Investimento Estrangeiro
|
|
- Sebastião Vinícius da Silva Beppler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Investimento Estrangeiro Direto Diretoria de Fiscalização DIFIS Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro Nacional e de Gestão da Informação DESIG
2 Fonte: > Anual (linha 151 da planilha) Fluxo Líquido de Investimento Estrangeiro Direto no País:
3 US$ milhões Investimento Direto por país, ingressos e conversões , 2008 e 2009
4 Investimento Direto por localização do cliente, ingressos e conversões*
5 US$ milhões Ingresso e conversão em Investimento Direto por setor da economia 2007, 2008 e 2009
6 Registro do Investimento Estrangeiro Direto
7 A Lei 4.131/1962 define no seu artigo 1º o capital estrangeiro como os recursos financeiros, bens, máquinas e equipamentos ingressados no País para aplicação em atividades econômicas, pertencentes a pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior.
8 O artigo 3º da mesma lei determina o registro no Banco Central, em moeda estrangeira, dentre outras formas de capital estrangeiro, o investimento i estrangeiro direto (IED) e do reinvestimento i dos rendimentos desse capital (lucros e juros sobre o capital próprio JSCP).
9 Até 1996 os registros eram emitidos pelo Banco Central, na forma de certificados em papel, após exame de documentação encaminhada pelos interessados A Resolução 2.337, de , autorizou a instituição do registro declaratório eletrônico(rde)dos capitais estrangeiros no País, incluindo, com base na Lei 9.069, de , os realizados em moeda nacional via transferência de contas de nãoresidentes
10 Em 1º de dezembro de 1996 entrou em operação o primeiro módulo do sistema de Registro Declaratório Eletrônico RDE, o RDE-Portfólio O módulo RDE-IED, para registro dos investimentos diretos, entrou em operação no segundo semestre do ano 2000
11 O registro é feito pelas partes envolvidas nas operações, diretamente no Sistema de Informações Banco Central SISBACEN, que pode ser acessado pela Internet O declarante é responsável pela veracidade e legalidade das informações prestadas A MP 315 (Lei ), de , determinou o registro, em moeda nacional, dos capitais estrangeiros ainda não registrados
12 Módulos do Sistema RDE: RDE-IED: Registro de operações de Investimento Estrangeiro Direto RDE-ROF: Registro de operações financeiras, incluindo as de crédito, de arrendamento, aluguel e afretamento e de transferência ou cessão de tecnologia ou de marcas e patentes RDE-Portfólio: Registro de investimentos estrangeiros nos mercados Financeiro e de Capital CADEMP: Cadastro de empresas e pessoas físicas, residentes e não-residentes, participantes de operações relativas a Capitais Estrangeiros CBE: Declaração anual de Capitais Brasileiros no Exterior
13
14
15 Passo a Passo para o Registro de Investimento Estrangeiro Direto
16 Primeiro passo: O investidor, pessoa física ou jurídica, torna-se sócio de uma empresa brasileira, existente, por meio de aquisição de participação p ou aumento de capital, ou empresa nova em sociedade com brasileiros ou estrangeiros (não há exigência de haver sócio brasileiro), por meio de subscrição de capital
17 Segundo passo: A empresa brasileira (receptora) credencia-se para ter acesso ao Sisbacen, sem custo, via Internet, conforme instruções em Alternativamente, os serviços de uma instituição financeira podem ser utilizados. Ainda, em casos excepcionais, o próprio Desig pode fazer os registros.
