A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE ESPORTIVA SOBRE ASPECTOS COGNITIVOS DE CRIANÇAS.

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1 A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE ESPORTIVA SOBRE ASPECTOS COGNITIVOS DE CRIANÇAS. Resumo SOUZA, Daiane Silva De - PUCPR daianedesouza10@gmail.com RICOBONI, Henry Marcos Gomes - PUCPR henryricoboni@gmail.com Área temática:formação de Professores e Profissionalização Docente. Agência Financiadora: Não contou com financiamento O presente estudo desenvolveu-se nos critérios de uma pesquisa de campo, descritiva de caráter quantitativo de comparação com o objetivo de identificar qual a influência da atividade esportiva orientada nos aspectos cognitivos de crianças participantes de projetos esportivos extracurriculares no município de São José dos Pinhais-PR ao compara-las com outras crianças não participantes de nenhum outro tipo de projeto esportivo extracurricular do mesmo município. Para tal, participaram desta pesquisa 6 sujeitos praticantes de atividade esportiva orientada (extra-curricular) e 6 sujeitos não praticantes de nenhum tipo de atividade esportiva orientada extra-curricular, com idade entre 8 a 10 anos, estudantes da 3ª e 4ª série, e 6 professores atuantes com estes alunos nas séries supracitadas da escola onde se desenvolveu a pesquisa. Para a coleta de dados foram utilizados uma análise de boletins escolares de todos os alunos participantes, e um questionário aplicado aos professores com o objetivo de identificar as características motoras e cognitivas destas crianças. Os resultados demonstraram que na analise dos boletins o grupo de praticantes de atividade esportiva obteve média de 73,71 enquanto que o grupo de não praticantes obtiveram média de 81,98, assim como as características cognitivas que segundo a opinião dos professores demonstraram que alunos praticantes de atividade esportiva obtiveram média de 9 enquanto que os alunos não praticantes de atividades esportivas obtiveram média de 11,83. Por fim as características motoras que também resultou do questionário aplicado aos professores demonstrou que alunos praticantes de atividade esportiva obtiveram média de 12,33 e alunos não praticantes de atividade esportiva obtiveram média de 11,66. Desta forma podemos afirmar a partir dos resultados que diferente do desenvolvimento motor, o desenvolvimento cognitivo das crianças avaliadas e participantes dos projetos de atividade esportiva orientada não sofreria influencia direta da pratica ou não destas atividades extracurriculares. Palavras-chave: Desenvolvimento motor. Desenvolvimento cognitivo. Iniciação esportiva. Introdução

2 10312 O ser humano se desenvolve ao longo da vida relacionando-se com o meio ao qual está inserido, e para que ocorra o seu desenvolvimento total são vários os processos ocorridos com os indivíduos, desde o seu desenvolvimento físico, motor, afetivo, cognitivo e social. Particularmente na infância esses processos de desenvolvimento ocorrem com grande intensidade, possibilitando as maiores mudanças que serão fundamentais para a consolidação de características físicas, de personalidade e temperamento, assim como as condutas sociais e afetivas. Em função disso, elas necessitam de estímulos adequados em casa, na escola e em outros ambientes que possam contribuir para o seu desenvolvimento. Desta forma, a Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais-PR, visa estimular a participação destas crianças em programas extracurriculares de iniciação esportiva, onde é desenvolvido um trabalho com as habilidades motoras básicas. Nesse trabalho é estimulada a consciência corporal, temporal, espacial e outras características como as cognitivas de imaginação, habilidade de expressar pensamento e idéias verbalmente, capacidade de imitações e a transição de comportamento de autosatisfação para comportamentos socializados. A prática de atividades motoras, através do exercício físico, do jogo ou das habilidades motoras teria um efeito sobre este desenvolvimento físico, perceptivo-motor, moral e afetivo da criança (NETO, Carlos, 2004). Da mesma forma, o aprimoramento da capacidade motora aliada a aspectos cognitivos e sociais pode contribuir positivamente no desenvolvimento dos indivíduos (FARIA, 1998). Portanto, conjeturando sua relevância a formação docente e em especial a dos professores de Educação Física, este estudo pretende identificar qual a influência da atividade esportiva orientada nos aspectos cognitivos de crianças participantes destes projetos ao compara-las com outras crianças não participantes destes e de nenhum outro tipo de projeto esportivo extracurricular no município de São José dos Pinhais-PR. Para tal, foi desenvolvido uma pesquisa de campo, descritiva, de caráter quantitativo e de comparação. Participaram desta pesquisa 6 sujeitos praticantes de atividade esportiva orientada (extra-curricular) e 6 sujeitos não praticantes de nenhum tipo de atividade esportiva orientada extra-curricular, todos com idade entre 8 a 10 anos, estudantes da 3ª e 4ª série, da mesma escola e dotados das mesmas características, além de 6 professores atuantes com estes alunos nas séries supracitadas da escola onde se desenvolveu a pesquisa.

