III GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE - INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRAS/ FIOCRUZ-RJ
|
|
- Márcio Azevedo Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE - INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRAS/ FIOCRUZ-RJ Débora Cynamon Kligerman (1) Eng. Civil (UERJ,1986), Esp. Saneamento Ambiental, (UERJ,1988), Dr.Planejamento Energético e Ambiental (PPE/COPPE/ UFRJ,2001). Pesquisadora Adjunta/ Fundação Oswaldo Cruz, Depto de Saneamento e Saúde Ambiental. Coord. Programa Gestão Ambiental e Infra-estrutura dos campi da Fiocruz e Coord. Geral de Resíduos Sólidos. Coord. Curso a Distância em Resíduos EAD/Fiocruz. Valéria Borba do Nascimento Eng Civil (FTESM,1982), Doutoranda em Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ), Mestre Saúde Pública área de concentração Saneamento Ambiental (ENSP, 2002); Esp.Eng de Saúde Pública (ENSP,1999); Prof. de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos no EAD e na ENSP/ FIOCRUZ, Asses. Coord Geral dos Resíduos do Programa Institucional FIOCRUZ Saudável. Tel. (21) e (21) , valborba@ensp.fiocruz.br Rubens Barrozo Engenheiro Mecânico, (CEFET,1991), Administrador de Empresas, (UCL,1997), especialista em MBA em administração de empresas e gestão de negócios, (FGV,2001), Assistente da Administração de Infra Estrutura Hospitalar do IFF. Relator do Manual de administração do Museu Casa de Rui Barbosa em Tel. (21) ; (21) , (21) , rbarrozo@iff.fiocruz.br Endereço (1) : Praia de Botafogo nº 96 aptº 2901, Flamengo, cep , Rio de Janeiro, Tel. (21) ; (21) ; fax. (21) , debora@kligerman.net RESUMO Instituto Fernandes Figueiras- IFF é uma Unidade de assistência hospitalar de referência técnica-científica de pediatria, voltada para a saúde da criança, adolescente e da mulher, necessitando atender padrões de qualidade junto a pesquisa, ensino e assistência, desenvolvimento tecnológico e extensão nesta área. O IFF vem desenvolvendo o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde e procurando minimizar a geração de seus resíduos e impactos ambientais advindos da produção do trabalho diário, conduzido em etapas que favoreçam a redução dos riscos de acidentes e danos à saúde pública. O Plano também vem contribuindo para o aprimoramento científico e ponderando sobre responsabilidades na qualidade do atendimento de sua clientela, frente sua imagem institucional e da saúde dos trabalhadores. Espera-se inclusive produzir um Sistema de Gestão Integrada de Resíduos com as demais Unidades dos campi Fiocruz, O Plano baseou-se nas Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente e da Agencia de Vigilância Sanitária e Procedimento Operacional Padrão da própria Fiocruz, entre outros, já que gera resíduos com características muito peculiares. Ressalta-se ainda o interesse da administração do IFF e do Programa Institucional Fiocruz Saudável em viabilizar esse documento de Gestão de resíduos de forma desafiadora, apesar das diversas dificuldades para atender as etapas de planejamento e dar encaminhamento seguro em seu processo de trabalho, seja pela sua limitação na estrutura física pois sua fundação é de 1924, e tem possibilidades restritas ou pela restrição dos novos regulamentos, para tanto se busca maior clareza e articulação em estratégias sustentáveis nas suas obras, políticas internas de saúde, ambiente e trabalhista. Este trabalho é a continuação de outro artigo apresentado no Simpósio Luso- Brasileiro pela ABES III. 108, refere-se a uma das Unidades selecionadas para ser implantado o Plano em 2004, reportou-se sobre as dificuldades, facilidades e estratégias dos trabalhos iniciais da gestão técnico-administrativa. PALAVRAS-CHAVE: Gestão de Resíduos, Plano de Gerenciamento, Resíduos Serviço de Saúde, Impactos Ambientais, Saúde Pública. INTRODUÇÃO Fundado em 1924, o Instituto Fernandes Figueira é a unidade materno-infantil da Fundação Oswaldo Cruz. Este Centro científico foi criado como Hospital de Pesquisa, Ensino e Assistência, principalmente ao nível terciário, está ligado ao Ministério da Saúde, sendo referência em tratamento em diversas doenças de alta complexidade, no âmbito da saúde, da criança, adolescente e da mulher. É reconhecido nacional e internacionalmente como Centro de excelência. Encontra-se dentro do Centro urbano do Município do Rio de Janeiro, tem no momento 1405 funcionários entre servidores, terceirizados, cooperados, alunos, fenes, funcionários da empresa de limpeza. Tem como ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 capacidade operacional de atendimento de 350 pessoas em média por dia e 134 leitos. O gerenciamento