S U M Á R I O TÍTULO I - DO CONSELHO DELIBERATIVO... 2 CAPÍTULO I Seção I - DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA... 2

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1 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 S U M Á R I O TÍTULO I - DO CONSELHO DELIBERATIVO... 2 CAPÍTULO I... 2 Seção I - DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA... 2 Seção II DA ORGANIZAÇÃO... 2 Subseção I - Da Composição... 2 Subseção II - Das Atribuições do Presidente do Conselho Deliberativo... 3 Subseção III - Das Atribuições dos Conselheiros Deliberativos... 3 Seção III - DAS REUNIÕES... 3 Subseção I - Da Convocação... 3 Subseção II - Do quorum para instalação e para votação... 4 Subseção III - Das Deliberações... 4 Seção IV - DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS... 5 TÍTULO II - DO CONSELHO FISCAL... 5 CAPÍTULO II... 5 Seção I - DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA... 5 Seção II - DA ORGANIZAÇÃO... 6 Subseção I - Da Composição... 6 Subseção II - Das Atribuições do Presidente do Conselho Fiscal... 7 Subseção III - Das Atribuições dos Conselheiros Fiscais... 7 Seção III - DAS REUNIÕES... 7 Subseção I - Da Convocação... 7 Subseção II - Do quorum para instalação e para votação... 8 Subseção III - Das Deliberações... 8 TÍTULO III - DA DIRETORIA EXECUTIVA... 8 CAPÍTULO III... 8 Seção I - DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA... 8 Seção II DA ORGANIZAÇÃO... 9 Subseção I - Da Composição Subseção II - Das Atribuições do Presidente Subseção III - Das Atribuições do Diretor de Benefícios Subseção IV - Das Atribuições do Diretor Administrativo Financeiro Seção III - DO FUNCIONAMENTO Subseção I - Das Reuniões e Deliberações TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO IV Seção I - DO LOCAL DAS REUNIÕES DOS COLEGIADOS Seção II - DA FORMALIZAÇÃO DAS ATAS... 13

2 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 TÍTULO I DO CONSELHO DELIBERATIVO CAPÍTULO I Seção I DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º O Conselho Deliberativo, constituído na forma do Estatuto Social da FASCEMAR - FUNDAÇÃO DE PRÉVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, doravante denominado FASCEMAR, é o órgão de deliberação e orientação superior da fundação, tem funcionamento permanente e sua competência, composição, atribuições, requisitos, impedimentos, deveres e responsabilidades dos seus membros regem-se pelo Estatuto e pelo Código de Ética da Fundação, sem prejuízo das normas legais e regulamentares que lhe sejam aplicáveis, cabendo a este Regimento Interno o disciplinamento complementar das atividades inerentes ao seu funcionamento. Parágrafo único. O Conselho Deliberativo, além de suas atribuições de fixar objetivos, políticas de benefícios e orientação geral de organização, operação e administração da FASCEMAR, funcionará como órgão de caráter disciplinar e recursal, cabendo-lhe instaurar, instruir e decidir sobre processos disciplinares praticados por membros dos órgãos estatutários. Seção II DA ORGANIZAÇÃO Subseção I Da Composição Art. 2º O Conselho Deliberativo é composto de 6 (seis) membros efetivos e respectivos suplentes, escolhidos conforme a seguir, observado o disposto no 1º deste artigo: I. 4 (quatro) membros efetivos e respectivos suplentes indicados pelo Patrocinador CEMAR; II. 2 (dois) membros efetivos e respectivos suplentes eleitos pelos Participantes, inclusive os na condição de Assistidos. 1º São requisitos para o exercício do cargo de membro do Conselho Deliberativo: a) ser Participante com, no mínimo, 2 (dois) anos de contribuição para a FASCEMAR, para os representantes dos Participantes e Assistidos; b) ser detentor de capacidade técnica e experiência compatíveis com as atribuições do cargo, nos termos da legislação, relativamente a conhecimentos de previdência social e privada, administração, mercado financeiro, estratégias de negócios ou gestão empresarial; c) não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado, nos termos das normas legais; d) não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social, nos termos das normas vigentes. 2º A investidura dos membros do Conselho Deliberativo dar-se-á mediante a assinatura do termo de posse respectivo. 3º O Presidente do Conselho Deliberativo, bem como seu substituto eventual, serão escolhidos pelos seus membros, na primeira reunião após o início do mandato. 4º Os membros do Conselho Deliberativo terão mandato de 3 (três) anos, permitida a recondução. 5º Além dos casos de morte, renúncia, destituição e demais hipóteses previstas em lei, considerarse-á vago o cargo do membro do Conselho Deliberativo que, sem causa justificada, deixar de exercer suas funções por mais de duas reuniões consecutivas. 6º Os membros do Conselho Deliberativo serão substituídos, em suas faltas ou impedimentos, pelos respectivos suplentes.

