Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

2 1. Antecedentes O Brasil e o Japão mantêm um acordo básico de Cooperação Técnica regido, no âmbito brasileiro, pelo Decreto nº , de 4 de agosto de No Brasil, a responsabilidade de implementar e de coordenar o acordo é da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), órgão do Ministério das Relações Exteriores. A ABC tem por objetivo organizar todo o processo de cooperação técnica entre instituições brasileiras e organismos internacionais e apoiar a execução de projetos negociados entre o Brasil e outros países. No Japão, essa responsabilidade cabe à Japan International Cooperation Agency (JICA), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores daquele país. A JICA tem como objetivo promover o intercâmbio e a cooperação técnica internacional e, assim, contribuir para a evolução socioeconômica dos países em desenvolvimento. Em 1995, os governos brasileiro e japonês assinaram o projeto no âmbito do Programa de Treinamento para Países em Desenvolvimento (TCTP) para capacitação ou atualização em produção de hortaliças. O projeto foi renovado em 2000 e foi realizado por mais cinco anos, até 2004, quando completou dez anos ininterruptos de execução. Os resultados alcançados foram altamente satisfatórios para todas as instituições envolvidas (JICA, ABC e Embrapa) e para todos os participantes dos cursos. Em 2005, começaram as negociações para um novo projeto, com uma programação temática diferenciada e buscando ampliar a cooperação com um maior número de países africanos. Definiu-se assim o novo tema do TCTP "Produção Sustentável de Hortaliças", uma etapa além da produção convencional de hortaliças, incorporando-se conceitos de sustentabilidade em sua forma mais ampla, sob os princípios da proteção ambiental, agricultura orgânica e uso racional da água. O novo projeto tem duração prevista para cinco anos, sendo três cursos específicos para países africanos de Língua Portuguesa e o Timor Leste 1

3 (2006, 2008 e 2010) e dois para países latinoamericanos de Língua Espanhola (2007 e 2009). São executoras do projeto a JICA e a Embrapa Hortaliças, uma das Unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. 2. A Agência de Cooperação Internacional do Japão - JICA No mundo todo, diversos grupos e organizações - como governos centrais, organizações internacionais, organizações não-governamentais (ONGs) e companhias privadas - realizam cooperação econômica com países em desenvolvimento, com o objetivo de apoiá-los no desenvolvimento socioeconômico. Especificamente, a cooperação econômica baseada na Transferência de Fundos e na Cooperação Técnica de países desenvolvidos para países em desenvolvimento é chamada de Assistência Oficial ao Desenvolvimento - AOD. A AOD pode ser classificada em três tipos: doações bilaterais; empréstimos bilaterais; e contribuições para doadores multilaterais. A Agência de Cooperação Internacional do Japão - JICA é o organismo japonês responsável por canalizar uma parte dos recursos destinados à AOD do Japão, mais precisamente aqueles referentes às doações bilaterais. Desde 1975, a JICA tem apoiado países em desenvolvimento na condução de programas de treinamento para outros países em desenvolvimento, baseandose em características comuns. Muitas organizações de treinamento já tiveram a experiência de receber assistência do Japão no passado e, desta maneira, o conhecimento e habilidade japonesa são adaptados para satisfazer as condições locais e se estender à outros países em desenvolvimento. No ano fiscal japonês de 2006 (abril de 2006 até março de 2007), mais de 175 programas de treinamento de terceiros países foram implementados em 36 países e o número de alunos chegou a No Brasil, estão em execução atualmente 12 cursos de TCTP 2