18 Tela inicial do aplicativo PASCS10, utilizado para acesso ao Sisbacen via Internet
19 Terceiro passo: A receptora acessa o Sisbacen e faz, se ainda não existir, o cadastro no Cademp das partes envolvidas, usando as transações PEMP600 (consultas) e PEMP500 (cadastramento) Se o investidor estrangeiro for pessoa jurídica e não for informado CNPJ, o cadastro será analisado e enviado à Receita Federal que lhe atribuirá um CNPJ provisório
20 Cadastro de empresa estrangeira no Cademp
21 Quarto passo: Constando CNPJ, ou CPF, nos Cademps, a empresa brasileira acessa o Sisbacen e obtém, para cada investidor estrangeiro um número de RDE-IED (IA099999), usando a transação PRDE600 Esses números, de forma semelhante a uma conta-corrente bancária, serão utilizados para registrar todos os eventos relevantes da relação societária de cada investidor com a receptora
22 Cadastro de um RDE-IED (IA043360)
23 Quinto passo: O investidor id estrangeiro envia ordem de pagamento do exterior para um banco brasileiro, a favor da receptora, se for subscrição de capital, ou a favor do vendedor da participação, no caso de aquisição de participação p de residentes no País Este, e os próximos passos, não acontecem se tratar-se de aquisição de participação de outro investidor não-residente. Neste caso, só se faz necessário o registro da transferência das ações/quotas na transação PRDE600
24 Sexto passo: A empresa receptora ou o vendedor da participação p societária, conforme o caso, contrata uma operação de câmbio de moeda estrangeira com um banco autorizado a operar em câmbio (a maioria), onde deve ser informado o número do RDE-IED do investidor na empresa receptora
25 Contrato de câmbio de ingresso de IED, em que se vê no campo 16 o, obrigatório, i número de RDE-IED
26 Sétimo passo: Após a liquidação do contrato de câmbio, a empresa receptora e o representante do investidor, que pode ser a própria p receptora, registram a capitalização dos recursos (subscrição e integralização) no RDE-IED, por meio da mesma transação PRDE600
27 Formas de integralização de capital: Operação de câmbio ou de transferência internacional de reais Conversão de direitos it e créditos Conferência de bens tangíveis ou intangíveis Permuta ou conferência de ações ou quotas Reaplicação de rendimentos auferidos Reaplicação de recursos decorrentes de alienação a nacionais, de redução de capital para restituição a sócio ou de acervo líquido resultante de liquidação de receptora Registro de capital contaminado
28 Outros registros efetuados: Reorganizações societárias Distribuição/capitalização de rendimentos Capitalização de reservas Transferência de registro de investimento Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro Nacional e de Gestão da Informação - DESIG
29 Observações: Se houver necessidade de ingressar recursos antes da constituição da empresa receptora, pode-se fazê-lo, por meio do registro de um RDE-IED em nome de um representante da empresa que será posteriormente alterado para o nome da empresa Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro Nacional e de Gestão da Informação - DESIG
30 Observações: A relação filial-matriz de empresa estrangeira autorizada a operar no País é também registrada no sistema RDE-IED, adotando a analogia: capital social = capital destacado e a equivalência: 1 ação ou quota = R$ 1,00. Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro Nacional e de Gestão da Informação - DESIG
31 Observações: O investimento em imóveis, adquirido em nome do investidor estrangeiro, não têm registro de investimento estrangeiro, mas apenas a contratação de câmbio, diretamente na rede bancária. Os haveres pertencentes a não-residentes podem ser convertidos em investimento estrangeiro direto por meio de operações simultâneas de câmbio ou de transferências internacionais em reais, sem movimentação financeira dos recursos
32 Observações: Instruções adicionais para o registro podem ser obtidas nos manuais do Cademp e do RDE-IED disponíveis em e pelos telefones e endereços e pelos telefones e endereços eletrônicos deles constantes
33 Observações: O Ministério do Trabalho e Emprego solicita, para emissão de Autorização de Trabalho para estrangeiros, a apresentação do extrato consolidado de investimento que pode ser impresso utilizando a mesma transação PRDE600, ou de cópia do contrato de câmbio emitido pelo banco operador.
34 Sistema RDE RDE-ROF RDE-IED RDE-Portfólio CBE Cademp Internet Aplicativo Siscomex Porto etc. Sistema Câmbio Banco no País Empresa Nacional Banco no Exterior Pessoa Física ou Jurídica no Exterior
35 Divisão de Capitais Internacionais e Câmbio - DICIC Desig/Dicic dicic.desig@bcb.gov.br
3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico
Leia maisCIRCULAR Nº 3.525. I - capítulo 8, seção 2, subseção 24. I - capítulo 2, seção 2, subseção 1.