3 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 Subseção II Das Atribuições do Presidente do Conselho Deliberativo Art. 3º Cabe ao Presidente do Conselho Deliberativo, além de coordenar os trabalhos e dar cumprimento às deliberações do órgão, as seguintes atribuições: a) convocar e presidir as reuniões, orientar os debates, tomar votos e votar, observando o fluxo operacional para realização das reuniões; b) o voto de qualidade em caso de empate nas deliberações; c) requisitar aos demais colegiados as informações que o Conselho Deliberativo necessitar; d) designar relator para apreciar recursos administrativos e outros assuntos sob exame do Conselho Deliberativo; e) solicitar estudos ou pareceres internos sobre matérias de interesse do Conselho Deliberativo; f) cumprir e fazer cumprir as normas estabelecidas em Lei aplicáveis à FASCEMAR, no Estatuto, nos Regulamentos, no Regimento Interno e no Código de Ética. Subseção III Das Atribuições dos Conselheiros Deliberativos Art. 4º Aos Conselheiros cabe: a) participar das reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Deliberativo, manifestando-se a respeito das matérias em discussão; b) zelar em suas decisões, pelo fiel cumprimento e observância dos critérios e normas estabelecidas em Lei, no Estatuto, nos Regulamentos, no Regimento Interno da FASCEMAR e no Código de Ética; c) requerer a inclusão de matéria ou processo na pauta da reunião seguinte do respectivo Conselho; d) pedir adiamento de deliberação ou julgamento, para exame de matéria ou processo submetido ao Conselho, mediante consignação em Ata de Reunião, devendo apresentar seu parecer ou voto, por escrito, na reunião seguinte; e) elaborar, na qualidade de relator designado pelo Presidente, votos sobre recursos administrativos e outros assuntos sob exame do Conselho; f) requisitar à Diretoria-Executiva, aos membros do Conselho Fiscal e aos demais Conselheiros, por escrito, dados e informações que julguem necessários ao bom desempenho de suas atribuições. Art. 5º Qualquer membro do Conselho Deliberativo pode apresentar proposta para deliberação do Colegiado. Neste caso, a proposta deverá conter enunciado sucinto do objeto e justificativas da pretensão e constará na pauta da próxima reunião. Art. 6º Os membros do Conselho Deliberativo deverão receber, com antecedência, a pauta e documentos da reunião a ser realizada. Seção III DAS REUNIÕES Subseção I Da Convocação Art. 7º O Conselho Deliberativo, reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada 3 (três) meses, e, extraordinariamente, sempre que julgado necessário por qualquer de seus membros.

4 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 1 o As reuniões ordinárias serão convocadas pelo Presidente do Conselho, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias da data prevista para sua realização. 2 o As reuniões extraordinárias serão convocadas por qualquer dos membros do próprio Conselho Deliberativo, pela Diretoria Executiva ou pelo Patrocinador, sempre com a presença da maioria dos membros, e com antecedência mínima de 3 (três) dias da data prevista para sua realização. 3 o Com o ato de convocação serão remetidos aos conselheiros a pauta da reunião e, sempre que possível, os documentos pertinentes à pauta, os quais deverão ser encaminhados, no máximo, até o dia anterior à realização da reunião para análise dos conselheiros. 4 o Em caso de urgência, reconhecida pela maioria dos conselheiros, poderão ser submetidos à discussão e votação dos documentos. Art. 8º A convocação de suplente será feita pelo Presidente no caso de impedimento ocasional ou temporário do membro efetivo e, pelo restante do prazo do mandato, no caso de vacância do cargo. Art. 9º O membro do Conselho Deliberativo deverá comunicar ao Presidente, com a maior antecedência, a impossibilidade eventual do seu comparecimento à referida reunião, para efeito de convocação do suplente. Parágrafo Único Na falta eventual do Presidente e do seu substituto eventual, às sessões do Conselho Deliberativo, os demais membros presentes escolherão aquele que coordenará a reunião. Art. 10 Os membros da Diretoria Executiva poderão participar, quando convocados, das reuniões do Conselho Deliberativo, porém sem direito a voto. Subseção II Do quorum para instalação e para votação Art. 11 O Conselho Deliberativo reunir-se-á com a presença mínima de 2/3 dos seus membros, decidindo pelo voto da maioria dos presentes. Parágrafo Único - O Presidente, além do voto pessoal, terá o de desempate. Art. 12 A responsabilidade pelas deliberações do Conselho é de todos os seus membros, facultado ao membro discordante registrar seu voto na respectiva ata. Parágrafo único. O voto discordante constará na ata da reunião e deverá ser apresentado por escrito, contendo necessariamente as justificativas e o fundamento da divergência. Art. 13 Os membros do Conselho Deliberativo que não se julgarem suficientemente esclarecidos quanto a assuntos submetidos a decisão do colegiado, poderão formular requerimentos verbais ou escritos ao Presidente, solicitando providências para instrução de cada assunto e, ainda, pedir vista da matéria, com adiamento da sua discussão, desde que antes de iniciada a votação. 1 O prazo para vista terminará na reunião ordinária seguinte. 2 Em caso de urgência reconhecida, o Presidente do Conselho poderá determinar que a matéria seja objeto de reunião extraordinária. Art. 14 As reuniões do Conselho Deliberativo, bem como a formalização das atas deverão observar o previsto nos artigos 49 e 50, deste Regimento. Subseção III Das Deliberações Art. 15 As decisões do Conselho Deliberativo serão tomadas por maioria de votos, em reunião com a presença de, no mínimo, 4 (quatro) membros, cabendo ao Presidente, além do voto comum, o de desempate.

