GEF JSTC, Arquitectos FDO 2010

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1 6. ANEXOS Edifícios Paço do Duque Lisboa O conjunto é formado por 3 edifícios (A a C), dos quais um integralmente novo, com 5 caves e 8 pisos elevados, com estrutura maioritariamente em betão armado e utilização pontual de pós-tensão em lajes e vigas. Os dois restantes edifícios são constituídos por uma nova estrutura em betão armado com preservação das fachadas em alvenaria de pedra. Estes dois edifícios têm uma cave parcial e 4 pisos elevados. Área m² Área Implantação 2600 m² Tipo de Estrutura Betão Armado Pré-Esforçado (Edifício A) Betão Armado/Alvenaria/Madeira (Edifícios B e C) Nº pisos acima solo 8 (edifício A); 4 (edifícios B e C) Nº pisos abaixo solo 5 (edifício A); 1 (edifícios B e C) Vãos máximos 8,3m Espessura da laje 0,18m / 0,26m (edif. A); 0,22m (edif. B e C) Fundações Directas (Sapatas Edifício A e B) Indirectas (Micro-estacas - Edifício C) Conclusão da Obra GEF JSTC, Arquitectos FDO 2010 Contribuinte nº Conservatória do Registo Comercial de Lisboa nº 1267/ Capital Social ,00 Rua Acácio de Paiva nº Lisboa - Portugal Tel.: Fax: geral@a2p.pt

2 CS Vintage Lisboa Hotel Rua Rodrigo da Fonseca, Lisboa de um edifício com preservação da fachada original. Procedeu-se à suspensão da fachada existente através de uma estrutura metálica provisória, a qual também participou na escavação e contenção. A concepção da estrutura do edifício, incluindo a execução das caves, foi condicionada pela localização sobre o túnel do Rossio. A parede de contenção é do tipo Berlim, ancorada, com 0,40m de espessura. Área 6000 m² Área Implantação 664,5 m² Tipo de Estrutura Betão armado e Pré-esforçado Nº pisos acima solo 5 Nº pisos abaixo solo 4 Vãos máximos 14,50 m Espessura da laje 0,25m a 0,40m Fundações Conclusão da Obra Sapatas Hersal, Investimentos Turísticos, S. A. Hersal Sonangil 2010 Hotel de N. Sra. Do Espinheiro Évora A construção resulta da reconversão e ampliação do Convento de N.ª Sr.ª do Espinheiro, destinada a unidade hoteleira de elevada qualidade. O Edifício divide-se em 3 blocos (B, C e D) de construção nova, separados por juntas de dilatação. O bloco A refere-se à zona antiga. Configuração, em planta, rectangular dos blocos B, C e D. No corpo A, antigo, realizaram-se intervenções de reabilitação e de reforço. Área Área Implantação Tipo de Estrutura m² (zona nova) m² (zona nova) Betão armado do tipo fungiforme. Nº pisos acima solo 2 Nº pisos abaixo solo 1 Vãos máximos Espessura da laje Fundações 7,60 m 0,35 m Sapatas SPPTH João Lucas Dias QUINAGRE

