Cuidados infantis baseados em centros e escolas Normas do QRIS Versão provisória

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cuidados infantis baseados em centros e escolas Normas do QRIS Versão provisória"

Transcrição

1 Cuidados infantis baseados em centros e escolas Normas do QRIS Versão provisória Revisto: pág. 1

2 Introdução Um elemento fundamental de um sistema de avaliação e melhoria da qualidade (QRIS, Quality Rating and Improvement System) são as Normas. As Normas são onde os interessados, responsáveis pela criação de políticas e pais estabelecem uma definição de comum acordo de elevada qualidade. As Normas podem ser utilizadas como um roteiro para programas de modo a validar e avançar no sentido de uma prestação de serviços de educação e cuidados infantis de elevada qualidade. Além disso, constituem a base para as avaliações do sistema QRIS e muitos outros aspectos de um sistema de educação e cuidados infantis. As normas do Massachusetts foram desenvolvidas através de contribuições de muitas fontes, incluindo o Conselho de Administração do EEC, o Comité Consultivo do EEC, interessados representativos de todos os aspectos da área, técnicos do EEC, estudos e práticas baseadas em provas. As Normas do QRIS do Massachusetts estão organizadas em cinco categorias: 1. Currículo e Aprendizagem 2. Ambiente 3. Habilitações e Desenvolvimento Profissional do Grupo de Trabalho 4. Liderança, Gestão e Administração 5. Envolvimento da Família Várias das categorias englobam subcategorias. Por exemplo, na categoria Currículo e Aprendizagem, existem cinco subcategorias: 1A. Currículo 1B. Avaliação 1C. Relação e Interacções entre as Crianças e os Professores 1D. Educação Especial 1E. Prestação de Serviços a Crianças com Idiomas e Culturas Diversos As Normas são expressas em termos de Níveis, que irão corresponder às avaliações do sistema QRIS. Os níveis estão constituídos como uma série de blocos. Portanto, os programas têm de demonstrar que são capazes de cumprir todos os critérios em todas as categorias do Nível 1 antes de poderem candidatar-se ao Nível 2, procedendo-se de forma idêntica em relação a cada nível superior. Os programas pré-escolares isentos de licença (ou seja, escolas pré-primárias do ensino público, escolas Montessori ou escolas católicas) irão utilizar este conjunto de normas. Revisto: pág. 2

3 Para obter mais informações, consulte a secção Quality Standards (normas de qualidade) no sítio da Internet do EEC Revisto: pág. 3

4 Categoria 1: Currículo e Aprendizagem Os estudos sobre a primeira infância revelam que os elementos cruciais de um programa de elevada qualidade incluem: a utilização de um currículo abrangente adequado ao nível de desenvolvimento e alinhado com as normas estaduais, um sistema de avaliação que reflicta o currículo e as normas/expectativas estaduais para as crianças, adaptações para suprir as necessidades de crianças individuais e interacções positivas entre crianças e professores que promovam o autocontrolo e o bem-estar emocional das crianças. Subcategorias em Currículo e Aprendizagem : 1A. Currículo 1B. Avaliação 1C. Relação e Interacções entre as Crianças e os Professores 1D. Educação Especial 1E. Prestação de Serviços a Crianças com Idiomas e Culturas Diversos Revisto: pág. 4

5 Currículo e Aprendizagem: CURRÍCULO Nível Norma Medição Nível 1 Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. Currículo a partir de uma lista aprovada ou envio do currículo para análise. O programa utiliza um currículo abrangente sob a forma escrita que reflecte diversidade na sua abordagem, é adequado ao nível de desenvolvimento das crianças servidas e está alinhado com as Linhas de orientação do Massachusetts para experiências de aprendizagem préescolar e com as linhas de orientação de aprendizagem para recémnascidos/bebés (quando estiverem disponíveis). Os materiais reflectem o idioma e a cultura das crianças na sala de aulas. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. Os técnicos receberam desenvolvimento profissional formal sobre o currículo e utilizam as linhas de orientação do Massachusetts para normas de aprendizagem pré-escolar e as linhas de orientação de aprendizagem para recém-nascidos/bebés (quando estiverem disponíveis) para orientar o seu planeamento dos planos de aulas semanais sob a forma escrita. O professor utiliza a lista de verificação de materiais nas normas relativas a programas para a primeira infância para crianças com três e quatro anos de idade. Utilização da escala ITERS (Infant Toddler Environment Rating Scale) (caso adequado) e da escala ECERS (Early Childhood Environments Rating Scale) como instrumentos de auto-avaliação com um plano de melhoria do programa sob a forma escrita. Documentação do desenvolvimento profissional dos técnicos relativamente às linhas de orientação do Massachusetts para aprendizagem pré-escolar e às linhas de orientação de aprendizagem para recémnascidos/bebés (quando estiverem disponíveis). Documentação do desenvolvimento profissional dos técnicos sobre o currículo e uma revisão dos planos de aulas. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. O alinhamento do currículo com as linhas de orientação do Massachusetts para normas de aprendizagem pré-escolar e as linhas de orientação de aprendizagem para recém-nascidos/bebés (quando estiverem disponíveis) está documentado nos planos de aulas diários/semanais. Os técnicos recebem desenvolvimento profissional contínuo e supervisão com reacções para garantir fidelidade perante o modelo do currículo. Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 4,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 3,0 em todas as áreas. Opção 1: Documentação do desenvolvimento profissional (registo), revisão e documentação do processo para supervisão, reacções e práticas reflexivas. Revisão dos planos de aulas e da documentação de práticas reflexivas de ensino, como vídeos, diários, notas de reuniões ou pastas. Um avaliador externo digno de confiança administra: a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com Revisto: pág. 5

6 Nível Norma Medição O programa apoia práticas reflexivas de ensino para os técnicos através da utilização de grupos de colegas, instrutores e/ou mentores. O horário prevê tempo integrado de planeamento para os técnicos. uma pontuação total de 5,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 5,0 em todas as áreas. CLASS com uma pontuação total no intervalo superior. Opção 2: Certificado actual de acreditação. Cumprimento das normas de execução do programa Head Start, ao não apresentar deficiências conforme demonstrado por uma carta Azul ou Dourada ou equivalente. E Documentação comprovativa do cumprimento de critérios anteriores do sistema QRIS específicos ao Massachusetts (a lista dos mesmos é fornecida adiante). Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 6

