. Claude Dimont-Mellac dirige uma rede de escritórios presente em 65 países, nos cinco continentes, que presta todos os serviços de apoio aos expositores e visitantes estrangeiros dos salões franceses. Para a directora-geral da Promosalons, existe um grande espaço para a inovação em termos dos contactos que se estabelecem e na informação que é possível obter nos salões. Claude Dimont-Mellac dirige a actividade da Promosalons em 65 países. Em paralelo com as visitas de profissionais que a Vida Económica tem vindo a organizar, Claude Dimont-Mellac apontou a elaboração de uma agenda com as principais áreas de interesse dos visitantes, possibilitando o agendamento de reuniões temáticas com os responsáveis das empresas expositoras. Ao nível dos salões franceses, Portugal continua a ter uma expressão superior à da sua dimensão relativa. No passado recente esteve em 10.º lugar no ranking da Promosalons, reflectindo o dinamismo das empresas portuguesas na procura de novos produtos e de novos mercados. A directora-geral da Promosalons salientou que a Maison&Objet e a Meubles Paris são certames particularmente bem sucedidos, trazendo a Paris inúmeras missões de visitantes estrangeiros vindos de mercados tão diversos como o Brasil, China, Japão ou Argentina entre os mais de 60 países onde a Promosalons está presente e desenvolve a sua actividade de apoio aos visitantes e expositores. Eugénio Santos, administrador da Colunex Apostar na capacidade de diferenciação A Colunex esteve pelo segundo ano em Paris, dando sequência ao trabalho iniciado no mercado externo, num sector associado à presença de fabricantes nórdicos. Uma das mensagens que tentamos passar para o mercado, num ano em que tivemos presentes em Paris, Milão, Madrid e no Dubai, é fazer algo diferente face à oferta que existe explicou Eugénio Santos no jantar debate da Vida Económica. Somos uma PME de um país pequeno que não tem grandes aspirações de futuro e por isso tentamos fazer do pouco muito acrescentou. O sucesso não é algo que se consiga de um dia para o outro, sendo necessário andar muitos anos até que haja algum retorno. Eugénio Santos lamentou que em Portugal se invista pouco em formação, equipamentos e tecnologia. As empresas estavam habituadas ao fim de três anos a terem retorno. Seria interessante chegarmos no próximo ano e sentirmos ainda mais orgulho nos stands portugueses, ou seja, ver mais diferenciação de stand para stand. Isso significa que, em lugar de se estar a olhar para as empresas concorrentes para se fazer igual, devemos investir em novas tendências. Temos bons designers, boas empresas, bons empresários mas não os melhores do mundo. Porque a nós basta que sejamos suficientemente bons para estarmos nas equipas que estão a vencer afirmou o administrador da Colunex. Hoje em dia as empresas precisam de dinheiro para crescer e de capacidade de investimento. O que precisamos é de não fazer nas empresas vida de rico. Somos tão bons como os outros mas não somos os melhores - acrescentou. Miguel Ferreira, director do Banco Espírito Santo, afirma Internacionalização permite diversificar os riscos As empresas que se estão a internacionalizar têm necessidades diferentes das restantes empresas afirma Miguel Ferreira. Acreditamos que mesmo nestes períodos de crise os nossos empresários conseguem ultrapassar as dificuldades desde que tenham a capacidade de inovar, internacionalizar ou investir. São os três objectivos mágicos nesta altura. afirmou Miguel Ferreira, director do Centro de Empresas do BES de Guimarães, no jantar-debate promovido pela Vida Económica em Paris, durante a Maison&Objet e Meuble Paris. É importante que as empresas sejam capazes de inovar, de ter produtos diferenciados e competitivos. Para Miguel Ferreira, a internacionalização permite desde logo diversificar riscos num período de crise como o actual e identificar mercados com taxas de crescimento que são superiores aos mercados tradicionais das exportações portugueses. Achamos que este é um caminho que as empresas portuguesas têm de fazer, procurando zonas geográficas onde a atractividade seja maior e onde existam oportunidades - referiu. As oportunidades existem desde que as empresas sejam capazes de produzir a preços competitivos um produto em que nalguma geografia haja necessidade. São essas oportunidades que todos temos de saber explorar salientou. O BES criou recentemente uma unidade internacional no âmbito do departamento Corporate, composta por gestores com experiência na área de empresas, e do comércio internacional. O apoio do Banco Espírito Santo a estes eventos visa, por um lado, fomentar os processos de internacionalização das empresas portuguesas e, por outro lado, corresponder às suas expectativas, adequando a nossa oferta e a forma de trabalhar aquelas que são as necessidades das empresas que se estão a internacionalizar e que sabemos que são diferentes das restantes empresas disse Miguel Ferreira.

