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1 Tarefa 1 As leituras solicitadas, até o momento, me deram uma idéia da complexidade do campo do planejamento. Neste artigo, irei resumir os temas principais que eu aprendi com essas leituras, que abrangem desde as perspectivas históricas até os caminhos para reforma e as considerações tecnológicas para o planejamento. Chang mostra que os países industrializados não teriam chegado onde estão hoje se não tivessem empregado certo grau de protecionismo (nas suas diversas formas) em importantes indústrias recém-formadas enquanto estavam em desenvolvimento (Chang, 2000). Achei muito interessante o exemplo que ele dá da Suécia e da cooperação entre os setores público-privado em indústrias importantes, porque a situação é bastante parecida na Cingapura, de onde eu venho. Durante o desenvolvimento de Cingapura, houve uma cooperação considerável entre os setores público-privado em várias indústrias como, aviação, bancária e telecomunicações. Ainda existe uma certa cooperação hoje em dia na forma de empresas vinculadas ao governo (EVGs). O governo recebeu duras críticas, especialmente do ocidente. Por isso, eu sempre imaginei que esta abordagem fosse errônea, até mesmo desastrosa. Descobrir que a Suécia tinha empregado tal estratégia durante o seu período de desenvolvimento foi uma surpresa para mim. Eu gostaria de entender como a Suécia passou de uma cooperação entre os setores público-privado depois que progrediu eu imagino que esse seria o próximo passo de Cingapura. O ponto mais esclarecedor de Chang é a sua conclusão de que "países contemporâneos em desenvolvimento, na verdade, possuem níveis mais elevados de desenvolvimento institucional que os não desenvolvidos tinham em estágios comparáveis de desenvolvimento" (Chang, 2002). Este fato me surpreendeu pois, hoje em dia, os países industrializados exigem que os países em desenvolvimento estejam de acordo com determinados padrões globais. Como resultado desta exigência, eu achava que os países em desenvolvimento ficavam bem atrás na escala de desenvolvimento. Eu imaginava que os avisos e planos prescritivos que vinham 1 dos países desenvolvidos resultavam de suas próprias experiências que os países industrializados tinham se esforçado extraordinariamente para progredir. Afinal de contas, por que os países industrializados iriam defender algo pelo qual não passaram? Sim, Chang demonstra que certas instituições dos países não desenvolvidos demoraram muito tempo para atingir o desenvolvimento atual. Como então é possível exigir que os países em desenvolvimento criem instituições similares em tempo tão restrito? E por que há tanta pressa de se padronizar as instituições à força, e não através de uma progressão natural? Durante a crise financeira asiática, o FMI exigiu que a Indonésia aceitasse um plano de reforma financeiro rigoroso, do contrário, ele se recusaria a fornecer a ajuda financeira que ela tanto precisava. A Indonésia foi forçada a aceitar. O plano de

2 reforma institucional acabou desencadeando a queda do regime de Suharto e o início da democracia na Indonésia. Entretanto, dadas as persistentes dificuldades da Indonésia atualmente, eu fico me questionando se a reforma institucional forçada foi feita no momento apropriado. Chang me incitou a questionar a idéia predominante de pré-requisitos institucionais para o desenvolvimento. A questão dos pré-requisitos é levantada no artigo de Hirschman, no qual ele desafia a noção do crescimento equilibrado. Ele discute que não havia uma seqüência específica para o desenvolvimento; mas que ele poderia ocorrer em avanços desiguais de um setor seguidos por tentativas de equiparação em outros setores (Hirschman, 1958). Eu achava que o desenvolvimento tinha que ocorrer em todas as frentes. Para atrair investimento estrangeiro, eu achava que seria apropriado desenvolver todos os setores necessários, por exemplo, a educação para uma força-tarefa capacitada e a infra-estrutura para os requisitos físicos. Eu não imaginava que outro setor ignorado pudesse desencorajar o investimento e que depois esse setor precisaria ser avaliado e assim por diante. Eu agora vejo que nem sempre pode ser viável realizar o desenvolvimento em muitas frentes. O artigo de Hirschman me mostrou que o crescimento desordenado poderia ser uma opção pragmática para o desenvolvimento, porque ele é baseado em sinais. 2 Por exemplo, quando as poucas empresas multinacionais já presentes no país sinalizassem uma expansão nas operações, o governo poderia investir no desenvolvimento de infra-estrutura como uma forma de mostrar comprometimento, o que encorajaria o investimento por parte de outras empresas. Da mesma forma no setor de educação, escolas técnicas adequadas poderiam ser estabelecidas quando as empresas sinalizassem uma necessidade de determinado tipo de trabalhadores capacitados. Dessa forma, os recursos valiosos (e muitas vezes escassos) de um país em desenvolvimento não seriam desperdiçados com o investimento em setores não essenciais. Na leitura de Teaford, a noção de pré-requisito é re-visitada em um contexto diferente. Teaford discute que os governos locais nos Estados Unidos realizaram feitos extraordinários em serviços municipais através de um sistema de acordos e acomodação muito embora a população tivesse opiniões diversas e contrastantes e não tivesse uma ideologia em comum (Teaford, 1984). Anteriormente, eu achava que o pré-requisito para o progresso em uma área fosse o ponto de vista e a ideologia comuns que unissem todos os participantes. Teaford mostra que meu pensamento não estaria necessariamente certo em todos os casos. É possível progredir em uma área sem uma ideologia em comum quando os diversos participantes reconhecerem que é necessário se chegar a um acordo para alcançar a alavancagem desejada. Depois de ler Teaford, eu posso entender melhor como a reforma da educação na Cingapura foi alcançada durante a década de 60, embora houvesse perspectivas conflitantes. O governo de Cingapura percebeu que era essencial substituir os idiomas vernaculares pelo inglês, apesar da oposição pública. Quando houve uma expansão

