REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA FACULDADE SÃO LUCAS- PORTO VELHO- RO

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1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA FACULDADE SÃO LUCAS- PORTO VELHO- RO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A ementa destas disciplinas tem como referência: Educação clínica. Experiência terapêutica. Treinamento em avaliação dos pacientes. Seleção de recursos de Fisioterapia. Programação terapêutica. Tratamento do paciente sob supervisão do professor. Reavaliação do paciente e reestruturação do programa terapêutico. Evolução do tratamento. Reuniões Clínicas. Apresentação de casos clínicos. Administração de serviço de fisioterapia. Orientação e supervisão de auxiliares. Familiares e comunidades para situações de utilização da fisioterapia. O estágio curricular supervisionado busca fornecer a formação humanística de um profissional técnico-científico competente, reflexivo, crítico e comprometido com a sociedade onde está inserido, valorizando e exercendo a cidadania, sob a ótica da fisioterapia. As atividades de estágio se dão intra e extramuros e se desenvolvem de forma articulada com o nível de competência, conhecimento e habilidade do aluno, aumentando o nível de complexidade ao longo do processo de formação acadêmica. Art. 1º - O presente regulamento normatiza os procedimentos de realização da prática de Fisioterapia Supervisionada do Curso de Fisioterapia da Faculdade São Lucas. A prática de Fisioterapia Supervisionada é matéria do currículo mínimo do curso de Fisioterapia, desmembrada no currículo pleno do Curso de Fisioterapia da Faculdade São Lucas em Prática de Fisioterapia Supervisionada I e II, sem as quais o aluno não obtém o título de graduação em Fisioterapia.

2 DA DEFINIÇÃO Art. 2º - A prática da Fisioterapia Supervisionada deverá será entendida como o desenvolvimento das atividades que ocorram nas seguintes áreas de atuação: I. Prática de Fisioterapia supervisionada às condições neuro-músculoesqueléticas, cardiopulmonares, gineco-obstétricas, pediátricas e neuropediátricas, geriátricas, hospitalares e comunitárias. II. Prática de Fisioterapia supervisionada I e II passarão a ser oferecidas no Curso de Fisioterapia como disciplinas do 7 (sétimo) e 8 (oitavo) período respectivamente, como carga horária de 482 horas/aula no referido semestre. DO LOCAL E CARGA HORÁRIA Art. 3º - As atividades de que trata o parágrafo anterior serão realizadas de acordo com os locais e cargas horárias abaixo especificadas: Clínica de Fisioterapia- FSL, Hospital João Paulo II e Hospital Santa Marcelina. 1 Áreas Básicas para a Prática de Fisioterapia Supervisionada As disciplinas de Estágio Supervisionado I e II contemplam as seguintes etapas, sendo 05 (cinco) para cada disciplina, indiscriminadamente. Prática de fisioterapia supervisionada em: 1-Fisioterapia ortopédica, traumatológica e reumatológica; 2- Fisioterapia cardiorrespiratória e vascular; 3- Fisioterapia neurológica adulto; 4- Fisioterapia neurológica pediátrica e neuropediátrica; 5- Fisioterapia ginecológica, obstétrica e urológica; 6- Fisioterapia geriátrica e gerontológica; 7- Fisioterapia hospitalar (leito); 8- Fisioterapia hospitalar (unidade de terapia intensiva); 9- Fisioterapia hospitalar (hanseníase);

3 10- Fisioterapia no programa de saúde da família. I- Prática da Fisioterapia Supervisionada às condições neuro-músculoesqueléticas; a) Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica (Clínica de Fisioterapia- FSL) - (100 h); b) Fisioterapia Neurológica Adulto (Clínica de Fisioterapia- FSL) - (90 h) II- Prática da Fisioterapia Supervisionada às condições cardiopulmonares; a) Fisioterapia Cardiológica e Pneumológica (Clínica de Fisioterapia- FSL) - (90 h). III - Prática da Fisioterapia Supervisionada às condições ginecoobstétricas e pediátricas; a) Fisioterapia Gineco-obstétrica (Clínica de Fisioterapia- FSL) - (90 h); h). b) Fisioterapia Pediátrica e Neuropediátrica (Clínica de Fisioterapia- FSL) - (90 IV - Prática da Fisioterapia Supervisionada às condições geriátricas; a) Fisioterapia Geriátrica (Fisioterapia em Saúde do Idoso) (Clínica de Fisioterapia- FSL e Convênio Secretaria de Saúde do Estado de Rondônia Casa do Ancião - (80 h); V - Prática da Fisioterapia Supervisionada às condições hospitalares; a) Fisioterapia em paciente de leito (Hospital Santa Marcelina) - (70 h); b) Atendimento fisioterápico em U.T.I (Atendimento em Fisioterapia Respiratória e Motora:(UTI) Unidade de Terapia Intensiva e Urgência/Emergência - Convênio Secretaria de Saúde do Estado de Rondônia Hospital e Pronto Socorro João Paulo II) - (72 h);