CIRCULAR Nº 3.525 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 9 de fevereiro de 2011, com base
Leia maisII - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e
CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados
Leia maisCIRCULAR Nº 2.324. Art. 2º. Encontram-se anexas as folhas necessárias à atualização da consolidação das normas cambiais (CNC).
CIRCULAR Nº 2.324 Mercado de câmbio de taxas flutuantes - Atualização nº 27. Comunicamos que a diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 16.06.93, tendo em vista o disposto na Resolução
Leia maisCIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor
CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisCircular nº. 012/2014
Circular nº. 012/2014 Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (CBE/2014) Tópicos principais: 1 Estão obrigados a transmitir a CBE: I - As pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou
Leia maisCIRCULAR Nº 3.308. Art. 2º Divulgar as folhas necessárias à atualização do RMCCI. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.
CIRCULAR Nº 3.308 Altera a seção 13 do capítulo 12 do título 1 do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), que trata sobre multa em operações de importação, tendo em vista a
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisANEXO I DOCUMENTAÇÃO PARA A OBTENÇÃO DE VISTO CONSULAR, NO CONSULADO BRASILEIRO DO JAPÃO
ANEXO I DOCUMENTAÇÃO PARA A OBTENÇÃO DE VISTO CONSULAR, NO CONSULADO BRASILEIRO DO JAPÃO Documentos base para obtenção de visto consular Passaporte original com validade mínima 6 meses e ao menos 2 páginas
Leia maisOPERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO EXTERNO EM EMPRESA NACIONAL SÍNTESE SOBRE O REGISTRO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO EXTERNO
OPERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO EXTERNO EM EMPRESA NACIONAL SÍNTESE SOBRE O REGISTRO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO EXTERNO I DO REGISTRO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO EXTERNO (RDE/ROF). 1.1. LEGISLAÇÃO
Leia maisROTEIRO PARA O PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE DO IMPOSTO DE RENDA
ROTEIRO PARA O PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE DO IMPOSTO DE RENDA OBJETIVO Este roteiro tem como objetivo mostrar o passo a passo para que o contribuinte pessoa física possa preencher sua Declaração
Leia maisQUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO
1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de
Leia maisDoing Business in Brazil
INVESTIR NO BRASIL Doing Business in Brazil Alfeu Pinto Sócio Boccuzzi e Associados 12 de Abril de 2012 Visão Geral sobre o Brasil Área territorial População PIB Regime cambial brasileiro/reservas Forma
Leia maisRDE-ROF Manual do Declarante
Diretoria de Fiscalização Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação RDE-ROF Manual do Declarante Novembro 2009 1 - Introdução... 5 2 Esclarecimento de Dúvidas e Solicitações...
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisDeclaração de Saída Definitiva
1 de 5 1/3/2011 07:29 Declaração Declaração de Saída Definitiva Obrigatoriedade Comunicação de Saída Definitiva x Declaração de Saída Definitiva do País Prazo e local de entrega da Declaração de Saída
Leia maisCIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.
CIRCULAR N 2694 Estabelece condições para registro de capitais estrangeiros aplicados em Fundos de Investimento Imobiliário, constituídos ao amparo da Instrução CVM nº 205, de 14.01.94, e regulamentação
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis
Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.
Leia maisOFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES ORDINÁRIAS POR ALIENAÇÃO DE CONTROLE DE EMISSÃO DA
1 OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES ORDINÁRIAS POR ALIENAÇÃO DE CONTROLE DE EMISSÃO DA BUETTNER S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL Cia. Aberta em Recuperação Judicial - Brusque/SC CNPJ/MF
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em novembro de 2010 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO
Leia maisROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA. Financiamento à Compradora para a Aquisição
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI Anexo IV à Circular SUP/AOI nº 12/2015-BNDES, de 08.05.2015 I. INSTRUÇÕES ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA Financiamento à Compradora
Leia maisREGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 1 - Disposições Gerais
1 1. O presente título trata das disposições normativas e dos procedimentos relativos ao mercado de câmbio, de acordo com a Resolução n 3.568, de 29.05.2008. 2. As disposições deste título aplicam-se às
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. A pessoa física com ganho de capital em valor inferior a R$ 35.000,00, que utilizar o fator de redução na venda de imóvel residencial, está obrigada a entrega da DIRPF?
