PREVALÊNCIA DO USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS ENTRE ESTUDANTES DA ÁREA DE SAÚDE DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE MACEIÓ/AL

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1 PREVALÊNCIA DO USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS ENTRE ESTUDANTES DA ÁREA DE SAÚDE DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE MACEIÓ/AL RESUMO VIANA, Máilla Rebouças 1 ; TORRES, Natally Andrade 1 ; SILVA, Elisângela Christhianne Barbosa 2 ; SILVA, Carlos Augusto Arcanjo Pós-Graduandas da Universidade Castelo Branco/ ATUALIZA; 2. Professora da FCBS e orientadora - Mestre em ciências farmacêuticas; 3. Professor da FCBS e co-orientador - Especialista em ciências. mrv233@hotmail.com; natytazinha_ba@hotmail.com; eliscbsilva@yahoo.com.br; carlosaugusto@cesmac.com.br. O uso de drogas é um fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui um grave problema de saúde pública, com sérias conseqüências pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade. Este estudo teve como objetivo demonstrar a prevalência do uso de psicotrópicos entre estudantes da área de saúde, bem como refletir sobre os fatores que podem levar estes jovens a fazer uso destas substâncias, da mesma forma esta pesquisa tem como escopo chamar a atenção para o uso e abuso de drogas por profissionais de saúde, alertando a comunidade para este problema cada vez mais freqüente. Foram avaliados 84 alunos matriculados em cursos da área de saúde de uma instituição de ensino superior. Foi utilizado um questionário anônimo de autopreenchimento baseado no questionário do Centro Brasileiro de Investigação sobre Drogas CEBRID. Da totalidade dos sujeitos participantes da pesquisa constatou-se que a prevalência do consumo de drogas foi: 64,5% álcool, 51,2% cigarro, 47,6% solventes, 29,8% benzodiazepínicos e barbitúricos, 25% anfetamínicos, 17,9% maconha e 3,6% cocaína. Não havendo entre os mesmos o uso de opiáceos e alucinógenos. De acordo com dados da pesquisa verifica-se a necessidade da elaboração de medidas de prevenção para o consumo das drogas pelos universitários e profissionais, em especial as lícitas. PALAVRAS-CHAVE: Drogas. Estudantes universitários.

2 1 INTRODUÇÃO O uso de drogas é um fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui um grave problema de saúde pública, com sérias conseqüências pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade (MARQUES; CRUZ, 2000). O uso de substâncias psicoativas elevou-se demasiadamente desde a década de 60, o que gerou a preocupação dos órgãos de segurança e saúde de todo o mundo. O abuso de drogas, verificado nos últimos anos, e as conseqüências na vida do indivíduo e da sociedade, é considerado hoje, um problema de saúde pública. A situação vem se tornando cada vez mais alarmante e com grande impacto social, reivindicando maior atenção dos profissionais de saúde (CALDEIRA, 1999). De acordo com Bucher (1988), o problema se expande nas sociedades industrializadas para atingir dimensões epidêmicas, transformando-se num sintoma inquietante de um novo e poderoso mal-estar para civilização atual. Os transtornos físicos e psíquicos, conseqüências inerentes ao próprio vício, os efeitos do uso crônico, e o alarmante índice de mortalidade causado pela violência produzida pelo tráfico de entorpecentes, demonstram que o abuso de drogas assumiu caráter contagioso e epidêmico, que atinge todas as raças, sexos e classes sociais (DETONI, 2006). Além do uso de drogas ilícitas, a sociedade enfrenta um problema gerado pelo consumo do álcool e do tabaco - drogas classificadas como lícitas estas, estão sendo consumidas em larga escala pela população jovem brasileira, superando as drogas ilegais, fator que tem gerado danos cada vez mais graves à saúde da população. Dentre os principais problemas de saúde pública no Brasil da atualidade, o mais grave é o consumo de álcool, posto ser este o fator determinante

