NOTAS SOBRE MIGRAÇÃO E RETORNO: PERFIL BREVE DE PARAIBANOS EM SÃO PAULO E OS RETORNADOS
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- Orlando Taveira Almeida
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1 NOTAS SOBRE MIGRAÇÃO E RETORNO: PERFIL BREVE DE PARAIBANOS EM SÃO PAULO E OS RETORNADOS THIAGO ROMEU DE SOUZA Universidade Federal de Pernambuco/Universidade Federal de Campina Grande thiago_romeu2000@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A produção bibliográfica em torno da questão migratória tem sido significativamente ampliada nos últimos anos. Tal produção reflete o intenso fluxo de pessoas pelo mundo a fora e as diversas consequências sociais, econômicas e políticas desta ampla mobilidade. Entretanto, as mobilidades atuais não são unicamente no sentido países/regiões/lugares periféricos - países/regiões/lugares centrais. Outro sentido que as mobilidades atuais têm tomado é o oposto, o fluxo de retorno às áreas periféricas, o que tem levantado inúmeras questões. Nesta direção se enquadra esta análise, que não é mais que uma breve comparação entre o perfil do imigrante da Paraíba para São Paulo e o que é identificado como retornado deste mesmo eixo migratório. Conquanto, some-se aos esforços de conclusão de uma tese de doutorado ainda em andamento, o presente trabalho é tão somente uma pequena etapa de uma pesquisa mais abrangente acerca dos migrantes retornados paraibanos. ACERCA DO RETORNO E DO RETORNADO O fenômeno do retorno de migrantes tem sido algo cada vez mais marcante no cotidiano das localidades acostumadas com o fluxo migratório. Muito se especula acerca dos processos que têm permitido o retorno significativo de migrantes aos seus lugares de origem, mas de uma maneira geral, pode-se afirmar que a melhora e ampliação dos meios de transporte e comunicação tem possibilitado de modo cada vez mais aprofundado a percepção da "compressão tempo-espaço" (HARVEY, 2008), o que estimula e propicia o retorno aos lugares de origem. Entretanto, tal entendimento não é
2 unânime e, ainda que fosse, vem provocando muitos questionamentos acerca das motivações específicas que tem feito o retorno deixar de ser um desejo alcançado por poucos, ou uma das "ilusões" do migrante (SAYAD, 2002) para se tornar um fato efetivo. No que se refere ao modo como se entende os fenômenos migratórios é importante considerar as observações de Doreen Massey, Franco Ramela e Richard Bilsborrow (respectivamente 1993, 1995, 1998 apud OLIVEIRA et al., 2011), nas quais há a tentativa de se associar as perspectivas estruturalistas à uma percepção mais funcionalista. De modo que Oliveira et al.(2011), sugerem que atualmente a produção em torno das migrações tem assumido formatos variados, que transitam entre as duas tendências. Partindo desta concepção, podemos crer que é recomendável conjugar perspectivas analíticas na análise comparativa entre migrantes, conjugando a análise censitária às pesquisas empíricas, ampliando assim as possibilidades analíticas e, consequentemente, aprofundando o entendimento dos processos migratórios, especialmente, o que se refere à migração de retorno. Há uma longa discussão em torno da crítica às tipologias e conceitos, em especial ao conceito de migração. Estudos de autoras como Menezes (2012) e Almeida & Baeninger (2011) entre outros, aponta a necessidade de revisões e adequações conceituais. No que tange à noção de migração de retorno, considerando a necessárias críticas, adotaremos o sentido mais tradicional que é a volta de nascidos ao local de nascimento que foram contados numa data-fixa em outro local. De igual modo, migrante de retorno ou retornado será "a pessoa que deixou o seu estado natal, residiu algum tempo em outro estado e depois regressou ao seu lugar nascimento" (COSTA & RIGOTTI, 2008, p, 02). No caso do Brasil, há uma nítida transformação dos fluxos migratórios nos últimos 30 anos. No entanto, esta tendência tem sido notada desde os anos 1980, especialmente a que se vincula à região Nordeste. Trabalhos como os de Moura (1984) e Scott (1995) foram seminais na análise deste fenômeno, indicando a necessidade de se estudar tanto a migração de retorno de nordestinos, quanto os retornados em suas redes migratórias constitutivas.