7 Currículo e Aprendizagem: AVALIAÇÃO Nível Norma Medição Nível 1 Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. Os arquivos das crianças incluem documentação sobre as notas de progresso. Os técnicos elaboram um relatório de progresso sob a forma escrita das crianças no início do ano, a meio do ano e no final do ano do programa, ou pelo menos três vezes num período de doze meses, e partilham-no com os pais. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. O programa dispõe de um técnico ou consultor externo que realiza uma análise de todas as crianças no prazo de 45 dias a contar da inscrição através de um instrumento válido e fiável e as reencaminha para os serviços adequados. Os técnicos receberam desenvolvimento profissional sobre como documentar o progresso das crianças em todos os domínios através de notas casuísticas e recolhas de pastas relacionadas com as linhas de orientação do Massachusetts para aprendizagem pré-escolar e as linhas de orientação de aprendizagem para recém-nascidos/bebés (quando estiverem disponíveis). Utilização da escala ITERS (caso adequado) e da escala ECERS como instrumentos de auto-avaliação com um plano de melhoria do programa sob a forma escrita. Registo das análises e dos reencaminhamentos. Documentação de desenvolvimento profissional e revisão do processo de avaliação, incluindo notas casuísticas e pastas. Documentação das reuniões entre pais e professores e das contribuições dos pais. O programa implementa um processo de avaliação que inclui um controlo contínuo do progresso e instrumentos de avaliação baseados no currículo para determinar as expectativas das crianças. Os técnicos incluem contribuições dos pais nos relatórios de progresso. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. Os técnicos recebem formação para analisar as crianças no prazo de 45 dias a contar da inscrição através de um instrumento válido e fiável concebido para este efeito. O programa mantém um sistema de rastreio que inclui um registo dos reencaminhamentos e uma descrição do acompanhamento para os serviços adequados. Opção 1: Registo das análises e revisão do sistema de rastreio para reencaminhamento e acompanhamento. Documentação e revisão do processo de controlo do progresso e de adaptações. Documentação do desenvolvimento profissional e utilização da recolha e interpretação de dados para identificar crianças e comunicar as expectativas das Revisto: pág. 7

8 Nível Norma Medição Os técnicos observam as crianças numa base diária através de vários métodos e da tomada de decisões com base em dados para controlar o progresso das crianças, adaptar o currículo ou individualizar estratégias de ensino. crianças. Os arquivos das crianças contêm cópias dos relatórios de avaliação com contribuições dos pais e dos professores. Os técnicos receberam formação sobre como interpretar os dados recolhidos para identificar crianças que precisam de avaliação ou ajuda complementares e para determinar as expectativas das crianças. Os pais são activamente incentivados a participar no processo de avaliação com os técnicos e a fornecer contribuições para o desenvolvimento do relatório. Opção 2: Nível 5 Por determinar Por determinar Certificado actual de acreditação. Cumprimento das normas de execução do programa Head Start, ao não apresentar deficiências conforme demonstrado por uma carta Azul ou Dourada ou equivalente. E Documentação comprovativa do cumprimento de critérios anteriores do sistema QRIS específicos ao Massachusetts (a lista dos mesmos é fornecida adiante). Revisto: pág. 8

9 Currículo e Aprendizagem: RELAÇÃO E INTERACÇÕES ENTRE AS CRIANÇAS E OS PROFESSORES Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. O programa tem uma política sob a forma escrita que aborda a importância de relações e interacções positivas entre crianças e professores e que é partilhada com todos os técnicos e pais. Todos os técnicos recebem orientação, desenvolvimento profissional contínuo e supervisão sobre como apoiar relações e interacções positivas. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. São dadas oportunidades aos técnicos de utilizar um consultor/mentor externo com conhecimentos especializados no comportamento e saúde mental das crianças para dar apoio e ajuda aos técnicos na implementação de estratégias que fomentem relações/interacções positivas e técnicas de prevenção/intervenção. Os técnicos envolvem as crianças em diálogos significativos, utilizam perguntas de resposta livre e dão oportunidades ao longo do dia para usar a sua linguagem de modo a apoiar o desenvolvimento de uma linguagem receptiva e expressiva mais complexa, apoiar o uso da linguagem das crianças para partilhar ideias, resolver problemas e manter interacções positivas com os colegas. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Revisão da política e do desenvolvimento profissional. O programa utiliza um instrumento de auto-avaliação para controlar o ambiente da sala de aulas e desenvolver planos de melhoria. Utilização da escala ITERS (caso adequado) e da escala ECERS com um plano de melhoria do programa sob a forma escrita. Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 4,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 3,0 em todas as áreas. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. Os técnicos utilizam estratégias de ensino que garantem um ambiente positivo na sala de aulas, envolvem as crianças na aprendizagem e promovem competências de raciocínio de ordem superior. Opção 1: Um avaliador externo digno de confiança administra: a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 5,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 5,0 em todas as áreas; e a escala de Arnett. CLASS com uma pontuação total no intervalo superior. Opção 2: Revisto: pág. 9

10 Norma Medição Certificado actual de acreditação. Cumprimento das normas de execução do programa Head Start, ao não apresentar deficiências conforme demonstrado por uma carta Azul ou Dourada ou equivalente. E Documentação comprovativa do cumprimento de critérios anteriores do sistema QRIS específicos ao Massachusetts (a lista dos mesmos é fornecida adiante). Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 10