3 Escola Secundária 3B Quinta do Marquês Remodelação e Ampliação Oeiras A Escola Secundária era previamente à intervenção composta por três pavilhões, uma portaria e uma área desportiva descoberta. Os pavilhões são compostos por edifícios modulares de 2 pisos, e datam das décadas de oitenta e início de noventa. Foram construídos três novos edifícios: pavilhão para salas de aulas; um edifício destinado à biblioteca, portaria e sala polivalente e um edifício destinado a polidesportivo, cantina, auditório e espaço RSU. Foram ainda construídos dois passadiços que estabelecem uma ligação elevada entre os edifícios de aulas e um conjunto de palas exteriores que permitem usufruir de uma passagem coberta. A área total de construção é de m² dos quais 6000 m² correspondem aos edifícios existentes. em edifícios existentes em edifícios novos Os edifícios existentes têm uma estrutura regular porticada em betão armado com uma métrica de vãos de 7 m, as intervenções estruturais foram motivadas pela sua reformulação entre as quais se destaca: execução de novas vigas de fundação e sapatas, execução de reforços com perfis metálicos nos vãos de janela para apoio das novas portadas, demolições e reforços localizados em lajes existentes, demolição de cobertura existente em fibrocimento e construção de nova cobertura em estrutura metálica, execução de plataforma metálica para apoio de zona técnica apoiada nos pilares da estrutura existente e reforço destes com encamisamento de chapa metálica, alargamento do edifícios na zona central através de estrutura composta por lajes mistas aço/betão, execução de escada metálica de acesso à cobertura. Os novos edifícios foram construídos com estrutura em betão armado, destaca-se a solução adoptada nos vãos de maior dimensão, composta por lajes maciças apoiadas em bandas pré-esforçadas que, no caso do edifício da biblioteca têm uma espessura de 0,45m e vencem um vão de 12,5m e no caso da cantina e auditório têm 0,65m para um vão de 17,8m. Os pavimentos são apoiados em pilares, de betão armado ou metálicos, e em paredes periféricas em betão branco. As paredes de fachada e alguns elementos estruturais de relevo, como é o caso das escadas de acesso à biblioteca, são igualmente em betão branco. A cobertura do polidesportivo possui um vão de 28,5 m e é constituída por treliças metálicas, com uma altura de 1,30m e um afastamento entre si de 5,0m. Parque Escolar Victor Mestre Sofia Aleixo, arquitectos GABRIEL A.S. COUTO, S.A. / MONTEADRIANO

4 Escola Secundária Sebastião e Silva Remodelação e Ampliação Oeiras A Escola Secundária Sebastião e Silva ocupa um terreno de m 2 e antes da intervenção era composta por três edifícios distintos, compostos por paredes de alvenaria de pedra, lajes de betão armado e estrutura da cobertura metálica ou em madeira. Foram construídos 11 novos corpos, entre os quais um refeitório, 2 polidesportivos, uma galeria exterior coberta, uma biblioteca, um auditório, novos laboratórios, uma nova portaria, um clube de rádio, uma zona técnica, um corpo para os resíduos sólidos. A área total de construção nova é de m² e a área de construção dos edifícios existentes a reabilitar e reforçar é de m². Edifícios existentes: As intervenções estruturais em edifícios existentes foram motivadas pela sua reformulação entre as quais se destaca: reforço para acção sísmica, reparação de estrutura de alvenaria fendilhada, reparação de estrutura de betão armado degradada, reparação de estrutura de madeira degradada, alterações estruturais em função do programa arquitectónico. Edifícios novos: Os novos edifícios foram construídos com estrutura em betão armado ou estrutura metálica no caso do polidesportivo. Os edifícios têm geralmente estrutura tradicional de betão armado com soluções porticadas, tendo sido no caso do Corpo do Refeitório e no Corpo do Auditório usadas soluções de lajes pré-esforçadas para se vencerem vãos de 11 e 13m. Parque Escolar Victor Mestre & Sofia Aleixo Patrícios

5 Escola Secundária Passos Manuel Lisboa Trata-se de um edifício histórico, datado do início do século XX. Encontra-se organizado em torno de um núcleo central constituído por dois pátios exteriores, em redor dos quais se dispõem os espaços lectivos. O edifício apresenta dois pisos elevados, um piso térreo e uma cave. As paredes são constituídas por alvenaria de pedra que suportam pavimentos mistos, constituídos por perfis metálicos que servem de apoio a abobadilhas cerâmicas ou vigamentos de madeira. Verifica-se também a existência de vigas compostas de alma cheia e cantoneiras unidas através de rebites. A escola foi adaptada às necessidades actuais, através da reabilitação das zonas existentes e da construção de novos edifícios que complementam a vida escolar. Anomalias Infiltrações e vestígios de humidades em paredes. Assentamentos locais de fundações. Fissuração em paredes interiores perpendiculares às fachadas devido a deformações verticais das vigas metálicas. Necessidade de reforço da ligação entre paredes, nomeadamente em cunhais, devido à acção sísmica. Reparações localizadas em pavimentos e paredes de alvenaria existentes. Criação de pisos intermédios. de uma laje de esteira. Criação de aberturas para passagem de tubagens técnicas. Reforço dos cunhais e da ligação entre paredes interiores e exteriores com pregagens através de tirantes em tubo oco perfurado embainhados e injectados com grout. do edifício do Refeitório constituído por um piso enterrado e um piso térreo com uma estrutura de betão armado e lajes pré-esforçadas. do Polidesportivo constituído por um piso enterrado, um piso térreo e um piso elevado. A solução estrutural consiste em lajes maciças e estruturas mistas açobetão apoiadas em paredes de betão armado e pilares metálicos. Parque Escolar Víctor Mestre e Sofia Aleixo Mota-Engil, HCI