5 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 Parágrafo único. Cópia das deliberações será encaminhada à Administração da Entidade, quando solicitadas por qualquer dos membros do Conselho Fiscal. Art. 16 A responsabilidade pelas deliberações do Conselho é de todos os seus membros, facultado ao membro discordante registrar seu voto na respectiva ata. Parágrafo único. O voto discordante constará na ata da reunião e deverá ser apresentado por escrito, contendo necessariamente as justificativas e o fundamento da divergência. Art. 17 As decisões do Conselho Deliberativo serão lavradas em atas com indicação de data, hora e local, e levadas a registro junto ao cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, sempre e, especialmente, quando: I. designar o Presidente do Conselho Deliberativo; II. aprovar demonstrações contábeis da FASCEMAR; III. emitir relatórios de controles internos. Seção IV DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art. 18 Caberá recurso administrativo ao Conselho Deliberativo contra decisão da Diretoria Executiva no prazo de 30 (trinta) dias da ciência dessa decisão pelo interessado, Participante ou Beneficiário. 1 o O Conselho Deliberativo julgará o recurso no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data do recebimento da documentação completa, anexada pelo interessado no seu requerimento. 2 o A decisão a ser proferida terá caráter definitivo no âmbito administrativo e será comunicada ao interessado no prazo máximo de 15 (dias) contados da data em que for proferida. Art. 19 As decisões do Conselho Deliberativo, referente a processo disciplinar e recursos administrativos serão consubstanciadas em deliberações. TÍTULO II DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO II Seção I DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 20 O Conselho Fiscal, constituído na forma do Estatuto Social da FASCEMAR, é o órgão de fiscalização dos atos dos administradores da entidade, com vistas a assegurar o cumprimento de seus deveres legais e estatutários, cabendo-lhe, ainda, zelar por sua gestão econômico-financeira, tendo por competências, além de outras atribuições previstas no Estatuto e na legislação pertinente: a) examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da FASCEMAR; b) examinar e aprovar os balancetes, contas, balanço, inventário e demais aspectos econômico-financeiros; c) manifestar-se sobre assuntos que lhe forem submetidos pela Diretoria Executiva; d) emitir parecer sobre demonstrações financeiras e contábeis, principalmente quanto ao balanço, demonstração dos resultados do exercício e o demonstrativo de fluxos financeiros da FASCEMAR; e) acusar as irregularidades verificadas, sugerindo medidas saneadoras; f) praticar quaisquer outros atos julgados indispensáveis aos trabalhos de fiscalização; g) propor ao Conselho Deliberativo, mediante justificativa escrita, o assessoramento de um perito contador ou de empresa especializada, sem prejuízo das auditorias externas de caráter obrigatório; h) contratação de serviço especializado de terceiro, em caráter eventual, desde que justificada a sua conveniência e oportunidade, pertinente a matérias de sua responsabilidade;

