UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA IVANDRA HELENA DOS SANTOS GONÇALVES

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA IVANDRA HELENA DOS SANTOS GONÇALVES PREVALÊNCIA DE BUXISMO DO SONO NA INFÂNCIA REVISÃO SISTEMÁTICA NATAL 2015

2 IVANDRA HELENA DOS SANTOS GONÇALVES PREVALÊNCIA DE BUXISMO DO SONO NA INFÂNCIA REVISÃO SISTEMÁTICA Trabalho de conclusão de curso apresentado na graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos para obtenção do título de Cirurgião-Dentista. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Kathia Maria Fonseca de Britto NATAL 2015

3 Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia Profº Alberto Moreira Campos. Gonçalves, Ivandra Helena dos Santos. Prevalência de buxismo do sono na infância revisão sistemática / Ivandra Helena dos Santos Gonçalves. Natal, RN, f. : il. Orientador: Profª Drª Kathia Maria Fonseca de Britto. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. 1. Bruxismo do sono Monografia. 2. Bruxismo Monografia. 3. Prevalência Monografia. 4. Criança Monografia. I. Britto, Kathia Fonseca de. II. Título. RN/UF/BSO Black D 27

4 IVANDRA HELENA DOS SANTOS GONÇALVES PREVALÊNCIA DE BUXISMO DO SONO NA INFÂNCIA REVISÃO SISTEMÁTICA Trabalho de conclusão de curso apresentado na graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos para obtenção do título de Cirurgião-Dentista. Aprovada em 10/06/2015 BANCA EXAMINADORA Profª Drª Kathia Maria Fonseca de Britto (Orientadora) Profª. Ms Renata Veiga Andersen Cavalcanti (1ª examinadora) Profª. Drª Juliana Barreto Rosa de Sousa (2ª examinadora)

5 DEDICATÓRIA Com carinho, dedico esse trabalho aos meus pais, que são os responsáveis por tornarem esse sonho em realidade.

6 AGRADECIMENTOS À Prof. Dra. Kathia Maria Fonseca de Brito, por ter me acolhido durante essa jornada e acreditado na minha capacidade em realizar esse trabalho. Obrigada pela compreensão, pelos ensinamentos e por todo o carinho. À Prof. Dra Juliana Barreto Rosa de Sousa e à Prof. Ms. Renata Veiga Andersen Cavalcanti por aceitarem compor a minha banca. Aos meus amigos de graduação, por todo o apoio e por todo aprendizado durante todos esses anos. À minha família e ao meu namorado, por estarem presentes em todos os momentos.

7 RESUMO Este estudo é uma revisão sistemática da literatura com o objetivo de avaliar a prevalência do bruxismo do sono (BS) em crianças uma vez que, nos últimos anos o mesmo tornou-se cada vez mais frequente, e a sua prevalência está em discussão na literatura. Foram realizados levantamentos nas seguintes bases de dados de pesquisa: MEDLINE, Pubmed, Lilacs e SciELO no período de 2010 a 2014, onde quatro estudos preencheram os critérios de inclusão, e entre eles as taxas de prevalência de BS variou de 5,9% para 49,6%, e essas variações mostraram possíveis associações com os critérios diagnósticos utilizados para BS. Chegamos a uma conclusão de que novos estudos devem se realizados com critérios de diagnósticos padronizados e universais para obtençâo de um diagnóstico correto e adequado. Palavras-chave: Bruxismo do sono. Bruxismo. Prevalência. Criança.

8 ABSTRACT This study is a systematic literature review in order to assess the prevalence of sleep bruxism (SB) in children since, in recent years it has become increasingly common, and its prevalence is under discussion in the literature. Surveys were made in the following research databases: MEDLINE, PubMed, Lilacs and SciELO in the 2010 to 2014 period, where four studies met the inclusion criteria, and between the prevalence of BS rates ranged from 5.9% to 49.6%, and these variations showed possible associations with the diagnostic criteria for SB. We came to a conclusion that further studies should be carried out with criteria of standardized and universal diagnostics for obtaining a correct and proper diagnosis. Key words: Sleep Bruxism. Bruxism. Prevalence. Child.