3 de mais de 10% de toda a morbidade e mortalidade ocorrida neste país (MELONI; LARANJEIRA, 2004). Como problema social, sua gravidade pode ser verificada por meio das estatísticas de mortalidade por diversas causas, como câncer hepático, acidentes de trânsito, quedas, intoxicações e homicídios (PASSAGLI, 2007). Geralmente, o álcool começa a ser usado pelos jovens entre o início e o meio da adolescência, juntamente com os amigos ou até mesmo em casa. O consumo de bebidas alcoólicas elevou-se com tamanha freqüência, ao ponto de se tornar quase onipresente em ocasiões sociais, festas e comemorações. Atualmente, as bebidas alcoólicas são as substâncias psicotrópicas mais utilizadas entre os adolescentes. Já sobre o tabaco, a OMS alerta que atualmente ocorrem cerca de 4 milhões de óbitos, correspondendo a 8% da mortalidade mundial. Dessa forma, é visível que se em alguns anos essa situação não se modificar o tabaco acarretará em mais mortes por ano do que doenças como AIDS e tuberculose (OMS, 1983). Geralmente, o hábito de fumar é iniciado na adolescência e persiste por toda a vida adulta. Portanto, de acordo com Fraga, Ramos e Barros (2006), a escola é citada como local em que mais se fuma. Esta evidência revela a necessidade da aplicação de projetos eficazes para prevenção e controle do tabagismo. Outro fator considerado fonte de preocupação pelas autoridades sanitárias condiz ao uso indiscriminado de medicamentos controlados, sem prescrição médica especialmente os ansiolíticos, derivados anfetamínicos e opiáceos (CARVALHO; DIMENSTEIN, 2004). Dentre as várias populações que tem praticado o uso abusivo de drogas, uma em especial vem gerando preocupações: tratam-se dos profissionais da saúde, uma vez que estes são responsáveis pela identificação e encaminhamento de pacientes com problemas relacionados ao uso de substâncias psicotrópicas e que, além disso, servem como modelo para seus pacientes (BORINI et al, 1994).

4 Outro fator que torna este grupo mais vulnerável ao abuso consiste no fácil acesso a muitas dessas substâncias, aliado as condições de trabalho muitas vezes, estressante. A maior parte dos profissionais de saúde que fazem uso abusivo de drogas, o fazem a fim de diminuir o desgaste profissional. Como conseqüências acabam por desenvolver outros desequilíbrios e infringem os preceitos da ética e estética da profissão, visto que o efeito da droga altera o comportamento, modifica o raciocínio lógico, a tomada de decisões e a execução de procedimentos especializados, colocando em risco a vida das pessoas sob seus cuidados (ZEFERINO et al, 2006). Como destaca Zeferino et al (2006 p.74): A falta de programas públicos de prevenção e as maciças campanhas promocionais de bebidas alcoólicas e de cigarros são outros fatores que, aliados ao conhecimento deficitário, podem levar pessoas de diferentes faixas etárias, classe social e nível de instrução ao consumo de drogas, e essa situação não é diferente entre os profissionais. De acordo com Carlini (2002), medidas de prevenção são eficazes somente quando baseadas na realidade do consumo de populações específicas sendo importante a realização de pesquisas nos diversos seguimentos da sociedade. Neste ínterim, vale destacar as escolas de graduação nas diversas áreas da saúde, uma vez que não abordam este tema na dimensão do que ele representa, e com isso não sensibilizam os acadêmicos para agir e interagir em face do uso e abuso de drogas. É de conhecimento geral, que os primeiros contatos com as drogas ocorrem na juventude, o que torna esta população como alvo primário das campanhas de conscientização no combate as drogas. Faz-se necessário ressaltar a importância da abordagem deste tema nos cursos de graduação, sensibilizando os futuros profissionais, por meio do

5 conhecimento, para estarem alertas quanto aos efeitos e riscos das drogas, inclusive as lícitas. Este estudo teve como objetivo demonstrar a prevalência do uso de psicotrópicos entre estudantes da área de saúde, bem como refletir sobre os fatores que podem levar estes jovens a fazer uso destas substâncias, da mesma forma, esta pesquisa teve como escopo chamar a atenção para o uso e abuso de drogas por profissionais de saúde, alertando a comunidade para este problema cada vez mais freqüente. 2 MATERIAL E MÉTODO No ano de 2008, foi realizada uma pesquisa de campo onde foram avaliados 84 alunos matriculados em cursos da área de saúde de uma instituição de ensino superior de Maceió. O número de indivíduos pesquisados foi calculado através de uma técnica de amostragem aleatória simples estratificada, subdividindo a amostra por alocação proporcional. Foi utilizado um questionário anônimo de auto-preenchimento baseado no questionário do Centro Brasileiro de Investigação sobre Drogas - CEBRID (CARLINI-COTRIM; BARBOSA, 1993). No momento da aplicação dos questionários foi realizada uma breve explanação sobre os objetivos da pesquisa, também foi enfatizada a garantia e certeza do anonimato dos participantes. Foi feito prévio agendamento da turma/disciplina sorteada, após a apresentação dos objetivos do trabalho e obtenção do TCLE, os questionários foram distribuídos aos alunos para o preenchimento e a devolução foi feita em envelope individualmente à saída da sala. Os alunos que não se sentiram confortáveis em responder o questionário em sala de aula diante dos demais presentes tiveram o direito de respondê-lo em casa e trazer no dia seguinte envelopado.