3 das escolas nacionais de inglês e o fechamento de escolas vernaculares, os conflitos aumentaram. O governo fez um acordo e determinou que todos os alunos nas escolas nacionais aprendessem um idioma vernacular. Os defensores das escolas vernaculares também entraram em acordo aceitando que todas as lições seriam em inglês, exceto as do idioma vernacular, que era ensinado como um segundo idioma. A necessidade da educação para a sobrevivência econômica do país forçou ambos os grupos a entrarem em acordo 3 entre si o inglês foi estabelecido como idioma de trabalho e os idiomas vernaculares não foram abolidos. Na Cingapura, o governo inicia a maioria das reformas. Há uma evidente falta de participação da sociedade civil. Portanto, a idéia de que uma boa sociedade civil leva a um bom governo não era uma noção que eu considerasse. Todavia, eu sempre acreditei que o progresso de uma nação dependesse em grande parte da sua habilidade de agir de forma independente e responsável apesar das ordens do governo. Assim, para mim foi um desapontamento perceber que a sociedade civil não é ativa na Cingapura a maioria das pessoas esperam por uma ação oficial (algumas vezes em vão) em vez de elas próprias tomarem uma atitude. A observação que Tendler faz a respeito de uma dinâmica de três vias entre o governo, o governo local e a sociedade civil é impressionante (Tendler, 1997). Por vários motivos que vão além do escopo deste artigo, eu duvido que haveria uma criação espontânea de uma sociedade civil forte na Cingapura. Assim, eu imaginava que a situação não poderia ser mudada até que a atitude das pessoas mudasse. Eu também acreditava que o governo deveria recuar, forçando a sociedade a ser menos apática e dependente. Entretanto, a idéia de que um governo possa incentivar e apoiar a criação de uma sociedade civil através de organizações civis é reconfortante; é certamente algo que eu ainda não tinha considerado possível. A abordagem que Houtzager faz das organizações políticas descreve os vínculos e as ligações estruturais entre participantes do estado e da sociedade como sendo vitais para a implementação de novas políticas de inclusão (Houtzager, 2003). Antes de ler Houtzager, eu não tinha entendido a importância das interações entre o estado e a sociedade civil. Eu acho que eu supervalorizava o poder dos grupos civis para organizar pessoas. Houtzager aponta que a sociedade civil é difícil de ser coordenada quando ela decide tomar uma atitude devido à sua natureza plural. Agora eu entendo que o estado possui uma função vital de coordenação e implementação a ser executada, pois ele interage e negocia 4 com os vários grupos civis na sociedade. Hirschman descreve as reformas na América Latina como proezas extraordinárias, durante as quais alguns dos grupos de poder hostis são vencidos, outros são neutralizados e sobrepujados e o restante mal consegue sobreviver por uma coalizão de forças altamente heterogêneas (Hirschman, 1963). Fox também faz alusão a essa forma de manobra realizada