3 Foi possível constatar, posteriormente, que a migração de retorno para o Nordeste nos anos 1980 foi um fenômeno marcante, conforme se mostrou em importante trabalho de Rosana Baeninger (2000). A redução da emigração da região Nordeste em direção à outras regiões do país, em especial ao Sudeste, é um indicativo do retorno de migrantes e o fluxo de retorno se evidencia ainda mais se forem considerados os dados das regiões fornecidos pelo Censo Demográfico seguinte: Tabela 1: Movimento Migratório Inter-Regional 1 Grandes Regiões Grandes Regiões Imigrantes % Emigrantes % Fonte: Censo Demográfico de 1991 (Tabulações Especiais, NEPO/UNICAMP 3 ). Tabela 2: Movimento Migratório Inter-Regional Grandes Regiões Grandes Regiões Imigrantes % Emigrantes % Trocas Migratórias Norte , , Nordeste , , Sudeste , , Sul , , Centro-Oeste , , TOTAL , ,00 - Trocas Migratórias Norte , ,33 60,844 Nordeste , , Nesses volumes não se considera a migração ocorrida entre as UF s da mesma Região nos respectivos períodos. 2 Pessoas com menos de 10 anos de residência na UF atual (exclui Brasil sem especificação, ignorado e país estrangeiro). Inclui não-natural e retorno. 3 Apud BAENINGER (2000, p. 13). 4 Refere-se à informação sobre UF de residência 5 anos antes do levantamento censitário de 1991 e da Contagem de População de 1996; as informações correspondem apenas às pessoas com mais de 5 anos de idade.
4 Sudeste , , Sul , , Centro-Oeste , , TOTAL , ,00 - Fonte: Censo Demográfico de 1991 (Tabulações Especiais, NEPO/UNICAMP) e Contagem da População de É importante considerar que os dados da tabela 2, que se referem a um intervalo equivalente à metade do período apresentado na tabela 1 mostram uma redução do fluxo emigratório em cerca de 25%. A redução do fluxo, no que se refere aos anos 80, não pode ser considerado sem se levar em conta que: No caso do Nordeste, o responsável por esse volume de imigrantes, na década, foi principalmente o movimento de refluxo populacional em direção aos estados de nascimento: 56,6% de seus imigrantes eram de retorno, dos quais a maior parte oriunda do Sudeste. Esse movimento de retorno teve importante papel, nos anos 80, no movimento emigratório nacional entre as Grandes Regiões, onde o Sudeste registrou em sua emigração total, 37,8% de migrantes de retorno aos seus estados de nascimento; do total desse movimento, que envolveu emigrantes, no período , pessoas foram para o Nordeste, o que correspondeu a 68,0% do total da emigração do Sudeste para aquela região (BAENINGER, 2000, p. 14). Apesar da queda no fluxo de retorno entre os períodos e , há que se considerar que o retorno de nordestinos provenientes do Sudeste é o mais relevante do país. Nos dados do Censo Demográfico 2000 a migração de retorno aparentemente se consolida na região, uma vez que apesar de continuar negativo, repete o declínio que vinha sendo registrado nos censos anteriores (tabelas 1 e 2), conforme se demonstra pelo saldo migratório do período. Grandes Regiões Tabela 4: Imigrantes, emigrantes e saldo líquido migratório, segundo as Grandes Regiões Imigrantes Emigrantes Saldo Líquido Migratório Norte Nordeste (-) Apud BAENINGER (2000, p. 13). 6 Exclusive os imigrantes vindos de países estrangeiros.