Leia maisCIRCULAR Nº 2370. Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005.
CIRCULAR Nº 2370 Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005. Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - atualização nº 31. A Diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisMANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO
MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos
Leia maisE FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS
E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS No último dia 3, a Receita Federal do Brasil ("RFB") expediu a Instrução Normativa ("IN/RFB") nº 1.571/2015, instituindo a
Leia maisCódigo Mensagem Descrição Vigência Fundamento. Mensagem Fora do Horário A mensagem deve ser enviada respeitando a grade de movimento.
ECAM0300 CAM0033 CAM0034 CAM0035 CAM0036 CAM0037 CAM0039 CAM0040 CAM0042 CAM0043 CAM0045 CAM0046 CAM0047 CAM0048 CAM0049 CAM0050 CAM0057 Mensagem Fora do Horário A mensagem deve ser enviada respeitando
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia mais4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.
1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente
Leia maisCIRCULAR Nº 3.436. II - capítulo 16, seção 4, subseções 2 e 4; e. Art. 2 Esta circular entra em vigor na data de sua publicação.
Página 1 de 1 CIRCULAR Nº 3.436 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 6 de fevereiro de 2009,
Leia maisCONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002
CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas
Leia maisSistema Serviço de Valet
Sistema Serviço de Valet Manual do Usuário Página 1 Sistema Serviço de Valet Manual do Usuário Versão 1.0.0 Sistema Serviço de Valet Manual do Usuário Página 2 Índice 1. Informações gerais... 3 2. Passo-a-passo...
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL\CMC\DEC Nº 11/94 PROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Art.10 do Tratado de Assunção, a Resolução Nº 39/94 do Grupo
Leia maisResoluções 3.954/11 e 4.113/12. Leiaute do Arquivo de Movimento ACIC001 (CI01) Versão deste documento: 1.1
Leiaute do Arquivo de Movimento ACIC001 (CI01) Versão deste documento: 1.1 Histórico de revisão Data Versão Descrição Autor 27/06/2008 1.0.0 Versão inicial. BACEN/DEINF/DINE6 BACEN/GENCE 11/08/2008 1.0.1
Leia maisCartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores
2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Câmpus Camboriú
EDITAL Nº 032/GDG/IFC-CAM/2015, 02 DE MARÇO DE 2015 O Diretor-Geral do, no uso das suas atribuições legais resolve: 1. DETERMINAR o período para efetivação de inscrição para Processo Seletivo e das Matrículas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 517 R E S O L V E U:
1 RESOLUÇÃO Nº 517 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada em 13.03.79, tendo em vista o disposto
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. 2. ACESSANDO E UTILIZANDO O SISTEMA 2.1. Acessando. Sumário
1 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. ACESSANDO E UTILIZANDO O SISTEMA... 2 2.1. ACESSANDO... 2 2.2. UTILIZANDO... 5 2.2.1 EMPRESA... 6 2.2.2 FINANCEIRO E CONTÁBIL... 7 2.2.3 AMBIENTAL... 8 2.2.4 SOCIAL...
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008)
ANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008) ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PROJETO LEI Nº 11.484/2007 CAPÍTULO II PATVD I INTRODUÇÃO O presente roteiro orienta a elaboração
Leia maisDEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CARTA-CIRCULAR N 626 Comunicamos a instituição do Capítulo 7 do Título 4 do Manual de Normas e Instruções (MNI), que consolida as disposições das Resoluções n 238, de 24.11.72, e 367, de 09.04.76, e das
Leia mais14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado
DIRF-2013 Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado 1 Obrigatoriedade de apresentação Programa gerador A apresentação Prazo de apresentação Retificação Processamento
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.759 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 3.759 Estabelece as condições para a concessão de financiamentos passíveis de subvenção econômica pela União, destinados à aquisição e produção de bens de capital e à inovação tecnológica.