de resíduos de serviço de saúde envolve diversos problemas que estão entre os mais graves temas focados na atualidade em nosso país. Em países industrializados da America do Norte e da Europa o tema é mais discutido, existem muitas pesquisas além da fiscalização mais acerrada, já na América Latina a situação é mais delicada visto a falta de recursos financeiro e pouca condição de gerenciamento de resíduos principalmente face os grandes geradores como hospitais públicos e privados e municípios que destinam seus resíduos em aterros a céu aberto. Os dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB, que são coletadas toneladas de resíduos diariamente no Brasil, estimando-se que 1% desses, corresponda aos resíduos de serviço de saúde, totalizando aproximadamente toneladas diárias. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, afirma que 74% dos municípios brasileiros depositam o lixo hospitalar a céu aberto e que 57% separam dejetos nos hospitais e que apenas 14% das prefeituras tratam adequadamente os resíduos de serviço de saúde [IBGE,2002]. A relação estreita entre os resíduos e a atuação das atividades desenvolvidas no IFF com a saúde pública, necessita de operacionalidade contínua e sustentável, como recomendam a legislação e os órgãos de controle e fiscalização sanitária. Em particular ressalta-se sob a ótica da administração, da Gestão Ambiental e da Biossegurança e possibilidades de co-responsabilidade, disseminação dos conhecimentos sobre resíduos e seus aspectos de saúde pública, ambiente saudável e minimização de resíduos. Evitar a geração de resíduos e na dificuldade dessa possibilidade a minimização em 2005 é nossa meta, visto que no ano de 2004 coletou- se em sacos de 100 litros um total de litros de resíduos sólidos comum e litros de resíduos infectantes, quanto aos resíduos químicos havia um passivo de 207 litros de ácido acético e 171 litros de xilol, no IFF, onde todos foram destinados adequadamente, inclusive com a ampliação da solicitação de recolhimento de resíduos químicos e radiotivos, através de agendamento para retiradas desses resíduos de laboratórios se estendendo para todo o campus Fiocruz/ RJ com melhores informações sobre a coleta e a segurança dada a vulnerabilidade aos acidentes. No Rio de Janeiro, existe pouco controle sobre os resíduos de serviço de saúde, onde a responsabilidade de fiscalizar perpassa pelo governo federal e estadual através do órgão ambiental do estado. Ainda no Rio de Janeiro existem várias áreas contaminadas de resíduos industriais destruindo o ecossistema e causando diversos acidentes ambientais face o pouco mecanismo de controle na gestão dos diversos resíduos biológicos, químicos, radioativos, comuns, perfurocortantes. O inadequado gerenciamento de resíduos em muitas vezes vem provocando danos aos trabalhadores de limpeza do Hopital, sendo necessário treinamentos para facilitar os serviços e controle mediante o manuseio adequado dos resíduos hospitalares. OBJETIVO GERAL Mostrar como vem se desenvolvendo o Plano de Gerenciamento de Resíduos do Instituto Fernandes Figueiras/ FIOCRUZ OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Reconhecer as problemáticas centrais no gerenciamento integrado de resíduos dessa instituição; - Identificar as condições técnicas de operação no sistema interno do gerenciamento de resíduos atuais a fim de formular políticas internas e critérios para o funcionamento sustentável; - Compreender a importância dos processos de gerenciamento dos resíduos a partir da legislação, assegurando as possibilidades econômicas sociais, ambientais e tecno-administrativas; - Orientar e capacitar a comunidade do IFF, quanto aos procedimentos adequados em seu gerenciamento, revendo a possibilidade de minimização de resíduos perigosos gerados; - Prevenir a incidência de acidentes ocupacionais decorrentes do manejo dos resíduos, desde a geração a sua destinação final através da educação ambiental e sanitária; - Incentivar a importância da participação da comunidade do IFF, nas ações que levam o programa de coleta seletiva; - Discutir e informar a comunidade da FIOCRUZ, geradora de resíduos, sobre as políticas internas e a implementação dos Procedimentos Operacionais Padrão da instituição. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 METODOLOGIA O Gerenciamento de Resíduos contempla passos metodológicos e critérios adotados para o fortalecimento das condições progressivas de melhoria contínua frente aos aspectos ambientais e de infra-estrutura relacionados com os resíduos de serviço de saúde. Para isto foram realizados as seguintes etapas: 1- Reconhecimento de todas as áreas existentes no hospital e possíveis fontes geradoras; 2- Diagnósticos da situação atual de resíduos através da tipificação e quantificação dos diversos grupos de resíduos; 3- Implementação do Plano a partir do diagnóstico; 4- Despertar mudanças que propiciem a saúde pública, o ambiente, segurança do trabalhador e a qualidade dos serviços. O Plano de Gerenciamento Interno de Resíduos do IFF vem sendo desenvolvido através da equipe do Programa Institucional Fiocruz Saudável e equipe do Instituto Fernandes Figueira com a finalidade de solucionar os problemas internos na gestão de resíduos, além de reorganizar a Administração do IFF, munindo-a de controle gerencial no levantamento de dados, estruturando meios para capacitar os funcionários, revendo sobre a limpeza do hospital, a coleta, EPI, licitando para a compra de recipientes, buscando maior controle de vetores, entre outros. Para a realização do Diagnóstico da Situação Atual procurou-se caracterizar os setores físicos da instituição, atualizar as plantas das edificações, após iniciou-se a caracterização dos resíduos gerados nos aspectos sólidos, semi sólidos e líquidos, incluindo os diversos grupos de resíduos, as diversas situações de manuseio, acondicionamento, recipientes utilizados, horários das coletas, tratamento interno, áreas de armazenamento interno, equipamentos utilizados para o tratamento dos resíduos, EPI dos funcionários, identificação da área de armazenamento externo, licenças das empresas terceirizadas envolvidas com os resíduos e capacitação de funcionários, coleta e transporte externo, destino desses resíduos em aterro municipal ou ou incinerador, reconhecendo a situação dos sistema de efluentes para que se reveja as adequações do Sistema predial de Esgoto do Hopital Instituto Fernandes Figueiras e perspectivas de melhorias. Ainda contemplando o envolvimento com a realização do Diagnóstico procurou-se atualizar os diversos registros referentes a gestão administrativa como arquivos com dados que possam dar clareza aos trabalhos desenvolvidos na Gestão de resíduos dos IFF. Para o desenvolvimento do Plano, preparou-se criteriosamente um estudo de planilhas que expressassem de forma mais abrangente a situação encontrada nos diversos setores, elaborando-se estudos através de fontes bibliográficas em especial das Resoluções da ANVISA - RDC 33/ 2003 e 306/ 2004 e do CONAMA 05/1993, além da experiência dos técnicos responsáveis pelo Plano de Gerenciamento, formado por técnicos do campo da engenharia e da administração de empresas. Na procura do conhecimento da vasta legislação vigente e a coexistência de diferentes conflitos na Gestão e Arquitetura hospitalar optou-se em treinar profissionais de nível superior envolvidos na supervisão, fiscalização e projetistas da Diretoria de Infra Estrutura do Campus da Fiocruz. Ainda com bases na bibliografia documental e para facilitação dos estudos e gerenciamento, foram levantadas a história do contexto nacional e internacional, conformidade ambiental utilizada no IFF e determinadas pela RDC N.º 283/ 2001 e N.º 05/1993 do CONAMA; RDC N.º 50/ 2002, RDC N.º 33/2003 e RDC N.º 306/ 2004, da ANVISA e no âmbito do Ministério da Saúde a Consulta Pública N.º 48 /2000, que discute o regulamento técnico das diretrizes e procedimentos do manejo dos Resíduos de Serviço de Saúde, CNEM - NE 6.05/ 1998 entre outras. Como documento orientador vem sendo elaborado o Plano de Gerenciamento da FIOCRUZ e seus Procedimentos Operacionais Padrão, que visam ações internas mais restritivas que as determinadas pela legislação das três esferas: federal, estadual e municipal. RESULTADOS A possibilidade de difundir conceitos normativos, apoiar atividades participativas envolver a minimização, segregação e reciclagem dos resíduos dentro da dinâmica hospitalar, tem se mostrado participativa e responsável, tanto que através de um marco referencial em uma reunião entre as equipes do Programa FIOCRUZ Saudável e a equipe de Gestão Ambiental do Instituto Fernandes Figueiras em julho de 2004, foi possível a integração das equipes com o envolvimento direto de seus atores no Plano de Gerenciamento de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Resíduos do IFF, envolvendo desde a direção do hospital aos funcionários, estudantes, as empresas terceirizadas, população flutuante em geral que participam das atividades diárias, além de possibilitar a criação de padronizações e condutas referentes a operacionalidade de resíduos biológicos, químicos, radioativos, comuns recicláveis ou não e perfurocortantes, gerados na Instituição. A Gestão integrada destes resíduos vem despertando