4 sobre as mais diversas áreas (agricultura, saúde, transporte, urbanização, primeiros socorros). 3. A Agência Brasileira de Cooperação - ABC A Agência Brasileira de Cooperação (ABC), que integra a estrutura do Ministério das Relações Exteriores (MRE), tem como atribuição negociar, coordenar, implementar e acompanhar os programas e projetos brasileiros de cooperação técnica, executados com base nos acordos firmados pelo Brasil com outros países e organismos internacionais. Para desempenhar sua missão, a ABC se orienta pela política externa do MRE e pelas prioridades nacionais de desenvolvimento, definidas nos planos e programas setoriais de Governo. Triangulação é a modalidade de Cooperação Técnica na qual dois países desenvolvem ações conjuntas com o objetivo de prover capacitação profissional, fortalecimento institucional e intercâmbio técnico para um terceiro. O Brasil, à medida que ocupa espaços e posições importantes nos fóruns internacionais, aparece como nação central para este tipo de política de cooperação. O país possui um número expressivo de instituições de excelência em diversas áreas do conhecimento, mantém com os demais países em desenvolvimento laços culturais de amizade e apresenta um histórico de superação dos problemas comuns às nações do chamado "terceiro" mundo. Deste modo o Brasil tem angariado diversos parceiros para as ações de triangulação: o Japão, nosso maior parceiro, representado pela Japan International Cooperation Agency (JICA), a Alemanha, por meio da Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit (GTZ), e a Inglaterra, com o Department for International Development (DFID). No âmbito da Cooperação Brasil-Japão, o Japan-Brazil Partnership Program (JBPP) constitui um dos Programas centrais. Este programa, que hoje 3

5 passa por um processo de expansão e aprofundamento, em um primeiro momento visou à realização de projetos de cooperação triangular endereçados aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e ao Timor-Leste. 4. A Embrapa A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) é uma instituição pública de pesquisa, desenvolvimento e inovação na área agrícola, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Embrapa foi criada em 26 de abril de 1973 com a missão de viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira. A Embrapa atua por intermédio de 38 Unidades de Pesquisa, três Serviços e 13 Unidades Administrativas, estando presente em quase todos os Estados da Federação, nos mais diferentes biomas brasileiros. Para ajudar a construir a liderança do Brasil em agricultura tropical, a Empresa investiu principalmente no treinamento de recursos humanos; possui hoje empregados, dos quais são pesquisadores - 25% com mestrado e 66% com doutorado. O orçamento da Empresa em 2007 ficou acima de R$ 1 bilhão. Está sob a sua coordenação o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária - SNPA, constituído por instituições públicas federais, estaduais, universidades, empresas privadas e fundações, que, de forma cooperada, executam pesquisas nas diferentes áreas geográficas e campos do conhecimento científico. Tecnologias geradas pelo SNPA mudaram a agricultura brasileira. Um conjunto de tecnologias para incorporação dos cerrados no sistema produtivo tornou a região responsável por mais de 40% da produção brasileira de grãos, uma das maiores fronteiras agrícolas do mundo. A soja foi adaptada às condições brasileiras e hoje o País é o segundo produtor mundial. A oferta de carne bovina e suína foi multiplicada 4 vezes enquanto que a de frango aumentou 18 vezes. A produção de leite 4

6 aumentou de 7,9 bilhões em 1975 para 25,4 bilhões de litros, em 2006 e a produção brasileira de hortaliças, elevou-se de 9 milhões de toneladas, em uma área de 700 mil hectares, em 1980, para 17,5 milhões de toneladas, em 771,4 mil hectares, em Além disso, programas de pesquisa específicos conseguiram organizar tecnologias e sistemas de produção para aumentar a eficiência da agricultura familiar e incorporar pequenos produtores no agronegócio, garantindo melhoria na sua renda e bem-estar. Na área de cooperação internacional, a Empresa mantém 68 acordos bilaterais de cooperação técnica com 37 países e 64 instituições, mantendo ainda acordos multilaterais com 20 organizações internacionais, envolvendo principalmente a pesquisa em parceria. Para ajudar neste esforço, a Embrapa instalou nos Estados Unidos e na França, com apoio do Banco Mundial, laboratórios para o desenvolvimento de pesquisa em tecnologia de ponta. Esses laboratórios contam com as bases físicas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, em Washington, e da Agrópolis, na Universidade de Montpellier, na França, permitindo o acesso dos pesquisadores à mais alta tecnologia em áreas como recursos naturais, biotecnologia, informática e agricultura de precisão. Recentemente, a Empresa instalou também um laboratório em Wagneningen, na Holanda. Outra ação de destaque na área internacional é o escritório da Embrapa África, sediado em Gana, que tem o objetivo de compartilhar conhecimento científico e tecnológico para todo o continente, e assim contribuir para o desenvolvimento sustentável, segurança alimentar e combate à fome em toda a região. As atividades estão concentradas na transferência de tecnologia, enfatizando as demandas específicas de cada país compatibilizadas em projetos de desenvolvimento agrícola. Além disso, a Embrapa África desenvolve ações de assistência técnica e viabiliza treinamento e desenvolvimento de recursos humanos bem como a prospecção de oportunidades para o agronegócio brasileiro. 5