6 Este trabalho foi aprovado na sua íntegra pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde do CESMAC e foi obtido o consentimento livre e informado de todos os participantes da pesquisa. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 100 sujeitos elegíveis para a pesquisa, 84 responderam o questionário estruturado. Observou-se que com relação à idade (Figura 1), 1,2% dizem-se ter idade até 18 anos, 77,4% entre anos, 20,2% entre anos e 1,2% entre anos. 80% 77,4% 70% 60% 50% 40% 30% 20,2% 20% 10% 1,2% 1,2% 0% Figura 1- Distribuição dos alunos quanto à idade. Fonte: Dados da pesquisa A análise da influência da idade e da freqüência de uso, em relação à utilização de substâncias psicoativas de maior prevalência (álcool, tabagismo, maconha e solventes), demonstrou que houve dependência entre os fatores (Tabela

7 1). Desta forma, entende-se que a idade influencia o maior consumo, bem como o a utilização repetida. Pessoas mais jovens (menores de 18 anos) estão mais susceptíveis ao abuso de drogas, o aumento da freqüência de uso pode gerar dependência, colocando este indivíduo cada vez mais a mercê do aumento e continuidade do uso de drogas. Tabela 1- Variáveis: condição social e motivo e vs. drogas utilizadas. ÁLCOOL CIGARRO SOLVENTE MACONHA IDADE MENOR DE 18 ANOS MAIOR DE 18 ANOS FREQÜÊNCIA DE USO DE 1 A 5 DIAS DE 6 A 19 DIAS Fonte: Dados da pesquisa. Teste estatístico: qui-quadrado Dentre os fatores citados como capazes de afastar os jovens do abuso de psicotrópicos pode-se destacar a influência da religião. De acordo com Francis (1992), o fato de jovens estudantes não possuírem uma religião implica no maior consumo de álcool e drogas. Entretanto, a análise dos resultados obtidos nesta pesquisa demonstrou que a religião não interfere diretamente no uso de drogas (Tabela 2). Tabela 2- Variáveis religiosas vs. drogas utilizadas. ÁLCOOL CIGARRO SOLVENTE MACONHA TER RELIGIÃO SIM NÃO FREQÜÊNCIA RELIGIOSA Nunca >= 4 vezes por mês < 4 vezes por mês PAIS RELIGIOSOS SIM NÃO

8 Fonte: dados da pesquisa.teste estatístico: qui-quadrado São muitas as variáveis relacionadas à religião, tais como: importância atribuída à religião na vida, envolvimento com a religião, valores religiosos, afiliação religiosa, práticas religiosas pessoais, etc. Esta pesquisa analisou quatro parâmetros: auto-avaliação quanto à religiosidade (ter ou não religião), afiliação religiosa, freqüência à igreja e educação religiosa. Foi possível observar que a maior parte dos entrevistados se declara católico, e em sua maioria apresentam baixa freqüência aos cultos (Figura 2). De modo geral, verifica-se que religiões mais conservadoras apresentam uma maior freqüência de não usuários; por outro lado, aquelas tidas como liberais tem demonstrado um maior número de indivíduos envolvidos com consumo de drogas. Sabe-se que o consumo de álcool e tabaco é permitido dentro de várias religiões, dentre elas a religião católica, cujo uso do álcool é parte integrante de seu ritual. Portanto, é esperado que indivíduos que seguem tal religião sejam consumidores de bebidas alcoólicas, uma vez que seu uso é socialmente aceito, em detrimento de protestantes históricos e pentecostais que consideram tal uso inaceitável ATEUS CATOLICOS PROTESTANTES ESPÍRITAS OUTROS Figura 2- Distribuição dos alunos quanto à filiação religiosa.

