Investimento Estrangeiro

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1 Investimento Estrangeiro Direto Diretoria de Fiscalização DIFIS Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro Nacional e de Gestão da Informação DESIG

2 Fonte: > Anual (linha 151 da planilha) Fluxo Líquido de Investimento Estrangeiro Direto no País:

3 US$ milhões Investimento Direto por país, ingressos e conversões , 2008 e 2009

4 Investimento Direto por localização do cliente, ingressos e conversões*

5 US$ milhões Ingresso e conversão em Investimento Direto por setor da economia 2007, 2008 e 2009

6 Registro do Investimento Estrangeiro Direto

7 A Lei 4.131/1962 define no seu artigo 1º o capital estrangeiro como os recursos financeiros, bens, máquinas e equipamentos ingressados no País para aplicação em atividades econômicas, pertencentes a pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior.

8 O artigo 3º da mesma lei determina o registro no Banco Central, em moeda estrangeira, dentre outras formas de capital estrangeiro, o investimento i estrangeiro direto (IED) e do reinvestimento i dos rendimentos desse capital (lucros e juros sobre o capital próprio JSCP).

9 Até 1996 os registros eram emitidos pelo Banco Central, na forma de certificados em papel, após exame de documentação encaminhada pelos interessados A Resolução 2.337, de , autorizou a instituição do registro declaratório eletrônico(rde)dos capitais estrangeiros no País, incluindo, com base na Lei 9.069, de , os realizados em moeda nacional via transferência de contas de nãoresidentes

10 Em 1º de dezembro de 1996 entrou em operação o primeiro módulo do sistema de Registro Declaratório Eletrônico RDE, o RDE-Portfólio O módulo RDE-IED, para registro dos investimentos diretos, entrou em operação no segundo semestre do ano 2000

11 O registro é feito pelas partes envolvidas nas operações, diretamente no Sistema de Informações Banco Central SISBACEN, que pode ser acessado pela Internet O declarante é responsável pela veracidade e legalidade das informações prestadas A MP 315 (Lei ), de , determinou o registro, em moeda nacional, dos capitais estrangeiros ainda não registrados

12 Módulos do Sistema RDE: RDE-IED: Registro de operações de Investimento Estrangeiro Direto RDE-ROF: Registro de operações financeiras, incluindo as de crédito, de arrendamento, aluguel e afretamento e de transferência ou cessão de tecnologia ou de marcas e patentes RDE-Portfólio: Registro de investimentos estrangeiros nos mercados Financeiro e de Capital CADEMP: Cadastro de empresas e pessoas físicas, residentes e não-residentes, participantes de operações relativas a Capitais Estrangeiros CBE: Declaração anual de Capitais Brasileiros no Exterior

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15 Passo a Passo para o Registro de Investimento Estrangeiro Direto

16 Primeiro passo: O investidor, pessoa física ou jurídica, torna-se sócio de uma empresa brasileira, existente, por meio de aquisição de participação p ou aumento de capital, ou empresa nova em sociedade com brasileiros ou estrangeiros (não há exigência de haver sócio brasileiro), por meio de subscrição de capital

17 Segundo passo: A empresa brasileira (receptora) credencia-se para ter acesso ao Sisbacen, sem custo, via Internet, conforme instruções em Alternativamente, os serviços de uma instituição financeira podem ser utilizados. Ainda, em casos excepcionais, o próprio Desig pode fazer os registros.