4 h). c) Atendimento fisioterápico em Hanseníase (Hospital Santa Marcelina) - (60 VI - Prática da Fisioterapia Comunitária Supervisionada; a) Fisioterapia no Programa de Saúde da Família (Fisioterapia em Saúde Pública e Fisioterapia Domiciliar) - Convênio Secretaria de Municipal de Saúde/Porto Velho Unidades Básicas de Saúde/Núcleo de Apoio a Saúde da Família- (60 h). Todos os setores terão acompanhamento do Professor-supervisor de estágio e os grupos formados com no máximo 06 (seis) alunos por supervisor. 2º Informações Gerais I. A Prática de Fisioterapia Supervisionada I e II será integralizada após o aluno cumprir a carga horária de todas as áreas básicas de acordo com o roteiro semestral. II. A carga horária da cada área básica de Prática de Fisioterapia Supervisionada I e II será integralizada por etapa. 3º Pré-requisitos para a prática de fisioterapia supervisionada I. O aluno será considerado apto a cursar a prática da Fisioterapia Supervisionada após cumprir as disciplinas do Ciclo biológico, Formação Geral, Pré- Profissionalizantes, Profissionalizantes na área em que o estágio for oferecido, ficando livre para realizar algumas etapas em que esteja apto se cumprido os requisitos acima Quanto à apresentação dos mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do estágio curricular entende-se por estágio supervisionado o conjunto de atividades de aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio, que tem como objetivo fornecer a formação humanística de um profissional técnico - cientifico competente, reflexivo, crítico e comprometido com a sociedade onde está inserido, valorizando e exercendo a cidadania, sob a ótica da Fisioterapia.

5 Os estágios curriculares do curso de Fisioterapia desenvolvem-se em vários setores, conforme itens abaixo, de modo a atender às Diretrizes Curriculares e às características da formação generalista. A escala e os períodos dos estágios são determinados, também, de modo a atender à Legislação pertinente a estágios de acadêmicos e à rotina de funcionamento da Clínica de Fisioterapia da Faculdade São Lucas. Na matriz curricular atual são exigidas quinhentas e duas horas de estágio, a serem cumpridas em setores internos e externos. A nota exigida para aprovação é 6,0 (seis), resultado da elaboração de protocolos de tratamento pré-definidos pelos estagiários e assim aplicados aos pacientes dos setores de atendimento, as etapas evolutivas de reabilitação dos pacientes, os seus prognósticos, discussões dos casos clínicos com maior embasamento literário, onde, estes estudos de caso seguem a proposta da metodologia da aprendizagem baseada em problemas (ABP), duas avaliações teóricas, uma inicialmente e outra ao término, com o objetivo de demonstrar sua (in) evolução sob forma de avaliação objetiva. As avaliações dos alunos ainda ocorrerão de forma individualizada para que sejam apontados os seus acertos e erros por meio da realização do relatório diário e digitalizado. Salienta-se que professor supervisor segue a filosofia do curso e do Projeto Pedagógico, e, portanto, não se enquadra na figura do preceptor, conforme apontam Aguilar-da-Silva e Rocha Júnior (2010) quanto à necessidade de reorientação da formação e assistência, a prática discutida dentro do cenário em que o aluno participante é envolvido, através da problematização, o professor supervisor auxilia na reflexão sobre o currículo, sobre a formação profissional do discente, sobre o trabalho em equipe e sobre os limites e possibilidades dentro da complexidade e em todos os níveis de atenção em que poderá atuar. 4º Documentação I O aluno deverá ter por ocasião do início da Prática de Fisioterapia supervisionada: a) 01 (um) manual de normas; b) 01 (uma) cópia do código de ética profissional de Fisioterapia;