11 Currículo e Aprendizagem: Prestação de Serviços a Crianças com Deficiência Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. Com autorização parental, os técnicos participam e fornecem contribuições para o processo de avaliação e do plano de educação individualizada (IEP). Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. O programa possui acordos de colaboração sob a forma escrita com a agência local de educação/intervenção precoce (LEA/EI) que fornecem um mecanismo para a partilha de informações sobre crianças com autorização parental, desenvolvimento profissional e ajuda com a implementação de estratégias de prevenção/intervenção para as crianças que serve e o processo para reencaminhamento, que inclui um registo para o rastreio e o acompanhamento das crianças encaminhadas. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. O programa incorpora as Práticas Recomendadas da Division for Early Childhood (DEC, do Council for Exceptional Children) no seu plano do programa para apoiar melhor crianças com deficiência no seu programa. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Documentação do processo de comunicação. Utilização da escala ITERS (caso adequado) e da escala ECERS com um plano de melhoria do programa sob a forma escrita. Revisão do acordo e da documentação do processo para a partilha de informações, desenvolvimento profissional/apoio técnico, processo de reencaminhamento e sistema de rastreio. Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 4,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 3,0 em todas as áreas. Opção 1: Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 5,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 5,0 em todas as áreas. Documentação da utilização do programa das Práticas Recomendadas da DEC no seu plano do programa. Opção 2: Certificado actual de acreditação. Cumprimento das normas de execução do programa Head Start, ao não apresentar deficiências conforme demonstrado por uma carta Azul ou Dourada ou equivalente. E Documentação comprovativa do cumprimento de critérios anteriores do sistema QRIS específicos ao Massachusetts (a lista dos mesmos é fornecida adiante). Revisto: pág. 11

12 Norma Medição Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 12

13 Currículo e Aprendizagem: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A CRIANÇAS COM IDIOMAS E CULTURAS DIVERSOS Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. O programa possui uma política de admissão sob a forma escrita que promove a inscrição de crianças com culturas e idiomas diversos. Os técnicos participaram em formações sobre diversidade que promovem a sensibilização e garantem o respeito por outros idiomas e culturas. O programa prevê oportunidades na sala de aulas para as crianças aprenderem sobre a cultura e os idiomas dos seus colegas. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Revisão da política. Documentação das actividades que são utilizadas para partilhar outras culturas e/ou idiomas. Auto-avaliação pelos professores dos materiais e representações na sala de aulas. Os materiais e as representações reflectem a diversidade das crianças na sala de aulas. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. Os técnicos receberam desenvolvimento profissional em estratégias que abordam como trabalhar com crianças de idiomas e culturas diversos e a aquisição de um segundo idioma. Documentação de desenvolvimento profissional. Revisão da política e do processo de comunicação para as famílias. Os técnicos demonstram competências linguísticas e de alfabetização na língua inglesa ou na língua da criança, que constituem um modelo para as crianças. A comunicação entre as famílias e o programa, tanto sob a forma escrita como oral, é feita no idioma primário da família ou no idioma preferido da família. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. O programa utiliza o Projecto de Referências de Qualidade para Competência Cultural de Junho de 2009 da National Association for Education of Young Children para adaptar o ambiente de aprendizagem de modo a apoiar melhor as crianças e as famílias no seu programa. O programa utiliza um consultor com conhecimentos especializados em idiomas diversos para fornecer apoio contínuo aos técnicos da sala de aulas. Opção 1: Documentação da utilização pelo programa do documento para adaptações ao programa do Projecto de Referências de Qualidade para Competência Cultural. Documentação da utilização do consultor e das recomendações escritas e do apoio fornecidos. Revisto: pág. 13

14 Norma Medição O programa utiliza um consultor/técnico devidamente habilitado externo para determinar o idioma primário de crianças cujo primeiro idioma possa não ser o inglês. Utilização do teste Pre-LAS ou de outro instrumento válido para determinar o idioma primário da criança. Opção 2: Certificado actual de acreditação. Cumprimento das normas de execução do programa Head Start, ao não apresentar deficiências conforme demonstrado por uma carta Azul ou Dourada ou equivalente. E Documentação comprovativa do cumprimento de critérios anteriores do sistema QRIS específicos ao Massachusetts (a lista dos mesmos é fornecida adiante). Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 14

15 Categoria 2: Ambiente Os ambientes do programa são a estrutura para a aprendizagem das crianças. Apoiam a implementação do currículo através da utilização de espaço, materiais e oportunidades para que as crianças experimentem, pratiquem as suas competências, analisem, socializem e resolvam problemas. Os ambientes têm de fornecer apoio para a saúde, segurança e nutrição de crianças pequenas, de forma a garantir o seu desenvolvimento ideal e bem-estar. Subcategorias em Ambiente : 2A. Interior 2B. Exterior 2C. Saúde e Segurança Revisto: pág. 15

16 Ambiente: INTERIOR Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. Cada sala de aulas para crianças em idade pré-escolar tem pelo menos quatro (4) áreas de interesse e as salas de aulas para recém-nascidos e bebés têm pelo menos três (3) áreas de interesse, com uma variedade de materiais adequados às idades servidas e equipamentos disponíveis e acessíveis para as crianças. A organização da divisão prevê espaço para permitir trabalhos individuais, em pequenos grupos e em grandes grupos e as adaptações necessárias para todas as crianças presentes. Cada sala de aulas mantém os tamanhos dos grupos exigidos pelo licenciamento num espaço bem definido que prevê uma separação acústica e impede a mistura de crianças de grupos diferentes. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. Cada sala de aulas tem acesso a espaço para actividades motoras gerais no interior. Cada sala de aulas tem lavatórios com água corrente para a lavagem das mãos. Concepção ambiental para facilitar e apoiar a independência das crianças no desenvolvimento de competências de cuidados próprios (ou seja, lavagem das mãos e idas à casa de banho). Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Documentação das áreas de interesse o espaço de recreio exterior pode ser incluído na contagem. A lista de verificação de materiais nas normas para programas para a primeira infância é utilizada como instrumento de auto-avaliação para identificar áreas que requerem melhorias e desenvolver um plano de acção para abordar os problemas (os programas para recémnascidos/bebés devem utilizar as suas listas de verificação do currículo até que sejam desenvolvidas normas para recém-nascidos/bebés). Documentação que prevê a atribuição de crianças a um grupo e espaço definidos e um relatório ou fotografia da sala de aulas. Utilização da escala ITERS (caso adequado) e da escala ECERS como instrumentos de auto-avaliação com um plano de melhoria do programa sob a forma escrita. Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 4,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 3,0 em todas as áreas. Documentação do espaço para actividades motoras gerais no interior e do lavatório em cada sala de aulas. Documentação da concepção ambiental = plantas do local, planos de funcionários e/ou rotinas. O trabalho das crianças é exibido e está relacionado com as actividades actuais, incluindo trabalhos artísticos criativos, gráficos, diários e quadros, se adequado para a faixa etária servida. Está previsto espaço para os adultos, para efeitos de reuniões e Revisto: pág. 16