9 Fonte: Dados da pesquisa. Outro fator a ser observado é a freqüência aos cultos ou missas que, em geral, tem sido associado a um menor uso de álcool e drogas (FRANCIS, 1992 apud DALGALARRONDO et al, 2004), entretanto os dados obtidos nesta pesquisa não demonstraram tal relação. Os dados apresentados na Tabela 3 referem-se à relação entre a condição social e o uso de drogas, nela também são avaliados os motivos que levam ao consumo de substâncias psicoativas. De acordo com a análise estatística empregada, não existe correlação entre tais fatores, de forma que a condição social não seria fator influente no consumo de psicotrópicos. Tal resultado não apresenta conformidade com outras pesquisas realizadas, as quais apresentam o fator social como sendo de influência para condição de drogadição. Verifica-se que a maior parte dos indivíduos entrevistados pertence a classes sociais semelhantes, com renda familiar média acima de 10 salários mínimos. Dados semelhantes foram observados na pesquisa realizada por Silva et al (2006), cuja renda familiar dos jovens usuários se enquadrava num valor superior a 20 salários mínimos. As condições de realização da pesquisa realizada por Silva et al (2006) foram semelhantes às deste estudo, ambas foram realizadas em instituições onde o predomínio de estudantes pertencia a uma classe homogênea. Vale ressaltar que esta situação não reflete a realidade economicamente heterogênea da população em geral. Tabela 3- Variáveis: renda familiar e motivo vs. drogas utilizadas. RENDA FAMILIAR ÁLCOOL CIGARRO SOLVENTE MACONHA 1 A 3 SL A 6 SL A 10 SL MAIS DE 10 SL MOTIVO: CURIOSIDADE INFLUÊNCIA Fonte: Dados da pesquisa. Teste estatístico: qui-quadrado.

10 Os motivos pelos quais as drogas são utilizadas não demonstraram dependência estatística em relação ao uso de drogas (Tabela 3). Mas em análise geral pode-se perceber que a maioria dos usuários iniciou o consumo através da influência de algum amigo, o que reflete um comportamento de necessidade de inserção social em determinado grupo. Da totalidade dos sujeitos participantes da pesquisa constatou-se que a prevalência do consumo de drogas foi: 64,5% álcool, 51,2% cigarro, 47,6% solventes, 29,8% benzodiazepinicos e barbitúricos, 25% anfetamínicos, 17,9% maconha e 3,6% cocaína. Não havendo entre os mesmos o uso de opiáceos e alucinógenos. 51,20% ÁLCOOL 64,50% CIGARRO SOLVENTES BENZODIAZEPÍNICOS E BARBITÚRICOS 47,60% ANFETAMINICOS 3,60% MACONHA 17,90% COCAÍNA/CRACK 25% 29,80% Figura 3- Distribuição dos alunos quanto ao consumo de drogas. Fonte: Dados da pesquisa. Estudo realizado por Magalhães (1991), realizado pesquisa através com aplicação de questionários sobre drogas psicoativas com estudantes universitários na grande São Paulo, constatou que de forma decrescente as drogas mais consumidas foram o álcool, o tabaco e os solventes (lança perfume), apresentando eventual semelhança com os dados obtidos no presente estudo.

11 A sociedade aceita certas drogas como lícitas e condenam outras como ilícitas. Na maior parte do mundo ocidental o tabaco e o álcool são aceitos como drogas lícitas. Por outro lado, no Oriente Médio, o álcool é proibido, enquanto o uso do ópio é considerado legal. Portanto, drogas são ilícitas ou lícitas, dependendo de cada sociedade que as utiliza. No Brasil, drogas como álcool e tabaco são consideradas de uso legal, atribui-se a esse motivo o fato do uso elevado. Contudo, vem à tona a dúvida de até que ponto o indivíduo é capaz de discernir o significado do beber socialmente. Em baixa escala encontram-se os abstêmios, ou seja, pessoas que nunca fizeram uso do álcool. É importante destacar o fato de que o álcool é uma droga, que como as outras, exercem efeitos físicos e psicológicos (LARANJEIRA; PINSKY, 2000). Nesse sentido, de acordo com a OMS, o indivíduo sobre efeito do álcool pode apresentar queimaduras, afogamentos e quedas; seguido de efeitos propositais, como suicídio; e algumas patologias, tais como doenças cardiovasculares, o câncer de mama e principalmente a cirrose hepática. Porém é de suma importância frisar que tais conseqüências não acontecem somente com alcoólatras, mas com indivíduos não dependentes que cometem abuso de respectiva substância (OMS, 1983). No Brasil o tabagismo tem se tornado crescente desde a década de 70 até os dias atuais. Porém, de acordo com dados fornecidos pelo IBGE verificou que de 1970 a 1990 a população cresceu em 61,5 % enquanto o tabagismo aumentou em 125,7%, isso corresponde a quase 31 milhões de fumantes ativos, o que representa 32, 6% da população jovem com idade superior a 15 anos (IBGE, 1989 apud RIBEIRO et al, 1996) É sábio ressaltar que o uso contínuo do cigarro é prejudicial à saúde sendo o principal fator para o surgimento de câncer, dentre eles destacando-se o câncer de pulmão, seguido de doenças coronarianas, pulmonares e cerebrovasculares. Porém, tal malefício não acomete apenas fumantes ativos, mas passivos também pelo fato dos mesmos inalarem a fumaça liberada pelos fumantes.

