RATEIO DOS VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização... 4
|
|
- Salvador Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RATEIO DE VOTOS (RV) RATEIO DA CONTRIBUIÇÃO (RC) Versão 2010 Resolução Normativa ANEEL n 385/2009 1
2 ÍNDICE 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização Rateio dos Votos (RV) Introdução Dados de Entrada Fundamentos Conceituais Formulação Algébrica Rateio da Contribuição (RC) Introdução Dados de Entrada Fundamentos Conceituais Formulação Algébrica Dados de Saída
3 1 Definições Gerais 1.1 Objetivo O patrimônio da CCEE é constituído por contribuições dos associados; eventuais subvenções e doações, das receitas dos serviços prestados, da aplicação dos recursos sociais e pelos bens móveis e imóveis, títulos, valores e direitos pertencentes ou que venham a pertencer à CCEE. Este Módulo determina a proporção de votos com que cada Agente participa das Assembléias Gerais, desta proporção, decorre o montante de contribuições que cada Agente deverá pagar a CCEE. 3
4 1.2 Fluxo das Regras de Comercialização 4
5 RV RATEIO DOS VOTOS 2 Rateio dos Votos (RV) 2.1 Introdução A Assembléia Geral é a reunião dos Associados da CCEE no pleno exercício do direito de voto, sendo seu órgão máximo de deliberação, competindo-lhe, privativamente: 1. Eleger os membros do Conselho de Administração da CCEE, bem como destituí-los, exceto o membro indicado pelo MME; 2. Aprovar a contratação do Auditor do Processo de Contabilização e Liquidação, bem como de seu relatório anual, e as demonstrações econômico-financeiras anuais da CCEE; 3. Deliberar, até o dia 30 de novembro de cada ano, sobre o orçamento da CCEE para o ano subseqüente, incluindo a forma de cobertura dos custos administrativos da CCEE, bem como as de caráter extraordinário; a. Decidir sobre a remuneração dos membros do Conselho de Administração; b. Deliberar sobre alterações deste Estatuto Social; c. Aprovar os termos da Convenção Arbitral e respectivo Regulamento, encaminhados pelo Conselho de Administração. Este Submódulo, disciplina os mecanismos algébricos para apurar a quantidade de votos com que cada Agente participará das Assembléias Gerais. 2.2 Dados de Entrada Provisão de Dados. Acrônimo LM_VOT φ TVOT_RP TVOT_RU Nome Unidade Fornecedor Limite Máximo de Votos da Categoria ANEEL Total de Votos para Rateio Proporcional CCEE Total de Votos para Rateio Uniforme CCEE Descrição Parâmetro determinado pela ANEEL, refere-se à quantidade máxima de votos que cada categoria poderá possuir. Refere-se à quantidade de Votos destinados ao Rateio Proporcional à quantidade de energia transacionada para cada Agente em cada Categoria. Refere-se à quantidade de Votos destinados ao Rateio Uniforme entre todos os Agentes de todas as Categorias. 5
6 RV RATEIO DOS VOTOS Dados Obtidos em Outros Submódulos. Acrônimo Nome Localização CQ ej Quantidade Contratada Contabilização Mod. 3 CB Contratos Bilaterais Mod. 3 CI Contratos Equivalentes a Iniciais Mod. 3 IT Contratos de ITAIPU Mod. 3 CP Contratos do PROINFA Mod. 3 CR Contratos CCEAR Mod. 3 CD CCEAR por Disponibilidade Mod. 3 CL Contratos de Leilão de Ajuste FCD rgf Fator de Rateio no Contabilização Condomínio Virtual Mod. 7 CO Consolidação dos Perfis de Consumo NET_C srj NET_G sgj Sinalizadores de Escopo. Consumo Líquido Geração Líquida Contabilização Mod. 5 EF Alocação do Excedente Financeiro Contabilização Mod. 5 EF Alocação do Excedente Financeiro Acrônimo AC_F e ACV_F α CCEAR_D_F e PROP_F pg RVOT_F Nome Unidade Fornecedor Auto Contratação Sinalizador CCEE Descrição AC_F e = 1 Se o Contrato, e, for entre o Perfil de Consumo do Agente, r, e o Perfil de Geração do Agente, g, para os quais VINC_F gr = 1. AC_F e = 0 em caso contrário. ACV_F α = 1 Se o Agente, α, for um Condomínio Condomínio Virtual Virtual. ACV_F α = 0 em caso contrário. Sinalizador CCEE Contrato de CCEAR_D_F e = 1 Se o contrato, e, corresponder Comercialização de Energia a um Contrato de Energia Nova na Modalidade por Nova no Ambiente Disponibilidade firmado no Ambiente de Contratação Regulado por Regulada. Disponibilidade CCEAR_D_F e = 0 em caso contrário. Sinalizador CCEE Identificação de Propriedade de Usina Sinalizador CCEE Participação no Rateio de Votos Sinalizador Agente PROP_F pg = 1 Se a usina, p, for de propriedade de um Agente com Perfil de Geração, g, e estiver atribuída a um CONDOMÍNIO VIRTUAL. PROP_F pg = 0 em caso contrário. RVOT_F = 1 Se o Agente, α, participa apenas do rateio de votos fixos. RVOT_F = 0 em caso contrário. 