7 5. A Embrapa Hortaliças Missão A missão da Embrapa Hortaliças é viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da produção de hortaliças, em benefício da sociedade brasileira. A Unidade é reconhecida como um centro de referência no Brasil e no exterior pela sua contribuição técnico-científica, capacidade de articulação nacional e internacional para a sustentabilidade do espaço rural e do agronegócio de hortaliças, em especial para áreas tropicais. A Embrapa Hortaliças atua em parceria na geração e na transferência de tecnologias para os diferentes segmentos sociais para os quais trabalha, visando garantir avanços em novas fronteiras do conhecimento e oferecer produtos e serviços de qualidade, preservando e valorizando a biodiversidade e os recursos naturais. Infra-estrutura 6 A Embrapa Hortaliças dispõe de uma área experimental de 115 hectares 2 irrigáveis e uma área construída de m, composta de laboratórios, casas de vegetação, telados, câmaras secas e frias, salas de pesagem e classificação de produtos, unidade de beneficiamento de sementes, biblioteca, auditório, salas de aula, oficina, restaurante e outras instalações para apoio técnico e administrativo. Conta ainda com acesso à internet e uma rede interna de computadores, com 190 equipamentos conectados. Em 2001, buscando contribuir neste sentido, a Embrapa Hortaliças implementou em seu campo experimental uma Unidade de Pesquisa em Produção Orgânica de Hortaliças (UPPOH). Nesta área, destinada exclusivamente à pesquisa científica em Olericultura Orgânica, são desenvolvidos experimentos a céu aberto e ambiente protegido. A UPPOH conta ainda com uma Vitrine de Tecnologias aberta à visitação e uma unidade de produção de composto orgânico.

8 Recursos Humanos A equipe técnica da Embrapa Hortaliças é composta por 52 pesquisadores (35 doutores, 16 mestres e 1 bacharel) e 26 técnicos especializados (9 mestres e 17 bacharéis) que atuam nas áreas de Agricultura Orgânica, Agroclimatologia, Biologia Celular, Biologia Molecular, Comunicação e Transferência de Tecnologia, Economia, Entomologia, Estatística, Fitopatologia, Fitotecnia, Impacto Ambiental, Informática, Irrigação, Melhoramento de Plantas, Nutracêutica, Plantio Direto, Pós-Colheita, Rastreabilidade dos Alimentos, Socioeconomia, Solos e Nutrição de Plantas, Tecnologia de Sementes e Tecnologia de Alimentos. Na área de apoio trabalham 157 funcionários, incluindo pessoal de campo, laboratório e administração. Programação de Pesquisa A Embrapa atua em diversas áreas por meio de projetos de pesquisa e de transferência de tecnologia, contratos de parceria e de prestação de serviços com outras instituições públicas e privadas. Entre estes, pode-se destacar atualmente: Programas de melhoramento genético de várias espécies de hortaliças, como cenoura, batata, tomate, cebola, melão, abóbora, pimentão, pimenta, entre outras. Sistema de cultivo orgânico de hortaliças. Sistema de plantio direto de hortaliças. Agricultura urbana e periurbana. Manejo da irrigação de hortaliças. Processamento mínimo de hortaliças. Produção integrada de tomate para processamento. Sistemas de manuseio pós-colheita de hortaliças. Manejo de pragas e doenças de hortaliças. 7