3 10313 A coleta de dados foi feita através de uma análise de boletins escolares de todos os alunos participantes da pesquisa, identificando qual grupo (praticante de atividade física orientada e não praticante de atividade física orientada) obteve a maior média de notas durante todo o ano letivo de Para os 6 professores participantes da pesquisa foi aplicado um questionário desenvolvido por Tkac e cols, 2002, o qual tem por objetivo identificar as características motoras e cognitivas de crianças desta faixa etária, e a partir deste instrumento foram analisados os dois grupos enquanto a estas características (motoras e cognitivas) de acordo com as opiniões dos professores. Desenvolvimento Desenvolvimento motor Para Gallahue (2000, p.10) o desenvolvimento motor é a mudança progressiva na capacidade motora de um indivíduo, desencadeada pela interação desse indivíduo com seu ambiente e com a tarefa em que ele esteja engajado, e a cada idade o movimento toma características significativas com repercussões importantes no desenvolvimento destes indivíduos, uma vez que todas as novas aquisições são influenciadas nas anteriores, tanto no domínio mental como no motor, através das constantes experiências e trocas com o meio (FONSECA, 1988). Uma evolução de comportamento motor, ou aprendizagem motora envolve processos neurais específicos e são possíveis devido ao amadurecimento do sistema nervoso central sendo de extrema importância para se explicar tal processo de aprendizagem (ROMANELLI, 2003). Tais processos neurais acrescentam ao indivíduo a possibilidade do novo comportamento e da aprendizagem. Desta forma, desde que nascemos, a maturação do sistema nervoso possibilita o aprendizado gradativo e progressivo de diversas habilidades e à medida que uma determinada área cerebral evolui (amadurece), o ser humano torna-se capaz de exibir comportamentos correspondentes àquela área evoluída, uma vez que esta seja estimulada. Portanto tais comportamentos não poderiam ser externados até que seu mecanismo neural tenha se desenvolvido (KOLB; WHISHAW, 2002). Ao falarmos de movimentos observáveis podemos dividi-los em 3 categorias: movimentos estabilizadores (equilíbrio e sustentação), movimentos locomotores (mudança de

4 10314 localização) e movimentos manipulativos (apreensão e recepção de objetos) que de acordo com a idade estarão em estágios diferentes (GALLAHUE; OZMUN, 2003). Para uma maior clareza explicitaremos alguns diferentes estágios de acordo com a primeira e segunda infância. Logo na primeira infância, idade compreendida entre os 2 aos 6 anos de idade, as crianças apresentam suas habilidades percepto-motoras em pleno desenvolvimento, porém ainda confundem direção, esquema corporal, temporal e espacial. Seu controle motor refinado apesar de estar em desenvolvimento rápido, não se encontra devidamente estabelecido e a variabilidade das habilidades fundamentais ainda estão se desenvolvendo, ou seja, movimentos bilaterais não apresentam tanta consistência, assim como seus olhos que ainda não estão aptos a períodos longos de trabalhos meticulosos (GALLAHUE; OZMUN, 2003). Os autores supracitados também descrevem o desenvolvimento motor dentro da faixa etária dos 6 aos 10 anos, onde estes indivíduos apresentam seus mecanismos perceptivos visuais bem estabelecidos, porém o tempo de reação ainda é lento, proporcionando dificuldades com a coordenação óculo-manual/pedal e desta forma inaptas há períodos de trabalho extensos. Para Piaget, citado por Gallahue e Ozmun (2003) nesta idade as crianças estão na fase de operações concretas, e suas associações, a identidade, os relacionamentos, a razão dedutiva, assim como as classificações já estão bem desenvolvidas. De acordo com estes importantes pesquisadores da área, este período marca a transição do refinamento das habilidades motoras fundamentais para as refinadas, onde estas propiciam o estabelecimento de jogos de liderança e o desenvolvimento de habilidades atléticas. Mas para que estas crianças obtenham tal desenvolvimento é necessário que seja dado a elas a oportunidade da prática motora, a instrução e o encorajamento neste período, sendo assim, destacamos o importante papel do professor de Educação Física, estando este inserido no ambiente escolar e dotado dos devidos conhecimentos para tais estímulos. Desenvolvimento cognitivo Tentaremos neste tópico apresentar uma definição próxima do que realmente vem a ser a cognição, uma vez que esta representa tamanha complexidade de fatores. Flavell; Miller e Miller (1999, p. 23) expressam que a cognição é mais do que processos tradicionais estritamente intelectuais como o raciocínio e a solução de problemas. Os autores conceituam a