2.3 Fundamentos Conceituais O cálculo de votos dos Agentes da CCEE será realizado utilizando-se como base os montantes de energia transacionados na CCEE nos últimos doze meses, contabilizados e auditados pelo Auditor do Processo de Contabilização e Liquidação antes da realização da respectiva Assembléia Geral A energia comercializada de cada Agente da CCEE deverá incluir, a cada mês, os montantes associados aos Ativos de Medição de sua propriedade, bem como seus contratos de compra ou de venda de energia elétrica, conforme o caso. 6
7 RV RATEIO DOS VOTOS Os novos Agentes da CCEE detentores de concessão ou autorização para geração de energia elétrica terão direito a voto com um ano de antecedência da data prevista de entrada em operação de suas instalações, participando assim no rateio igualitário dos votos Para efeito de determinação de votos dos Agentes da CCEE na Assembléia-Geral deverá ser considerado que nenhuma das três Categorias, isoladamente, detenha a maioria de votos Na eventualidade de uma das categorias detiver a maioria dos votos da Assembléia- Geral, os votos que excederem os 50% serão remanejados dos Agentes da referida categoria para os outros Agentes da CCEE O rateio dos votos correspondente à energia comercializada por um CONDOMÍNIO VIRTUAL no processo de contabilização no Mercado de Curto Prazo da CCEE é realizada da seguinte forma: (a) (b) Será atribuída aos Distribuidores a energia comercializada pelo CONDOMÍNIO VIRTUAL correspondente a: (i) Venda no Mercado de Curto Prazo; (ii) Contrato referente aos efeitos do Mercado de Curto Prazo causados pela Indisponibilidade das Usinas atribuídas ao Condomínio Virtual; (iii) Contrato referente ao excesso de Venda em relação Garantia Física Apurada; e (iv) Contrato referente à degradação dos índices de Garantia Física por Indisponibilidade. Será atribuída aos Geradores a energia correspondente aos CCEARs registrados como venda no CONDOMÍNIO VIRTUAL e que são relativos à(s) usina(s), de propriedade daquele gerador, que estão modeladas em nome do CONDOMÍNIO VIRTUAL Não haverá rateio dos votos correspondentes à comercialização da Energia de Reserva. Assim sendo, o Agente Comercializador da Energia de Reserva ACER, não terá direito a voto, mesmo quando houver comercialização de energia apurada no processo de contabilização no Mercado de Curto Prazo da CCEE. 7
8 RV RATEIO DOS VOTOS 2.4 Formulação Algébrica RV.1 Cálculo do Rateio dos Votos RV.1.1 Com relação a cada Agente, α, a quantidade de Votos do Rateio Uniforme (VOT_U αφ ) deverá ser determinada para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com as seguintes regras: (a) Se ACV_F α =1, então: VOT _ U = 0 (b) Do contrário: VOT _ U = ( RVOT _ F + (1 RVOT _ F ))*( 1 ACV _ Fα )) α TVOT _ RU RV.1.2 Com relação a cada Agente com Perfil de Consumo, r, e ao Agente Condomínio Virtual, G, para o qual ACV_F α =1, a CCEE deverá determinar a Geração do Condomínio Virtual para cada Distribuidor (GCV_D rgφ ), para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com as seguintes regras: (a) Se Agente com Perfil de Consumo, r, for um Distribuidor, então: Certif Comprador GCV _ D = rg max 0, NET _ GsGj CQ + ej ϕ * FCD 12m m s m eg rgf (b) Do contrário: GCV _ D rgϕ = 0 RV.1.3 Com relação a cada Agente, α, a Energia do Rateio Proporcional (E_RP αφ ) deverá ser determinada para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com as seguintes regras: (a) Se ACV_F α =1, então: E _ RP = 0 (b) Do contrário: E _ RP 12 = + Certif Certif 12m m gα max 0, max 0, NET _ C s + srj m m rα s s NET _ G sgj comprador ( CQej * ( 1 AC _ Fe )) + s ers vendedor egs CQ ej + vendedor ep + rα G GCV _ D rgϕ CQ ej * CCEAR _ D _ Fe * PROP _ F + pg 8