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.8 2 METODOLOGIA RESULTADOS PESQUISAS BIBLIOGRÁFICAS ESTUDOS INCLUÍDOS DISCUSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIA..20

10 8 1 INTRODUÇÃO Segundo o Dicionário Médico Ilustrado de Dorland s (1999) o termo bruxismo originou-se da palavra grega BRYCHEIN, que significa apertamento ou ranger dos dentes, e do sufixo MANIA, que significa compulsão. Em 1907, o termo BRUXOMANIA foi citado pela primeira vez na literatura odontológica por dois pesquisadores franceses, Marie e Pietkiewicz. Mas somente a partir de 1931 a palavra foi adaptada e, atualmente, é conhecida como bruxismo, um problema frequente e universal capaz de provocar alterações nas estruturas de suporte do Sistema Estomatognático. O bruxismo do sono é definido como distúrbio do sono e desordem de movimento não sendo considerado como uma doença e sim como disfunção, provocando o surgimento de sinais e sintomas clínicos (ANDRADE, 2014). Segundo Miamoto et al., (2011) a origem é multifatorial, desencadeada por fatores locais, sistêmicos, psicológicos e hereditários, porém, o mesmo está em discussão, não somente entre os dentistas, mas também em outras áreas da saúde devido às associações etiológicos potenciais. Como há poucos estudos na literatura que avaliam a prevalência em crianças, existe uma dificuldade em obter parâmetros científicos e sua associação com fatores etiológicos (JUNQUEIRA et al., 2013). Nos últimos anos, o bruxismo do sono em criança tornou-se cada vez mais frequente, especialmente antes dos cinco anos (COSTA, 2013). Mas no entanto, o tema apresenta contradições em relação a sua prevalência, evolução e forma de tratamento uma vez que, uma corrente defende que o bruxismo durante a dentição decídua não é patológico e, portanto, não necessita de intervenção, mas apenas controlar sua evolução com técnicas psicológicas de redução da ansiedade e de relaxamento muscular, enquanto que outra corrente defende o tratamento precoce com intervenção oclusal e uso de placas acrílicas para que o bruxismo não se perpetue na idade adulta (ANDRADE, 2014). Estudos epidemiológicos com metodologias e populações diferentes mostram que o bruxismo do sono varia de acordo com a faixa etária. Em adultos jovens, com idade entre 18 e 29 anos de idade, é de 13%, reduzindo para 3% em indivíduos com mais de 60 anos de idade. Ainda assim, quando o

11 9 bruxismo do sono está relacionado com as crianças, as principais dúvidas permanecem (MACHADO et al., 2014). Devido às divergências e as variações na prevalência e por ser um problema cada vez mais comum na infância, uma análise sistemática e crítica da literatura atual é necessária para obter dados mais precisos. Assim, o presente trabalho,visa através de uma revisão sistemática discutir com base em evidências científicas, a real prevalência de bruxismo do sono (BS) em crianças.

12 10 2 METODOLOGIA Foram selecionados artigos publicados no periodo de 2010 a 2014 nas bases de dados de pesquisa MEDLINE, Pubmed, Lilacs e SciELO com enfoque nos estudos que avaliam a prevalência do bruxismo em criança.os descritores de pesquisa utilizados foram: sleep, bruxism, child and prevalence, os quais foram atravessados em motores de busca usando os operadores booleanos AND, OR ou NOT. Os artigos foram selecionados com base em seu título, e aqueles claramente não pertinentes ao objetivo desta revisão, foram excluídos. Os artigos restantes foram selecionados para leitura do resumo, e aqueles que eram de interesse potencial para esta revisão com base em seus conteúdos abstratos foram recuperados em texto completo. Em seguida, os documentos recuperados foram lidos para decidir sobre a sua inclusão/ exclusão na revisão. Ao selecionar a amostra, os seguintes critérios de inclusão foram aplicados: Estudos com o objetivo principal de avaliar a prevalência de bruxismo do sono em crianças. Estudos em indivíduos com idade entre 0 e 12 anos, aos quais são considerados crianças. Estudos usando qualquer um dos seguintes critérios de diagnóstico para o bruxismo: história, questionário ou entrevista com os pais, avaliação clínica ou polissonografia. Estudos publicados entre 2010 a 2014, sem restrições de linguagem. Em caso de várias publicações provenientes do mesmo estudo, apenas a publicação principal e mais específica foi considerada. Os seguintes critérios de exclusão também foram aplicados: Estudos epidemiológicos com o objetivo de avaliar a prevalência de outros distúrbios do sono, hábitos orais, fatores oclusais e disfunção temporomandibular (DTM) em conjunto com a avaliação para bruxismo. Estudos com o objetivo principal de avaliar o bruxismo do sono em crianças com síndromes congênitas e cromossômicas, alterações sistêmicas permanente, paralisia cerebral e distúrbios psiquiátricos.