6 c) Relação dos setores de atuação com as respectivas cargas horárias; d) Relação do período de atuação e a grade de rodízio dos setores; e) Ficha de avaliação do aluno, que deverá ser preenchida e assinada pelo supervisor com o respectivo registro no CREFITO-9. Ao final da etapa de atuação o supervisor encaminhará a ficha de avaliação à Coordenação do Curso de Fisioterapia. DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Art. 4º - A Coordenação Geral da Prática de Fisioterapia Supervisionada ficará a cargo do Coordenador do curso de Graduação em Fisioterapia, o qual integra a comissão de Prática de Fisioterapia composta por ele (membro nato) além do Professor-supervisor de cada área de estágio. DOS OBJETIVOS Art. 5º - A prática de Fisioterapia Supervisionada tem por objetivo: I - Proporcionar o crescimento profissional de seus alunos, mediante a vivência e experimentação, por parte do aluno, de aprimoramento na aplicação das técnicas fisioterapeuticas em cada área de atuação, possibilitando o atendimento de pacientes sob a supervisão técnica de docente da área, além da participação em grupo profissional, se conscientizando de suas responsabilidades com a pessoa humana e com a comunidade a qual pertence; II - Possibilitar a aprendizagem de técnicas pela prática, viabilizando a execução dos conhecimentos recebidos em sala de aula no exercício efetivo das atividades ligadas à Fisioterapia; III - Promover a formação de atitudes e hábitos profissionais, com relação ao manejo dos materiais e equipamentos, além do atendimento ao paciente; IV - Viabilizar o confronto entre o conhecimento teórico adquirido no curso à prática adotada nos diversos locais de trabalho;

7 V- Dar oportunidade ao estagiário de identificar e solucionar os problemas, sob a orientação cuidadosa e atenta do supervisor de estágio; VI - Desenvolver a consciência profissional, proporcionando aos acadêmicos uma experiência de trabalho que possa facilitar, uma vez graduados, o ingresso definitivo no mercado de trabalho; VII - Proporcionar ao estágio oportunidades de desenvolver suas habilidades, tornando-o mais seguro para a escolha de sua área de atuação dentre as diversas áreas que abrangem a Fisioterapia; DA SUPERVISÃO Art. 6º - A supervisão da Prática de Fisioterapia supervisionada deverá ser realizado por docente fisioterapeuta do Curso de Fisioterapia da Faculdade São Lucas, ao qual compete: I - Estabelecer um Plano de Atividades para o estágio para aprovação da Coordenação Geral de Estágio; II Seguir as normas determinadas pelo Código de Ética Profissional além de reforçar os estagiários nos princípios éticos que regem o exercício da profissão; III - Responsabilizar-se pelos pacientes que estiverem sendo submetidos a tratamento fisioterapeutico no setor; IV - Promover a conscientização da responsabilidade do estagiário sobre o paciente atendido e organização de seus registros em prontuários, além dos cuidados com a higiene dos locais de atendimento e com os bens materiais e equipamentos utilizados; V - Informar aos estagiários, no primeiro dia de estágios, sobre o Plano de Atividades a serem executados, normas gerais que regem o estágio supervisionado e seus Critérios de Avaliação;

8 VI - Orientar, analisar e avaliar a autorizar as técnicas fisioterapeuticas que estiverem sendo aplicadas em pacientes atendidos pelos estagiários; VII - Realizar avaliação de cada estagiário no meio e no final de cada estágio, dando devolutivas para que estágio possa ter possibilitado o seu aprimoramento. O supervisor poderá realizar avaliações intermediárias no momento em achar conveniente; VIII Obedecer aos critérios de assiduidade, carga horária e uso de uniforme adequado com a sua identificação durante as atividades de supervisão. DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTÁGIÁRIO Art. 7º - São direitos do estagiário: I - Ser acompanhado por um docente fisioterapeuta durante todo o período de estágio obrigatório; II - Ter o conhecimento, no primeiro dia de estágio, as normas que regem à Pratica de Fisioterapia Supervisionada; III Dirigir-se ao supervisor em qualquer momento de dúvidas e intercorrências, além de quando houver solicitações e reinvidicações; IV - Receber no final do estágio sua média final e a devolutiva de seu desempenho; Art. 8º - São deveres do estágiário: I - Atuar nos locais de estágio de acordo com as normas e regras que o regem, realizando os atendimentos de acordo com as orientações recebidas do supervisor;

9 II - Utilizar traje e jaleco ranço com identificação, durante as atividades de estágio, salvo exceções específicas de cada área; III - Pontualidade e assiduidade, obedecendo a carga horária e aos critérios estabelecidos por cada área de estágio; IV - Ser responsável pelo início da sessão do tratamento, assim como a continuidade do atendimento, sob a orientação de seu supervisor; V - Efetuar a manutenção do registro e informações em prontuários pelas anotações de ausência, atraso, altas e encaminhamentos dos pacientes; VI - Manter a organização, limpeza e permanência dos materiais e equipamentos utilizados no atendimento ao paciente; VII - Comunicar ao supervisor qualquer eventualidade, ocorrência ou informações que possa colocar em risco a integralidade do paciente atendido; VIII - O estagiário não poderá ausentar-se em hipótese nenhuma do local de estágio quando este estiver em andamento e nem frequenta-lo fora de seu horário de estágio a menos que autorizado por um supervisor. XI - O estagiário assim não poderá adentrar em locais que não sejam designados para a realização das atividades de estágio; X - Não deve tratar de assuntos particulares com os colegas durante o horário de atividades, usar o telefone sem autorização (celulares), deve evitar manifestações barulhentas em qualquer recinto, deve evitar atividades inadequadas tais como: fumar, balançar chaves, arrastar os pés, sentar sobre mesas ou leitos, uso exagerado de jóias etc. deve somente solicitar informações particulares, quando estas contribuírem para a eficácia do tratamento. ATENDIMENTO CLÍNICO FISIOTERAPEUTICO