9 RV RATEIO DOS VOTOS RV.1.4 Com relação a cada Agente, α, a quantidade de Votos do Rateio Proporcional Não Ajustado (UVOT_P αφ ) deverá ser determinada para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com a seguinte fórmula: UVOT _ P = TVOT _ RP * (1 RVOT _ F ( E _ RP * (1 RVOT _ F ) ) α E _ RP ) RV.1.5 Com relação a cada categoria, c, a CCEE deverá determinar o Total Máximo de Votos Proporcionais da Categoria (TVOTP_MAX cφ ) para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com a seguinte fórmula: TVOTP _ MAX cϕ = LM _ VOT ϕ VOT _ U αc RV.1.6 Com relação a cada categoria, c, a CCEE deverá determinar o Sinalizador de Excesso de Votos (EXCESS_F αφ ) para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com as seguintes regras: (a) Se UVOT _ P > TVOTP _ MAX cϕ então: αc EXCESS _ F cϕ = 1 (b) Do contrário: EXCESS _ F cϕ = 0 RV.1.7 Com relação a cada categoria, c, a CCEE deverá determinar as Diferenças Totais dos Votos Proporcionais da Categoria (DIF_VOT cφ) para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com a seguinte fórmula: DIF _ VOT cϕ = max0, UVOT _ P TVOTP _ MAX cϕ αc 9
10 RV RATEIO DOS VOTOS RV.1.8 Com relação ao Agente, α, pertencente a uma categoria, c, a CCEE deverá determinar a quantidade de Votos do Rateio Proporcional Ajustado (VOT_P αφ ) para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com as seguintes regras: (a) Se EXCESS _ F cϕ = 1, então: VOT _ P = UVOT _ P c DIF _ VOT cϕ ( ( ) UVOT _ P EXCESS _ Fcϕ α UVOT _ P (b) Do Contrário: VOT _ P = UVOT _ P + c DIF _ VOT cϕ UVOT _ P ( ( ) UVOT _ P 1 EXCESS _ Fc ϕ α RV.1.9 Com relação ao Agente, α, o Total de Votos (VOTOS αφ ) deverá ser determinado para cada Assembléia Geral, φ, de acordo com a seguinte fórmula: VOTOS = VOT _ U + VOT _ P 10
11 RC RATEIO DA CONTRIBUIÇÃO 3 Rateio da Contribuição (RC) 3.1 Introdução Conforme disciplina o art. 12º do Decreto nº 5.177, de 2004, o custo de funcionamento da CCEE será coberto pelas contribuições dos Agentes da CCEE e por eventuais emolumentos. Os Agentes da CCEE somente poderão exercer os direitos de participar e votar nas sessões das Assembléias-Gerais da CCEE se suas obrigações de pagamento das contribuições e emolumentos devidos à CCEE estiverem devidamente cumpridas. Este Submódulo estabelece os procedimentos para o cálculo do valor da contribuição mensal que deverá ser paga à CCEE por cada Agente da CCEE. 3.2 Dados de Entrada Provisão de Dados. Acrônimo TVOT_RP TVOT_RU Nome Unidade Fornecedor Total de Votos para Rateio Proporcional CCEE Total de Votos para Rateio Uniforme CCEE Descrição Refere-se à quantidade de Votos destinados ao Rateio Proporcional à quantidade de energia transacionada para cada Agente em cada Categoria. Refere-se à quantidade de Votos destinados ao Rateio Uniforme para cada Agente em cada Categoria Dados Obtidos em Outros Submódulos. Acrônimo Nome Localização VOTOS αφ Total de Votos Governança RV Rateio dos Votos Sinalizadores de Escopo. Não aplicado a este Submódulo. 3.3 Fundamentos Conceituais O montante de contribuição que cada Agente deverá pagar à CCEE será proporcional ao número de votos com que este Agente participa na Assembléia Geral. 11
12 RC RATEIO DA CONTRIBUIÇÃO 3.4 Formulação Algébrica RC.1 Cálculo do Rateio da Contribuição RC.1.1 Com relação ao Agente, α, o Rateio de Contribuição (CONTRIB αm ) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, m, de acordo com a seguinte fórmula: VOTOS CONTRIBα m = TVOT _ RU + TVOT _ RP 12
13 4 Dados de Saída Não aplicável a este módulo. 13
ÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização... 4
a REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO CONTABILIZAÇÃO MÓDULO 1 PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS (PL) Versão 2010 Resolução Normativa ANEEL n 385/2009 1 CONTABILIZAÇÃO
Leia maisCaderno Algébrico. Votos e Contribuição Associativa. Versão 1.0
Caderno Algébrico Votos e Contribuição Votos Associativa e Contribuição Associativa Versão 1.0 ÍNDICE VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA 3 1. O Esquema Geral 3 2. Detalhamento do Cálculo de Votos 4 2.1.
Leia maisVotos e Contribuição Associativa. Versão 1.0
Votos e Contribuição Associativa ÍNDICE VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo de Votos 13 2.1. Apuração do Rateio
Leia maisÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivos Fluxo Geral das Regras de Comercialização Definições e Interpretações (DI)...