5 10315 mente humana como um sistema complexo de processos em interação que geram, codificam, transformam e manipulam informações de diversos tipos (p.23). A imagem tradicional da cognição envolve entidades psicológicas definidas como processos mentais superiores tais como o conhecimento, a consciência, a inteligência, o pensamento, a imaginação, a criatividade, as estratégias, o raciocínio, as inferências, a solução de problemas, a conceitualização, a formação de relações, a simbolização e talvez a fantasia e os sonhos. Mesmo que algumas dessas atividades certamente sejam creditadas aos repertórios psicológicos de outros animais, elas definitivamente evocam a mente humana (FLAVELL; MILLER; MILLER, 1999 p. 09). Assim como comentamos no tópico anterior o desenvolvimento humano como um todo está intrinsecamente relacionado ao contexto sociocultural em que se insere, desta forma seria uma arrogância considerá-lo um processo previsível e universal, - seja no âmbito motor, afetivo, social ou cognitivo. Por conta disto Vygotsky (1988, p. 99), acredita que o desenvolvimento da criança e suas atividades desde o início adquirem um significado próprio dentro do contexto social em que vive. O autor enfatiza que a importância dos processos de aprendizado, desde o nascimento estão relacionados ao desenvolvimento da criança, onde este desenvolvimento, em parte, é definido pelo processo de maturação do organismo. Tendo o aprendizado uma relação direta com o desenvolvimento cognitivo, caberia a ele a responsabilidade pelo despertar de processos internos de desenvolvimento, que por sua vez, ocorreriam no contato direto do indivíduo com o ambiente. De acordo com outros autores a inteligência não se define, e sim se constrói, não sendo fixa e constante durante toda a vida (MELERO, 1999). Desta forma os primeiros anos de vida de uma criança significam muito para seu desenvolvimento cognitivo, e atribuem papel importante à família e conseqüentemente a escola, pois as primeiras experiências emocionais e de aprendizagem, vivenciadas nestas relações serão responsáveis pela formação da identidade e, em grande parte, pelo desenvolvimento da criança. Um estudo sobre associação entre estimulação ambiental e cognição, concluiu que as mães orientadas a estimularem seus bebês, por meio de uma variedade de experiências perceptivas com pessoas, objetos e símbolos, contribuíram para o desenvolvimento cognitivo