5 Sudeste Sul (-) Centro-Oeste Fonte: IBGE, Censo Demográfico (grifo nosso). As trocas interestaduais no quinquênio 1995/2000 envolveram 5 milhões de pessoas, sendo os estados do Nordeste aqueles que mais perderam população (...) As trocas entre as Unidades da Federação mostram que as principais correntes migratórias, observadas no passado, mantiveram-se, destacando-se a migração de retorno no contrafluxo, tendo as Unidades da Federação do Nordeste brasileiro apresentado os maiores percentuais de retornados dentre os imigrantes, como o Ceará e a Paraíba com quase a metade dos imigrantes nesses cinco anos sendo composta por retornados. Esses dois estados têm como principais Unidades da Federação de origem no quinquênio 1995/2000, São Paulo e Rio de Janeiro (2011, p. 32). Em relação aos processos que têm reconfigurado os fluxos demográficos no país, não é possível analisá-los sem que seja considerada a passagem de um modelo de sociedade rural para outro urbano-industrial sofrida pela população brasileira, o que acaba por marcar profundamente o processo subsequente do retorno. Em seus lugares de retorno, o migrante experimenta o know-how adquirido na imigração e muito da influência metropolitana nas pequenas cidades do Nordeste é resultado direto da presença do retornado (ROMEU, 2010). Os estudos têm mostrado que os fluxos migratórios atuais são dinâmicos e têm ocorrido como resultado de diversos elementos, tornando a mobilidade populacional brasileira um processo complexo, especialmente se for considerado que a concepção de retorno mais comum (que é a utilizada aqui) já não é suficiente para se compreender as muitas etapas migratórias dos "retornados". E nesta nova condição de idas e vindas dos migrantes, os lugares de origem vão sendo transformados de forma distinta, conforme os retornados sejam mais antigos ou mais recentes, mais jovens ou mais maduros. Os jovens e recém-chegados tendem a provocar mudanças mais visíveis e contundentes. Por outro lado, outros, que retornam já maduros, com o intuito principal de melhor aproveitar a aposentadoria, acabam muitas vezes estimulando a migração daqueles que 7 OLIVEIRA et. al., op. cit, p. 30.
6 nunca saíram, estimulando assim as redes e cadeias migratórias e que em alguns grupos sociais cria uma espécie de "ritual de passagem" (FAZITO, 2010), como no caso dos cabo-verdianos (DIAS, 2000), perceptível também nos fluxos migratórios interregionais como o dos nordestinos para o Sudeste. Esta nova realidade, cada dia mais patente, tem ressaltado a figura dos sujeitos do processo migratório, o migrante, seja na condição de emigrante, de imigrante, de retornado. A este sujeito está reservada a necessária análise em torno de seu papel, visto que a evidência do seu papel poderá ampliar o conhecimento acerca do processo migratório e de muitas das grandes transformações espaciais da atualidade. O FLUXO MIGRATÓRIO NO NORDESTE: COMPARAÇÕES ENTRE IMIGRANTES EM SÃO PAULO E RETORNADOS NA PARAÍBA No caso dos fluxos migratórios brasileiros, o retorno tem se consolidado como elemento significativo entre os diversos processos demográficos, especialmente nas relações populacionais Nordeste-Sudeste nos últimos anos. Entretanto, é preciso considerar que os fluxos no Nordeste continuam ocorrendo, mas em distâncias menores. Fusco (2012) assinala que as "ações governamentais observadas na década de 2000, que foram traduzidas em fatores como programas sociais e rendas de aposentadorias e pensões, além do efeito em infraestrutura" têm se configurado como alguns dos importantes elementos que tem estimulado o atual fluxo migratório no Nordeste, especialmente o que tem se direcionado às regiões metropolitanas desta região. Da mesma forma se pode inferir do fluxo que tem sido percebido entre os estados nordestinos. Tabela 5: Nordeste: Imigrantes, Emigrantes, Saldo Líquido Migratório, Segundo as Unidades da Federação nos quinquênios , , Unidade Federativa Maranhão Piauí migrantes migrantes Saldo migrantes migrantes Saldo migrantes migrantes Saldo