18 Tela inicial do aplicativo PASCS10, utilizado para acesso ao Sisbacen via Internet

19 Terceiro passo: A receptora acessa o Sisbacen e faz, se ainda não existir, o cadastro no Cademp das partes envolvidas, usando as transações PEMP600 (consultas) e PEMP500 (cadastramento) Se o investidor estrangeiro for pessoa jurídica e não for informado CNPJ, o cadastro será analisado e enviado à Receita Federal que lhe atribuirá um CNPJ provisório

20 Cadastro de empresa estrangeira no Cademp

21 Quarto passo: Constando CNPJ, ou CPF, nos Cademps, a empresa brasileira acessa o Sisbacen e obtém, para cada investidor estrangeiro um número de RDE-IED (IA099999), usando a transação PRDE600 Esses números, de forma semelhante a uma conta-corrente bancária, serão utilizados para registrar todos os eventos relevantes da relação societária de cada investidor com a receptora

22 Cadastro de um RDE-IED (IA043360)

23 Quinto passo: O investidor id estrangeiro envia ordem de pagamento do exterior para um banco brasileiro, a favor da receptora, se for subscrição de capital, ou a favor do vendedor da participação, no caso de aquisição de participação p de residentes no País Este, e os próximos passos, não acontecem se tratar-se de aquisição de participação de outro investidor não-residente. Neste caso, só se faz necessário o registro da transferência das ações/quotas na transação PRDE600

24 Sexto passo: A empresa receptora ou o vendedor da participação p societária, conforme o caso, contrata uma operação de câmbio de moeda estrangeira com um banco autorizado a operar em câmbio (a maioria), onde deve ser informado o número do RDE-IED do investidor na empresa receptora

25 Contrato de câmbio de ingresso de IED, em que se vê no campo 16 o, obrigatório, i número de RDE-IED

26 Sétimo passo: Após a liquidação do contrato de câmbio, a empresa receptora e o representante do investidor, que pode ser a própria p receptora, registram a capitalização dos recursos (subscrição e integralização) no RDE-IED, por meio da mesma transação PRDE600

27 Formas de integralização de capital: Operação de câmbio ou de transferência internacional de reais Conversão de direitos it e créditos Conferência de bens tangíveis ou intangíveis Permuta ou conferência de ações ou quotas Reaplicação de rendimentos auferidos Reaplicação de recursos decorrentes de alienação a nacionais, de redução de capital para restituição a sócio ou de acervo líquido resultante de liquidação de receptora Registro de capital contaminado

28 Outros registros efetuados: Reorganizações societárias Distribuição/capitalização de rendimentos Capitalização de reservas Transferência de registro de investimento Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro Nacional e de Gestão da Informação - DESIG

29 Observações: Se houver necessidade de ingressar recursos antes da constituição da empresa receptora, pode-se fazê-lo, por meio do registro de um RDE-IED em nome de um representante da empresa que será posteriormente alterado para o nome da empresa Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro Nacional e de Gestão da Informação - DESIG

30 Observações: A relação filial-matriz de empresa estrangeira autorizada a operar no País é também registrada no sistema RDE-IED, adotando a analogia: capital social = capital destacado e a equivalência: 1 ação ou quota = R$ 1,00. Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro Nacional e de Gestão da Informação - DESIG

31 Observações: O investimento em imóveis, adquirido em nome do investidor estrangeiro, não têm registro de investimento estrangeiro, mas apenas a contratação de câmbio, diretamente na rede bancária. Os haveres pertencentes a não-residentes podem ser convertidos em investimento estrangeiro direto por meio de operações simultâneas de câmbio ou de transferências internacionais em reais, sem movimentação financeira dos recursos

32 Observações: Instruções adicionais para o registro podem ser obtidas nos manuais do Cademp e do RDE-IED disponíveis em e pelos telefones e endereços e pelos telefones e endereços eletrônicos deles constantes

33 Observações: O Ministério do Trabalho e Emprego solicita, para emissão de Autorização de Trabalho para estrangeiros, a apresentação do extrato consolidado de investimento que pode ser impresso utilizando a mesma transação PRDE600, ou de cópia do contrato de câmbio emitido pelo banco operador.

34 Sistema RDE RDE-ROF RDE-IED RDE-Portfólio CBE Cademp Internet Aplicativo Siscomex Porto etc. Sistema Câmbio Banco no País Empresa Nacional Banco no Exterior Pessoa Física ou Jurídica no Exterior

35 Divisão de Capitais Internacionais e Câmbio - DICIC Desig/Dicic dicic.desig@bcb.gov.br

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