6 10316 das crianças, observando-se conseqüências positivas em longo prazo (RAMEY, 1998 apud ANDRADE et al, 2005). Este desenvolvimento que compreende em mudanças nos processos intelectuais de pensamento, aprendizagem, memória, julgamento, solução de problemas e comunicação, os dividindo em quatro estágios (PAPALIA; OLDS, 2000). O estágio pré-natal (da concepção até o nascimento), o estágio do nascimento até os 3 anos, o estágio dos 3 aos 6 anos, e por último estágio compreendido entre os 6 aos 12 anos de idade. Para as crianças que se encontram na terceira infância é a fase em que são observadas melhoras em aspectos específicos do seu desenvolvimento cognitivo, principalmente com relação ao conhecimento e perícia, provavelmente devido ao aprendizado escolar. Ocorre também nessa fase o aumento da capacidade de armazenamento de informações e a velocidade em que elas ocorrem, melhorando sua capacidade de compreensão. Numa visão mais piagetiana, explicaremos e classificares um pouco deste desenvolvimento cognitivo a partir do sexto ano de vida até seus onze anos, pois julgamos relevante ha melhor inteligibilidade deste tópico. Durante o sexto ou sétimo ano, esta criança é capaz de formular operações verdadeiras, que percebe como irrefutáveis e logicamente necessárias. Trabalhando com modelos mais concretos, pode operar pensamentos classificando-os e/ou agrupando-os. Esta criança poderia desta forma diferenciar ou combinar estruturas existentes em novas relações, seriando, ampliando ou subdividindo. A partir deste pondo apesar de seu raciocínio ainda ser limitado por suas experiências concretas e de não possuir capacidade de lidar com abstrações puras sob a forma de inferência e hipóteses, esta criança já é capaz de lidar com as quatro operações matemáticas (adição, subtração, multiplicação e divisão). Piaget chama a este período de operações concretas(pulaski; RIBEIRO, 1986, p.40). Desta forma sob a clareza destes processos, pelas palavras de Piaget ou dos diferentes autores utilizados aqui, a fim de explicitarmos uma pouco mais do complexo processo de desenvolvimento cognitivo, salientamos a inseparável interação deste no desenvolvimento da criança pelos caminhos de sua interação com o meio, com a escola, com as aulas de Educação Física, e por fim com o jogo, ferramenta cabível e propícia do professor de Educação Física em promoção deste indivíduo. Características da iniciação esportiva de crianças de 7 a 10 anos

7 10317 A fase de iniciação esportiva corresponde da 1.ª à 4.ª série do ensino fundamental, atende crianças da primeira e segunda infância e é caracterizada pelo envolvimento das crianças em atividades desportivas dotadas de um caráter lúdico, participativo e alegre, no propósito de oportunizar o ensino das técnicas desportivas, estimulando o pensamento tático. Este processo de ensino-aprendizagem-treinamento dos jogos esportivos coletivos deve ser orientado através do desenvolvimento das capacidades táticas, em harmonia com o desenvolvimento integrado das capacidades coordenativas, técnicas, físicas, sociais e psicológicas (GRECO; BENDA, 2001). Para que isto ocorra é necessário que todas as crianças tenham a possibilidade de acesso aos princípios educativos dos jogos e brincadeiras, evitando nestes jogos caráter competitivo - quando dotado de uma metodologia coletiva pela sua exigência de movimentos ou gestos dentro de um padrão de perfeição ou de soluções táticas. Visando à educação do movimento, assim como o aprimoramento de padrões motores, de coordenação, de ritmo geral, flexibilidade e velocidade, estudiosos da área afirmam a importância de um processo evolutivo na participação de crianças desta faixa etária em atividades lúdicas variadas e de caráter recreativo, sendo esta fase propícia para o início do desenvolvimento destas valências físicas (PAES, 1989; GROSSER, 1981 apud HAHN, 1989). Nesta fase estas crianças encontram-se favorecidas pela plasticidade do sistema nervoso central, e é importante que durante todo o seu processo de desenvolvimento suas atividades sejam desenvolvidas sob diversos ângulos: complexidade, variabilidade, diversidade e continuidade. Sendo assim, sempre que brincadeiras (conteúdos) possuírem variações de movimento e jogos de maneira múltipla, tornará estas crianças (7 a 11 anos) mais determinadas em suas participações (WEINECK, 1999). Os conteúdos mais indicados nessa fase devem envolver o domínio do corpo, a manipulação da bola, o drible, a recepção e os passes, podendo ainda, utilizar-se do jogo como principal método para a aprendizagem (SCHIMIDT; WRISBERG, 2001). Indo mais adiante podemos ainda sugerir espaços reduzidos, a utilização gradativa de elementos variados, por exemplo, uma bola, combinado a uma corda, após um bastão e de jogos adaptados com trabalhos individuais, após, duplas, trios e finalmente pequenos grupos, assim como tabelas, aros ou redes com alturas, posições ou tamanhos diferentes.