6 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 i) emitir, semestralmente, relatórios de controles internos que contemplem: 1. as conclusões dos exames efetuados à aderência das premissas e hipóteses atuariais e a execução orçamentária, inclusive, sobre a aderência da gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios às normas em vigor e à política de investimentos; 2. as recomendações a respeito de eventuais não conformidades, com o estabelecimento de cronograma de saneamento das mesmas, quando for o caso; 3. a análise de manifestações dos responsáveis pelas correspondentes áreas, a respeito das não conformidades encontradas em verificações anteriores, bem como análise das medidas efetivamente adotadas para saná-las. Parágrafo único. As conclusões, recomendações, análises e manifestações referidas nos subitens 1, 2 e 3 da alínea i deste artigo, devem ser levadas em tempo hábil ao conhecimento do Conselho Deliberativo da FASCEMAR, a quem caberá decidir sobre as providências que eventualmente devam ser adotadas. Seção II DA ORGANIZAÇÃO Subseção I Da Composição Art. 21 O Conselho Fiscal é composto de 3 (três) membros efetivos e respectivos suplentes, escolhidos conforme a seguir, observado como requisitos o disposto no 1º, do Art. 26, do Estatuto: I. 2 (dois) membros efetivos e respectivos suplentes indicados pelo Patrocinador CEMAR. II. 1 (um) membro efetivo e respectivo suplente eleitos pelos Participantes, inclusive os na condição de Assistidos. 1º São requisitos para o exercício do cargo de membro do Conselho Deliberativo: a) ser Participante com, no mínimo, 2 (dois) anos de contribuição para a FASCEMAR, para os representantes dos Participantes e Assistidos. b) ser detentor de capacidade técnica e experiência compatíveis com as atribuições do cargo, nos termos da legislação, relativamente a conhecimentos de previdência social e privada, administração, mercado financeiro, estratégias de negócios ou gestão empresarial. c) não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado, nos termos das normas legais. d) não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social, nos termos das normas vigentes. 2º A investidura dos membros do Conselho Fiscal dar-se-á mediante a assinatura do termo de posse respectivo. 3º O Presidente do Conselho Fiscal, bem como seu substituto eventual, serão escolhidos pelos seus membros, na primeira reunião após o início do mandato. 4º Os membros do Conselho Fiscal terão mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução. 5º Além dos casos de morte, renúncia, destituição e demais hipóteses previstas em lei, considerar-se-á vago o cargo do membro do Conselho Fiscal que, sem causa justificada, deixar de exercer suas funções por mais de duas reuniões consecutivas. 6º Os membros do Conselho Fiscal serão substituídos, em suas faltas ou impedimentos, pelos respectivos suplentes. Art. 22 Caso ocorra renúncia ou vacância do cargo, será convocado suplente pelo Presidente do Conselho Fiscal pelo restante do prazo do mandato. Art. 23 O membro do Conselho Fiscal permanecerá no exercício do cargo até a efetiva posse de seu sucessor, exceto nos casos de afastamento ou perda de mandato em virtude de decisão em processo disciplinar.

7 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 Subseção II Das Atribuições do Presidente do Conselho Fiscal Art. 24 Cabe ao Presidente do Conselho Fiscal: a) convocar e presidir as reuniões, orientar os debates, tomar votos e votar, observando o Fluxo operacional para realização das reuniões; b) o voto de qualidade em caso de empate nas deliberações; c) requisitar informações que o Conselho Fiscal necessitar; d) propor ao Conselho Deliberativo, mediante justificativa escrita, o assessoramento de um perito contador ou de empresa especializada, sem prejuízo das auditorias externas de caráter obrigatório; e) zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas em Lei, no Estatuto, nos Regulamentos dos Planos, no Regimento Interno e Código de Ética. Subseção III Das Atribuições dos Conselheiros Fiscais Art. 25 Aos Conselheiros incumbe: a) participar das reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Fiscal, manifestando-se a respeito das matérias em discussão. b) zelar em suas decisões, pelo fiel cumprimento e observância dos critérios e normas estabelecidos em Lei, no Estatuto, nos Regulamentos, no Regimento Interno da FASCEMAR e no Código de Ética. c) requerer a inclusão de matéria na pauta da reunião seguinte do respectivo Conselho. d) pedir adiamento de deliberação para exame mais apurado da matéria submetida ao Conselho, mediante consignação em Ata de Reunião, devendo apresentar seu parecer ou voto, por escrito, na reunião seguinte. e) requisitar à Diretoria-Executiva, por escrito, dados e informações que julguem necessários ao bom desempenho de suas atribuições. Art. 26 Qualquer membro do Conselho Fiscal pode apresentar proposta para deliberação do Colegiado. Neste caso, a proposta deverá conter enunciado sucinto do objeto e as justificativas da pretensão e que constará na pauta da próxima reunião. Art. 27 Os membros do Conselho Fiscal deverão receber, com antecedência, a pauta e documentos da reunião a ser realizada. Seção III DAS REUNIÕES Subseção I Da Convocação Art. 28 O Conselho Fiscal, reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada 3 (três) meses, e, extraordinariamente, sempre que julgado necessário por qualquer de seus membros ou pelo Presidente da FASCEMAR. 1 o As reuniões ordinárias serão convocadas pelo Presidente do Conselho, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias da data prevista para sua realização. 2 o As reuniões extraordinárias serão convocadas por qualquer dos membros do próprio Conselho Fiscal, pela Diretoria-Executiva ou pelo Patrocinador, com antecedência mínima de 3 (três) dias da data prevista para sua realização.