constante necessidade de se ter incentivos técnicos, financeiros e de mão de obra qualificada já que este setor vem passando por relevantes atenções, tanto a nível do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA, como na Agência de Vigilância Sanitária ANVISA e da Fundação Estadual de Meio Ambiente- FEEMA e a Companhia de Limpeza Pública do Rio de Janeiro- COMLURB. Até o momento o IFF, capacitou 30 profissionais da área de fiscalização e supervisão e projetistas do campus FIOCRUZ e seis alunos de pós graduação com envolvimento direto no saneamento ambiental, ainda com previsão para mais 160 funcionários da limpeza do IFF para maio de 2005 desenvolvendo assim a segunda etapa de acompanhamento do pessoal que maneja, coleta e transporte dos resíduos biológicos e comuns. O Gerenciamento de resíduos vem ocorrendo sob o correto rigor operacional por parte da administração do hospital dentro dos limites de sustentabilidade e constando adaptar da melhor forma os procedimentos da não conformidade nas diversas fases de manuseio ao destino final dos resíduos, a grande preocupação fica por parte da necessidade de ser revista a área de armazenamento dos resíduos biológicos, comuns e perfurocortantes já que se tem dificuldades reais devido a arquitetura hospitalar que não mais atende aos critérios adotados nas Resoluções. Os resíduos de serviço de saúde apresentam risco potencial à saúde e ao ambiente, devido a presença de agentes biológicos, de materiais perigosos como tóxicos, corrosivos e/ou inflamáveis e podem ser expostos a radiação, além da atenção especial que se deve ter com os resíduos perfurocortantes que são responsáveis por vários acidentes quando não manuseados adequadamente, para tanto a Coordenação de Resíduos químicos vem cadastrando seus clientes e agendando as coletas A segregação dos resíduos, assim como a redução é meta que se conta com os grupos de trabalho específicos de Gestão Ambiental e toda a comunidade do Instituto Fernandes Figueiras. O incentivo com os cuidados ao meio ambiente vem sendo divulgado e orientado pelas equipes de Gestão Ambiental do Programa FIOCRUZ Saudável e do IFF, criando uma cultura de responsabilidade coletiva. Como resultado ainda, identificou-se as áreas de armazenamento interno, sua limpeza, coleta e condições de operacionalidade como ventilação, freqüência de coleta; os equipamentos de limpeza, profissionais envolvidos nesse processo, equipamentos de tratamento de resíduos intra unidade disponíveis, manutenção e garantia de qualidade, documentação dos equipamentos para serem utilizados no processo e localização dos mesmos, todos arquivados e podendo ser reconhecido a sua procedência e tempo de vida útil. Quanto a coleta seletiva, está se incentivando a segregação de papéis e de vidros, resíduos mais facilmente identificado e sendo providenciado as demais coletas paulatinamente. É possível também conhecer através do Plano de Gerenciamento de Resíduos do IFF os métodos de tratamento dos resíduos contaminados por cada setor sejam Pediatria, Unidade intermediária, Neomatologia, Obstetrícia, Metrizes, Ginecologia, DIP, UPG, Cirurgia pediátrica, Neurologia, onde já se tem dados para implementar o Plano de Gerenciamento com maior controle. Quanto aos profissionais envolvidos no Plano, foram detalhadas planilhas com a descrição dos recursos humanos, quantidade de pessoal, programa de capacitação profissional, programas sociais para redução de resíduos gerados, incluindo também metas de capacitação dos seus estudantes e sensibilização de pacientes e visitantes, controle da quantidade e manutenção do equipamentos de limpeza e coleta, descrição das emissões gasosas e dos efluentes líquidos, controle de vetores entre outros. Estas planilhas, terão acesso a informações alunos e pesquisadores para darem continuidade a pesquisas nessa área. Os indicadores ambientais, de infecção hospitalar evidenciados pelo Depto de Infecção do IFF, identificam a manutenção necessária para o hospital controlar, prever ou monitorar, sendo possível perceber passos necessários para as novas remediações a serem implementadas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 CONCLUSÕES O IFF, é uma Unidade da Fundação Oswaldo Cruz, ainda há necessidade de implantar melhorias na Gestão dos seus resíduos, realizar obras civis como por exemplo a área de armazenamento externo; continuar a capacitar seus funcionários, desenvolver meios educacionais para abordar sobre as questões comumente enfrentadas na geração dos resíduos sejam sólidos, líquidos ou gasosos; acondicionamento, tratamento, coleta, educação ambiental sanitária e destinação