12 Com relação ao tabagismo é possível verificar a carência de estudos, que possibilitem conhecer a real prevalência, associada a fatores epidemiológicos, comportamentais e, sobretudo sociais. Assim sendo, é papel das universidades criarem mecanismos educativos e servir de exemplo para as suas comunidades, tomando a frente numa campanha de redução do tabagismo, apoiando a legislação. A Organização Mundial da Saúde, considera que o alvo prioritário da ação anti-fumo em países subdesenvolvidos deve ser centrado nos profissionais de saúde (OMS, 1983). Com relação aos dados obtidos pela presente pesquisa, 47,6% diz terem feito uso de solventes, enquanto 17,85% afirmam ter usado maconha. Dessa forma, é viável destacar que o uso de solventes tem sido superior ou igual ao uso de maconha. Uma das justificativas para tal fato decorre da facilitação de acesso ao éter e clorofórmio em hospitais, além do uso pelas famílias em carnavais, festas e afins (KERR-CORRÊA et al, 1999). As anfetaminas são drogas sintéticas, cuja função é estimular o sistema nervoso central, promovendo aumento da função cerebral, com conseqüente perda do sono e do apetite. No século XIX, tal substancia, teve uso direcionado ao tratamento de diversas doenças, entre elas: narcolepsia, distúrbios de concentração e depressão. Porem, hoje, é muito usada por estudantes e caminhoneiros, com a intenção de ficar em estado de alerta (DETONI, 2006). Até a década de 60, as anfetaminas eram encontradas em farmácias, de forma mais acessível pelo fato de não se fazer necessária a apresentação de receita medica para sua venda. No entanto, atualmente, sua venda tornou-se mais difícil, por se tratar de um medicamento controlado que necessita de prescrição medica. Apesar disso, tal droga pode ser encontrada facilmente, circulando em clubes noturnos, conhecida por seus usuários como ecstasy e ice (PASSAGLI, 2007). Por sua vez, os ansiolíticos, são drogas que freqüentemente utilizadas em larga escala pelo sexo feminino (JULIEN, 1997). São ainda conhecidos como tranqüilizantes e classificados como drogas sintéticas, utilizadas com a finalidade de

13 minimizar a ansiedade e a tensão. Seu consumo, principalmente utilizado no combate a insônia, tornou-se um problema complexo de saúde pública atingindo grandes dimensões, nacional e internacionalmente. Cocaína trata-se de um alcalóide extraído de um vegetal sul-americano denominado Erytronxilun coca. Esta droga chega ao consumidor sob a forma de pó, sendo assim, ela é aspirada ou dissolvida em água para uso intravenoso. Posteriormente, o sal da cocaína (cloridrato de cocaína) é alterado para sua forma livre, por aquecimento da droga em uma solução de bicarbonato de sódio até evaporação da água. O resultado desse procedimento é a formação de pedras, conhecidas como crack, devido ao som que produzem durante o aquecimento (JULIEN, 1997). O uso abusivo de cocaína tem se constituído em um problema cada vez maior na sociedade. As complicações neuropsiquiátricas e cardio-circulatórias, assim como os transtornos sócio-ocupacionais, econômicos e legais associados ao seu abuso, fazem com que esse fenômeno necessite ser cada vez mais estudado (FERREIRA; MARTINI, 2001). O crack é uma das drogas mais preocupantes e de conseqüências desastrosas em todo o mundo moderno. É uma droga ilícita de alto poder de dependência e responsável por grande incidência de morte em relação às drogas ilícitas. Segundo Majella (2001), as mortes causadas pelo crack no Brasil podem estar sendo provocadas muito menos pelo efeito destrutivo da droga no organismo, do que pelo degradado contexto social do seu consumo. 4 CONCLUSÃO No presente estudo constatou-se que o álcool e o tabaco prevaleceram entre as drogas mais utilizadas entre estudantes de graduação da área de saúde, representando 64,52% e 51,19%, respectivamente. Esse fato está relacionado ao