6 Banco de Portugal - Sede Lisboa A sede do Banco de Portugal integra-se num quarteirão da baixa pombalina, entre as ruas do Comércio, S. Julião, Ouro e a Praça do Município. Ao longo de dois séculos, o quarteirão foi gradualmente adquirido e adaptado pelo Banco de Portugal, sendo a sua última aquisição a Igreja de S. Julião. Trata-se de um conjunto erguido sobre os escombros do terramoto de 1755, no qual as estruturas originais tipicamente pombalinas foram substituídas, consoante a data da sua intervenção, por estruturas de betão armado e por estruturas metálicas com vigamentos de madeira ou com abobadilhas. O objectivo da intervenção consistiu em adaptar os edifícios existentes quer a novas funções de utilização e segurança, quer também a garantir a segurança sísmica de todo o conjunto. Anomalias As diversas alterações que o edificado sofreu resultaram numa diminuição da capacidade resistente do conjunto à acção dos sismos. Existência de estruturas dissonantes de betão armado na Igreja Degradação parcial de estruturas existentes de madeira, de cantaria e metálicos Necessidade de adaptar os edifícios às exigências funcionais actuais Reforço sísmico Adaptação da Igreja a um espaço museológico Desmonte da base da torre sineira para a execução de um elevador Adaptar e manter grande parte das estruturas existentes, mesmo não sendo as originais e apenas quando necessário reforçá-las ou substitui-las sempre que se justifique. Regularização de soluções estruturais Reabilitação de estruturas existentes degradadas Reforço de fundações com micro-estacas Localização da solução mais intrusiva, com execução de dois núcleos de betão armado nos edifícios de sacrifício Banco de Portugal Gonçalo Byrne e Falcão de Campos HCI construções

7 Convento das Bernardas Tavira Os edifícios existentes são o produto de sucessivas intervenções na construção original, a qual remonta ao século XVI. São constituídos pela Igreja e a Torre junto à avenida principal que dá acesso ao conjunto edificado. A estas acrescem as Alas Nascente, Poente e Sul. Adicionalmente existe uma chaminé em tijolo maciço que careceu de ser reabilitada e reforçada. As paredes são de alvenaria de pedra de qualidade variável conforme a zona, frequentemente com um ligante muito fraco, sendo apenas de terra em muitas situações. Anomalias Os edifícios apresentavam um nível de degradação variado, incluindo várias paredes caídas na sua totalidade ou apenas parcialmente. Existia um número significativo de aberturas em paredes parcialmente e/ou deficientemente fechadas, as quais se teve de preencher eficazmente com nova alvenaria de pedra, recriando verdadeiramente a integridade da parede. Na Igreja e na Torre existia um conjunto de fracturas em paredes com abertura significativa, em especial na parede nascente da Igreja, possivelmente associadas ao assentamento das suas fundações. A chaminé existente encontrava-se fracturada essencialmente a meia altura. Com a excepção da Torre, todos os pavimentos e coberturas encontravam-se bastante degradados ou parcialmente caídos. Reforço das paredes de fachada, complementada pela reconstrução de troços de paredes com alvenaria de pedra. Reconstrução de pavimentos e coberturas na generalidade dos edifícios existentes. Na Torre foi possível a reabilitação das abóbadas, implicando o seu reforço. Nas alas foi prevista a reconstrução do interior. No sentido transversal às fachadas, as paredes divisórias dos apartamentos servem simultaneamente de travamento das fachadas. Reforço sísmico. Entreposto Gestão Imobiliária, S.A. Souto Moura Empripar

