ESCOLA DE EM TV DIGITAL DIGITAL TESTE DATAA DE EMISSÃO DATA 04/11/ Nota: manufaturado. equipament
|
|
- Vanessa Filipe Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVRSIA PRSBITRIANA MAKNZI SOLA NGNHARIA LABORATÓRIO PSQUISAS M TV IGITAL RLATÓRIO OS TSTS INTRRÊNIA O SINAL LT NA TV IGITAL NA AIXAA UH Solicitante: Sociedade Brasileira de ngenharia de Televisão ST NÚMRO O RLATÓRIO TST ATAA MISSÃO 04/11/2013 PARÕS APLIÁVIS M ONORMIA OM RVISÃO 1.0 ATA 04/11/2013 TALHS VRSÃO 1 Nota: ste Relatório contém 144 páginas. ste relatório compreende os resultados de testee do equipament o/componente submetido e não implica conformidade do equipamento manufaturado.
2 N o Página: 2 RLATÓRIO TST PARA TRMINAÇÃO A RLAÇÃO PROTÇÃO LIMIAR BLOQUIO OS RPTORS TV IGITAL TRRST TR ISB-T B OM A INTROUÇÃO O SRVIÇO MÓVL NA AIXA 700 MHz Produzido para ST Rua Jardim Botânico, 700 Sala Rio de Janeiro RJ Brasil Por Laboratório de Pesquisas em TV igital scola de ngenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua da onsolação, São Paulo SP Brasil Tel: Testado por: Preparado por: Aprovado e Autorizado por: ng. duardo Santos Bueno ng. Yuri Pontes Maciel ng. Julio Omi ng. Renato de M. Maroja Prof. r. Gunnar Bedicks ate: 04/10/2013 ate: 31/10/2013 ate: 04/11/2013
3 N o Página: 3 INTROUÇÃO m evereiro de 2013, o Ministério das omunicações anunciou a intenção de introduzir os Serviços Móveis na faixa de frequência de 698 MHz a 806 MHz como serviço primário, seguindo uma Resolução da onferência Mundial de Radiocomunicação de 2007, que elevou a categoria dos Serviços Móveis na faixa de 698 a 806 MHz a co-primário com os Serviços de Radiodifusão e ixos, nas Regiões 2 (Américas) e 3 (Ásia e Oceania). Posteriormentee na onferência Mundial de 2012, a Região 1 solicitou a introdução na Agenda 1.2 da onferência Mundial de 2015 a determinação do uso da faixa de MHz pelos Serviços Móveis na Região 1, e as regras de convivência deste Serviço com o Serviço de TV igital (TV). No Brasil os Serviços Móveis seriam introduzidos na faixa de 698 a 806 MHz, após o término da operação dos canais Analógicos na faixa de 470 a 698 MHz e a realocação dos canais digitais de TV existentess ou planejados na faixaa de 698 a 806 MHz, transferindo-oss para a faixa de 470 a 698 MHz. A meta é realizar a migração das TVs até 2015 e iniciar as operações dos Serviços Móveis, conhecidos como LT, no mesmo ano de Para garantir a continuidade das operações da Televisão, sem prejuízo paraa as emissoras em operação ou planejadas para entrar em operação, a ST está realizando os estudos de realocação dos canais de TVs paraa a parte baixa da banda de UH (470 a 698 MHz), canais 14 a 51, e ao mesmo tempo resolveu realizar a pesquisa para determinar os efeitos das interferências que os transmissoress das Rádios Base (BS) e dos Terminais do LT (U) podem causar nos receptores de TV de uso doméstico em operação. O Laboratório de Pesquisas em TV igital da Universidade Presbiteriana Mackenzie apresenta neste documento os Procedimentos dos Testes e os Testes para avaliação dessas interferências, para determinação da Relação de Proteçãoo e o Limiar de Bloqueio de receptores de TV comerciais disponíveis no mercado de varejo, em relação aos transmissores LT, BS e U, operando na faixa adjacente superior. Os testes para determinar a Relação de Proteçãoo e o Limiar de Bloqueioo dos receptores de TV Terrestre seguem o Report ITU-R BT (06/2012) Measurements of protection ratios and overload thresholds for broadcast TV receivers, e o ocumento ITU-R BT (06/2013) ield measurement and analysis of compatibility between TTB and IMT.