Leia maisData-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA,
Leia maisManual de Serviço Consular e Jurídico
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Departamento das Comunidades Brasileiras no Exterior Manual de Serviço Consular e Jurídico TOMO I CAPÍTULO 10 TOMO I Capítulo 10 Página
Leia maisLei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro
Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei nº 9.613/1998 A Lei nº 9.613/1998, dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro Estabelece ainda, procedimentos para a prevenção da utilização do sistema
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO
DECRETO MUNICIPAL Nº 1388/2011 Data: 27 de outubro de 2011 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - NF-E NO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ. ERVINO SPERANDIO, Prefeito Municipal de Itapoá (SC),
Leia maisRoteiro de Informações para Elaboração de Projetos para o BNB.
Roteiro de Informações para Elaboração de Projetos para o BNB. Novembro / 2005 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..2 1. GRUPO/EMPRESA.3 2. PROJETO.4 3. MERCADO8 4. ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS..10 5. ANEXOS.11 Apresentação
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Autarquia Municipal Lei de criação Nº792 de 30-03-1967 CNPJ: 27.998.368/0001-47
EDITAL PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI 000001/2014 PROCESSO Nº 001179/2014 O Serviço Autônomo de Água e Esgoto, do município de São Mateus estado do Espírito Santo, FAZ SABER que se encontra
Leia maisORIENTAÇÕES AO JUDICIÁRIO RELATIVAS À ARRECADAÇÃO DE RECEITAS DA UNIÃO SUMÁRIO
ORIENTAÇÕES AO JUDICIÁRIO RELATIVAS À ARRECADAÇÃO DE RECEITAS DA UNIÃO SUMÁRIO 1. Restituição ou Retificação de recolhimentos efetuados por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais DARF. 2.
Leia maisIII - royalties, serviços técnicos e assemelhados, arrendamento mercantil operacional externo, aluguel e afretamento;
RESOLUCAO 3.844 --------------- Dispõe sobre o capital estrangeiro no País e seu registro no Banco Central do Brasil, e dá outras providências. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo
Page 1 of 7 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98 Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência privada(efpp), em decorrência da Decisão-Conjunta CVM/SPC n 02, de
Leia maisX Reunião do GT-Câmbio Brasília, 4 de novembro de 2011
Diretoria de Regulação do Sistema Financeiro Gerência-Executiva de Normatização de Câmbio e Capitais Estrangeiros X Reunião do GT-Câmbio Brasília, 4 de novembro de 2011 Pauta Demandas encaminhadas pelas
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2809. Parágrafo 1º Para efeito da constituição da amostra referida neste artigo, devem ser considerados:
RESOLUÇÃO Nº 2809 Altera e consolida as normas relativas à metodologia de cálculo da Taxa Básica Financeira - TBF e da Taxa Referencial - TR, bem como dispõe sobre o fornecimento de informações para essa
Leia maisPORTARIA Nº 146 /2011-DG BRASÍLIA, 16 DE JUNHO DE 2011.
PORTARIA Nº 146 /2011-DG BRASÍLIA, 16 DE JUNHO DE 2011. DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE INCENTIVO DE CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO DE IDIOMA ESTRANGEIRO NO ÂMBITO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisPDV PAINEL DE CONTROLE
PDV PAINEL DE CONTROLE RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio e varejo.