9 Localização A Embrapa Hortaliças está localizada na BR 060 Km 09, Rodovia Brasília/Anápolis, a 40 km da cidade de Brasília, Distrito Federal. A cidade de Brasília é a capital do Brasil, fundada em 21 de abril de 1960, e planejada para promover o desenvolvimento social e econômico. Atualmente, o Distrito Federal tem uma população de mais de 2 milhões de habitantes, e Brasília é uma cidade moderna e desenvolvida, com boa infra-estrutura. Brasília está localizada na região Centro-Oeste, distante km do Rio de Janeiro, a antiga capital, a 998 m acima do nível do mar. No período de realização do curso, o clima na região Centro-Oeste é seco, sem chuvas, com umidade relativa oscilando entre 35% a 75%, e temperaturas médias diurnas de o o 25 C e noturnas de 18 C. 6. O Curso Objetivo Oferecer aos técnicos de países africanos de Língua Portuguesa e do Timor Leste a oportunidade de aperfeiçoarem seus conhecimentos sobre as modernas tecnologias de produção sustentável de hortaliças, contribuindo, assim, para o desenvolvimento dessa atividade em seus respectivos países. Número de Vagas e Países Convidados São oferecidas 12 (doze) vagas para participantes estrangeiros e 3 (três) para brasileiros. São convidados a participar técnicos de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Dentre os candidatos brasileiros, terão prioridade aqueles das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. 8

10 Local e Período de Realização do Curso O curso será realizado na Embrapa Hortaliças, em Brasília, Distrito Federal, o de 1 de setembro a 3 de outubro de Idioma Oficial O curso será ministrado em Português. 7. Requisitos para a inscrição. Ter concluído curso superior em Agronomia, Ciências Agrárias ou Agricultura; em casos especiais poderá ser considerada a qualificação de Técnico Agrícola ou similar em escola agrotécnica de nível secundário ou equivalente;. Exercer atividades de assistência técnica ou extensão rural, de preferência a produtores de hortaliças, ou atuar em ensino na área agrícola ou ter indicação prevista para exercer tais atividades;.ter experiência prática de, no mínimo, um ano em atividades ligadas à produção de hortaliças;. Ser indicado formalmente pela instituição na qual trabalha;. Ter idade inferior ou igual a 45 (quarenta e cinco) anos;. Gozar de boa saúde física e mental. 8. Procedimentos para a inscrição Candidato Estrangeiro O candidato deverá remeter à Embaixada do Brasil ou à representação diplomática brasileira mais próxima, até 18 de julho de 2008, a Ficha de Inscrição original devidamente preenchida, assinada e acompanhada de carta de indicação emitida pela instituição ou empresa para a qual trabalha, além do Atestado de Saúde Física e Mental. Ao mesmo tempo, enviar uma cópia da ficha por (tctp@cnph.embrapa.br), como um arquivo anexado ou pelo fax (55 61) , diretamente ao Chefe de Comunicação e Negócios na Embrapa Hortaliças. 9

11 Candidato Brasileiro O candidato deverá remeter diretamente ao Chefe de Comunicação e Negócios, na Embrapa Hortaliças (Caixa Postal 218, CEP , Brasília-DF), até 30 de julho de 2008, a Ficha de Inscrição devidamente preenchida e assinada, acompanhada da carta de indicação emitida pela instituição ou empresa para a qual trabalha. 9. Seleção e aviso de aceitação Até o dia 4 de agosto de 2008, a Embrapa Hortaliças comunicará o resultado da seleção aos candidatos inscritos. 10. Subsídios aos participantes Aos estrangeiros serão oferecidos:. Passagem aérea (classe econômica) do aeroporto internacional do país de origem do participante selecionado ao Aeroporto Internacional de Brasília, Brasil, e retorno;. Recepção no Aeroporto Internacional de Brasília por funcionário da Embrapa Hortaliças;. Transporte do Aeroporto Internacional de Brasília ao hotel;. Transporte do hotel aos locais de realização das atividades do curso;. Pagamento das despesas de hospedagem em hotel indicado pela Embrapa Hortaliças;. Ajuda de custo equivalente a US$ 25,00 (vinte e cinco dólares americanos) por dia;. Seguro de vida e assistência médica;. Materiais didáticos (apostilas, livros e CDs) sobre os temas abordados no curso. 10