17 Norma Medição planeamento. O programa também prevê um lugar seguro para os técnicos guardarem os seus pertences e uma casa de banho para adultos. Está prevista uma combinação de luz natural e artificial nas salas de actividades das crianças que pode ser ajustada pelos técnicos em função dos níveis de luminosidade exterior e das actividades. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. As salas de aulas prevêem espaço suficiente para permitir o acesso a áreas separadas para ciência, matemática, representação teatral, construção com blocos, biblioteca/leitura, escrita, arte, areia e água, música e computadores, com uma área rotativa para actividades como trabalhos com madeira e/ou culinária. Está previsto espaço para um centro de recursos para pais e uma área de reuniões. O espaço de reuniões tem de poder ser tornado disponível, mas pode ser um espaço rotativo. Está previsto espaço para um centro de recursos para técnicos com elementos como livros, artigos e vídeos. Opção 1: Um avaliador externo digno de confiança administra uma escala ITERS (caso adequado) e uma escala ECERS com uma pontuação total de 5,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 5,0 em todas as áreas. Opção 2: Nível 5 Por determinar Por determinar Certificado actual de acreditação. Cumprimento das normas de execução do programa Head Start, ao não apresentar deficiências conforme demonstrado por uma carta Azul ou Dourada ou equivalente. E Documentação comprovativa do cumprimento de critérios anteriores do sistema QRIS específicos ao Massachusetts (a lista dos mesmos é fornecida adiante). Revisto: pág. 17

18 Ambiente: Exterior Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. Acesso a um espaço exterior que permite uma variedade de actividades motoras gerais e apuradas, como baloiços, escorregas, triciclos, bolas e outros jogos que sejam adequados ao nível de desenvolvimento e, na medida do razoável, adaptações que garantam acessibilidade para crianças com deficiência. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. O currículo é alargado às áreas exteriores através da utilização de materiais e equipamento. Acesso a um espaço exterior concebido para incluir áreas que protejam as crianças do vento e da luz solar directa e que utilize uma variedade de materiais de superfície que apoiem diferentes tipos de jogos. As áreas de recreio exteriores permitem experiências motoras, como correr, trepar, equilibrar, andar de bicicleta ou triciclo, saltar, gatinhar ou andar de baloiço. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. Acesso a um espaço exterior que integra elementos naturais e espaços claramente definidos para brincadeiras individuais e em pequenos grupos. O espaço exterior permite um fácil acesso a instalações sanitárias e a água potável. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Utilização da lista de verificação de materiais nas normas para programas para a primeira infância ou da lista de verificação para recémnascidos/bebés (quando desenvolvida). Utilização da escala ITERS (caso adequado) e da escala ECERS como instrumentos de autoavaliação com um plano de melhoria do programa sob a forma escrita. Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 4,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 3,0 em todas as áreas. O programa recorre a um inspector de recreios devidamente certificado para avaliar as áreas exteriores. Opção 1: Um avaliador externo digno de confiança administra uma escala ITERS (caso adequado) e uma escala ECERS com uma pontuação total de 5,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 5,0 em todas as áreas. Opção 2: Certificado actual de acreditação. Revisto: pág. 18

19 Norma Medição Cumprimento das normas de execução do programa Head Start, ao não apresentar deficiências conforme demonstrado por uma carta Azul ou Dourada ou equivalente. E Documentação comprovativa do cumprimento de critérios anteriores do sistema QRIS específicos ao Massachusetts (a lista dos mesmos é fornecida adiante). Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 19

20 Ambiente: SAÚDE E SEGURANÇA Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. O programa documenta as necessidades nutricionais das crianças no seu programa através de um questionário para as famílias. Consultas anuais por um Consultor de Saúde para controlar os registos, actualizar as políticas e práticas de cuidados de saúde, identificar problemas no programa, ajudar os programas a cumprir os requisitos de saúde e segurança e fornecer um relatório sob a forma escrita ao programa. O programa dá formação aos técnicos e pais sobre saúde, segurança e nutrição. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). O registo de cada criança contém informações sobre os resultados das informações nutricionais obtidas junto dos pais. Documentação dos resultados da consulta, recomendações e acompanhamento do Consultor de Saúde. Documentação das formações ministradas aos técnicos e famílias. Documentação dos rastreios e notificações às famílias. O programa prevê oportunidades para as famílias entrarem em contacto com organizações para rastreios anuais de visão, audição e dentição. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. Os técnicos recebem formação sobre como trabalhar com crianças com dietas especiais, alergias e questões de alimentação especializada. O programa fornece ele próprio, ou possui acordos de colaboração sob a forma escrita com organizações de cuidados de saúde ou outras que fornecem rastreios de visão, audição e dentição, e envia relatórios às famílias. O programa possui um sistema de acompanhamento para garantir que todos os registos de saúde estão actualizados e incluir quaisquer adaptações especiais que tenham de ser efectuadas. Pelo menos um técnico em cada sala de aulas dispõe de formação em reanimação cardiopulmonar (RCP) e na administração de medicamentos. Utilização da escala ITERS (caso adequado) e da escala ECERS como instrumentos de auto-avaliação com um plano de melhoria do programa sob a forma escrita. Documentação da formação. Revisão dos acordos de colaboração. Revisão do sistema de acompanhamento do programa e da documentação nos arquivos das crianças. Documentação dos padrões de funcionários e das formações em RCP e na administração de medicamentos. Utilização da California Health Scale como instrumento de auto-avaliação. Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 4,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 3,0 em todas as áreas. Revisto: pág. 20