8 Edifício Sede do BPA Lisboa Composto por um conjunto de 5 edifícios que ocupam meio quarteirão da baixa de Lisboa e com 6 pisos elevados e 1 piso abaixo do solo. Com as intervenções realizadas no tempo foram substituídas e/ou removidas as paredes interiores, nomeadamente os frontais com Cruzes de Stº André, os pavimentos de madeira e as coberturas. Foram também alteradas as estruturas de 3 fachadas dos edifícios. A estrutura encontrada continha pavimentos constituídos por lajes com vigotas préesforçadas, vigamentos e pilares metálicos, fazendo conjunto com o que restava das paredes de alvenaria das fachadas alteradas no piso térreo. As paredes exteriores, em alvenaria ordinária de pedra argamassada, têm uma espessura média de 1,00 m, com fundação em estacas de madeira. Anomalias Alteração do comportamento estrutural do edifício. Capacidade insuficiente de resistência sísmica de acordo com a regulamentação actual. Eliminação de paredes mestras interiores. Substituição dos pavimentos existentes em madeira por outros bastante deformáveis. Alteração das paredes exteriores com a eliminação de pilastras ao nível do piso térreo. Reforço das lajes existentes com a introdução de uma lâmina de compressão de 50mm armada e ligada à existente com conexão. Reforço e protecção dos pilares metálicos por encamisamento, garantindo um funcionamento misto aço-betão. Reforço das paredes de alvenaria das fachadas acima do piso 0 com lâminas de betão armado com 0,20 m de espessura. Pregagem de paredes exteriores aos pavimentos com tirantes de aço. Reforço das vigas metálicas do apoio das lajes através da introdução de conectores. Reconstrução de coberturas. BCP João Veloso TEIXEIRA DUARTE

9 Central de Correios de Lisboa Cabo Ruivo O edifício, com 2 pisos elevados, tem uma área de implantação com cerca de 6600 m2 e uma configuração trapezoidal com dimensões máximas nas duas direcções de 117,9 m e 74,6 m. A estrutura encontra-se subdividida por juntas de dilatação em seis sub-estruturas independentes, cada uma delas com cerca de 40,4 x 36,0 m2. As lajes, com 0,2 m de espessura, assentam num sistema tipo grelha constituída por vigas secundárias dispostas em ambas as direcções e distanciadas de 4,50 m, que, por sua vez, se apoiam em vigas principais afastadas de 13,50 m. Realizaram-se ensaios de carga na laje antes e após a intervenção para aferição da solução de reforço do piso. No reforço estrutural foram utilizados kg de aço em chapas e cantoneiras, cerca de 9 m3 de resina epoxy e de buchas mecânicas. Anomalias Falta de capacidade resistente da estrutura para novos equipamentos. Fendilhação em vigas. Falta de capacidade resistente dos pilares para a acção sísmica. Reforço dos pilares existentes por encamisamento com adição de armaduras e microbetão. Reforço à flexão das vigas através da colagem de chapas em aço com resina epoxy e aplicação de buchas mecânicas. Reforço ao esforço transverso das vigas através da colagem de chapas em aço, de acordo com a metodologia anteriormente descrita. CTT

10 Hotel Ibis Porto Centro Porto O edifício era ocupado com escritórios, pelo que houve necessidade de introduzir equipamentos, duas escadas exteriores, uma interior e um elevado número de couretes. As lajes existentes são constituídas por vigotas pré-esforçadas complementadas com abobadilhas cerâmicas. Anomalias O edifício não apresentava anomalias relevantes, referindo-se apenas alguns danos no betão à vista das fachadas (corrosão de armaduras e delaminação de betão). As escadas exteriores foram realizadas com estrutura metálica, cujos apoios tiveram um conjunto de limitações de modo a não introduzir cargas excessivas sobre as lajes existentes e que não seria possível reforçar. No interior houve necessidade de proceder a reforços decorrentes das novas aberturas introduzidas nas lajes existentes. Accor Arq. José Pedro Neuparth Ramos Catarino