10 Art. 9º - Todo paciente que faltar às sessões de Fisioterapia, sem justificativas por 3 (três) vezes seguidas, será desligado do tratamento cedendo sua vaga. Art. 10º - Todo paciente que faltar às sessões de terapia, mesmo que justificado sua falta, por 5 (cinco) vezes seguidas, será desligado do tratamento, cedendo sua vaga. Art. 11º - Admite-se um pequeno atraso de 10 (dez) minutos para a chegada do paciente, em relação ao seu horário marcado para o início da sessão de tratamento. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS TÉCNICOS Art. 12º - Os prontuários deverão ser devolvidos no mesmo dia em que foram retirados e no mesmo local, em hipótese alguma poderão sair da Instituição. Art. 13º - Para estudos, elaboração de relatórios, etc., os alunos deverão utilizar somente o local designado para tal fim. DO HORÁRIO E FREQUÊNCIA Art. 14º - Deverão ser respeitadas as seguintes normas: I - O horário de estágio supervisionado será estipulado por cada setor obedecendo a sua respectiva carga horária; II - Cada estagiário deverá assinar diariamente o livro de presença que ficará sob a responsabilidade do supervisor; III - No caso de falta o estagiário deverá comunicar previamente (mínimo de 24 horas de antecedência) ao supervisor do setor correspondente a sua ausência. IV - O estágio não poderá funcionar com menos de 50% da participação do número total de estagiários do setor;

11 V - O estagiário terá direito à participação em eventos científicos e concursos devendo ser comunicado com antecedência e comprovado, posteriormente mediante a apresentação de certificado, e neste caso repor os dias faltado a critério do supervisor. Caso ocorra que mais de 50% do número total de estagiários participarem de um mesmo evento, deverão os mesmos providenciar estagiários substitutos que já tenham realizado o estágio naquele setor, o que não abonará as faltas dadas; VI - As estagiárias gestantes terão direito à licença gestação, conforme a Lei nº de 17/04/1975, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses, devendo retornar ao setor para a reposição de carga horária exigida no estágio, após planejamento a ser realizado junto à coordenação do curso. DA AVALIAÇÃO Art. 15º - Para a avaliação: I - A avaliação do rendimento do estagiário será realizada em cada setor de estágio de acordo com os seguintes critérios: - Desempenho prático. - Domínio teórico da disciplina. - Trabalho em equipe. II - O desempenho prático será avaliado de acordo com os critérios estabelecidos abaixo: - Relação com o paciente; - Iniciativa, disponibilidade, criatividade em aplicação de técnicas; - Relatórios evoluções em prontuários e avaliação do paciente; - Capacidade de identificação e solução de problemas; - Manuseio, conservação e limpeza de equipamentos e local de trabalho.

12 III - Domínio teórico da disciplina será avaliado de acordo com os critérios estabelecidos abaixo: - Conhecimento teórico da área; - Busca espontânea de conhecimentos e atualizações; - Apresentação de estudo de casos; - Prova oral ou escrito. IV - Trabalho em equipe: - Assiduidade, pontualidade, cordialidade e responsabilidade com as funções exercidas em local de estágio e para com atendimento de seu paciente, principalmente relações interpessoais entre os elementos do grupo de estagiários; - Disponibilidade e interesse nas atividades em equipe. Art. 16º - Quando o aluno for reprovado em algum setor, deverá repeti-lo conforme determinação de departamento, a fim de obter sua graduação. Art. 17º - O aluno que deixar de freqüentar um setor de atuação, não poderá concluir o Curso enquanto não cumprir a carga horária do mesmo. Art. 18º - DISPOSIÇÕES GERAIS I Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação de estágio ouvindo a direção geral; II - O presente regulamento poderá ser modificado mediante proposta da Coordenação de Estágio e por iniciativa da Coordenação do Curso, devendo qualquer alteração ser discutida e aprovada pela CONSA e CONSUP.