13 11 3 RESULTADOS 3.1. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Um total de 378 publicações foram identificadas no decorrer da busca, das quais 290 foram excluídas durante o inquérito de titulo. Depois da leitura do resumo, 77 sitações foram excluídas de modo que 11 artigos restaram para a recuperação de texto completo. A leitura do texto completo permitiu a exclusão de sete trabalhos, uma vez que, os mesmo não abordaram a prevalência do bruxismo do sono como objetivo principal. Portando assim, a amostra final foi composta por quatro estudos. As Características e resultados dos estudos incluídos estão apresentados na tabela 1 e ESTUDOS INCLUÍDOS Serra-Negra et al., (2010) realizaram um estudo transversal com uma amostra de 652 crianças com idades entre 7 e 10 anos, selecionadas aleatoriamente em escolas públicas e privadas de Belo Horizonte- Brasil. Através de um questionário validado baseado nos critérios da Academia Americana de Distúrbios do Sono aplicado aos pais (auto-preenchido), foi relatada a presença ou não do bruxismo do sono nos seus filhos. O estudo classificou a condição socioeconômica das famílias através de um índice de Vulnerabilidade Social.Foi diagnosticado bruxismo do sono em 230 crianças, com uma prevalência de 35,3%. Um teste do qui-quadrado foi utilizado com um nível de significância de 5%. Entre as 652 crianças, 340 (52%) eram do sexo feminino e 312 (48%) do sexo masculino, com predominância de crianças com 8 anos de idade (84,2%). Foi diagnosticado BS em 56,5% das meninas e 43,5% dos meninos. A maioria das famílias eram de baixa vulnerabilidade social (54,2%), enquanto 45,8% eram de alta vulnerabilidade social. Mais da metade das crianças sem SB (55,2%) eram de baixo nível socioeconômico. O estudo realizado por Insana et al., (2013) composto por duas populações em Jefferson County, Kentucky / EUA. Apresentou amostra com 1953 crianças pré-escolares, uma com alunos da primeira série, e uma sub-amostra de crianças pré-escolares (n = 249). Crianças pré-escolares

14 12 apresentavam idades entre 2,5-6,9 anos, alunos da primeira série tinham idade entre 3-8,6 anos e sub-amostra de crianças pré-escolares com idades entre 2,87-6,11 anos. Os pais destas crianças preencheram um relatório sobre o comportamento de seus filhos (Child Behavior Checklist - CBCL), enquanto que as crianças preenchiam avaliações neurocognitivas (Ability Diferencial Escalas - DAS). No geral, 36,8% das crianças pré-escolares foram relatadas como bruxômanas pelo menos uma noite por semana e 6,7% foram relatadas como bruxômanas para mais do que quatro noites por semana. Por outro lado, 49,6% dos alunos da primeira série foram relatados para ter BS pelo menos uma noite por semana, e 10,7% foram relatados por mais de quatro noites por semana. No que diz respeito ao comportamento de internalização ( ansiedade, depressão e queixas somáticas) das crianças pré-escolares, não houve associação com o BS, mas o mesmo foi associado a problemas de saúde e problemas de saúde foram associados com o desempenho neurocognitivo. O teste de Sobel para a mediação não identificou uma relação significativa entre a BS e performance cognitiva (Sobel = -1,49, P = 0,14). Levando em conta o resultado deste estudo, o bruxismo do sono infantil pode funcionar como sinal de alerta para possíveis condições adversas de saúde. Um estudo transversal realizado na área rural de Itanhandu, SP, Brasil por Fonseca et al., (2011) com uma amostra de 170 ( 91,42%) crianças, com idade média de 4,37 ± 1,69 anos, dos quais 88 (51,76%) do sexo feminino. Um total de 15,29% (n = 26) foram considerados bruxômanos (15 meninos (57,69%) e 11 meninas). A duração média do aleitamento materno foi de 4,4 ± 0,25 meses. Apenas 10% da população do estudo usava medicação e 46,47% apresentaram comportamento inquieto. O comportamento das crianças foi avaliado através de um questionário aplicado aos pais das crianças. BS e comportamento foram positivamente correlacionados (P <0,001), 73,1% dos bruxômanos exibiu comportamento inquieto. Sexo dos pacientes (p = 0,595) não houve associação com BS. Não houve associação entre o comportamento das crianças e medicação (p = 0,573) ou entre BS e medicação (p = 0,573). Não houve associação entre a duração do aleitamento materno e comportamento inquieto (p = 0,102), SB (p = 0,565) ou medicação (p = 0,794). Lam et al., (2011) realizou um estudo nos distritos de Shatin e Tai Po, em Hong Kong, China (69.7%) questionários foram preenchidos pelos