11 Mosteiro de Alcobaça Alcobaça Anomalias Trata-se dum conjunto de edifícios cuja construção de iniciou no século XII e que decorreu ao longo do tempo, desde a abadia cisterciense medieval, com uma igreja e claustro anexo, até ao que hoje existe, nomeadamente a igreja central, a Ala Sul e três claustros a Norte. Nas estruturas existentes predominam a alvenaria e a cantaria em paredes, arcos e abóbadas e a madeira em pavimentos e coberturas. A Ala Sul, simétrica com a Ala Norte, tem um desenvolvimento de 87 x 16 m 2 com uma cércea próxima dos 15 m. A igreja implanta-se em forma de cruz latina, com um comprimento total de cerca de 108 m. A Ala Norte inclui três claustros. O mais antigo, denominado de Claustro de D. Diniz, do início do século XIV, tem dimensões aproximadas de 85 x 85 m 2, desenvolve-se em dois níveis, com uma cércea superior a 20 metros. O seguinte, o Claustro do Cardeal ou da Levada, renascentista, tem dimensões em planta de cerca de 60 x 80 m 2. O Claustro da Biblioteca tem 80 x 95 m 2. Assentamento de fundações na Ala Norte, resultando desaprumos e fracturas em paredes e abóbadas de alvenaria. Fracturas e juntas antigas, não reforçadas, resultantes de sismos antigos, como o de 1755, em especial nas abóbadas e paredes da igreja. Deformações excessivas de pavimentos e coberturas de madeira e apodrecimento de estruturas e revestimentos devido a infiltrações. Decaimento de cantarias, em especial das constituídas por pedra mais friável, por acção microclimática de humidificação. Drenagem antiga deficiente e com roturas localizadas. Execução de coberturas com perfis metálicos e reabilitação da cobertura de madeira com substituição de alguns elementos. Realização de estruturas interiores diversas em betão armado. Consolidação de fundações com microestacas. Reforço de paredes com lâmina de betão armado. Execução de rampa e escadas de acesso entre a galeria de exposições e o celeiro. Pregagem de cunhais e de paredes com tubos embainhados. Reforço por injecção e pregagem de abóbadas. IPPAR Gonçalo Byrne e Falcão de Campos TEIXEIRA DUARTE, STAP e MATEUS E IRMÃOS - 11

12 Palácio de Monserrate Sintra As obras de conservação e de reabilitação destinaram-se a conferir ao edifício uma envolvente construtiva saudável, de modo a que pudesse ser interrompido o processo de degradação a que o Palácio estava sujeito. A intervenção concentrou-se nas coberturas, nas paredes exteriores e na caixilharia exterior, envolvendo actuações ao nível estrutural e não estrutural. Em menor grau foi também dado início à recuperação dos pavimentos elevados com estrutura de madeira e das lajes de ferro e de alvenaria que cobrem as cozinhas. Realça-se a utilização de materiais e técnicas de construção tradicionais, nomeadamente com recurso à madeira, à cal e às tintas de cal e de óleo, sem que tal tenha evitado que se tenha decidido melhorar o desempenho das coberturas em relação à estanquidade e ao fogo e aumentar a durabilidade dos elementos de madeira, pelo recurso a materiais contemporâneos. Anomalias Coberturas com elementos de madeira bastante danificados pelo ataque de fungos e insectos e deficiente apoio das asnas em paredes. Degradação no tempo dos revestimentos exteriores, dos sistemas de pintura dos elementos metálicos e de madeira e dos revestimentos com placa de chumbo das coberturas. Tabiques danificados com estrutura apodrecida. Fendas e fracturas em pedras. Deficiente drenagem do sistema de águas pluviais. Recuperação das coberturas, incluindo os revestimentos em chapa ou plaquetas de chumbo e das estruturas de madeira. Reabilitação das peças auxiliares de ferro e aço e outros metais que constituem o reforço na ligação entre elementos estruturais de madeira. Reabilitação de revestimentos exteriores de paredes exteriores através da remoção e reposição local dos rebocos de argamassa e cal. Limpeza e reparação dos elementos em pedra. Recuperação generalizada dos elementos de madeira com função não estrutural e reposição generalizada dos sistemas de pintura dos revestimentos de chumbo, de madeira e de ferro. Recuperação de coberturas em terraço ou com telhado de telha romana. Reparação generalizada da rede de drenagem de águas pluviais. Câmara Municipal de Sintra IPPAR J. N. Ribeiro