14 livre acesso a determinadas drogas pelo motivo de sua legalização. Constatou-se que a religião e a condição social não interferem diretamente quanto ao consumo de psicotrópicos. Todavia, a idade (indivíduos jovens) e a freqüência de uso são fatores que predispõe um aumento no consumo de drogas. Foi notório o alto índice do consumo de solventes com relação à maconha, devido ao fácil acesso dos estudantes ao clorofórmio e ao éter, bem como o exemplo dos pais que quando jovens faziam uso de tal substância, visto que as mesmas eram consumidas socialmente, com fins recreativos, em décadas passadas. De acordo com dados da pesquisa verifica-se a necessidade da elaboração de medidas de prevenção para o consumo das drogas pelos universitários, em especial as lícitas. Dessa forma, cabe a instituição de ensino superior direcionar uma política pública sobre os prejuízos ocasionados pelo consumo, tanto por parte dos alunos da área de saúde quanto às demais áreas de ensino. PREVALENCE OF THE USE OF LEGAL AND ILLEGAL DRUGS AMONGST HEALTH STUDENTS OF AN INSTITUTION OF HIGHER EDUCATION IN MACEIÓ/AL ABSTRACT The use of drugs is an ancient phenomenon in mankind history and it makes up a severe public health problem, leading to serious consequences in the future of young people's lives personal and social and the society, on the whole. This study aimed to demonstrate the prevalence of the use of psychotropic drugs amongst students in the health area, as well as study the factors that can lead these young people to drug use. This research has also the scope of drawing attention to the use and abuse of drugs by health professionals, alerting the community to this increasing problem. This work evaluated 84 students enrolled in courses of health area of an institution of higher education. A selffilling anonymous questionnaire was used based on the Brazilian Drug Investigation Centre. It was found, from the whole sample, that the prevalence of drug use was: 64.5% alcohol, 51.2% tobacco, 47.6% solvents, 29.8% benzodiazepines and barbiturates, 25% amphetamines, 17,9% marijuana and

15 3.6% cocaine. The use of opiates and hallucinogens was not found. According to the survey there is a need to draw up measures to prevent the consumption of drugs by academics and professionals, especially the illegal ones KEY-WORDS: Drugs. Undergraduate students. REFERÊNCIAS BORINI, B.; OLIVEIRA, C.M.; MARTINS, M. G.; GUIMARÃES, R. C. Conceitos, concepções etiológicas e atitudes de estudantes de medicina sobre o uso e abuso de álcool. Correlações com os padrões de uso Parte 2. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 43, p , BUCHER, R. Psicopatologia da Toxicomania e Vivência do Toxicômano. Revista Brasileira de Saúde Mental, Ano 2, nº. 2 e 3, CALDEIRA, Z. F. Drogas, Indivíduo e Família: Um Estudo de Relações Singulares. [Mestrado] Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; CARLINI-COTRIM, B.; BARBOSA M. T. S.; Pesquisas Epidemiológicas sobre o uso de Drogas entre Estudantes: Um Manual de Orientações Gerais. São Paulo: Centro Brasileiro de informações sobre drogas psicotrópicas Departamento de Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina. São Paulo, 2008 CARLINI, E. A.; GALDURÓZ, J. C. F; NOTO, A. R.; NAPPO, A. S. I levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil São Paulo: Centro Brasileiro sobre Drogas Psicotrópicas, CARVALHO, L. F.; DIMENSTEIN, M.; O modelo de atenção à Saúde e o uso de Ansiolíticos entre Mulheres. Estudo psicológico. v.9 n 1 Natal jan./abr Dalgalarrondo et al.; Religião e uso de drogas por adolescentes. Revista brasileira de psiquiatria, p.82, DETONI, M.; Guia prático sobre drogas: Conhecimento, prevenção, tratamentos. São Paulo: Rideel, 2006.

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