15 13 pais dos pacientes, onde continham informações sobre dados demográficos e socioeconômicos, frequência de distúrbios do sono no último ano e da opinião dos pais identificando se as crianças eram hiperativas ou tinham mau temperamento, bem como o desempenho acadêmico das crianças. Em relação ao nível socioeconômico, incluindo a educação parental, status ocupacional, estado civil e ambiente residencial, não houve diferenças entre os que apresentaram BS e os não-bruxômanos.características neurocomportamentais, incluindo hiperatividade, mau humor e baixo rendimento escolar foram mais comuns em pacientes com BS. Eles também foram mais propensos a ter doenças crônicas, rinite alérgica, asma e infecções do trato respiratório superior. O BS 3 episódios por semana, mostrou uma prevalência de 5,9% em crianças de Hong Kong. Tabela 1 - Caraterísticas dos estudos incluídos na amostra final. Estudos Tamanho da amostra Local do estudo As carateristicas da amostra Serra- Crianças com idade entre Negra et 7 e 10 anos (52% al., 2010 meninas) 652 crianças de escolas públicas e privadas selecionadas aleatoriamente Estudo realizado em Belo Horizonte, MG, Brasil Critérios de diagnóstico BS Questionário dos pais utilizando critérios da Academia Americana de Distúrbios do Sono Insana et al., crianças pré-escolares, alunos da primeira série, e sub-amostra de 249 crianças pré-escolares Trabalho realizado no Condado de Jefferson, Kentucky, EUA Pré-escolares (entre 2,5-6,9 anos), alunos da primeira série (entre 3-8,6 anos de idade); subamostra de crianças préescolares (com idades entre 2,87-6,11 anos) Questionário dos pais e na sub-amostra avaliações comportamentais e cognitivas adicionais. Fonseca et al., crianças que freqüentam creches municipais Estudo realizado na área rural de Itanhandu, SP, Brasil Idade de 4,37 ± 1,69 anos (51,76% de meninas) Exame clínico de acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono associado ao questionário dos pais Lam et al., questionários preenchidos pelos pais do paciente Estudo realizado nos distritos de Shatin e Tai Po, em Hong Kong, China Idade média de 9,2 ± 1,8 anos de média (50,6% meninos) Questionário validado Pais (HK- CSQ)

16 14 Tabela 2 - Os resultados dos estudos incluídos. Estudos Prevalência de BS Achados importantes Serra- Bruxismo foi Mais da metade das Negra et prevalente em crianças sem BS al., ,3% (n = 230) (55,2%) eram de baixo nível socioeconômico Insana et al., 2013 Fonseca et al., 2011 Lam et al., ,8% das crianças préescolares e 49,6% dos alunos da primeira série relataram episódios de bruxismo, pelo menos, uma vez por semana 15,29% (n = 26) foram diagnosticados como bruxômanos BS 3 episódios por semana, mostrou uma prevalência de 5,9% em crianças de Hong Kong Bruxismo do sono pediátrico pode funcionar como um sinal de alerta para possíveis condições adversas de saúde Houve correlação positiva entre o comportamento inquieto e a presença de BS BS foi mais prevalente em meninos e diminuiu com a idade. Ele foi associado com várias condições médicas, seqüelas neuropsiquiátricas e distúrbios do sono As limitações do estudo O estudo não realizou avaliações clínicas ou de polissonografia em crianças. Viés de memória O estudo não realizou avaliações clínicas ou de polissonografia em crianças. Viés de memória O desgaste do dente não pode revelar o nível real de BS. O estudo não realizou avaliação de polissonografia. Viés de memória O estudo não realizou avaliações clínicas ou de polissonografia em crianças. Viés de memória Sugestões de Estudo A alta prevalência de 35,3%, revela a necessidade de mais pesquisas sobre o assunto Pesquisas futuras podem se beneficiar da medida objetiva da BS Associação entre o exame clínico e questionário dos pais para o diagnóstico BS Outros estudos são necessários para avaliar a associação entre BS e outras condições médicas