CONTABILIZAÇÃO DEFINIÇÕES E INTERPRETAÇÕES Versão 2010 Resolução Normativa ANEEL n 385/2009 ÍNDICE 1 Definições Gerais... 3 1.1 Objetivos... 3 1.2 Fluxo Geral das Regras de Comercialização... 4 2 Definições
Leia maisVotos e Contribuição Associativa. Versão
Votos e Contribuição Associativa ÍNDICE VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo de Votos 13 2.1. Apuração do Rateio
Leia maisÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização...4
a REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS (PL) Versão 2008 Resolução Normativa ANEEL n 293/2007 Resolução Normativa CNPE n 8/2007 Resolução Normativa ANEEL n 306/2008
Leia maisBalanço Energético. Versão 1.0
ÍNDICE BALANÇO ENERGÉTICO 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo do 10 2.1. Cálculo do 10 2 Controle de Alterações Revisão Motivo da Revisão Instrumento
Leia maisContratos Introdução. Regras de Comercialização. Contratos. 1 Versão Minuta. Versão 1.0
Introdução Regras de Comercialização Contratos 1 Versão 1.0 - Minuta Versão 1.0 Introdução Índice Contratos 3 1 Introdução 3 1.1 Lista de Termos 5 1.2 Conceitos Básicos 6 2 Detalhamento das Etapas dos
Leia maisMódulo 3 Contratação de Energia e Potência
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.5 Receita de Venda de CCEAR Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 3.5 Receita de venda de CCEAR ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCaderno Algébrico. Cálculo do Desconto. à TUSD/TUST. Versão 1.0.1
Caderno Algébrico Cálculo do Desconto Cálculo Aplicado do Desconto à TUSD/TUST Aplicado à TUSD/TUST Versão 1.0.1 ÍNDICE CÁLCULO DO DESCONTO APLICADO À TUSD/TUST 3 1. O Esquema Geral 3 2. Etapas de Cálculo
Leia maisMódulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva
Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.1 Apurações da energia ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES 7. ANEXOS Revisão Motivo
Leia maisContratos. Versão 1.1
Contratos ÍNDICE CONTRATOS 5 1. Introdução 5 1.1. Lista de Termos 8 1.2. Conceitos Básicos 9 2. Detalhamento das Etapas dos Contratos no Ambiente de Contratação Livre 20 2.1. Contratos no Ambiente de Contratação
Leia maisDECRETO Nº DE 12 DE AGOSTO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 2o A CCEE terá, dentre outras, as seguintes atribuições:
DECRETO Nº 5.177 DE 12 DE AGOSTO DE 2004. Regulamenta os arts. 4o e 5o da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, e dispõe sobre a organização, as atribuições e o funcionamento da Câmara de Comercialização
Leia maisCCEE Situação Atual e Evoluções. Workshop Andrade&Canellas de agosto de Paulo Born Conselheiro de Administração - CCEE
CCEE Situação Atual e Evoluções Workshop Andrade&Canellas 2012 17 de agosto de 2012 Paulo Born Conselheiro de Administração - CCEE Responsabilidades da CCEE - Evolução 27) RRV usinas em atraso 28) Gestão
Leia maisCaderno Algébrico Ressarcimento
Caderno Algébrico Ressarcimento Versão 1.0.1 ÍNDICE RESSARCIMENTO 3 1. O Esquema Geral 3 2. Etapas do Ressarcimento 5 2.1. Determinação da Geração Disponível para Atendimento dos Contratos por Disponibilidade
Leia maisResolução ANEEL 514/ Alocação de Cotas de Garantia Física de Energia e Potência. Reunião ABRAGE 28/11/2012
Resolução ANEEL 514/2012 - Alocação de Cotas de Garantia Física de Energia e Potência Reunião ABRAGE 28/11/2012 Alocação das Cotas (AP 090/2012) Objetivos: manter inalterado o nível de contratação das
Leia maisCONTABILIZAÇÃO MÓDULO 3 CONTRATOS ÍNDICE
PARTE I CONTRATOS GERAIS CONTRATOS BILATERAIS (CB) CONTRATOS DE LEILÃO DE AJUSTE (CL) CONTRATOS EQUIVALENTES A INICIAIS (CI) CONTRATOS DE ITAIPU (IT) CONTRATOS DO PROINFA (CP) CCEAR POR DISPONIBILIDADE
Leia maisReunião Plenária da ABRAGE. Medidas anunciadas pelo Governo para alívio do caixa das distribuidoras
Reunião Plenária da ABRAGE Medidas anunciadas pelo Governo para alívio do caixa das distribuidoras 26/03/2014 Medidas de Apoio ao Setor Elétrico 1 ) Criação da Conta Centralizadora, denominada Conta-ACR.