8 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 3 o Com o ato de convocação, serão remetidos aos conselheiros a pauta da reunião e, sempre que possível, os documentos pertinentes à pauta, os quais deverão ser encaminhados, no máximo, até o dia anterior à realização da reunião para análise dos conselheiros. 4 o Em caso de urgência, reconhecida por maioria dos conselheiros, poderão ser submetidos à discussão e votação os documentos. Art. 29 Subseção II Do quorum para instalação e para votação As reuniões do Conselho Fiscal instalar-se-ão, com a presença de, no mínimo, dois membros. Parágrafo Único - O Presidente, além do voto pessoal, terá o de desempate. Art. 30 Os membros do Conselho Fiscal que não se julgarem suficientemente esclarecidos quanto a assuntos submetidos a decisão do colegiado, poderão formular requerimentos verbais ou escritos ao Presidente, solicitando providências para instrução de cada assunto e, ainda, pedir vista da matéria, com adiamento da sua discussão, desde que antes de iniciada a votação. 1 O prazo para vista terminará na reunião ordinária seguinte. 2 Em caso de urgência reconhecida, o Presidente do Conselho poderá determinar que a matéria seja objeto de reunião extraordinária. Art. 31 As reuniões do Conselho Fiscal, bem como a formalização das atas deverão observar o previsto nos artigos 49 e 50, deste Regimento. Art. 32 Os membros da Diretoria-Executiva poderão participar, quando convocados, das reuniões do Conselho Fiscal, porém sem direito a voto. Subseção III Das Deliberações Art. 33 As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por maioria de votos, em reunião com a presença de, no mínimo, dois membros, cabendo ao Presidente, além do voto comum, o de desempate. Parágrafo único. Cópia das deliberações será encaminhada à Administração da Entidade, quando solicitadas por qualquer dos membros do Conselho Fiscal. Art. 34 A responsabilidade pelas deliberações do Conselho é de todos os seus membros, facultado ao membro discordante registrar seu voto na respectiva ata. Parágrafo único. O voto discordante constará na ata da reunião e deverá ser apresentado por escrito, contendo necessariamente as justificativas e o fundamento da divergência. Art. 35 As decisões do Conselho Fiscal serão lavradas em atas com indicação de data, hora e local, e levadas a registro junto ao cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, sempre e, especialmente, quando: I. designar o Presidente do Conselho Fiscal; II. aprovar demonstrações contábeis da FASCEMAR; III. emitir relatórios de controles internos. TÍTULO III DA DIRETORIA EXECUTIVA CAPÍTULO III Seção I DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA

9 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 Art. 36 A Diretoria Executiva é o órgão executivo de administração da FASCEMAR, cabendo-lhe, precipuamente, cumprir e fazer cumprir normas legais e infralegais, estatutárias e regulamentares, bem como fazer executar as diretrizes gerais baixadas pelo Conselho Deliberativo, dentro dos objetivos por ele fixados. Art. 37 Compete à Diretoria-Executiva propor ao Conselho Deliberativo: a) alteração deste Regimento Interno, do Estatuto, dos Regulamentos dos Planos e do Código de Ética; b) instituição de novos Planos de Benefícios; c) orçamento anual de custeio e investimento, bem como as diretrizes para suas eventuais alterações; d) planos de custeio e a política de investimentos; e) aquisição, edificação e alienação de bens imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre esses bens; f) aceitação de doações, dotações e legados, com ou sem encargos; g) aceitação de dação em pagamento; h) adesão ou retirada de Patrocinador; i) o relatório anual das atividades da FASCEMAR e a prestação de contas do exercício; j) estrutura de organização, política de pessoal, bem como o Plano de Cargos e Salários da FASCEMAR; k) regulamento eleitoral para eleições de membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal; l) premissas do regulamento de empréstimo, no tocante a limite de concessão e todas as taxas incidentes ao empréstimo; m) as premissas e hipóteses a serem adotadas nas avaliações atuariais dos planos de benefícios no tocante às hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras; n) as diretrizes referentes ao planejamento estratégico da FASCEMAR. Art. 38 Compete, ainda, à Diretoria Executiva: a) aprovar a celebração de contratos, acordos ou convênios, que não importem na constituição de ônus reais sobre bens do Patrimônio dos Planos de Benefícios da FASCEMAR, observadas as disposições estatutárias pertinentes, exceto aqueles contemplados em orçamento; b) autorizar a aplicação de disponibilidades, observando a Política de Investimento; c) autorizar alterações orçamentárias de acordo com a diretriz fixada pelo Conselho Deliberativo; d) aprovar a contratação de pessoal e a designação de coordenadores e de representantes da FASCEMAR; e) instruir as propostas que devem se constituir em objeto de apreciação do Conselho Deliberativo; f) orientar e acompanhar a execução das atividades técnicas e administrativas, baixando os atos necessários; g) criar mecanismos de cultura interna que enfatize e demonstre a importância dos controles internos em todos os níveis hierárquicos na entidade; h) implementar política de incentivo de atualização das competências técnicas e gerenciais dos empregados e diretores em todas as matérias pertinentes às suas responsabilidades; i) criar instrumentos formais de delegação de atribuições, com responsabilidades claramente delimitadas, mediante definição de poderes, limites e alçadas; j) implementar políticas e procedimentos nos diversos processos da FASCEMAR, visando aprimorar e reavaliar os sistemas de controles internos. Seção II DA ORGANIZAÇÃO