17 15 4 DISCUSSÃO A anamnese e o exame físico têm papel fundamental no diagnóstico de qualquer alteração ou doença. O diagnóstico de bruxismo do sono é basicamente clínico, dependo portanto desses dois fatores, anamnese (história do paciente) e do exame físico,sendo complementado por polissonografia. A história do paciente deve incluir o estudo dos sons produzidos, como resultado de ranger ou apertar dos dentes, conforme relatado pelo parceiro do paciente ou responsável; relato de dor ou desconforto facial pela manhã ao acordar; dor de cabeça; sensibilidade dos dentes aos alimentos quentes ou frios; e a presença de fratura dentária ou nas restaurações. O desgaste do dente, recessão gengival, hipertrofia dos músculos mastigatórios, presença de ruídos articulares na ATM pode estar presentes no exame físico, especialmente em casos mais avançados (SANDER; PACHITO; VIANNA, 2006). Segundo Kato, Dal-Fabbro e Lavigne, (2013) os estudos que avaliam a prevalência de bruxismo do sono em crianças deve adotar histórico completo do paciente e um exame físico rigoroso para o diagnóstico de BS. E os mesmos sugeriam critérios diagnósticos para o reconhecimento de pacientes com grave BS, que são: história recente de ruído dente durante o sono, que ocorrem pelo menos 3 a 5 noites por semana por um período de 6 meses; presença de desgaste dentário; desconforto ou cansaço nos músculos mastigatórios na parte da manhã; e hipertrofia do músculo masseter em contração voluntária. A polissonografia, do ponto de vista científico, é o exame de escolha para o diagnóstico de bruxismo do sono. Mas devido à sua complexidade e à necessidade de dormir num laboratório do sono, a mesma torna-se cara, dificultando assim a sua utilização na prática clínica para muitos pacientes, especialmente crianças. Assim, métodos diagnósticos alternativos, como BiteStrip utilizados em adultos poderiam ser desenvolvidos e validados para as crianças. BiteStrip é usado à noite para avaliar a atividade noturna dos músculos mastigatórios dos pacientes. O método demonstrou sensibilidade aceitável e valores preditivos, como meio de diagnóstico de bruxismo do sono (SHOCHAT et al., 2007).

18 16 Cada estudo desta revisão apresentou resultados diferentes de prevalência de bruxismo do sono em crianças: 35,3% (SERRA-NEGRA et al., 2010), 36,8% (crianças em pré-escolar) e 49,6% ( primeira série) (INSANA et al., 2013), 15,29% (FONSECA et al., 2011) e 5,9 ( LAM et al., 2011). A diferença entre os resultados obtidos pode estar relacionada a vários fatores. Uma delas é a ausência para a pesquisa de BS em crianças de um critério de diagnóstico validados e universal. Teve estudos que utilizaram apenas questionários preenchidos pelos pais das crianças como único recurso para avaliar BS (SERRA-NEGRA et al., 2010; INSANA et al., 2013; LAM et al., 2011) e um estudo que combina questionários com avaliação clínica dental (FONSECA et al., 2011). É importante ressaltar que a avaliação de polissonografia não foi realizada em nenhum dos estudos sitados. Esses autores adotaram critérios de diagnósticos específicos, ou seja, Lam et al., (2011) considera clinicamente relevante mais de três episódios de BS por semana representado pela taxa de 5,9%. Por outro lado, as taxas de Insana et al., (2013) encontraram 36,8% dos pré-escolares e 49,6% das crianças de primeira série com episódios de bruxismo, pelo menos, uma vez por semana. No entanto, quando se avalia 3-4 episódios por semana, a incidência diminuiu para 6,9% e 9,8%, respectivamente. Serra-Negra et al., (2010) relataram uma prevalência de 35,3% e Fronseca et al., 2011 encontraram uma prêvalencia de15,29%. No geral, apesar de diferentes critérios diagnósticos entre os estudos, foram observadas diferenças de sexo e idade. Lam et al., (2011) encontraram uma prevalência de BS de 5,9%, com maior predominância entre os homens. Prevalência diminuiu com a idade para ambos os sexos masculino e feminino. Por outro lado, Fonseca et al., (201) constatou que 15,29% (n = 26) foram considerados bruxômanos, 15 meninos (57,69%) e 11 meninas, sem correlação significativa entre BS e sexo. No estudo de Serra- Negra et al., (2010) a prevalência da BS foi de 35,3%, 56,5% nas meninas e 43,5% nos meninos. Insana et al., (2013) constatou que 36,8% das crianças pré-escolares foram relatados como bruxômanos pelo menos uma noite por semana, e 6,7% foram relatados por mais de quatro noites por semana. Por outro lado, 49,6% dos alunos da primeira série foram relatados com BS, pelo menos uma noite por semana, e 9,8% foram relatados por mais de quatro noites por semana.