Leia mais3º Seminário Energia +Limpa O Mercado de Energia Elétrica Brasileiro
3º Seminário Energia +Limpa O Mercado de Energia Elétrica Brasileiro Alexandre Zucarato 24 de abril de 2012 Funcionamento do Sistema Físico 2 Sistema Elétrico Brasileiro 3 Sistema Elétrico Brasileiro Rede
Leia maisCaderno Algébrico Garantias Financeiras Garantias Financeiras
Caderno Algébrico Garantias Financeiras Garantias Financeiras Versão 1.0 ÍNDICE GARANTIAS FINANCEIRAS 3 1. O Esquema Geral 3 2. Cálculo de Garantias Financeiras 5 2.1. Determinação do Lastro Físico 5 2.2.
Leia maisCaderno Algébrico Penalidades de Energia Penalidades de Energia
Caderno Algébrico Versão 1.0 ÍNDICE PENALIDADES DE ENERGIA 3 1. O Esquema Geral 3 2. Detalhamento das Etapas das 5 2.1. Apuração de Grandezas Preparatórias 5 2.2. Apuração do Nível da Insuficiência de
Leia mais3º ENCONTRO JURÍDICO DA ABCE
3º ENCONTRO JURÍDICO DA ABCE Convênio ICMS 15/2007 Análise Jurídica André Edelstein São Paulo, 13 de julho de 2007 INTRODUÇÃO MODALIDADES DE RELAÇÕES COMERCIAIS ENVOLVENDO A COMPRA E E VENDA DE ENERGIA
Leia maisNº 54 Fevereiro/
www.ccee.org.br Nº 54 Fevereiro/212 8 1 8 O Info Mercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização
Leia maisAdministrando Contratos e Formando Preços em um Mercado Competitivo 5º Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico ENASE 2008
Administrando Contratos e Formando Preços em um Mercado Competitivo 5º Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico ENASE 2008 Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração da
Leia mais8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores
Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Seminário Autoprodução de Energia Elétrica na Ponta Impactos e Perspectivas 8 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração
Leia maisGarantia Física. Regras de Comercialização. Garantia Física. Versão versão Minuta
Regras de Comercialização Versão 1.0 1 versão 1.0 - Minuta Índice 3 1 Introdução 3 1.1 Lista de Termos 5 1.2 Conceitos Básicos 6 2 Detalhamento da Etapa de Ajuste da Sazonalizada 11 2.1 Ajuste da Sazonalizada
Leia maisCaderno Algébrico. Regime de Cotas de. Física. Versão
Caderno Algébrico Regime de Cotas de Regime Garantia de Cotas Física de Garantia Física Versão 2013.1.2 ÍNDICE REGIME DE COTAS DE GARANTIA FÍSICA 3 1. O Esquema Geral 3 2. Detalhamento das Etapas da Determinação
Leia maisMaio / CCEE Papéis e Responsabilidades
Maio / 2005 CCEE Papéis e Responsabilidades Sistema Elétrico Brasileiro (Interligado) Dimensões Continentais Sofisticado Sistema de Supervisão e Controle Integrado Capacidade Instalada (dez/03) Hidráulica:
Leia maisÍNDICE 1 OPERACIONAL CCEE Calendário Pagamentos Importância de Pagar em Dia Registro/Validação...
ÍNDICE 1 OPERACIONAL CCEE... 2 1.1 Calendário... 2 1.2 Pagamentos... 3 1.2.1 Importância de Pagar em Dia... 4 1.3 Registro/Validação... 4 2 OPERACIONAL EDP... 5 2.1 Faturamento... 5 2.1.1 Energia... 5
Leia maisCÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.4 COMERCIALIZAÇÃO DE POTÊNCIA
CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.4 COMERCIALIZAÇÃO DE POTÊNCIA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCE Módulo 3: Contratação
Leia maisAPERFEIÇOAMENTOS REGULATÓRIOS PARA O MERCADO LIVRE. 13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. 6 de agosto de 2012
APERFEIÇOAMENTOS REGULATÓRIOS PARA O MERCADO LIVRE 13º Encontro Internacional de Energia - FIESP 6 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE Funcionamento do Sistema Físico Funcionamento
Leia maisO Atual Modelo do Setor Elétrico Brasileiro. Antônio Soares Diniz Superintendente
O Atual Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Antônio Soares Diniz Superintendente Junho/2005 Agenda Base Legal 2003 / 2004 As mudanças implantadas Objetivos do Novo Modelo CCEE Comercialização de Energia
Leia mais(Redação do Subanexo X dada pelo Decreto Nº DE 26/09/2014): SUBANEXO X - DAS OPERAÇÕES COM ENERGIA ELÉTRICA TRANSACIONADAS NO ÂMBITO DO MERCADO
(Redação do Subanexo X dada pelo Decreto Nº 14049 DE 26/09/2014): SUBANEXO X - DAS OPERAÇÕES COM ENERGIA ELÉTRICA TRANSACIONADAS NO ÂMBITO DO MERCADO ATACADISTA DE ENERGIA (MAE) (Conv. ICMS 15/2007) CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO N O 290, DE 3 DE AGOSTO DE 2000
RESOLUÇÃO N O 290, DE 3 DE AGOSTO DE 2000 Homologa as Regras do Mercado Atacadista de Energia Elétrica MAE e fixa as diretrizes para a sua implantação gradual. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO. a. Prévia de Medição setembro/2015. b. Contabilização agosto/15
O InfoMercado mensal apresenta os dados prévios da medição de setembro/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em agosto/15. O boletim traz ainda um
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO. a. Prévia de Medição 1 fevereiro/2017. b. Contabilização Janeiro/17
O InfoMercado mensal apresenta os dados prévios da medição de fevereiro de 2017 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em janeiro de 2017. O histórico
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%.