8 10318 Isto asseguraria na prática do processo ensino-aprendizagem valores e princípios voltados para uma atividade gratificante, motivadora e permanente, reforçada pelos conteúdos desenvolvidos pedagogicamente, em respeito às fases do desenvolvimento e suas demais atividades diárias (como o descanso, a escola, a diversão, dentre outras) (SCHIMIDT; WRISBERG, 2001). Com relação aos jogos desportivos coletivos, as atividades lúdicas em forma de brincadeiras e pequenos jogos podem contribuir para o desenvolvimento das capacidades físicas, como a coordenação, a velocidade e a flexibilidade, assim como as habilidades básicas de agilidade, mobilidade, equilíbrio e ritmo, fundamentais para futuras especializações. Oliveira (1997) concorda com esta afirmação ao expressar que, nessa fase, as principais tarefas são os gestos motores, necessários à vida, portanto deve-se procurar assegurar o desenvolvimento harmonioso do organismo por meio de atividades como saltos, corridas, lançamentos, natação etc. Concluindo tal pensamento a Educação Física escolar possui a função primordial de proporcionar nesta fase o aumento da quantidade e a qualidade das atividades que buscam a ampliação da capacidade motora das crianças e como já vimos da capacidade cognitiva, a parir do momento que o ser humano é um ser complexo e não fragmentado, ou seja, uma área (física) só se desenvolve a partir do momento que outra área (cognitiva) possa estar apta a oferecer tal suporte. Em um olhar geral, isto representa a própria evolução do indivíduo rumo a sua completa autonomia física, cognitiva, emocional, social e psicológica, sendo assim, o sucesso da educação das crianças e adolescentes depende muito da capacidade do professor em oferecer o suporte ideal para facilitar tal acontecimento. Resultados Após a análise dos boletins escolares de todos os alunos participantes da pesquisa, identificou-se a nota que cada aluno obteve em cada matéria durante todo o ano letivo de 2008, e a partir destas notas pode-se extrair a média obtida pelos dois grupos em cada matéria, bimestre e ano letivo, sendo possível estabelecer a diferença entre as médias dos dois grupos de participantes. Estes resultados foram apresentados em forma de tabela (tabela 1 e 2). Tabela 1: s de alunos que praticam atividade física orientada. 1ºbimestre 2º bimestre 3ºbimestre 4ºbimestre Media final dos bimestres

9 10319 Ciências 73,66 76,83 78,33 71,5 75,08 Geografia 75 76,5 77,66 76,5 76,41 História 70,66 70,66 84,5 78,16 75,99 Português 68,16 68, ,99 Matemática 76 69,33 72,33 70,83 72,12 anual 73,71 Tabela 2: s dos alunos que não praticam atividade física. 1ºbimestre 2º bimestre 3ºbimestre 4ºbimestre Media final dos bimestres Ciências 84,5 87,83 82,66 83,33 84,58 Geografia 80 86,16 79,33 85,33 82,70 História 79,16 87,16 81,16 83,16 82,66 Português 76,83 78,33 76,83 81,5 78,37 Matemática 83 82, ,16 81,62 anual 81,98 A tabela 1 e 2 demonstra as médias dos dois grupos de alunos e de acordo com estes resultados o grupo de alunos praticantes de atividade física obteve média de 73,71 enquanto que o grupo de alunos não praticantes de atividade física orientada obteve média de 81,98. Por sua vez, como já foi dito, os questionários aplicados aos professores teve como objetivo identificar as características motoras e cognitivas destas crianças praticantes e não praticantes de atividades esportivas orientadas, explicitando valores (pontuação) decorrentes da escala de valoração que vai de 0 a 3, onde 0 corresponde a nada, 1 corresponde a muito pouco, 2 corresponde a suficiente e 3 muito. Para uma maior clareza destes resultados, expressamos que todos os professores participantes da pesquisa, tinham o conhecimento de quais alunos ambos estavam avaliando, porém não tinham o conhecimento de quais praticam ou não praticam atividade esportiva orientada extra-curricular. As pontuações obtidas por cada aluno geraram uma média individual e que por sua vez gerou uma média para o grupo praticante e não praticante das atividades esportivas, tornando possível desta forma uma comparação entre os dois grupos. Novamente estes resultados foram apresentados em forma de tabelas (tabela 3, 4, 5 e 6). Tabela 3: Características cognitivas dos alunos que praticam atividade física orientada segundo resposta dos professores. Aluno1 Aluno2 Aluno3 Aluno4 Aluno5 Aluno6 Nível de aprendizagem (capacidade) Linguagem expressiva (fluência/ comunicação verbal) Linguagem compreensiva (interpretação) Memória verbal (raciocínio lingüístico) Memória numérica (raciocínio lógico