12 Aos brasileiros serão oferecidos: curso;. Materiais didáticos (apostilas, livros e CDs) sobre os temas abordados no. Transporte do hotel onde estiverem hospedados os participantes estrangeiros para os locais onde serão realizadas as atividades do curso (inclusive viagens de estudo). Nota: A instituição patrocinadora do curso (JICA) não oferece nenhum subsídio aos participantes brasileiros. As respectivas despesas serão de responsabilidade da instituição ou empresa à qual estiverem vinculados, exceto os materiais didáticos e transporte para os locais das atividades do curso, conforme descrito no item anterior. 11. Observações importantes - A reserva da passagem aérea (vinda ao Brasil e volta ao país de origem) será feita pela Embrapa Hortaliças, atendendo, se possível, a sugestão de local para embarque sugerida pelo candidato na Ficha de Inscrição. - Após a confirmação da reserva, a permissão para retirada da passagem (PTA) será enviada com a antecedência necessária para possibilitar a chegada do o participante a Brasília até o dia 1 de setembro de Para evitar transtornos de última hora, o participante deverá retirar o bilhete de passagem junto à empresa de aviação assim que receber a comunicação da remessa do PTA pela Embrapa Hortaliças. - Algumas empresas de transporte aéreo, como a TAP, já trabalham com emissão de bilhetes eletrônicos ('e-ticket'), onde o passageiro têm apenas um número para localizar sua passagem. Neste caso, basta apresentar no balcão da companhia aérea este número e um documento de identificação para confirmar seu vôo. - Caso haja um imprevisto de última hora antes do embarque no país de origem que impeça a viagem, avisar imediatamente a companhia aérea sobre o problema 11

13 porque, caso contrário, perde-se a passagem por caracterizar-se a situação de ausência ("no show") no embarque e, conseqüentemente, a perda do valor pago. - Os gastos com taxas de embarque, excesso de bagagem, saída do país e obtenção de "visto" são de responsabilidade do participante ou da instituição empregadora. Portanto, esses gastos NÃO serão custeados nem ressarcidos pela Embrapa Hortaliças ou JICA. - Os participantes terão acesso à Internet para comunicar-se com seus familiares, instituições onde trabalham e com outras instituições no Brasil ou no exterior. 12. Obrigações do participante - Procurar a representação diplomática do Brasil, no país de origem, para obtenção do "visto" de entrada no Brasil, após recebimento da comunicação de que foi selecionado. o - Estar em Brasília no dia 1 de setembro de Trazer um texto resumido sobre a situação do agronegócio das hortaliças em seu país ou região de origem (com informações estatísticas sobre área cultivada, volume produzido anualmente, valor da produção, produtividade média, sistemas de comercialização, exportação, importação, sistemas de transferência de tecnologia, comercialização e principais problemas na produção das espécies de hortaliças mais importantes). O texto apresentado permanecerá na Embrapa Hortaliças como documento do curso. - Dedicar-se integralmente ao curso. - Abster-se de qualquer atividade política ou econômica durante o período do curso. - Não interromper sua participação no curso, exceto em casos de doença grave do participante ou morte de familiar. 12

14 - Não cometer atos considerados atentatórios à ética profissional e aos bons costumes do país anfitrião. - Cumprir todas as exigências estipuladas pelos governos do Brasil e de seu país. - Não se fazer acompanhar de dependente ou membro de sua família durante a permanência no Brasil. - Ao final do curso, preparar um projeto visando à solução de um problema do sistema de produção sustentável de hortaliças em seu país ou região de atuação. - Retornar imediatamente ao país ou local de origem ao final do curso. 13. Resumo do programa Abertura solene no dia 01/09/2008, com apresentação dos participantes, coordenadores e instrutores, orientações gerais aos participantes e visita às instalações da Embrapa Hortaliças.. Palestras dos Participantes Apresentação dos participantes sobre a importância e os principais problemas do cultivo de hortaliças em seu país ou região de origem. Atividades Didáticas - Aulas Técnicas e Práticas Serão ministradas aulas teóricas e práticas sobre a produção sustentável de hortaliças, com visitas técnicas a produtores, empresas de insumos e pontos de comercialização. Módulo I - Introdução à Produção de Hortaliças Neste módulo serão apresentados os princípios básicos relacionados à produção de hortaliças, tais como classificação taxonômica, fisiologia e fenologia, métodos de propagação, nutrição mineral, manejo de plantas invasoras, doenças e insetos, manejo do solo e da água, fertirrigação, cultivo protegido, hidroponia, póscolheita (processamento, embalagem, armazenamento e transporte), colheita e 13