dos resíduos, preparar material explicativo para ser distribuído internamente, mas para isso são necessárias medidas que envolvam recursos financeiros e de mão de obra, que já foram previstos para A Gestão integrada destes resíduos vem despertando constante necessidade de se ter incentivos técnicos, financeiros e de mão de obra qualificada, o setor vem passando por contínua dinâmica na busca da preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente. Quanto aos procedimentos na Gestão de resíduos a idéia é separar a maior parte de lixo comum de maneira a não infectar com os demais resíduos, reduzindo então a destinação para serem incinerados. A proposta de implementação da política ambiental do IFF vem assumir a postura sócio-ambiental nas suas atividades que em breve estará em conformidade com a legislação pertinentes, É possível ainda reafirmar medidas adequadas com o Sistema de limpeza do hospital, reduzir os riscos para a saúde dos trabalhadores e pacientes além de evitar a contaminação do ambiente A Direção do IFF e a Coordenação de Resíduos da Fiocruz, vêm se empenhando para atuarem de forma decisiva em conjunto com a comunidade dessa instituição buscando transpor as resistências existentes, visando a implementação da Gestão Integrada de Resíduos e solucionando os conflitos ocasionados pela gestão das novas situações que vêm sendo estabelecidas, de modo que se evitar novas situações embaraçosas. Partindo-se dos trabalhos já executados e dando prosseguimentos ao término do Plano, conclui-se que mesmo com muitas dificuldades no processo de implantação, indicam viabilidade no atendimento as resoluções das legislações pertinentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - ABDALLA, Telma de Oliveira Cardoso; KLIGERMAN, Débora Cynamon; NASCIMENTO, Valéria Borba do, MIRANDA, Carlos Fernandes de; "Plano de Gerenciamento de Resíduos na Fiocruz", AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÃNCIA SANITÁRIA (Brasil) Resolução RDC n.º 306, de 7 de dezembro de Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 06 de dezembro de AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de Regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 05 mar. 2003, Seção KLIGERMAN, D. C., ASSUMPÇÃO, R. F., NASCIMENTO, V. B. Projeto de Gerenciamento de Resíduos Sólidos na FIOCRUZ como parte integrante de um Programa de Gestão Ambiental In: XI Simpósio Luso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2004, Natal. 5 - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). Resolução n.º 05, de 05 de agosto de Dispõe sobre o plano de gerenciamento, tratamento e destinação final de resíduos sólidos de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 ago Disponível em: < Acesso em: 15 fev ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisOrientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao
Leia maisA GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA
A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisRESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO.
RESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO. Relacionar de forma concreta o homem e o meio ambiente leva-nos a constatar que a influência do meio ambiente
Leia maisAvaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.
Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS
Maiêutica - Curso de Gestão Ambiental AUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS RESUMO Leonardo Moura de Souza 1 Moacir Muniz de Souza 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci
Leia maisIII-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES
III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012
Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL
Leia mais1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS
Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Departamento / Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA Núcleo de Gestão Ambiental - NGA PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE DE AGRONOMIA Porto Alegre,
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisEngenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares
ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE TRATAMENTO DE PLACENTAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA - BRASIL
IMPLANTAÇÃO DE TRATAMENTO DE PLACENTAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA - BRASIL Claudia Ruberg (*) Arquiteta. Mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisRESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Diretriz original: 1: Fortalecer a gestão dos resíduos de serviços de saúde nos estabelecimentos.