21 Norma Medição Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. Opção 1: O programa mantém um ambiente que implementa melhores políticas e práticas para garantir condições ideais de saúde, segurança e nutrição das crianças. Um avaliador externo digno de confiança administra uma escala ITERS (caso adequado) e uma escala ECERS com uma pontuação total de 5,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 5,0 em todas as áreas. Opção 2: Certificado actual de acreditação. Cumprimento das normas de execução do programa Head Start, ao não apresentar deficiências conforme demonstrado por uma carta Azul ou Dourada ou equivalente. E Documentação comprovativa do cumprimento de critérios anteriores do sistema QRIS específicos ao Massachusetts (a lista dos mesmos é fornecida adiante). Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 21

22 Categoria 3: Habilitações e Desenvolvimento Profissional do Grupo de Trabalho Estudos indicam que o grupo de trabalho envolvido na educação da primeira infância tem de dispor de formação formalizada sobre a educação da primeira infância e conhecimentos dos conteúdos no sentido de apoiar a qualidade do programa e ter um impacto positivo sobre as expectativas das crianças. Um desenvolvimento profissional contínuo que verse sobre as actividades da sala de aulas está relacionado com a melhoria do programa e as expectativas das crianças são directamente afectadas pela qualidade das suas experiências na sala de aulas. Subcategorias em Habilitações e Desenvolvimento Profissional do Grupo de Trabalho : 3A. Habilitações e Desenvolvimento Profissional do Director 3B. Habilitações e Desenvolvimento Profissional dos Professores Coordenadores 3C. Habilitações e Desenvolvimento Profissional dos Professores 3D. Habilitações e Desenvolvimento Profissional dos Assistentes e Auxiliares de Ensino 3E. Habilitações e Desenvolvimento Profissional dos Consultores Revisto: pág. 22

23 Grupo de trabalho: HABILITAÇÕES E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO DIRECTOR Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. O Director possui uma credencial de nível académico inferior em Desenvolvimento Infantil (CDA) para a idade das crianças servidas (ou um nível superior, por exemplo, bacharelato ou nível académico inferior), com um mínimo de doze (12) créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial e três (3) créditos universitários em administração e gestão, e está inscrito num programa que resulta num nível académico inferior ou num bacharelato em educação da primeira infância ou área relacionada. O Director possui um mínimo de dois (2) anos de experiência como administrador. O Director recebeu desenvolvimento profissional na supervisão de adultos e estratégias para trabalhar com adultos. O Director recebeu formação nas linhas de orientação do Massachusetts para experiências de aprendizagem pré-escolar, linhas de orientação de aprendizagem para recém-nascidos/bebés (quando estiverem disponíveis), desenvolvimento infantil, os factores de protecção de Fortalecimento das Famílias e tem bons conhecimentos das competências primárias para poder desenvolver os planos de desenvolvimento profissional dos seus técnicos. O Director possui um plano individual de desenvolvimento profissional (IPDP) que aborda o seu processo e cronograma para obter as Habilitações de Director para o nível seguinte do sistema QRIS e aumentar as suas capacidades ao longo do contínuo avançado das competências primárias. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Registo. Revisão do IPDP. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. O Director possui um nível académico inferior ou trabalho de curso equivalente (60 créditos universitários e está inscrito num programa de bacharelato), ou um nível académico superior, por exemplo, bacharelato, com um mínimo de seis (6) créditos universitários em administração e gestão e um mínimo de 15 créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial. Registo. Revisão do IPDP. Revisto: pág. 23

24 Cumpre os critérios para o Nível 2 e está inscrito num programa que resulta num nível académico inferior em educação da primeira infância ou uma área relacionada, ou permite obter a quantidade equivalente de créditos durante um programa de bacharelato (60 créditos universitários) em educação e cuidados infantis ou uma área relacionada no prazo de três (3) anos. O Director possui um mínimo de três (3) anos de experiência como Administrador. O IPDP do Director aborda o seu processo e cronograma para obter as Habilitações de Director para o nível seguinte do sistema QRIS e aumentar as suas capacidades ao longo do contínuo avançado das competências primárias. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. O Director possui um bacharelato ou nível académico superior com um mínimo de nove (9) créditos universitários em administração e gestão e um mínimo de 24 créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial. Cumpre os critérios para o Nível 3 e está inscrito num programa que resulta num bacharelato em educação e cuidados infantis ou uma área relacionada no prazo de cinco (5) anos. Registo. Revisão do IPDP. O Director possui um mínimo de cinco (5) anos de experiência como Administrador. O Director possui um Plano de Desenvolvimento Profissional que aborda as áreas de necessidades identificadas e aumenta as suas capacidades ao longo do contínuo avançado das competências primárias. Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 24

25 Grupo de trabalho: HABILITAÇÕES E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES COORDENADORES Estas normas aplicam-se a Professores Coordenadores que estão no programa há pelo menos um ano. Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. Credencial de nível académico inferior em Desenvolvimento Infantil (CDA) (ou superior, por exemplo, bacharelato ou nível académico inferior), para o ambiente e a idade das crianças servidas, com um mínimo de doze (12) créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial. O professor possui um IPDP que é desenvolvido em conjunto com o Supervisor e que aborda as necessidades identificadas de desenvolvimento profissional desse professor e o desenvolvimento da sua competência ao longo do contínuo intermédio das competências primárias. O IPDP garante que o professor recebeu formação sobre as linhas de orientação do Massachusetts para a aprendizagem pré-escolar, as linhas de orientação de aprendizagem para recém-nascidos/bebés (quando estiverem disponíveis), diversidade, desenvolvimento da expressão oral, apoio do desenvolvimento da alfabetização das crianças, os factores de protecção de Fortalecimento das Famílias e uma introdução às competências primárias. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Registo. Revisão do IPDP. O IPDP do professor aborda as acções e os cronogramas que são necessários para avançar para o nível seguinte do sistema QRIS. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. Cumpre os requisitos os cronogramas para professores da National Association of Early Childhood Education. Nível académico inferior, ou trabalho de curso equivalente (60 créditos universitários e está inscrito num programa de bacharelato), com um mínimo de 30 créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial e está inscrito num programa que resulta num bacharelato em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil ou uma área relacionada. Registo. Revisão do IPDP. Um IPDP que garante que o professor recebe desenvolvimento profissional nas componentes do processo Revisto: pág. 25