7 Ceará Rio Gde. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Nordeste Fonte: IBGE, Censos Demográficos, tabulação própria. Em números absolutos Bahia, Maranhão e Pernambuco foram os estados que mais perderam população nas últimas décadas. No entanto, quando consideramos o saldo negativo em relação ao tamanho da população, Maranhão, Alagoas e Piauí foram os que mais tiveram perdas. A Paraíba tem diminuído suas perdas a cada década, e no censo de 2010 foi o 3º estado com melhor desempenho relativo, atrás somente do RN e SE. É notável também no quinquênio o aumento significativo nas emigrações na maioria dos estados, porém, no Ceará, na Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco há uma sensível redução do fluxo, a ponto de no RN ser percebido um saldo migratório positivo. É possível que ao invés de uma diminuição apenas da mobilidade esteja ocorrendo uma mudança dos padrões, com o fluxo ocorrendo entre estes estados e com uma duração muito menor, inferior ao período identificado pelos censos. Além disso, o retorno parece ser agora um elemento marcante neste período. A tabela 6 mostra o fluxo de migração nas Unidades da Federação no quinquênio e a importância do retorno no fluxo migratório regional: Tabela 6: Nordeste: Imigrantes, Emigrantes, Saldo Líquido Migratório e Imigrantes de Retorno, Segundo as Unidades da Federação Exclusive os imigrantes vindos de países estrangeiros.
8 Nordeste - Unidades da Federação Imigrantes Emigrantes Saldo Líquido Migratório Imigrantes de Retorno Participação Relativa Total do Total de Imigrantes (%) Maranhão (-) ,8 Piauí (-) ,6 Ceará (-) ,0 Rio Grande do Norte Paraíba (-) ,9 Pernambuco (-) ,9 Alagoas (-) ,7 Sergipe (-) ,5 Bahia (-) ,0 TOTAL Fonte: IBGE, Censo Demográfico É notável que o fluxo emigratório ainda seja predominante na região, com quase todos os estados apresentando saldos migratórios negativos, mas mantendo a redução que vinha sendo registrada desde Contraditoriamente, o número de emigrantes aumentou e entende-se que isto possa indicar que o fluxo é intermitente no lugar de origem dos migrantes. Se agregarmos às informações acima os dados referentes à Paraíba extraídos do censo 2010, podemos notar que a Paraíba recebeu imigrantes que residiam em outra UF em 2005, dos quais (40,8%) são retornados (nascidos na PB), o que corresponde à 2ª maior proporção de retornados em 2010, ficando atrás somente do Ceará, que teve 43,6% de retornados. A média do Nordeste foi de 37,5% de retorno (data-fixa) ao estado de nascimento. Em 1991 a Paraíba recebeu 48,4% de retornados em relação ao total de imigrantes data-fixa, de São Paulo os retornados corresponderam a 64,7%. Em 2000 foram 49,2% e 65,8%, respectivamente. Em números absolutos, o grupo de retornados de SP é o maior dentre todos os estados brasileiros no que se refere à PB. Dos imigrantes vindos de SP para PB em 2010, , ou 54,8%, eram nascidos na PB (retornados). Dentre os que nasceram fora da Paraíba, 75% nasceram em SP (uma parte significativa deve ser composta por filhos de paraibanos). Além 9 OLIVEIRA et al. (2011, p. 33).
9 disso, outro grupo importante é de cônjuges, especialmente mulheres, de retornados, cujos casamentos ocorreram durante o período de imigração. Os gráficos a seguir dão margem à esta inferência. Gráfico1: % da população de retornados datafixa na PB Gráfico 2: % população de imigrantes data-fixa na PB, não nascidos na PB Fonte: IBGE, Censo Fonte: IBGE, Censo Gráfico 3: % população residente em SP, com origem data-fixa na PB Fonte: IBGE, Censo 2010.