19 17 Além disso, as meninas apresentaram menor taxa de BS em comparação com os meninos. Assim, três estudos selecionados ralataram que BS afeta mais meninos do que meninas (INSANA et al., 2013; FONSECA et al., 2011; LAM et al., 2011). E que, BS diminuiu com a idade (LAM et al., 2011) e com um estudo demonstrou um aumento da prevalência de alunos pré-escolares em relação à primeira série (SERRA-NEGRA et al., 2010). Como podemos ver, encontramos diferentes prevalências de BS em diferentes países: Brasil (São Paulo e Minas Gerais), China (Hong Kong) e EUA (Kentucky), por isso é importante enfatizar e tentar comparar os estudos selecionados em diferentes contextos. No entanto,que mais limita e dificulta a nossa comparação são os critérios de diagnóstico utilizado em cada estudo, pois não houve padronização. Assim, validada, os critérios diagnósticos padronizados e universais se tornaram necessários para permitir a avaliação e comparação da real diferença na prevalência de BS entre os diferentes países. Apenas o estudo de Fonseca et al,. (2011) realizou avaliação clínica com base na Academia Americana de Medicina do Sono para diagnosticar BS. Seus critérios envolveram : (1) dentes anteriores com desgaste na borda incisal; (2) os dentes posteriores com desgaste oclusal; (3) O relatório dos pais sobre a frequência de ruídos de ranger os dentes durante o sono; e (4) da linha branca na mucosa bucal e da língua. Além disso, foi aplicado um questionário aos pais para avaliar não apenas os episódios de moagem, mas também o comportamento da criança, o uso de medicamentos e duração da amamentação. Por outro lado, outros estudos incluíram relatório dos pais com base em diferentes questionários (SERRA-NEGRA et al., 2010; INSANA et al., 2013; LAM et al., 2011), o que colabora em diferentes resultados de prevalências. Os estudos selecionados apresentaram limitações metodológicas. Relatórios dos pais com base em questionários podem ser influenciadas por limitações subjetivas e viés de memória (LAM et al., 2011). Por outro lado, a avaliação clínica é mais objetiva, embora ela também tenha limitações. O método de observação visual direta de desgaste dental na boca é uma outra limitação, uma vez que é difícil de verificar se o desgaste do dente é um resultado de um hábito funcional ou parafunção, especialmente em dentes de leite em que as superfícies oclusães são fisiologicamente desgastado

20 18 (BERNAl; TSAMTSOURIS,1986). Apesar do atrito ser considerado como um método objetivo de registrar a prevalência de bruxismo, ele não pode indicar o nível real do bruxismo. Os indivíduos que estavam bruxômanos no passado podem apresentar facetas de desgaste, mesmo que o hábito não existe mais, enquanto os indivíduos com recente BS podem não mostrar sinais de desgaste (CASTELO et al., 2005). Desta forma, novos estudos devem ser feitos utilizando avaliação clínica, relatórios dos pais, mas acompanhado de outras ferramentas ou exames complementares como a polissonografia pois, o diagnóstico correto e adequado é muito importante. O bruxismo do sono pode ser associado com outros problemas de saúde. Os distúrbios emocionais, ansiedade, estresse, hábitos orais, má oclusão depressão, agressividade, entre outras alterações, podem influenciar, desencadear ou perpetuar a ocorrência de bruxismo ( SERRA-NEGRA et al., 2009). Estudos mostram forte correlação entre bruxismo, DTM, alto nível de ansiedade e traço de personalidade ( SERRA-NEGRA et al., 2009; RESTREPO et al., 2008). Por ser um problema existente em crianças, o diagnóstico correto e adequado é de extrema importância. Pacientes com BS devem ser assistidos por especialistas em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, Ortodontia, Odontopediatria, bem como um acompanhamento multidisciplinar é necessário, pois o BS pode estar associado à transtornos psico-emocionais e comportamentais, como ansiedade e emoção. Assim, podemos alcançar o diagnóstico e tratamento correto e oferecer uma qualidade de vida a criança afetada.