26 de avaliação, incluindo triagem, observação, utilização de instrumentos de avaliação e processos segundo a lei norte-americana para a educação de pessoas com deficiência (IDEA). O IPDP do professor aborda as acções e cronogramas para avançar para o nível seguinte do sistema QRIS e para o desenvolvimento das suas capacidades ao longo do contínuo intermédio das competências primárias. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. Cumpre os requisitos ou cronogramas para professores da National Association for the Education of Young Children. Bacharelato em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial da primeira infância, pode incluir certificação como Professor de Crianças Pequenas com Necessidades Especiais ou Especialista de Intervenção Precoce (DPH), ou uma área relacionada com um mínimo de 36 créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial da primeira infância. Registo. Revisão do IPDP. O IPDP garante que o professor recebe desenvolvimento profissional na selecção e utilização de instrumentos de análise e de avaliação, na recolha e interpretação de dados e em estratégias para o ensino de crianças com necessidades especiais e idiomas diversos, e capacidades adicionais como determinado com o supervisor. Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 26

27 Grupo de trabalho: HABILITAÇÕES E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES Estas normas aplicam-se a Professores que estão no programa há pelo menos um ano. Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. Credencial de nível académico inferior em Desenvolvimento Infantil (CDA) (ou superior, por exemplo, bacharelato ou nível académico inferior), para o ambiente e a idade das crianças servidas. Um mínimo de doze (12) créditos universitários em educação da primeira infância, ou áreas relacionadas, e um estágio ou um mínimo de nove (9) meses de experiência de trabalho com supervisão. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Registo. Revisão do IPDP. Um IPDP que é desenvolvido em conjunto com o Supervisor e que aborda as necessidades identificadas de desenvolvimento profissional, incluindo os factores de protecção de Fortalecimento das Famílias e o desenvolvimento das suas capacidades ao longo do contínuo inicial das competências primárias. O IPDP também aborda as acções e os cronogramas que têm de ser cumpridos para avançar para o nível seguinte do sistema QRIS. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. CDA (ou superior, por exemplo, bacharelato ou nível académico inferior), com um mínimo de nove (9) créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial. Um mínimo de 24 créditos universitários em educação da primeira infância, ou áreas relacionadas, e um estágio ou um mínimo de nove (9) meses de experiência de trabalho com supervisão. Registo. Revisão do IPDP. Desenvolvimento profissional concluído sobre as linhas de orientação do Massachusetts para experiências de aprendizagem pré-escolar e as linhas de orientação de aprendizagem para recém-nascidos/bebés (quando estiverem disponíveis), e capacidades adicionais como determinado com o supervisor. O IPDP também aborda as acções e os cronogramas para avançar para o nível seguinte do sistema QRIS. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. Registo. Revisão do IPDP. Revisto: pág. 27

28 CDA (ou superior, por exemplo, bacharelato ou nível académico inferior), com um mínimo de 15 créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial. Um mínimo de 36 créditos universitários em educação da primeira infância, ou áreas relacionadas; E Está inscrito num programa que resulta num nível académico inferior ou bacharelato em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial da primeira infância ou uma área relacionada. Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 28

29 Grupo de trabalho: HABILITAÇÕES E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS ASSISTENTES E AUXILIARES DE ENSINO Estas normas aplicam-se a Assistentes e Auxiliares de Ensino que estão no programa há pelo menos um ano. Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. Um mínimo de três (3) créditos universitários em educação da primeira infância ou área relacionada. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Registo. Revisão do IPDP. Um IPDP que é desenvolvido em conjunto com o Supervisor e que aborda as necessidades identificadas de desenvolvimento profissional desse professor e o desenvolvimento das suas capacidades ao longo do nível inicial do contínuo das competências primárias. O IPDP também aborda as acções e os cronogramas que têm de ser cumpridos para avançar para o nível seguinte do sistema QRIS. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. Credencial de nível académico inferior em Desenvolvimento Infantil (CDA) (ou superior, por exemplo, bacharelato ou nível académico inferior), para o ambiente e a idade das crianças servidas. Está inscrito num programa que resulta num nível académico inferior em Desenvolvimento Infantil que será concluído no prazo de 18 meses. Desenvolvimento profissional concluído sobre as linhas de orientação do Massachusetts para experiências de aprendizagem pré-escolar e as linhas de orientação de aprendizagem para recém-nascidos/bebés (quando estiverem disponíveis), e capacidades adicionais como determinado com o supervisor. O IPDP também aborda as acções e os cronogramas para avançar para o nível seguinte do sistema QRIS. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. CDA (ou superior, por exemplo, bacharelato ou nível académico inferior), com um mínimo de nove (9) créditos universitários em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial. Está inscrito num programa de nível académico inferior ou de bacharelato em educação da primeira infância/desenvolvimento infantil/educação especial ou uma área relacionada. Registo. Revisão do IPDP. Registo. Revisão do IPDP. Revisto: pág. 29

30 Desenvolvimento profissional concluído sobre as linhas de orientação do Massachusetts para experiências de aprendizagem pré-escolar e as linhas de orientação de aprendizagem para recém-nascidos/bebés (quando estiverem disponíveis), e capacidades adicionais como determinado com o supervisor. Nível 5 Por determinar Por determinar Revisto: pág. 30

31 Grupo de trabalho: HABILITAÇÕES E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS CONSULTORES Nível 1 Nível 2 Norma O programa recorre a consultores que possuem no mínimo um bacharelato na área de consultoria com licenças adequadas, caso necessário, e pelo menos cinco (5) anos de experiência na área da primeira infância. Medição Registo. Revisto: pág. 31

32 Categoria 4: ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA As famílias têm de ser consideradas como os primeiros professores das crianças e, por conseguinte, têm de ser reconhecidas e apoiadas como parceiros na educação das suas crianças. Os programas têm de compreender a interligação entre a família e a abordagem de uma criança à aprendizagem e estabelecer uma relação com as famílias baseada em confiança mútua, respeito e uma vontade de as envolver como parceiros integrais, fornecendo-lhes em simultâneo informações, recursos e apoio de modo a garantir que as crianças dispõem de um ambiente afectuoso saudável para crescer e aprender. Revisto: pág. 32