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Diretriz original: 1: Fortalecer a gestão dos resíduos de serviços de saúde nos estabelecimentos. Proposta consolidada Diretriz 01: Fortalecer a gestão dos resíduos de serviços
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisHOSPITAL MUNICIPAL DE ARAUCÁRIA AÇÕES AMBIENTAIS DO HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAUCÁRIA
PRÓ-SAÚDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAUCÁRIA Araucária - Paraná AÇÕES AMBIENTAIS DO HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAUCÁRIA Fagner A. Lopes Assessor de Comunicação
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4019 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Parecer 473 de 24/11/2009. DECRETO No 2.929, de 21 de dezembro de 2009. Parecer 144
Leia maisde 2000; NBR 12235 Armazena mento de resíduos sólidos perigosos, de abril de 1992;
O Hospital Nossa Senhora do Carmo e a Secretaria Municipal de Saúde de Carmo, fizeram adesão ao Programa de Incentivo aos Hospitais do Interior PAHI para 2013. Para essa adesão tanto a unidade hospitalar
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental PRSA
1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisVI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS
VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS Especialistas Ambientais: Psicóloga - Elci de Souza Santos Farmacêutica Hospitalar - Nilce da Silva Santana Moura Belo Horizonte, 23 de agosto de 2013 CONCIENTIZAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisIII-018 - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA: UM ESTUDO DE CASO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-018 - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.
Leia maisSistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
Leia maisMunicípio de Capanema - PR
LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia mais5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.
3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde
Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários
III-124 A IMPLANTAÇÃO DOS ATERROS PROPOSTOS NO PLANO DIRETOR DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ATRAVÉS DE EMPRESAS PRIVADAS João Alberto Ferreira (1) D.Sc.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisII.7.4 Projeto de Educação Ambiental
1 / 11 Este compõe o Estudo de Impacto EIA elaborado pela PETROBRAS para atender ao Termo de Referência nº 51/02, referente ao licenciamento ambiental do Campo de Siri. Em 29 de agosto de 2003, durante
Leia maisMOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE
MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE Aline Paez Silveira (1) Graduada em Engenharia Ambiental
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisA Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS
A Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS Situação Atual O descarte de medicamentos em desuso, vencidos ou sobras é realizado muitas vezes pela população no lixo comum ou diretamente na rede de esgoto.
Leia maisA-1 Modelo de planilha para avaliação inicial (basal) do programa
A-1 Modelo de planilha para avaliação inicial (basal) do programa Este modelo de planilha foi concebido para ajudar os serviços de saúde a realizarem uma única avaliação inicial (basal) das atividades
Leia maisBIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O
BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.
Leia maisVALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.
POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria Executiva Departamento de Órgãos Extintos
Sumário 1 Apresentação 3 2 Planejamento Estratégico do Ministério do Planejamento 4 3 Nossa Missão 5 4 Nossa Visão de Futuro 6 5 Nossos Valores 7 6 Nosso Mapa Estratégico 9 7 Nossos Objetivos Estratégicos
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia maisNORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisDIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,
Leia maisANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1
ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários
Leia maisEstudo de caso: Projeto Reciclart
2014 Estudo de caso: Projeto Reciclart Solange Costa Miranda Nascimento Gerente de Resíduo - HGNI 4/9/2014 Estudo de Caso Reciclagem de resíduos Comum Política dos 3 R s Projeto Reciclart HGNI HGNI - Hospital
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisSÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS
SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS NATAL/OUT/2013 RDC 306/04/ANVISA RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS REGULAMENTAÇÃO HARMONIZAÇÃO ENTRE CONAMA E ANVISA Aprimorar, atualizar e complementar RDC 306/04/ANVISA
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisRELATÓRIO SINTÉTICO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA BIÊNIO: FEVEREIRO/2011 A JANEIRO/2013
ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ Auditoria Administrativa de Controle Interno RELATÓRIO SINTÉTICO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA BIÊNIO: FEVEREIRO/2011 A JANEIRO/2013
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisANEXO II PLANO DE TRABALHO
ANEXO II PLANO DE TRABALHO Objetivo: Inaugurado em 14 de março de 1877, o Centro Cultural José Bonifácio foi o primeiro colégio público da América Latina. Construído por ordem de D. Pedro II para a educação
Leia maisO QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?
O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível
Leia maisRESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos
TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisGerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense
ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia maisPROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um
Leia maisConsiderando a necessidade da observação e análise permanente da situação de saúde da população:
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 901 de 04 de Agosto de 2011. ESTRUTURA E ATRIBUI O DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA
Leia maisPROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia mais