10 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 Subseção I Da Composição Art. 39 A Diretoria Executiva é composta de 3 (três) membros, conforme a seguir, nomeados pelo Patrocinador CEMAR, com mandato de 3 (três) anos, permitida a recondução, observado os requisitos previstos no 1 o deste artigo: I. Presidente; II. Diretor Administrativo Financeiro; III. Diretor de Benefícios. 1º São requisitos para o exercício do cargo na Diretoria Executiva: a) ser Participante com, no mínimo, 2 (dois) anos de contribuição para a FASCEMAR, somente para o cargo de Presidente; b) ter formação de nível superior; c) ser detentor de capacidade técnica e experiência compatíveis com as atribuições do cargo, nos termos da legislação, relativamente a conhecimentos de previdência social e privada, administração, mercado financeiro, estratégias de negócios ou gestão empresarial; d) não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado, nos termos das normas legais; e) não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social ou como servidor público, nos termos das normas vigentes. 2º Os membros da Diretoria Executiva são destituíveis em qualquer época pelo Patrocinador CEMAR. 3º No caso de impedimento de qualquer Diretor, os seus encargos serão assumidos pelo outro Diretor, mediante designação do Presidente da FASCEMAR. 4º Na hipótese de afastamento definitivo de qualquer membro da Diretoria Executiva, o Presidente da FASCEMAR, ou seu substituto se for o caso, comunicará imediatamente o fato à Diretoria do Patrocinador CEMAR, para fins de ser nomeado novo titular, no prazo máximo de 30 (trinta) dias. 5º O Presidente ou Diretor, nomeado em substituição, receberá o mandato pelo restante do prazo do substituído. 6º Os Diretores não poderão ausentar-se do exercício do cargo, por mais de 30 (trinta) dias, sem licença do Presidente da FASCEMAR, nem este sem autorização do Conselho Deliberativo, sob pena de ser considerado vago o cargo. Art. 40 A Diretoria Executiva reunir-se-á por convocação do Presidente ou dos outros dois membros e suas deliberações serão tomadas por maioria dos votos, sendo que o Presidente da FASCEMAR terá, além do voto pessoal, o voto de desempate. Parágrafo único. Os membros da Diretoria Executiva permanecerão em pleno exercício dos cargos, até a efetiva posse de seus sucessores, exceto nos casos de afastamento ou perda de mandato em virtude de decisão em processo disciplinar. Subseção II Das Atribuições do Presidente Art. 41 Cabe ao Presidente da FASCEMAR a direção e a coordenação dos trabalhos da Diretoria Executiva, bem como a coordenação dos trabalhos de apoio do Conselho Deliberativo. Art. 42 Compete ao Presidente da FASCEMAR: a) dirigir e coordenar os trabalhos da Diretoria Executiva, bem como os de apoio ao Conselho Deliberativo; b) representar a FASCEMAR, ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente, podendo nomear procuradores, prepostos ou delegados, mediante aprovação da Diretoria Executiva, especificados, nos respectivos instrumentos, os atos e as operações que poderão praticar e a duração do mandato;