4 N o Página: 4 SIGLAS ABRVIAÇÕS 3GPP ABNT NBR ALR ANATL ARIB BR BS AG H /N R /I VB TSI -UTRA GI IA IMT ISB-T ITU-R LT MIMO MPG OM O th PH PSH PR PUH PUSH QAM Q QMP 3rd (Third) Generation Partnership Project Norma Brasileira aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas Adjacent hannel Leakage Ratio Agência Nacional de Telecomunicações Association of Radio Industries and Businesses Bit rror Rate Base station (stação Rádio Base) ontrole Automático de Ganho omplementary umulative istribution unction anal Relação Sinal Ruído ode Rate Relação de potência entre o sinal desejado e o sinal indesejado igital Video Broadcasting uropean Telecommunication Standards Institute volved Universal Terrestrial Radio Access requency ivision uplex Intervalo de Guarda Interferência de anal Adjacentee International Mobile Telecommunications Integrated Services igital Broadcasting Terrestrial International Telecommunication Union Radiocommunication Sector Long Term volution Multiple Input Multiple Output Motion Picture xpert Group Orthogonal requency ivision Multiplex Overload Threshold (Limiar de Bloqueio) Physical ownlink ontrol hannel Physical ownlink Shared hannel Protection Ratio (Relação de Proteção) Physical Uplink ontrol hannel Physical Uplink Shared hannel Quadrature Amplitude Modulation Quasi rror ree Quality Measuremen t Procedure
5 N o Página: 5 RB R RMS S-MA SP T TI TOV TV UH U VH Resourcee Block Radio requência Root Mean Square Single arrier requency ivision Multiple Access Subjective ailure Point Time ivision uplex Time Interleaving Threshold of Visibility Televisão igital Ultra High requency User quipment (Terminal Móvel do Usuário) Very High requency
6 N o Página: 6 SUMÁRIO 1 ARATRIZAÇÃO OS RPTORS TV INTROUÇÃO RRÊNIAS ONJUNTO TSTS LISTA QUIPAMNTOS TSTS SMPNHO OS RPTORS TV INORMAÇÕS OS RPTORS TV ONIÇÕS TSTS PARÂMTROS MOULAÇÃO MÉTOO MIA A QUALIA IMAGM QUASI RROR R RQUÊNIA OS ANAIS TSTSS ONIÇÕS O AMBINT TST PROIMNTO OS TSTS ARATRIZAÇÃO OS RPTORS TV MÍNIMO NÍVL SINAL NTRAA NO RPTOR M ANAL GAUSSIANO MÁXIMO NÍVL SINAL NA NTRAAA O RPTOR IMUNIA A INTRRÊNIA OS ANAIS AJANTS ISB-T B IMUNIA À INTRRÊNIA O-ANAL ISB-T B RSULTAOS OS TSTSS ARATRIZAÇÃO OS RPTORS TV MÍNIMO NÍVL SINAL: SNSIBILIA MÁXIMO NÍVL SINAL O-ANAL ANAL AJANT ONLUSÃO TRMINAÇÃO A INTRRÊNIA O LT NA TLVISÃO IGITAL INTROUÇÃO RRÊNIAS SISTMA MÓVL LT ANALIZAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL ONIÇÕS USO A AIXA PROPOSTAS NA ONSULTA PÚBLIA N ONJUNTO TSTS LISTA QUIPAMNTOS A SRM UTILIZAOS NOS TSTSS RPTOR ISB-T B PARÂMTROS A SRM UTILIZAOS NOS TSTSS PARÂMTROS O SINAL SJAO PARÂMTROS O SINAL INTRRNT MIAS NA PRSNÇA SINAL INTRRNT VARIANT NO TMPO NÍVL POTÊNIA RRÊNIA O SINAL LT INTRRNT MÉTOOS AVALIAÇÃO O PONTO ALHA ONIÇÕS O AMBINT TST PROIMNTO TST O AJANT HANNL LAKAG RATIO (ALR)... 51
7 N o Página: IMPORTÂNIA A MIÇÃO MIÇÕS O ALR PROIMNTO TST INTRRÊNIA LT NA TLVISÃO IGITAL MIÇÕS INTRRÊNIA LT NA TLVISÃO IGITAL RSULTAOS OS TSTSS ALR MIAS O TOV O OWNLINK MIAS O TOV O UPLINK INTRRÊNIA O-ANAL O LT NA TLVISÃO IGITAL NSSIA A MIA RSULTAOS OS TSTSS APRIAÇÃO OS RSULTAOS INTRRÊNIA O ANAL IMAGM INTRRÊNIA VIO A VAZAMNTO SPÚRIAS O ONVRSOR SIA O RPTOR INTRRÊNIA OS ANAIS PRÓXIMOS AO ANAL TV VIO AO SISTMA ILTROS O RPTOR OMPORTAMNTO INSTÁVL O RPTOR TV PRANT UM SINAL LT INTRRNT PULSAO OBTNÇÃO OS VALORS PR O TH A PARTIR AS MIAS TOV NÁRIOS INTRRÊNIA INTRRÊNIA A STAÇÃO RÁIO BAS RSIÊNIA OM ANTNAA XTRNA RSIÊNIA OM ANTNAA XTRNA BOOSTR RSIÊNIA OM ANTNAA INTRNA PASSIVA RSIÊNIA OM ANTNAA INTRNA AMPLIIAAA IÍIO OM ANTNA TV OLTIVA, O-LOALIZAA OM A ANTNA O BS LT INTRRÊNIA O TRMINAL MÓVL RSIÊNIA OM ANTNAA XTRNA RSIÊNIA OM ANTNAA XTRNA BOOSTR RSIÊNIA OM ANTNAA INTRNA PASSIVA RSIÊNIA OM ANTNAA INTRNA AMPLIIAAA ASO POTNIAL INTRRÊNIA NAS GRANS IAS OMO SÃO PAULO