4 pelos reformistas (Fox, 1992). Ambos os escritores sugerem que a marcha para a reforma é árdua, mesmo quando a idéia de reforma se origina de agentes dentro de um único órgão. Eu não imaginava que pudesse haver tanta diversidade de pensamento dentro de um órgão ou até mesmo, no mesmo governo. Eu acreditava que um órgão deveria trabalhar unido para conseguir realizar uma determinada reforma. A lição que eu aprendi desses dois artigos é que os órgãos e os governos não são monolíticos em sua abordagem. Agora eu vejo que os reformadores dentro de um órgão, algumas vezes, têm que travar batalhas para persuadir os colegas, transformando-os em aliados. Fox também aponta que o envolvimento da comunidade na supervisão e no gerenciamento das operações ajudava a minimizar o abuso do sistema de entrega de subsídios de alimentos (Fox, 1992). Eu acreditava que a corrupção acontecia no nível da implantação exatamente pelas próprias pessoas que seriam beneficiadas pela reforma uma atitude do tipo é impossível resistir. Entretanto, eu agora entendo que o ponto de vista de Fox, em retrospecto, faz mais sentido em longo prazo porque instila responsabilidade nas pessoas para gerenciarem seus próprios problemas. O ponto de vista de Joshi a respeito da disposição do sindicato do setor público de envolver a comunidade na reforma política antes de qualquer solicitação organizada para participação da comunidade é intrigante (Joshi, 2000). Eu supunha que tal ocorrência seria muito rara, porque eu achava difícil de acreditar que o setor público fosse ceder sua autonomia para as pessoas espontaneamente. 5 O artigo de Joshi demonstra que poderia haver razões para tal ocorrência tais como uma preocupação com a segurança dos trabalhadores ou a sobrevivência do grupo como um todo que levariam a tal reforma. Foi interessante notar como o sindicato pode ter um papel vital na organização de uma reforma, principalmente quando ele tiver apoio político. Assim como no artigo de Houtzager, Joshi também demonstra a utilidade do envolvimento do estado na reforma. Hirschman aponta que a presença de latitude em certas situações pode fomentar o treinamento em tomadas de decisões racionais ou a adaptação de modelos importados de comportamento econômico às condições e requisitos locais (Hirschman, 1967). Esse ponto de vista me surpreendeu, porque eu achava que a maior parte do aprendizado ocorria quando havia uma razão forte e focalizada para isso. Eu achava que as restrições de tempo poderiam ser uma razão forte para o aprendizado. Entretanto, agora eu entendo que tal razão torna-se tão falha quanto à imposição de pré-requisitos para o desenvolvimento. Hirschman mostra que o aprendizado gradual onde a latitude esteja presente tende a ser mais duradouro e poderá ser mais facilmente transferido que o aprendizado forçado.

5 Tendler mostra como uma empresa estadual em uma área é preferida em relação à outra devido à sua rigidez perante a latitude na tomada de decisões independente (Tendler, 1968). Eu achei interessante que a geração de energia hidroelétrica tenha sido considerada ideal para empresas estaduais, porque o alto nível de mecanização da criação e das operações garantiria que os políticos não iriam se intrometer. Eu fiquei surpreso em notar o desdém dos talentos profissionais em relação às atividades patrocinadas pelo estado. A situação é completamente diferente na Cingapura, onde o envolvimento do estado representa uma garantia para os participantes. Minha opinião agora é mais ampla e passo a levar em consideração o clima político e as questões de confiança e desconfiança nos países em desenvolvimento. No artigo de McGuire e Granovetter, aprendi que redes sociais poderiam ser uma importante ferramenta para criar, expandir e adequar uma indústria (McGuire e Granovetter, 1996). Eu 6 não tinha idéia que tais redes sociais informais pudessem, na verdade, estar na base de todo um sistema industrial de controle e regulamentação, e certamente não tão influente como tinha sido no estudo de caso. Eu agora posso compreender como essa forma de rede poderia ser útil em países em desenvolvimento onde não há uma existência prévia de conformidade industrial. Fiquei chocado ao saber que a lógica predominante por trás da economia do milho híbrido foi promovida com a ajuda da intervenção do estado em face da evidência não convincente (Berlan e Lewontin, 1986). Fico receoso de aceitar as assim chamadas reivindicações científicas feitas por aqueles que podem ter tido interesses econômicos na promoção dessas reivindicações. Eu aprendi que é prudente investigar os motivos dos defensores de alterações tecnológicas e avaliar os benefícios e custos sociais antes de fazer tais escolhas. 7

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