13 Teatro Municipal S. Luiz Lisboa O edifício original foi construído no final do século XIX, tendo sofrido algumas intervenções ao longo do século passado. A reconversão e reabilitação do Teatro Municipal de S. Luiz, pretendeu aumentar o grau de funcionalidade, segurança e conforto, como sala de espectáculo destinada a múltiplas finalidades. A estrutura principal é constituída por paredes de alvenaria de pedra com 1,00 m de espessura, em média, cuja altura varia entre 15 m e 25 m. Estas paredes delimitam três corpos principais do edifício, nomeadamente os corpos do palco, da plateia e da entrada do edifício. Este último subdivide-se em vários níveis, incluindo a entrada principal do Teatro e, nos níveis seguintes, o foyer do primeiro balcão e o acesso ao segundo balcão. No corpo da plateia existe, para além desta, o primeiro e segundo balcão. No corpo do palco existem ainda dois níveis sob o palco e, sobre este, a teia antiga. Neste corpo localizava-se a antiga estrutura de betão dos camarins, que ocupava a totalidade da largura do Teatro (22 m) por 4,50 m de profundidade e uma altura de 25 m. Anomalias Elementos estruturais com incapacidade resistente face à reconversão do edifício, nomeadamente em fundações, pilares e vigas. Elementos de madeira com ataque de fungos e insectos. Reforço de pilares com cantoneiras metálicas e buchas. Utilização de mantas de fibras de carbono no reforço das vigas de betão. Execução de lajes mistas. Execução de uma nova teia de suspensão de elementos cénicos em estrutura metálica. Substituição de elementos em madeira por peças de madeira maciça ou em lamelado colado. Execução de duas caves e recalçamento das paredes existentes através de microestacas. de depósito de água para combate em incêndios, recuperação de coberturas metálicas e das escadas existentes. Câmara Municipal de Lisboa CML - Jorge Ramos de Carvalho HCI

14 Teatro Estúdio Mário Viegas Lisboa As intervenções estruturais resultaram da alteração arquitectónica generalizada da constituição e funcionalidade dos edifícios existentes. Resultaram também da necessidade de dotar o Teatro-Estúdio de novos equipamentos técnicos actualizados, de modo a dar resposta às necessidades actuais de conforto, segurança e versatilidade. Tratou-se de uma reconversão profunda que visou dotar o Teatro-Estúdio de uma nova sala, de nova cafetaria, assim como espaços diversos complementares à nova sala estúdio, zonas para instalações técnicas e arrumos diversos. A dimensão da intervenção implicou a quase total reformulação da estrutura do actual Teatro- Estúdio e de um dos edifícios anexos. Anomalias Elementos estruturais com incapacidade resistente face à reconversão do edifício, nomeadamente das fundações e paredes. Elementos metálicos com corrosão. Ausência de protecção das estruturas metálicas contra os riscos de incêndio. Rebaixamento do interior do edifício em cerca de 8,00 m. Recalçamento das paredes /muros existentes no perímetro do edifício com micro-estacas. Introdução de ancoragens definitivas na estabilização dos muros de suporte. Reforço de paredes com lâmina em betão armado. Introdução de pilares metálicos e paredes de betão para apoio de novos pavimentos. Utilização de pavimentos em grelha de perfis metálicos sobre a qual assentam lajes mistas com chapa colaborante. Reabilitação de estruturas metálicas e protecção contra a corrosão e o fogo através de pintura, com recurso a um filme de tinta intumescente (elementos à vista) ou argamassa intumescente (elementos ocultos). Câmara Municipal de Lisboa José Romano HCI