O InfoMercado mensal apresenta os dados da prévia de medição de fevereiro/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em janeiro/15. Este boletim traz um
Leia maisLegislação LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À COMPRA DE ENERGIA DE PCH S. Leis: Decretos:
Legislação A Legislação brasileira que trata da compra de energia de PCH's não é específica, tratando simultaneamente de tantos outros assuntos. Assim, é necessário identificar os artigos e parágrafos
Leia maisVI Conferência de PCHs Mercado & Meio-Ambiente Comercialização de Energia Elétrica Proveniente de PCHs no Brasil
VI Conferência de PCHs Mercado & Meio-Ambiente Comercialização de Energia Elétrica Proveniente de PCHs no Brasil Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração Câmara de Comercialização
Leia maisMódulo 3 Contratação de Energia e Potência
Submódulo3.1 Contratos do ambiente livre Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.1 Contratos do Ambiente Livre Revisão 1.0 Vigência 12/11/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS
Leia maisRESULTADOS DA CONTABILIZAÇÃO - FEV/15
O InfoMercado mensal apresenta os dados da prévia de medição de março/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em fevereiro/15. Este boletim traz um
Leia maisGarantias Financeiras. Versão 1.0
Garantias Financeiras ÍNDICE GARANTIAS FINANCEIRAS 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 5 1.2. Conceitos Básicos 6 2. Detalhamento do Cálculo de Garantias Financeiras 10 2.1. Determinação do Lastro Físico
Leia maisÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização Modulação de Garantias Físicas (MA)...
MODULAÇÃO DE GARANTIAS FÍSICAS (MA) MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA (MR) Versão 2010 Resolução Normativa ANEEL n 385/2009 1 ÍNDICE 1 Definições Gerais... 3 1.1 Objetivo... 3 1.2 Fluxo das Regras de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 109, DE 26 DE OUTUBRO DE 2004. (*) Institui a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia mais11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração
Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização
Leia maisRegras de Comercialização de Energia
Regras de Comercialização de Energia Ricardo Grodzicki Agenda Medição Contratos Balanço Energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia
Leia maisXX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas.
XX Simpósio Jurídico da ABCE Os 10 anos da Lei 10.848/2004, reflexões e perspectivas. São Paulo Outubro de 2014 Ricardo Brandão Procurador-Geral da ANEEL Marcos normativos antecedentes à Lei 10.848/2004
Leia maisMódulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.2 Liquidação financeira relativa à contratação de energia de reserva
Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.2 Liquidação financeira relativa à contratação de energia de reserva ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES
Leia mais2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade
Leia maisSEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA E OPORTUNIDADES
SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA E OPORTUNIDADES RICARDO LIMA CONSULTOR Nov/2018 MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA Fonte: EPE O que é mercado livre? Adaptado de uma apresentação
Leia maisMedição Física. Versão
Medição Física ÍNDICE Medição Física 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas de Medição Física 15 2.1. Aquisição das informações do SCDE 15 2.2. Integralização
Leia maisVisão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007
Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007 Luiz Henrique Alves Pazzini Gerência de Acompanhamento de Mercado - GAM 25 de abril de 2007 Agenda Comercialização de Energia
Leia maisCálculo do Desconto. à TUSD/TUST
Caderno Algébrico Cálculo do Desconto Cálculo Aplicado do Desconto à TUSD/TUST Aplicado à TUSD/TUST Versão 2015.1.0 ÍNDICE CÁLCULO DO DESCONTO APLICADO À TUSD/TUST 3 1. O Esquema Geral 3 2. Etapas de Cálculo
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO R$ 388,48/MWh R$ 121/MWh 369,23/MWh R$ 123 milhões R$ 536 milhões R$ 2,532 bilhões
O InfoMercado mensal apresenta os dados prévios da medição de junho/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em maio/15. O boletim traz ainda um relatório
Leia maisPapel e Perspectivas da CCEE para o Setor Elétrico Seminário Internacional Bolsa de Energia
Papel e Perspectivas da CCEE para o Setor Elétrico Seminário Internacional Bolsa de Energia ARY PINTO Conselheiro 28/02/2019 Agenda Sistema Elétrico Brasileiro e a CCEE Mercado Livre de Energia Elétrica
Leia maisSubmódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral
Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência
Leia maisSistemáticas dos Leilões
VIII Conferência Anual da RELOP Sistemáticas dos Leilões José Jurhosa Junior Diretor São Tomé 2 de setembro de 2015 Contexto atual Geração Aumento de 44% da capacidade instalada nos últimos 10 anos. Uma