21 19 5 CONCLUSÃO Esta revisão sistemática mostrou que há poucos estudos recentes na literatura com o objetivo de avaliar a prevalência de bruxismo do sono na infância, e revelou também diferentes taxas de prevalência de bruxismo do sono na infância devido a falta de critérios de diagnóstico padronizados e universais, uma vez que, cada estudo utilizou critérios de diagnóstico diferentes. Desta forma novos estudos devem ser realizadas com critérios de diagnóstico patronizados e universais, que contenham avalição clínica, entrevista com os pais ou responsáveis associadas com exames complementares como a polissonografia para poder chegar a um diagnóstico mais preciso.

22 20 REFERÊNCIAS ANDRADE, P. M. G. M. Uma visão atual do bruxismo infantil f. Monografia (Especialização em Ortodontia) FUNORTE/SOEBRÁS (CEPPTO), Poços de Caldas, BERNAL, M.; TSAMTSOURIS, A. Signs and symptoms of temporomandibular joint dysfunction in 3 to 5 year old children.j. Pedod., v. 10,n. 2, p , CASTELO, P. M. et al. Relationship between oral parafunctional / nutritive sucking habits and temporomandibular joint dysfunction in primary dentition. Int. J. Paediatr. Dent., v. 15, n. 1, p , COSTA, S. V. Bruxismona infancia: estudo clínico aleatório sobre fatores ralacionados a ocorrencia e influencia na qualidade de vida f. Dissertação (Mestrado em Ciências no programa de Ciências Odontológicas Aplicadas) Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, Bauru, DORLAND, W.A.N.; ANDERSON, D.M.; ALBERT, D.M., et al. Dicionário Médico Ilustrado de Dorland. 28 ed. São Paulo: Manole, FONSECA, C. M. et al. Incidence of sleep bruxism among children initanhandu, Brazil. Sleep Breath, v. 15, n. 2, p , INSANA, S. P. et al. Community based study of sleep bruxism during early childhood. Sleep Medicine, v. 14, n. 2, p , JUNQUEIRA, T. H. Association of infantile bruxism and the terminal relationships of the primarysecond molars. Braz. Oral Res., v. 27, n. 1, p. 42-7, KATO, T.; DAL-FABBRO, C.; LAVIGNE, G. J. Current knowledge on awake and sleep bruxism: an overview. Alpha Omegan., v. 96, n. 2, p , LAM, M. H. et al. A community study of sleep bruxism in Hong Kong children: association with comorbid sleep disorders and neurobehavioral consequences. Sleep Medicine, v. 12, n. 7, p , MIAMOTO, C. B. et al. Prevalence and predictive factors of sleep bruxism in children with and without cognitive impairment. Braz. Oral Res., v. 25, n. 5, p , MACHADO, E. et al. Prevalence of sleep bruxism in children: A systematic review. Dental Press J. Orthod., v. 19, n. 6, p , RESTREPO, C. C. et al. Personality traits and temporomandibular disorders in a group of children with bruxingbehaviour. J. Oral Rehabil., v. 35, n. 8, p , 2008.

23 21 SANDER, H. H.; PACHITO, D. V.; VIANNA,L. S. Outros distúrbios do sono na Síndrome da Apnéia do Sono. Medicina, v. 39, n. 2, p , SERRA-NEGRA, J. M. et al. Prevalence of sleep bruxism in a group of Brazilian schoolchildren. Eur. Arch. Paediatr. Dent., v. 11, n. 4, p , SERRA-NEGRA, J. M. et al. Influence of psychosocial factors on the development of sleep bruxism among children. Int. J. Paediatr. Dent., v. 19, n. 5, p , SHOCHAt, T. et al. Validation of the BiteStrip screener for sleep bruxism. Oral Surg. Oral Med. Oral Pathol. Oral Radiol. Endod., v. 104, n. 3, p. 32-9, 2007.

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