6 6 sexta-feira, 30 Janeiro de 2009 MAISON & OBJET Associações promovem criatividade e inovação no mobiliário AIMMP promove marca Associative Design MOBILIÁRIO PORTUGUÊS RECONHECIDO NO MERCADO BRITÂNICO A AIMMP Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal lançou na última edição da Interiors Birmingham, certame recentemente realizado em Inglaterra, a Associative Design que, segundo afirma num comunicado, já está a marcar pontos nos mercados internacionais. Durante os quatro dias que durou a feira de decoração de Birmingham de 18 a 21 de Janeiro, a AIMMP apresentou ao mercado a Associative Design, cuja missão é fomentar uma rede de cooperação entre as empresas da Fileira Casa portuguesa, promovendo a qualidade e o design dos seus produtos, daí apresentar-se com a assinatura The Best of Portugal. Na prática, a marca focaliza-se na organização de stands colectivos que primam pela decoração produtos de diferentes empresas são conjugados por arquitectos e decoradores, dando forma a interiores capazes de atrair os consumidores para a oferta portuguesa. Feira rendeu 100 mil euros e veio compensar a quota de mercado perdida recentemente em Espanha Objectiva-se, assim, reposicionar internacionalmente esta fileira. No certame, presentes nesta casa-decoração estiveram as empresas de mobiliário ADC, JetClass e Haut de Gamme esta última expondo as marcas Colonial Casa e Francesco Rossi, que deixaram em Inglaterra os móveis que levaram para apresentar as suas colecções. Satisfeitos e surpreendidos era, pois, como se mostravam no regresso a Portugal. Em tempo de crise, não nos podemos queixar. Fizemos uma série de contactos, vendemos todos os produtos que tínhamos no stand e ainda tivemos encomendas para o Dubai, conta Fernando Moreira, da JetClass, para quem a feira rendeu 100 mil euros e veio compensar a quota de mercado perdida recentemente em Espanha. Também Américo Campos, da ADC, e Fernando Lourenço, da Haut de Gamme, deixaram a sua oferta em Inglaterra, mostrando muita satisfação pelos contactos estabelecidos e pela recuperação de margens de crescimento nas vendas. A Associative Design contou ainda com a Jamor Móveis, Ambitat, Castro & Filhos, Anaric, Designerspad e Carisma, para além do patrocínio da JCA Electrodomésticos e da Delta Cafés. Todas as associações ligadas ao sector do mobiliário participam na organização de um concurso de design. O Design Export Home tem como objectivo reconhecer a importância do design em Portugal, pelo que alia designers/empresas das áreas do mobiliário, da iluminação e da têxtil. O que está em causa é promover a criatividade e a inovação nestes sectores de actividade. Podem concorrer todas as empresas portuguesas presentes na feira Export Home, que decorre na Exponor de 3 a 7 de Março, sem limite de inscrições, mas das quais serão pré-seleccionadas 30 empresas para o evento de design. Assim, os interessados deverão contactar a AEP, identificando o segmento de mercado a que a peça a concurso se destina. Importa notar que as peças a concurso deverão fazer parte de uma linha de comercialização, terem um ou mais designers como colaboradores, factos a que o júri deverá ter acesso para comprovação. O júri deliberará por maioria de votos. Os principais critérios a ter em conta são a adaptabilidade das propostas aos objectivos, a inovação e a originalidade. Empresas aderem à campanha Capital do móvel em movimento A campanha Capital do móvel em movimento está a superar as expectativas dos seus promotores. A Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF) tem já inscritas 142 viaturas de transporte de mercadorias, a maioria das quais do sector do mobiliário. Estes veículos vão circular com o logótipo da Capital do Móvel. O projecto resulta de uma parceria entre a associação e a autarquia local, destinando-se à colocação de publicidade da marca da região nas viaturas comerciais pertencentes sobretudo a empresas com sede em Paços de Ferreira. Se os empresários decorarem as suas viaturas com o logótipo e este ocupar pelo menos 75% da área disponível nas laterais do veículo, a associação financia até 100% o valor total. Alguns veículos TIR estão a circular nas estradas estrangeiras com a decoração em causa. O objectivo desta campanha é que todas as viaturas comerciais da região possam ostentar aquela imagem de marca, reforçando a respectiva presença visual junto dos consumidores.

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