Leia maisEvolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais
Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais 6º Painel - Direito da Concorrência e a Regulação Setorial harmonização e discordâncias Visão da Comercialização de Energia
Leia maisGestão do Sistema Elétrico Interligado. Abril / 2005
Gestão do Sistema Elétrico Interligado Abril / 2005 Agenda Informações sobre o Sistema Elétrico Brasileiro Informações sobre a CCEE Informações sobre Mercosul Contato SIN Considerado único no âmbito mundial
Leia maisPORTARIA Nº564, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014
PORTARIA Nº564, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo em vista o disposto
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração
Leia maisComercialização de Energia ACL e ACR
Comercialização de Energia ACL e ACR Capítulo 5 Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) e Mecanismo de Contabilização de Sobras e Déficits (MCSD) Prof. Alvaro Augusto W. de Almeida Universidade Tecnológica
Leia maisNº 84 Agosto/
www.ccee.org.br Nº 84 Agosto/214 8 1 8 O InfoMercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização
Leia maisVisão Geral das Operações na CCEE. Junho/2015
Visão Geral das Operações na CCEE Junho/2015 1. Visão do Sistema Elétrico 2. Modelo Institucional 3. Comercialização de Energia do SIN 4. Principais Regras de Comercialização 1. Visão do Sistema Elétrico
Leia maisO Mercado Livre: situação atual, aperfeiçoamentos esperados e a proposta de comercialização de excedentes
O Mercado Livre: situação atual, aperfeiçoamentos esperados e a proposta de comercialização de excedentes Fórum Novas Oportunidades para os Consumidores Livres Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do
Leia maisA ANEEL regula venda de excedentes das distribuidoras
A ANEEL regula venda de excedentes das distribuidoras MARTINIANO, Urias G. Neto. A ANEEL regula venda de excedentes das distribuidoras. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 25 de julho de 2018. A lei
Leia maisModelagem de ativos e Medição para faturamento de energia
Modelagem de ativos e Medição para faturamento de energia Brazil Windpower 2016 O&M Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2016 Ediléu H. Cardoso Junior Gerente de Medição Contábil Agenda Introdução MCP e 1ºs
Leia maisNota Técnica n o 022/2012-SEM/ANEEL. Em 27 de fevereiro de 2013.
Nota Técnica n o 022/2012-SEM/ANEEL Em 27 de fevereiro de 2013. Processo: 48500.004102/2011-51 Assunto: Correção do Procedimento de Comercialização PdC 6.1 Penalidade e multas de medição. I. DO OBJETIVO
Leia maisANEXO VI DAS DEFINIÇÕES
ANEXO VI DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 03/2018_cp e no CONTRATO, ficam definidas as palavras e expressões abaixo relacionadas,
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A CELG DISTRIBUIÇÃO S/A CELG D, nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44,
Leia maisDesafios e melhores práticas para garantir a segurança a financeira nas operações do mercado de energia
Desafios e melhores práticas para garantir a segurança a financeira nas operações do mercado de energia Workshop P&D ARY PINTO Conselheiro 12/12/2018 Associados CCEE Última posição: nov/18 Participação
Leia maisAntônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE
Painel 3 - INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul 7 de agosto de 2012 Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE Sistema Interligado
Leia maisMERCADO LIVRE DE ENERGIA
TUDO SOBRE MERCADO LIVRE DE ENERGIA NA BUSCA POR MELHORES PREÇOS E UM AUMENTO DA PREVISIBILIDADE NOS NEGÓCIOS, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS ESTÃO MIGRANDO PARA O CHAMADO MERCADO LIVRE. 1. INTRODUÇÃO Na busca
Leia maisA Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica
A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica Élbia Melo 10/02/2010 Agenda Visão Geral da CCEE e do Mercado de Energia Comercialização de Energia de Eólica PROINFA ACL ACR Energia
Leia maisCálculo do Desconto Aplicado à TUSD/TUST. Versão 1.0.1
Cálculo do Desconto Aplicado à TUSD/TUST ÍNDICE CÁLCULO DO DESCONTO APLICADO À TUSD/TUST 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas de Cálculo do Desconto
Leia maisPanorama dos leilões do 2º semestre de 2013
Panorama dos leilões do 2º semestre de 2013 Datas, aspectos gerais e sistemáticas 03/06/2013 Gerência de Leilões e Mercado Regulado Agenda Data dos leilões no 2º semestre de 2013 11º Leilão de Energia
Leia maisTermo Aditivo ao Contrato de Concessão de Geração MP 579/2012
Termo Aditivo ao Contrato de Concessão de Geração MP 579/2012 Brasília, 28 de novembro de 2012 Grupo de Trabalho de Análise de Assuntos Institucionais e da Legislação sobre o Setor Elétrico - GTIL Objetivo
Leia mais2 CONTABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS RELACIONADAS A CONTRATO DE RATEIO
CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS REFERÊNCIA: IPC 10 STN (MINUTA) 1 INFORMAÇÕES GERAIS O reconhecimento do ativo patrimonial no consórcio público e do passivo patrimonial no ente consorciado ocorre
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE nº
ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº. 61.695.227/0001-93 NIRE nº. 35.300.050.274 FATO RELEVANTE A administração da ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO
ESTATUTO SOCIAL DA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE é uma associação civil
Leia maisGestão da Comercialização na CEMIG. Bernardo Afonso Salomão de Alvarenga Diretor Comercial
Gestão da Comercialização na CEMIG Bernardo Afonso Salomão de Alvarenga Diretor Comercial Situação atual da CEMIG no mercado de energia elétrica Recursos Próprios: Cemig GT Sá Carvalho Rosal Horizontes
Leia maisComercializador Varejista
Comercializador Varejista XIX Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica 10/11/201 Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda Governança do setor elétrico e o papel
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a Companhia está apresentando, como informação suplementar, as demonstrações em moeda de poder aquisitivo constante.
Leia maisEDITAL DO LEILÃO 002/2017
EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 002/2017 PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA CONVENCIONAL DA ENEX COMERCIALIZADORA DE ENERGIA LTDA, NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE EDITAL DO LEILÃO 002/2017 LEILÃO DE COMPRA
Leia maisUSINA TERMELÉTRICA BARREIRO S.A. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração da Sociedade
O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 06-04-2001- arquivada na JUCEMG em 09-05-2001, sob o nº 3130001583-1, e pelas Assembleias Gerais reunidas
Leia maisNovas do Mercado de Energia
Novas do Mercado de Energia Paulo Sérgio Javorski Diretor de Mercado de Energia CPFL Comercialização Brasil S.A. São Paulo, 05 de agosto de 2012 CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados. Novas do
Leia maisContratos e Faturamento da Demanda de Potência
Contratos e Faturamento da Demanda de Potência (REN 414/2010) JORGE AUGUSTO LIMA VALENTE Especialista em Regulação Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade Sertãozinho SP 22 de
Leia maisPerspectivas do Setor de Energia Elétrica
Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Palestra Apimec RJ 19/set/2011 Leonardo Lima Gomes Agenda 1. Visão Geral do Setor 2. Mercado de Energia Elétrica 3. Perspectivas Desenvolvimento Mercado 4. Perspectivas
Leia mais2 DESCRIÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA
DESCRIÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA 24 2 DESCRIÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA 2.1 Introdução Em dezembro de 2003, o governo federal emitiu duas medidas provisórias, MP 144 e MP 145, com as novas propostas
Leia maisDemonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011
Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas da Administração às demonstrações
Leia mais3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB)
3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) Até 1995, o Setor Elétrico Brasileiro era formado por empresas verticalizadas, predominantemente estatais, detentoras das atividades de geração, transmissão e distribuição
Leia maisAprimoramentos para o Mercado de Energia Elétrica Enerlivre 2011 Encontro de Negócios entre Agentes do Mercado Livre
Aprimoramentos para o Mercado de Energia Elétrica Enerlivre 2011 Encontro de Negócios entre Agentes do Mercado Livre Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 12 de Abril de
Leia maisAvaliação das alterações mais relevantes no Estatuto Social da CCEE. José Roberto Chaves 08-fev-2007
Avaliação das alterações mais relevantes no Estatuto Social da CCEE José Roberto Chaves 08-fev-2007 Artigo 3º g Texto original 8A CCEE promoverá leilões no ACR g Alteração proposta pela CCEE 8Inciso I
Leia maisGeração Distribuída de Energia Elétrica
Geração Distribuída de Energia Elétrica Seminário Internacional - Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição 20/05/2016 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda
Leia maisER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE
- TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE www.ccee.org.br Nº 27 Fevereiro/2012 0800 10 00 08 O objetivo desse relatório é apresentar os valores associados ao encargo, fundo de garantia e saldo da CONER
Leia maisLeilão de Energia Nova A-6
1 Leilão de Energia Nova A-6 Realização: 31/08/2018 Categoria: A-6 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão (Esta análise foi distribuída às 16:00 do dia 30/08/2018) Será realizado no dia 31 de agosto de
Leia maisAdequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF
Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento
Leia maisAssociação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de 2006
Leia mais