11 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 c) representar a FASCEMAR juntamente com um Diretor em contratos, convênios, acordos e demais documentos, firmando-os em nome dela, e movimentar os valores da FASCEMAR, podendo tais faculdades serem outorgadas por mandato, mediante aprovação da Diretoria Executiva a outros Diretores, a procuradores ou a pessoas lotadas na FASCEMAR; d) contratar, demitir, punir, transferir, solicitar cessão e devolver pessoal lotado na FASCEMAR, sendo-lhe facultada a outorga de tais poderes a outros diretores ou a pessoas designadas pela Diretoria Executiva; e) designar, dentre os Diretores da FASCEMAR, seu substituto eventual, dando conhecimento ao Conselho Deliberativo; f) homologar a inscrição de Participantes; g) fiscalizar e supervisionar a administração da FASCEMAR na execução das medidas tomadas pelo Conselho Deliberativo e pela Diretoria Executiva; h) colocar à disposição do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal, na sede da FASCEMAR, os elementos que forem solicitados, pertinentes ao exercício regular de seus encargos, bem como fornecer os meios necessários ao desempenho de suas atribuições; i) praticar outros atos de gestão não compreendidos na competência da Diretoria Executiva. Parágrafo único. O Diretor substituto do Presidente da FASCEMAR, quando no exercício da Presidência, exercê-la-á na plenitude dos poderes estatutários conferidos ao cargo. Subseção III Das Atribuições do Diretor de Benefícios Art. 43 Compete ao Diretor de Benefícios da FASCEMAR, além das atribuições e responsabilidades próprias decorrentes da qualidade de membro da Diretoria Executiva: a) responder pela gestão dos planos de benefícios previdenciários, bem como deferir a concessão de benefícios; b) propor à Diretoria Executiva alterações para os planos de benefícios previdenciários e planos de custeio; c) verificar a aderência dos fatores biométricos, econômicos e legais utilizados nas avaliações atuariais da FASCEMAR; d) acompanhar a evolução das provisões matemáticas dos planos de benefícios previdenciários, adotando medidas pertinentes para resguardar a sua solvência; e) solicitar, quando necessário, estudos e pareceres específicos de natureza previdenciária; f) a gestão da área vinculada ao seu cargo, cabendo a ele a função de direção, orientação, controle e fiscalização das atividades da respectiva área; g) assinar, juntamente com o Presidente, os instrumentos legais que envolvam sua área de competência; h) manter o Presidente e a Diretoria Executiva informados sobre os assuntos inerentes à sua Diretoria; i) zelar pelo fiel cumprimento e observância dos critérios e normas estabelecidos em Lei, no Estatuto, nos Regulamentos, no Regimento Interno da FASCEMAR e no Código de Ética. Subseção IV Das Atribuições do Diretor Administrativo Financeiro Art. 44 Compete ao Diretor Administrativo Financeiro da FASCEMAR, além das atribuições e responsabilidades próprias decorrentes da qualidade de membro da Diretoria Executiva: a) a gestão da área vinculada ao seu cargo, cabendo a ele a função de direção, orientação, controle e fiscalização das atividades da respectiva área; b) responder pela execução da Política de Investimentos, objetivando a manutenção do poder aquisitivo dos capitais investidos, rentabilidade compatível com os imperativos atuariais e segurança dos investimentos; c) propor a peça orçamentária que garanta o funcionamento adequado da Fundação;

12 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 d) solicitar, quando necessário, estudos e pareceres específicos de natureza financeira; e) assinar, juntamente com o Presidente, os instrumentos legais que envolvam sua área de competência; f) manter o Presidente e a Diretoria Executiva informados sobre os assuntos inerentes à sua Diretoria; g) zelar pelo fiel cumprimento e observância dos critérios e normas estabelecidos em Lei, no Estatuto, nos Regulamentos, no Regimento Interno da FASCEMAR e no Código de Ética; h) propor o quadro e a lotação do pessoal, bem como suas alterações, bem como supervisionar a frequência e a Folha de Pagamento da FASCEMAR; i) responder pela execução da política de pessoal; j) propor a política salarial para a Fundação; k) elaborar e fazer cumprir os planos de compras e estoques de materiais, inclusive a estatística de consumo; l) promover o bom funcionamento dos serviços administrativos, inclusive de expediente, protocolo, arquivo, zeladoria, transporte, comunicação visual e segurança. 1º O Diretor Financeiro será o responsável pela aplicação dos recursos garantidores da FASCEMAR, nos termos da legislação em vigor. 2º O Diretor Financeiro será o responsável pela coordenação do Comitê de Investimentos da FASCEMAR, devendo apresentar nas reuniões: a) cenário macroeconômico do país e do mundo; b) análise de Mercado de Capitais; c) análise de rentabilidade e desempenho dos investimentos da FASCEMAR; d) proposta de estratégia de investimento. Art. 45 A Diretoria Executiva reunir-se-á: I. ordinariamente, pelo menos, uma vez ao mês; II. Seção III DO FUNCIONAMENTO Subseção I Das Reuniões e Deliberações extraordinariamente, mediante convocação do Presidente ou solicitação de qualquer dos seus membros. Parágrafo único. As decisões da Diretoria Executiva serão tomadas por maioria de votos, com a presença de, no mínimo, 2 (dois) de seus membros, cabendo ao Presidente, além do voto comum, o de desempate. Art. 46 As reuniões serão consubstanciadas em atas, que deverão ser assinadas pelos Diretores, sendo facultado ao membro discordante registrar seu voto na respectiva ata. Parágrafo único. O voto discordante constará na ata da reunião e deverá ser apresentado por escrito, contendo necessariamente as justificativas e o fundamento da divergência. Art. 47 Cada reunião da Diretoria Executiva deverá ser iniciada com a leitura da ata anterior, visando observar pendências e estabelecer encaminhamentos, bem como deverá ser registrado o resumo dos assuntos tratados e as deliberações adotadas. Art. 48 As atas das reuniões da Diretoria Executiva deverão ser formalizadas conforme previsto no artigo 50, deste Regimento. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