15 comercialização, e produção de sementes de hortaliças. Em seguida, serão apresentados detalhadamente os sistemas de produção das hortaliças de maior importância econômica: batata, tomate, cebola, cenoura, alho, abóbora, melancia, melão, pepino, repolho, couve-flor, pepino, pimentão, entre outras. Módulo II - Sustentabilidade na Produção de Hortaliças Neste módulo serão apresentados conceitos gerais de sustentabilidade e sua aplicação na produção de hortaliças. Serão abordados os temas: uso sustentável do solo (manejo e conservação, preparo); adubação racional; manejo integrado de plantas espontâneas, pragas e doenças; manejo da irrigação e qualidade da água; minimização de perdas na colheita, armazenamento, transporte e comercialização; segurança dos alimentos; administração racional da propriedade (custos, mão-de-obra, entre outros); qualidade de vida de produtores e trabalhadores. Neste módulo também serão apresentados conceitos de agricultura familiar, urbana e periurbana, bem como estudos de caso sobre produção de hortaliças em assentamentos de reforma agrária e áreas urbanas. Módulo III - Produção Orgânica de Hortaliças Neste módulo serão abordados os fundamentos e princípios da produção orgânica de hortaliças; aspectos da legislação brasileira, de certificação e conversão; organização da propriedade orgânica (diversificação, equilíbrio ecológico, reciclagem de matéria orgânica, etc.); rotação, sucessão e consorciação de culturas; manejo do solo no sistema orgânico (práticas conservacionistas, adubação verde, etc.); adubação orgânica (compostagem, biofertilizates, etc.); cultivares adaptadas, melhoramento e propagação (produção de mudas e propagação vegetativa); manejo e controle de plantas espontâneas, pragas e doenças no sistema orgânico; custos de produção; e comercialização de produtos orgânicos. 14

16 Excursões Técnicas No programa do curso estão previstas excursões e/ou visitas técnicas a produtores e regiões produtoras de hortaliças; empresas de assistência técnica; instituições de pesquisa; locais de comercialização de hortaliças, como mercados e centrais de abastecimento; agroindústrias processadoras de hortaliças; campos de produção de empresas produtoras de sementes e mudas. Avaliação dos participantes Testes No início do curso, os participantes serão submetidos a um teste de avaliação do nível de seus conhecimentos e, nas fases intermediária e final, a testes de aproveitamento. Elaboração de Projeto Os participantes do curso deverão elaborar durante o curso uma proposta de projeto de pesquisa ou de transferência de tecnologia com uma cultura, tema ou problema relevante na produção de hortaliças em sua região de origem ou país. O projeto poderá ser elaborado sob a supervisão e colaboração de um pesquisador da Embrapa ou extensionista da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Os participantes do TCTP terão tempo para consultas a bibliografia na biblioteca da Embrapa Hortaliças, pesquisas na Internet e entrevistas com especialistas na cultura ou tema.todos os projetos deverão ser apresentados oralmente ao final do curso para avaliação. Exemplo de proposta de projeto elaborado por participante de curso TCTP já realizado: - Manejo de pragas e doenças em brássicas cultivadas em hortas da Zona Verde de Maputo, Moçambique. 15

17 Certificado de participação Será concedido certificado aos participantes que cumprirem as exigências do curso e concluírem com êxito o aprendizado. Para mais informações, entrar em contato com: Chefia de Comunicação e Negócios Embrapa Hortaliças Caixa Postal Brasília-DF, Brasil Telefone (55 61) Fax (55 61) tctp@cnph.embrapa.br Observações: Este material e a ficha de inscrição também se encontram disponíveis na internet no sítio da Embrapa Hortaliças (< e da Agência Brasileira de Cooperação ABC (< As inscrições de estrangeiros devem, necessariamente, passar pela representação diplomática brasileira (Embaixada ou Consulado). 16

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