15 Museu do Oriente Lisboa O edificado original é datado de 1940, sendo constituído por uma estrutura porticada de betão armado, com cave, piso térreo e 6 pisos elevados. O edifício possui uma área de implantação de 2622m2, que se distribui numa planta de formato rectangular, sendo formado por três corpos (A, B e C), separados entre si por juntas que permitem deslocamentos relativos entre corpos adjacentes. Os edifícios Pedro Álvares Cabral estiveram sujeitos, desde a sua construção, a solicitações superiores às que as funções de museu irão originar, pelo que os elementos estruturais estão, na sua generalidade, sobredimensionados. O edifício original havia desempenhado a função de armazém de bacalhau, com a particularidade de o mesmo se desenvolver em vários níveis, nos quais os pilares, lajes e vigas foram dimensionadas apenas para as cargas estáticas. Anomalias Os pilares originais, apesar de serem formados por secções transversais generosas, não satisfaziam as exigências de segurança em relação aos estados limites últimos (em relação às acções sísmicas). A intervenção incluiu o reforço da estrutura a manter, à qual foram retirados diversos pilares por razões de índole arquitectónica, zonas com reformulação profunda com a criação de um auditório, com as respectivas bancadas e cobertura com vigas préesforçadas no topo do edifício, e ainda diversas estruturas metálicas no interior (escadas e passadiços). O edifício existente dispunha de um número elevado de pilares incompatível com a nova função de museu. Por este motivo o projecto de arquitectura implicava a eliminação de alguns pilares, duplicando por isso o vão original. Adoptou-se uma solução que proporcionasse um apoio, substituindo o pilar existente e que pudesse ser facilmente implementada em obra. Para este efeito projectou-se um sistema de substituição dos pilares através da criação de forças de desvio verticais no local dos pilares a eliminar. Estas forças foram conseguidas com um sistema de préesforço exterior. Depois da instalação de cada sistema, procedeu-se ao corte do pilar subjacente, com disco. Museu do Oriente OXALIS/JLCG Luseca

16 Casa Estúdio Carlos Relvas Golegã Construído no final do século XIX pelo fotógrafo amador Carlos Relvas, o estúdio que tem o seu nome veio a ser adaptado, poucos anos depois, de modo a poder também ser habitação do seu proprietário. Este singular exemplar de arquitectura do ferro e do vidro sofreu um lento processo de degradação e de agonia, finalmente travado por uma operação de restauro e de reabilitação que lhe restituiu a sua condição original e única de estúdio fotográfico. A minúcia colocada no estudo de diagnóstico elaborado para o edifício teve paralelo no cuidado com o que os projectos de recuperação foram realizados, mantendo-se, durante toda a obra, o mesmo espírito de pesquisa e de descoberta, com o que foi possível ver ressurgir o estúdio em todo o seu esplendor. Anomalias Fendilhação de paredes. Elementos de madeira com ataque de fungos e insectos. Deficiente drenagem do sistema de águas pluviais. Desgaste, no tempo, dos elementos de revestimento em madeira, vidro e ferro. Ausência de protecção das estruturas metálicas e de madeira contra os riscos de incêndio. Reparação da fendilhação existente em paredes. Eliminação de fontes de humidade. Reparação de estuques do tecto danificados pela humidade. Substituição no tecto de elementos de madeira danificados por novas peças em pinho estabilizado e impregnado com sais metálicos. Recuperação da estrutura em ferro fundido original, com realização de peças irrecuperáveis de acordo com o método tradicional de fundição e acabamento a tinta a óleo sobre pintura intumescente. Recuperação geral e restauro de elementos decorativos de madeira, vidro e ferro. Câmara Municipal da Golegã Victor Mestre / Sofia Aleixo Ludgero de Castro

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