33 ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA Nível 1 Norma Cumpre as normas de licenciamento; ou não licenciável/isento de licença e cumpre os requisitos de licenciamento do EEC. Nível 2 Cumpre os requisitos do Nível 1. São solicitadas contribuições da família numa base anual através de um inquérito à família no idioma primário, ou preferido, da família. São fornecidas trimestralmente informações por escrito às famílias sobre o progresso das respectivas crianças através de uma lista de verificação ou de um relatório descritivo. São fornecidas oportunidades de instrução e informação sobre saúde, educação, desenvolvimento infantil e outros temas relacionados no idioma das famílias e são propostas pelo menos três (3) vezes por ano em alturas diferentes para os pais, como ao fim da tarde, início da manhã e fim-de-semana. As famílias são incentivadas a participar em acções de voluntariado no programa para ajudar na sala de aulas e, mediante supervisão adequada, partilhar tradições culturais e linguísticas ou outros interesses, como as suas profissões, passatempos e outras informações relevantes. São fornecidas aos pais oportunidades de se encontrarem com os técnicos da sala de aulas uma vez por mês. Medição Licença válida e em vigor; ou o programa cumpre as Normas de Licenciamento do EEC (para programas não licenciáveis e isentos de licença). Documentação dos inquéritos, comunicação e oportunidades no programa para encontros com os pais. Revisão dos programas de oportunidades de formação, temas e avaliações dos pais. Revisão da política para voluntariado no programa e actividades resultantes. Utilização do instrumento de auto-avaliação de Fortalecimento das Famílias e resultados integrados no plano de melhoria do programa. Utilização da escala ITERS (caso adequado) e da escala ECERS como instrumentos de autoavaliação com um plano de melhoria do programa sob a forma escrita e inclusão das famílias no processo de modo a obter as suas contribuições para o desenvolvimento do plano de melhoria do programa. Nível 3 Cumpre os requisitos do Nível 2. Os resultados dos inquéritos anuais aos pais são utilizados para desenvolver o plano de melhoria do programa. Está disponível um sistema de comunicação bidireccional diária entre os educadores e as famílias. Os educadores estão diariamente disponíveis para contacto com os pais através de uma variedade de meios, como uma hora programada para contacto telefónico, listas de verificação, correio electrónico, etc. O programa implementa um sistema para formação e apoios que prevê oportunidades para actividades interactivas de alfabetização em família para as Revisão dos resultados dos inquéritos aos pais e respectiva utilização no plano de melhoria do programa. Documentação do processo para comunicação diária e opções para contacto dos pais com os educadores. Documentação das actividades de alfabetização em família e do impacto sobre as famílias. Revisão do processo para identificar as necessidades das famílias. Revisão do processo para contribuições dos pais e Revisto: pág. 33

34 Norma Medição crianças e respectivas famílias. como são utilizados os resultados. Há um sistema implementado que identifica as necessidades das famílias e fornece informações sobre os recursos adequados na comunidade na inscrição e anualmente. São fornecidas oportunidades para contribuições dos pais em relação ao currículo, encontros e políticas através de reuniões, grupos de pais ou caixas de sugestões. O programa certifica-se de que há intérpretes disponíveis, conforme necessário, em reuniões, encontros e conferências para garantir uma comunicação sólida entre o programa e as famílias. A auto-avaliação anual do programa envolve as famílias no processo. Nível 4 Cumpre os requisitos do Nível 3. Os pais participam no Comité Consultivo do programa e são activamente envolvidos na política e tomada de decisões para o programa. O programa liga as famílias a programas como educação para adultos, inglês como segundo idioma, formação profissional e competências de alfabetização da família e apoia-as na manutenção do seu envolvimento nestes programas. O programa dá formação e apoio às famílias em relação ao desenvolvimento das crianças, alfabetização precoce, matemática e abordagens à aprendizagem e envolve-as em actividades que lhes dão a oportunidade de serem parceiros integrais na educação das suas crianças. Revisão dos intérpretes disponíveis para o programa, o seu idioma primário e como são utilizados. Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 4,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 3,0 em todas as áreas. Opção 1: Revisão da documentação para o recrutamento e as condições para os pais actuarem no comité consultivo e o seu papel na tomada de decisões para o programa. Revisão das ligações do programa a programas como educação para adultos, inglês como segundo idioma, formação profissional e competências de alfabetização da família e a política e actividades que apoiam o envolvimento contínuo das famílias nos mesmos. Documentação da formação e oportunidades para as famílias se envolverem como parceiros integrais na educação das suas crianças. Um avaliador externo digno de confiança administra a escala ITERS (caso adequado) e a escala ECERS com uma pontuação total de 5,0 ou superior e com pontuações subordinadas de pelo menos 5,0 em todas as áreas. Opção 2: Certificado actual de acreditação. Revisto: pág. 34

Escolher um programa de cuidados infantis

Escolher um programa de cuidados infantis Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1

1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1 1. Identificação Agrupamento de Escolas Zona Urbana de Viseu Nº de crianças e idades abrangidas: 20 (3 aos 6 anos) Ano letivo: 2012/2013 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F)

PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Assistente de Acção Educativa Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - SERVIÇOS DE APOIO A CRIANÇAS

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica

Leia mais

MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt

MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as recomendações da DGIDC, a avaliação é um elemento integrante e regulador

Leia mais

PROGRAMA DE QUÍMICA 12ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário

PROGRAMA DE QUÍMICA 12ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário PROGRAMA DE QUÍMICA 12ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Química - 12ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário EDITORA:

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho) Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução

Leia mais

ENE/10. NOTA:(Esta NEF anula e substitui a nº17a/ene/07, de 20/11)

ENE/10. NOTA:(Esta NEF anula e substitui a nº17a/ene/07, de 20/11) NEF nº nº 17B/ENE/ ENE/10 Lisboa, 02 de Maio de 2010 NOTA:(Esta NEF anula e substitui a nº17a/ene/07, de 20/11) ASSUNTOS: POFFTE VOLUME III PARTE II Formação em Equitação Terapêutica CAPÍTULO III Curso