13 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 CAPÍTULO IV Seção I DO LOCAL DAS REUNIÕES DOS COLEGIADOS Art. 49 As reuniões dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva serão realizadas na sede da FASCEMAR, salvo casos de impossibilidade, quando o local será definido pelo Presidente. Seção II DA FORMALIZAÇÃO DAS ATAS Art. 50 Cada reunião dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva será objeto de ata circunstanciada, assinada pelos membros, contendo o relato sucinto dos trabalhos e as deliberações tomadas. Parágrafo único. As atas deverão ser elaboradas obedecendo da seguinte forma: 1. O documento deve registrar, resumidamente, mas com clareza, as ocorrências e deliberações do colegiado nas reuniões. A ata deve ser elaborada em meio magnético, por uma pessoa que será intitulada de secretário, devendo ter páginas numeradas as quais deverão ser rubricadas / assinadas pelos participantes das reuniões. 2. Na ata devem constar: a. verificação da existência de quorum; b. a natureza da reunião (se a sessão é ordinária ou extraordinária); c. a data, a hora e o local da realização; d. o nome de quem preside a reunião; e. indicação das pessoas presentes, mediante assinaturas; f. se tiver instrumento de convocação, como edital, carta, ofício, circular, etc., deve ser citado; g. texto: resumo dos fatos mais importantes da reunião; h. encerramento: (ex.: A sessão foi encerrada às... horas ), identificando quem lavrou a ata; i. a assinatura do Presidente, do secretário e dos membros presentes. Art. 51 As atas do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva poderão ser geradas em meio eletrônico. Art. 52 As atas dos Conselhos Deliberativo e Fiscal depois de impressas e assinadas, serão levadas a registro junto ao cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, sempre e, especialmente, quando: I. designar Diretores e Presidente da FASCEMAR; II. designar o Presidente do Conselho Deliberativo; III. versar sobre alterações no Estatuto, Regulamentos dos Planos da FASCEMAR, bem como Convênios de Adesão; IV. aprovar demonstrações contábeis da FASCEMAR; V. aprovar política de investimento e orçamento anual da FASCEMAR, bem como suas respectivas revisões que forem objeto de envio ao órgão fiscalizador; VI. versar sobre aquisição, edificação e alienação de bens imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre esses bens. Art. 53 No início de cada reunião deverá ser lida a ata da reunião anterior, destacando-se as pendências para definição de encaminhamentos. Art. 54 As reuniões dos Conselhos Deliberativo e Fiscal serão secretariadas por pessoa especialmente designada para tal finalidade, a quem caberá: a) assegurar o apoio logístico necessário ao pleno funcionamento do Conselho Deliberativo;

14 Ata nº 142/2011 Em: 27 / 12 / /14 b) distribuir os expedientes e processos. c) providenciar a elaboração de ofícios, relatórios, atas das reuniões e demais atos pertinentes. d) encaminhar aos Patrocinadores as proposições aprovadas pelo Conselho Deliberativo que dependam de sua aquiescência, acompanhadas ou não de minutas, textos-sugestões ou estudos de sua iniciativa. e) manter arquivo de assuntos de competência do Conselho Deliberativo e discutidos em suas sessões. f) encaminhar aos membros do Conselho Deliberativo a convocação e respectiva pauta das reuniões. g) organizar a pauta, a folha de presença e o cronograma de reuniões do Conselho Deliberativo. h) zelar pelo sigilo das informações relatadas nas reuniões. Art. 55 O presente Regimento Interno da FASCEMAR só poderá ser alterado por deliberação de, pelo menos, 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo. Parágrafo único. As alterações deste Regimento não poderão, em nenhum caso, contrariar os objetivos da FASCEMAR. Art. 56 Os empregados da FASCEMAR serão admitidos por processo seletivo, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, da legislação da Previdência Social, do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e demais dispositivos legais e normativos que lhes forem aplicáveis. Parágrafo único. A FASCEMAR poderá contratar a prestação de serviços de pessoas físicas e jurídicas para a realização de trabalhos especializados. Art. 57 Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento Interno serão solucionados pela Diretoria Executiva. Art. 58 Este Regimento Interno entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Deliberativo. Conselho Deliberativo: José Silva Sobral Neto Presidente Carlos Alberto Carramilo dos Santos Titular Carmelita de Moraes Rego Lima Reis Titular Fernando José Moreira Mendonça Titular José Tavares Bezerra Júnior Titular Uilma Maria Pinto Rego Titular Diana das Graças Cavalcante Silva Suplente

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