Leia maisWorkshop Financiamento da Economia Brasileira. INVESTIMENTOS Cenário e Simulações
Workshop Financiamento da Economia Brasileira III - FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Cenário e Simulações Brasília 15/Setembro/2010 - Objetivo CENTRO DE ESTUDOS DE Utilizar a visão consolidada do sistema
Leia mais2º O regime de drawback integrado isenção aplica-se também à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadoria equivalente à empregada:
Portaria SECEX s/nº, de 15.02.2010 - DOU 1 de 16.02.2011 Dispõe sobre drawback integrado isenção. A Secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no uso
Leia maisComplemento: Bairro/Distrito: vila menck. CEP: 06390-170 DDD/Telefone: (11) 98460-6248
IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: ricardo soares da costa Data de Nascimento: 05/01/1979 Título Eleitoral: Possui cônjuge ou companheiro(a)? Sim CPF do cônjuge ou companheiro(a): 314.250.128-25 Houve
Leia maisProcesso Administrativo nº 05/08
Processo Administrativo nº 05/08 Envolvida: Alpes Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. Assunto: Cadastramento e Identificação de Investidores Não-Residentes Conselheiro-Relator: Eduardo
Leia mais[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]
... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ
Leia maisDIRF 2011. Secretaria da Receita Federal do Brasil
DIRF 2011 O que é a DIRF? É a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte feita pela FONTE PAGADORA, destinada a informar à Secretaria da Receita Federal o valor do Imposto de Renda retido na fonte,
Leia maisEDITAL DE BOLSA DE ESTUDO E PESQUISA ART. 170-2014. Para candidatar-se a Bolsa de Estudo ou Bolsa de Pesquisa o aluno deverá:
EDITAL DE BOLSA DE ESTUDO E PESQUISA ART. 170-2014 O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, através do seu Diretor Regional Sérgio Roberto Arruda, faz saber aos interessados que, de acordo com a
Leia maisINSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE EMISSÃO DE FIANÇA E OUTRAS AVENÇAS
Pelo presente instrumento, as partes: A BANCO BRADESCO S.A., com sede na Cidade de Deus, Município e Comarca de Osasco SP, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.746.948/0001 12, doravante denominado FIADOR; B...,
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisCIELO S.A. EXERCÍCIO DE 2015
CIELO S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário da 4ª
Leia maisRegimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro
Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisEquipamentos > Operações > Entradas > Entradas Normais > Lançamento > Por Documentos Externos > Novo Lançamento.
Acessar o menu: Equipamentos > Operações > Entradas > Entradas Normais > Lançamento > Por Documentos Externos > Novo Lançamento. Informar no campo Cliente, o exportador (fornecedor no exterior), e o documento
Leia mais2. Este capítulo contém as disposições complementares referentes às transferências financeiras relacionadas ou não a operações comerciais.
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. (Revogado) Circular nº 3.390/2008. 2. Este capítulo contém as disposições complementares referentes às transferências financeiras relacionadas ou não a operações comerciais.
Leia mais1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.
Leia mais1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia.
Capítulo III PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Os Procedimentos Operacionais contemplam as etapas de Encaminhamento da Operação (Item 1), Aprovação (Item 2), Contratação (Item 3), Liberação (Item 4), Prestação
Leia maisnão aplicada não aplicada
45 3277/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Rendimentos de capital - Rendimentos de partes beneficiárias ou de fundador 46 3277/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF -
Leia maisEDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. CNPJ/MF n o 03.983.431/0001-03 NIRE 35.300.179.731 (Companhia Aberta) Comunicado ao Mercado - Pedido Público de Procuração
EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. CNPJ/MF n o 03.983.431/0001-03 NIRE 35.300.179.731 (Companhia Aberta) Comunicado ao Mercado - Pedido Público de Procuração A administração da EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. ( Companhia
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisCIRCULAR Nº 3.461. 1º As políticas de que trata o caput devem: VI - receber ampla divulgação interna.
CIRCULAR Nº 3.461 Consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998. A Diretoria
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES AUXILIAR I CNPJ nº 54.070.966/0001-24. Mês de Referência: Março de 2016
FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES AUXILIAR I CNPJ nº 54.070.966/0001-24 Mês de Referência: Março de 2016 Formulário de Informações Complementares O formulário contém um resumo das informações complementares
Leia maisCHAMADA PÚBLICA Nº 02/2014. Seleção de Empresas para Participação na Feira NRA Show 2014
CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2014 Seleção de Empresas para Participação na Feira NRA Show 2014 Porto Alegre 2014 2 PREÂMBULO SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SEBRAE/RS,
Leia maisVALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES
VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de
Leia maisAtualizações da Versão... 3. Introdução aos Derivativos Realizados no Exterior... 5 Conhecendo o Produto... 6 Ações dos Botões das Telas...
Versão: 18/08/2014 Atualizado em: 11/05/2016 Derivativos Realizados no Exterior Conteúdo Atualizações da Versão... 3 Introdução aos Derivativos Realizados no Exterior... 5 Conhecendo o Produto... 6 Ações
Leia mais