10 10320 matemático) aluno total 54/6= 9 Tabela 4: Características cognitivas dos alunos que não praticam atividade física orientada segundo resposta dos professores. aluno1 Aluno2 Aluno3 Aluno4 Aluno5 Aluno6 Nível de aprendizagem (capacidade) Linguagem expressiva (fluência/ comunicação verbal) Linguagem compreensiva (interpretação) Memória verbal (raciocínio lingüístico) Memória numérica (raciocínio lógico matemático) aluno total 71/6= 11,83 Os resultados demonstrados na tabela na tabela 3, identifica as características cognitivas dos alunos que praticam atividade física orientada com média total de 9, enquanto que o segundo grupo (não praticantes de atividade física orientada) exposto na tabela 4, possui média total de 11,83. Tabela 5: Características motoras dos alunos que praticam atividade física orientada segundo resposta dos professores. Realiza tarefas motoras com precisão (correr, saltar, equilibrar, etc.) Demonstra destreza em movimentos finos e amplos. Demonstra agilidade nas tarefas físicas. Memória motora (capacidade de reproduzir movimentos) Noção de espaço e tempo (posição, adequação, relação espacial e temporal) Aluno1 Aluno2 Aluno3 Aluno4 Aluno5 Aluno aluno total 74/6= 12,33 Tabela 6: Características motoras dos alunos que não praticam atividade física orientada segundo resposta dos professores. Aluno1 Aluno2 Aluno3 Aluno4 Aluno5 Aluno6 Realiza tarefas motoras com precisão (correr, saltar, equilibrar, etc.) Demonstra destreza em movimentos finos e amplos. Demonstra agilidade nas tarefas

11 10321 físicas. Memória motora (capacidade de reproduzir movimentos) Noção de espaço e tempo (posição, adequação, relação espacial e temporal) aluno total 70/= 11,66 Com relação às características motoras dos dois grupos obtivemos média total de 12,33 para o grupo de alunos praticantes de atividades físicas orientadas (demonstrado na tabela 5) e 11,66 para o grupo de alunos não praticantes de atividade física orientada (demonstrado na tabela 6). Considerações finais A partir dos resultados já explicitados somos conduzidos a uma análise critica de acordo com a exposição de diferentes autores. Ao analisarmos e compararmos os resultados entre as médias das características motoras de alunos praticantes e não praticantes de atividades esportivas orientadas, notamos uma pequena diferença, porém ainda existente. Onde alunos praticantes de atividades esportivas obtiveram média igual a 12,33, enquanto que alunos não praticantes obtiveram média de 11,66. Coerente ao levarmos em consideração as palavras de Gallahue (2000, p.10) já mencionadas neste referencial, onde expressa que o desenvolvimento motor se trata de mudanças progressivas da capacidade motora de um indivíduo, desencadeada pela interação desse indivíduo com seu ambiente e com a tarefa em que ele esteja engajado. Portanto a oportunidade de prática mais constante que estas crianças tem representam o papel do ambiente e da tarefa tão necessário para este desenvolvimento. Magill (2000, p.06) afirma que as habilidades motoras são habilidades que exigem movimentos voluntários do corpo e/ou membros para atingir o objetivo e Teixeira (1996) complementa que a aprendizagem de habilidades motoras representa o estabelecimento de estratégias preferenciais de controle, de forma que cada tentativa em uma tarefa motora particular contribui para o processo de seleção de unidades de controle e o modelo de integração entre elas. Em outras palavras, todo este processo se resume na melhor aprendizagem motora por parte destes indivíduos.