13 Regimento da Faculdade são Lucas Aprovado Portaria Ministerial nº 766 de 09 de março de 2005 Alterado pelo CONSUP, em 11/11/2005 Resolução nº 18/ CONSUP/ 2005 Alterado pelo CONSUP, em 15/12/2005 Resolução nº 35/ CONSUP/ 2005 DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Art A avaliação de desempenho acadêmico, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, é feita por disciplina e incide sobre a freqüência e o aproveitamento escolar do aluno, e deverá ser regulamentada através da portaria do Diretor Geral.

14 Art A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos alunos matriculados, é obrigatória, vedado abono de faltas. 1º Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas. 2º A verificação e registro de frequência escolar e o seu controle é de responsabilidade do professor, constituindo desídia o seu não cumprimento para todos os efeitos. 3º A ausência coletiva às aulas, por parte de uma turma ou grupo de alunos, implica atribuição de falta a todos os alunos faltosos, devendo o professor comunicar a ocorrência, por escrito, à Coordenação de Curso. Art Respeitando o limite mínimo de freqüência, a verificação da eficiência abrange, em cada disciplina: I Assimilação progressiva de conhecimento; II Trabalho individual expresso em tarefas de estudo e de aplicação de conhecimentos; III Desempenho em trabalhos de grupo, que demonstre a aquisição de habilidades e valores, considerada a capacidade de liderança, de iniciativa, de decisão, de cooperação e de criatividade. 1º Aos três aspectos de verificação de eficiência definidos neste artigo correspondem as seguintes notas: a) nota parcial; b) nota de exame final. 2º A nota parcial é concedida, obrigatoriamente, uma vez por bimestre, de acordo com o plano aprovado pelas Coordenações de curso, podendo consistir da média das arguinições, provas teóricas e práticas, trabalhos individuais realizados pelo

15 aluno, participação em seminários e desempenho em trabalhos de grupo, na respectiva disciplina. 3º A nota de exame final resulta de prova escrita, que versa sobre todo o programa da disciplina, a realizar-se após encerrado o período letivo. Art Às diversas modalidades da verificação de rendimento escolar são atribuídas notas de zero a dez, admitindo-se o meio ponto. Art Considerar aprovado, nos cursos de graduação, o aluno que tenha cumprido, em cada componente curricular, a frequência mínima de setenta e cinco por cento e que haja obtido um total igual ou superior a doze pontos, na somatória das notas bimestrais. 1º Será submetido a exame final o aluno que não tenha obtido o resultado referido no caput deste artigo. 2º Para aprovação, com exame final, o aluno deverá alcançar, no mínimo, quinze pontos, na somatória das notas do primeiro e segundo bimestres com a nota do exame final. 3º Para efeito de registro acadêmico, constará no histórico escolar a média resultante da nota do primeiro com a do segundo bimestres. Quando o acadêmico prestar exames finais, terá registrado em seu histórico escolar a média da somatória das notas do primeiro bimestre, do segundo bimestre e do exame final. Art Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino. Art Cabe às Coordenações de Curso o estabelecimento de normas, diretrizes e critérios para o cumprimento de disciplina em regime de dependência, observada a legislação em vigor.

16 Art A segunda chamada de provas e exames finais é concedida mediante requerimento dirigido ao Coordenador de Curso, num prazo de 48 horas, a partir da data das respectivas notas, devendo anexar ao requerimento o comprovante de pagamento da taxa correspondente. Art Pode ser concedida revisão de nota atribuída aos exames finais, quando requerida no prazo de 48 horas, contado de sua divulgação e/ou publicação. Parágrafo único. O processo de revisão de provas será encaminhado ao professor de disciplina para se pronunciar e, caso seja necessário, o coordenador de curso, por ordem de serviço, nomeará uma comissão composta de membros do corpo docente da respectiva área, para análise e pronunciamento final. Art Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada disciplina, em horário ou período especial, observada a regulamentação a ser estabelecida para cada curso e pelo Conselho Acadêmico. DOS ESTÁGIOS Art Os estágios supervisionados são atividades obrigatórias para a obtenção do grau respectivo. Art Os estágios supervisionados têm por finalidade propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver sua capacidade profissional, sob a direta supervisão docente, crítica e orientadora. Art Os estágios supervisionados realizam-se em situação real de trabalho, de acordo com a programação específica aprovada pela Coordenação do Curso. Art Observadas as normas gerais deste Regimento, os estágios obedecem a regulamentos próprios, elaborados pela Coordenação de Curso e sujeitos à aprovação do Conselho Acadêmico.

17 Porto Velho, 03 de outubro de 2006.

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