10 O casamento com não migrantes e os filhos de imigrantes nascidos durante a imigração são os chamados "efeitos indiretos da imigração" (RIBEIRO et al.2002), respectivamente, efeitos indiretos 1 e 2. No caso, o efeito 1 pode ser uma das causas do desequilíbrio entre os homens e mulheres nas faixa de 40 à 44 anos visível no gráfico 1. Isto é, os homens migrantes têm casado com mulheres nos locais de imigração, levandoas consigo no retorno, estas, por sua vez, passam à condição de imigrantes na PB (dados observáveis nas faixas etárias entre 25 e 39 anos do gráfico 2). Por outro lado, a predominância das mulheres em outras faixas etárias da PEA, indica o retorno do casal cujos cônjuges possuem faixas etárias diferentes. Esta afirmação é reforçada pela observação do gráfico 3: há um número muito superior de migrantes homens na faixa dos 15 aos 34 anos em relação ao de mulheres na mesma faixa etária. É importante notar o reduzido número de crianças e adolescentes nos três gráficos, mostrando que a imigração mantém-se entre os adultos em idade economicamente ativa. No que tange o efeito indireto 2, pode-se observar no gráfico 2 dos imigrantes vindos de SP não nascidos na PB, 45% são filhos dos responsáveis pelo domicílio que residem atualmente na PB, e destes, 66% tem um dos pais ou ambos como retornados (nascidos na PB, imigrantes data-fixa vindos de SP). Isto demonstra a importante presença de filhos de retornados enquadrados atualmente como imigrantes de São Paulo na Paraíba. CONCLUSÕES A noção de retorno numa imigração é pré-condição para que a partida ocorra, entretanto, hoje, mais do que nunca o retorno tem se mostrado uma alternativa viável ao migrante, de sorte que desde os anos 80, e mais intensamente hoje em dia, o retorno de paraibanos que emigraram e emigram ainda para São Paulo tem se mostrado cada vez mais nítido. Como consequência deste fato e das políticas que têm promovido maior rendimento às famílias e permitido de algumas formas a permanência, a imigração paraibana para São Paulo tem mostrado redução do fluxo a cada censo. Mesmo considerando que a noção de migração de retorno e de retornado requerem revisões por não darem conta das múltiplas etapas migratórias muitas vezes
11 realizadas, bem como da circularidade, rotatividade e transitoriedade como se processam em grande parte das vezes os fluxos migratórios, o conceito de migração de retorno e de retornado ainda nos serviu para apontar o fluxo de migrantes que tem retornado identificado nos últimos censos, bem como o perfil médio do retornado. Assim sendo, os dados já catalogados ressaltaram a importância do retorno como estratégia social de busca de melhora na qualidade de vida. Evidentemente, a imigração ao estado de São Paulo têm levado os migrantes aparentemente a se qualificarem, mas não necessariamente tem elevado a qualidade de suas vidas. Isto tem levado muitos ao retorno, mas não significa uma definição quanto à localização em que se fixará, todavia, é preciso que se considere a diferença etária que marca o tipo de retorno. Vale, contudo, reforçar a ideia de que o retorno, enquanto estratégia, permite que o sujeito retornado se reterritorialize sem que se percam os vínculos e os conhecimentos adquiridos na imigração, o que leva muitos a realizarem nos seus lugares de origem as atividades praticadas na imigração, enquanto outros retornam as atividades anteriores, inclusive na agropecuária. O fato é que, tal como aponta Ojima (2012), o retorno é um processo que interfere e gera mudanças significativas não só entre os migrantes, mas em toda a sociedade que o recebe, interferindo na mudança ou consolidação de novos fluxos migratórios. E isto está ocorrendo na Paraíba. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Gisele Maria Ribeiro; BAENINGER, Rosana. Modalidades migratórias internacionais: da diversidade dos fluxos às novas exigências conceituais. In XXVIII Congresso Internacional da ALAS, 6 a 11 de setembro de Anais...Recife- PE: UFPE, Disponível em: < _de_almeida.pdf.> Acesso em: outubro de BAENINGER, Rosana. Redistribuição da população e meio ambiente: São Paulo e Centro-Oeste. Campinas: Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Núcleo de Estudos de População - NEPO, v. 3. (Textos NEPO, 35). Disponível em: < nepo_35.pdf>. Acesso em: julho de Rotatividade migratória: um novo olhar para as migrações no século XXI. In: Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2008, Caxambu. Anais... Belo
12 Horizonte: Associação Brasileira de Estudos Populacionais - ABEP, Disponível em: < pdf>. Acesso em: julho de COSTA, Claudia C. R. Caxias da; RIGOTTI, José Irineu Rangel. Movimentos Migratórios para o Estado da Bahia: Efeitos diretos e indiretos da Migração de Retorno, Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, realizado em Caxambu MG Brasil, de 29 de setembro a 03 de outubro de DIAS, Juliana Braz. A volta do filho próspero: emigrantes cabo-verdianos retornados e seus familiares. In TEIXEIRA, C. C. (org.) Em busca da experiência mundana e seus significados. Rio de Janeiro: Relume Dumará, FAZITO, Dimitri. Análise de Redes Sociais e Migração: Dois Aspectos Fundamentais do Retorno. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, São Paulo, vol. 25, nº 72, fev. 2010, p FUSCO, Wilson. Regiões Metropolitanas do Nordeste: origens, destinos e retornos de migrantes. REMHU - REVISTA INTERDISCIPLINAR DE MOBILIDADE HUMANA, Brasília, ano XX, nº 39, jul./dez. 2012, p HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 12ª edição, São Paulo: Edições Loyola, MENEZES, Marilda. Migrações e Mobilidades: Repensando Teorias, Tipologias e Conceitos. In: TEIXEIRA, Paulo Eduardo et al. (Orgs.) Migrações: implicações passadas, presentes e futuras. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, MOURA, Hélio A. A Identificação do Migrante de Retorno através da Informação Censitária. Revista GEONORDESTE, ano I, nº1, 1984, p OLIVEIRA, Luiz Antonio; OLIVEIRA, Antonio Tadeu Ribeiro; Maria Monica V. V. O'Neil. O panorama dos deslocamentos populacionais no Brasil: PNADs e Censos Demográficos. In: OLIVEIRA, Luiz Antonio et al. Reflexões sobre os Deslocamentos Populacionais no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE - Estudos & Análises. Informação demográfica e socioeconômica, OJIMA, Ricardo. As migrações recentes no Rio Grande do Norte: notas sobre um Estado 'ganhador'. CADERNOS DE ESTUDOS SOCIAIS, Recife, v. 27, nº 1, jan./jun., 2012, p RIBEIRO, J. T. L.; CARVALHO, J. A. M.; WONG, L. L. R. Efeitos demográficos da migração de retorno: uma proposta metodológica. In: X ENCONTRO NACIONAL
13 DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 1996, Caxambu, Anais...Caxambu: ABEP, v. 2. p ROMEU, Thiago. A reterritorialização do retornado cearense: Uma perspectiva geográfica. GEOgraphia. Niterói. Vol. 12, nº 23, 2010, p SAYAD, Abdelmalek. O retorno: elemento constitutivo da condição do imigrante. REVISTA TRAVESSIA: REVISTA DO MIGRANTE. São Paulo. Edição especial. Ano XIII, janeiro, SCOTT, R. Parry. Estratégias Familiares de Emigração e Retorno no Nordeste. REVISTA TRAVESSIA: REVISTA DO MIGRANTE. São Paulo. Ano VIII, nº 21, maio/agosto, 1995, p
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