12 10322 Por outro lado, ao analisarmos as médias enquanto as características cognitivas destas mesmas crianças praticantes e não praticantes de atividades esportivas orientadas, notamos que enquanto os alunos praticantes obtiveram média de 9, alunos não praticantes obtiveram média de 11,83. Indo mais afundo na busca da resposta norteadora desta pesquisa, a qual objetiva explicitar qual a influência da atividade esportiva orientada nos aspectos cognitivos de crianças participantes de projetos esportivos extracurriculares no município de São José dos Pinhais-PR analisamos e comparamos as médias dos boletins escolares destes alunos. De acordo com os resultados, alunos praticantes de atividades esportivas orientadas obtiveram média de 73,71, enquanto que alunos não praticantes de atividades esportivas orientadas obtiveram média de 81,98. Desta forma podemos afirmar a partir dos resultados obtidos através destes participantes, que diferente do desenvolvimento motor, o desenvolvimento cognitivo das crianças avaliadas e participantes dos projetos de atividade esportiva orientada não sofreria influencia direta da pratica ou não destas atividades extracurriculares. Entretanto muitos autores corroboram com a importância destas atividades esportivas que assumem o formato de jogos em diferentes metodologias, contribuindo para o desenvolvimento completo da criança, com possibilidades de serem empregados em uma grande variedade de propósitos dentro do contexto de aprendizado, possibilitando conotações de motivação e significância daquilo que está sendo aprendido. Segundo Piaget, (apud ARAÚJO 1992) o jogo tem uma relação estreita com a construção da inteligência e possui uma efetiva influência como instrumento incentivador e motivador no processo de ensino e aprendizagem. Da mesma forma o brinquedo que desempenha importante papel na estimulação da curiosidade, da iniciativa e da autoconfiança, que por sua vez proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração (VYGOTSKY, 1989). Neto, Ernesto (1992, p.43) ainda expõe que se o jogo tiver características lúdicas ou desafiadoras, por exemplo, prolongaria a aprendizagem, conduzindo-a para fora da sala de aula, fora da escola, pelo cotidiano, até as férias, num contexto muito mais rico do que algumas informações que o aluno decora porque vão cair na prova. Portanto, os jogos educativos utilizam-se do cognitivismo, onde o aluno - aprende - através da busca, da descoberta e do raciocínio, e pelas palavras destes pesquisadores é que

13 10323 afirmamos o importante papel do jogo ou das atividades esportivas desenvolvidas normalmente pelo professor de Educação Física no desenvolvimento da criança por completo. REFERÊNCIAS ANDRADE S. A. et al. Ambiente Familiar e Desenvolvimento cognitivo infantil: uma abordagem epidemiológica. Rev. Saúde Pública vol.39, no. 4, São Paulo, ARAÚJO, Vania Carvalho de. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, p. FLAVELL, John H.; MILLER, Patrícia H.; MILLER, Scott A. Desenvolvimento cognitivo. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. FARIA, Anália Rodrigues de. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. Local. Editora: FONSECA, Vitor da. Da filogênese à ontogênese da motricidade. Porto Alegre: Artes Médicas, GALLAHUE, David. Educação física desenvolvimentista. Revista cinergis: santos crus do sul, unisc, v.1 pág jan/jun, GALLAHUE, David; OZMUN, John, C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte Editora, p GRECO, P. J.; BENDA, R. Iniciação esportiva universal. 1.ed minas gerais: editora ufmg, KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do Comportamento. Barueri: Editora Manole Ltda, HAHN, E. Entrenamiento com niños: teoria: práctica, problemas específicos. Barcelona: Martinez Roca, MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: E. Blücher, MELERO, M. L. Aprendiendo a conocer a las personas con síndrome de Down. Málaga: Ediciones Aljibe, NETO Carlos. Desenvolvimento da motricidade e as culturas da infância. In Moreira, Wagner wey (org) educação física: intervenção e conhecimento cientifico. Piracicaba: UNIMEP, 2004, pág

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