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário

PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Química - 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário EDITORA:

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

PROGRAMA DE QUÍMICA 11ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário

PROGRAMA DE QUÍMICA 11ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário PROGRAMA DE QUÍMICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Química - 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário EDITORA:

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS GRUPO DE DOCÊNCIA 330 INGLÊS E ALEMÃO 2008/2009 Na aprendizagem de uma língua é fundamental dar ênfase ao desenvolvimento equilibrado das capacidades Ouvir-Falar-Ler-Escrever e

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS Dados sócio-demográficos: Género: F M Idade:... (anos) Escolaridade: Ensino Secundário Licenciatura Mestrado Doutoramento

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS GRUPOS PROFISSIONAIS: TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO, TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO, OPERÁRIO E AUXILIAR ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

natura Campo de ferias surf adventures acampamento Verao 2010 Programa de Ocupação de Tempos Livres naturasines actividades de ar livre

natura Campo de ferias surf adventures acampamento Verao 2010 Programa de Ocupação de Tempos Livres naturasines actividades de ar livre acampamento Verao 2010 naturasines actividades de ar livre Programa de Ocupação de Tempos Livres Vem apanhar umas ondas connosco! A Naturasines, propõe um Programa de Férias em regime de acampamento, a

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Perguntas Mais Frequentes Sobre

Perguntas Mais Frequentes Sobre Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Tendo em vista: Que as Partes desejam criar uma nova estrutura de cooperação, mais ampla, em benefício dos Países Beneficiários;

Tendo em vista: Que as Partes desejam criar uma nova estrutura de cooperação, mais ampla, em benefício dos Países Beneficiários; Decreto n.º 13/99 Convénio entre o Governo de Portugal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento com o Propósito de Estabelecer Um Fundo Português de Cooperação Técnica, assinado em Washington, em 5

Leia mais

ACADEMIA PIONEIROS Férias

ACADEMIA PIONEIROS Férias sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

DGAJ/DF. Curso em E-learning

DGAJ/DF. Curso em E-learning Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I. Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO AMGE - Auxiliar de Manutenção e Gestão de Espaços CRITÉRIOS DE Ano Lectivo 2014/15 Coordenador do Curso: José Pedro Moutinho Critérios de Avaliação (14-15) VOCACIONAL C AMGE -

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Da finalidade Art. 1 - As Atividade Complementares integram a grade curricular dos Cursos de Comunicação Social em conformidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância

Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental

Leia mais

Regulamento Interno Academia Pioneiros

Regulamento Interno Academia Pioneiros Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal

Leia mais

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho PÁG. 1 DE 5 1. - OBJECTIVO Pretende-se definir: princípios básicos de adequados às actividades desenvolvidas pelas empresas do Grupo Santos e Vale visando prevenir os riscos profissionais e promover a

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * 1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2015/16

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2015/16 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2015/16 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º CICLO Quadro de síntese 3º Ciclo Domínios da Avaliação 0 Saber 70% Português 0 Saber Fazer 20% "0 Ser / Saber Ser" " O Saber 75% Inglês

Leia mais

Entrevista ao Professor

Entrevista ao Professor Entrevista ao Professor Prof. Luís Carvalho - Matemática Colégio Valsassina - Lisboa Professor Luís Carvalho, agradecemos o tempo que nos concedeu para esta entrevista e a abertura que demonstrou ao aceitar

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 2 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Formação de Professores Tema: Educação Especial 16 17 Edição Instituto de Educação da

Leia mais

GRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino

GRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino GRIPE A (H1N1) v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino Orientações para a sua elaboração Este documento contém: Metodologia de elaboração

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

1422 9501-855 PONTA DELGADA

1422 9501-855 PONTA DELGADA REGULAMENTO 2010 Departamento de Línguas e Literaturas Modernas Universidade dos Açores Rua da Mãe de Deus Apartado 1422 9501-855 PONTA DELGADA! 296 659 188/9! 296 650 187 " ddllm@ uac.pt ARTIGO 1. o (Natureza,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Protocolo. Carreiras Profissionais

Protocolo. Carreiras Profissionais Protocolo Carreiras Profissionais A TAP e o SITAVA acordam o seguinte: 1. São criadas as seguintes novas categorias profissionais, com a caracterização funcional estabelecida em anexo: a) Analista Programador

Leia mais

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

Para informações não encontradas aqui, recomendamos que visitem no site o Regulamento do CAA e os Direitos e os Deveres dos Alunos

Para informações não encontradas aqui, recomendamos que visitem no site o Regulamento do CAA e os Direitos e os Deveres dos Alunos Perguntas Frequentes sobre os Cursos do CAA Para informações não encontradas aqui, recomendamos que visitem no site o Regulamento do CAA e os Direitos e os Deveres dos Alunos 1. Qual é a melhor época para

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

Portuguese Translation. Office of ELL Services Malden Public Schools

Portuguese Translation. Office of ELL Services Malden Public Schools Portuguese Translation 1 2 Bem Vindos Bem vindos as Escolas Públicas Malden! As escolas Públicas de Malden têm uma população diversificada e atualmente esta servindo estudantes de diversos países, incluindo

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

O Trabalho Docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas

O Trabalho Docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO O Trabalho Docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas Vitória - ES A Carga de Trabalho dos Professores - Pode ser analisada

Leia mais

CADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS

CADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS CADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS CONTRATO DE CONSULTORIA, ASSISTÊNCIA E SERVIÇOS DE LOCALIZAÇÃO, ADAPTAÇÃO, TRADUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO TÉCNICA DE CONTEÚDOS E PRODUÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS DIGITAIS PARA O APOIO

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

Serra do Saber. Noções básicas de infância

Serra do Saber. Noções básicas de infância Noções básicas de infância Fundamentação Os espaços frequentados por crianças abrangem, cada vez mais profissionais de diferentes áreas. Esta mudança implica maior rigor e um melhor conhecimento de tudo

Leia mais