8 N o Página: 8 1 ARATRIZAÇÃO OS RPTORS TV 1.1 Introdução O procedimento de teste objetiva estabelecer uma metodologia, para avaliar a conformidad de dos receptores de TV ISB-T B disponíveiss no mercado, como a etapa preliminar de um processo, paraa determinarr as Relações de Proteção e o Limiar de Bloqueio desses receptores, na presença de um sinal de omunicação Móvel elular nos canais adjacentes superiores. 1.2 Referências [1] ABNT NBR 15601:2007. [2] ABNT NBR :2007. [3] ABNT NBR :2007. [4] ABNT NBR :2007. [5] ABNT NBR :2009. [6] ABNT NBR :2009. [7] ABNT NBR :2009. [8] ABNT NBR 15604:2007Vc2008. [9] ABNT NBR :2008. [10] ARIB ST-21 Version 4.6, Receiver for igital Broadcasting. [11] ARIB-ST-B31 Version 1.6, Transmission System for igital Terrestrial Television Broadcasting. [12] Revista Mackenzie de ngenharia e omputação, Ano 5, Número 5, São Paulo, 2004; Sistema de TV igital Procedimento de Medidas. [13] Unified Norig Test Specifications for integrated Receiver ecoders (IR), see [14] inal Report ST/ABRT de Testes em Sistemas de Televisão igital.
9 N o Página: onjunto de Testes stes testes devem ser conduzidos em condições controladas de laboratório e dentro de uma Gaiola de araday de forma a evitar interferências de outras fontes, além das previstas. Tal ambiente de testes pode ser observado externamente na igura 1 e internamente na igura 2. igura 1: Visão externa à Gaiolaa de araday.
10 N o Página: 10 igura 2: Visão interna à Gaiolaa de araday Lista de quipamentos Há uma variedade de equipamentos disponíveiss para os testes, que serão adotados desde que atendam os parâmetros e a precisão necessários. A lista dos principais equipamentos é apresentada a seguir: i. onte de vídeo: igital Video Source Tektronix MTX 100; ii. iii. iv. Modulador: iden OM Modulator 3501; Modulador: Rohde & Schwarz SU Broadcast Test System; Atenuador: Rohde & Schwarz Step attenuator RSP ; v. ombinador: Mini-ircuits Power Splitter ZS-2-4+; vi. vii. ivisor: Mini-ircuits Power Splitter ZS-2-4+; Analisador: Rohde & Schwarz SV7. Nota: Para informações complementares do combinador, divisor e adaptador de impedância vide Anexo 1.
11 N o Página: Testes de esempenho dos Receptores de TV O objetivo deste teste é a avaliação do desempenho do receptor quando submetido a diferentes sinais de entrada na antena de recepção. O detalhamento de tais testes é apresentado a partir do item Informações dos Receptores de TV Tabela 1: Informações dos Receptores de TV. Receptor Tipo Ano de abricação Tecnologia an Tuner A B Integrado Integrado Integrado Silicon an Tuner Tuner Integrado 2007 an Tuner onversor 2012 Silicon Tuner onversor 2013 Silicon Tuner an Tuners são sintonizadores super-heteródinos clássicos, implementados com componente es discretoss alojados em uma caixa metálica de blindagem razão de sua denominaçã ão can tuner para minimizar interferências de sinais de R externos, acoplamentos com outros módulos do receptor e irradiações espúrias. Os can tuners dos receptores ISB-T respeitam a I de 44 MHz preconizada nas normas brasileiras [8]. Tipicamente são construídos com circuitos fixos e sintonizáveis compostos de transistores, indutores e capacitores discretos, e com controle de frequência através de diodos varactores. Silicon tuners são sintonizadores em que todos os processamentos de sintonia (LNA, sintetizadore es de frequências, misturadores e filtragens) são implementados em um circuito integrado que é montado diretamente na placa principal do receptor. O chip de silício pode ser blindado de interferências eletromagnéticas externas por uma cobertura metálica. Os silicon tuners são componentes de tecnologia mais recente que os can tuners, e continuam a evoluir tecnologicam mente, tanto em seus processame ntos de sintonia propriamente ditos, como também ampliando o grau de integração em nível sistêmico, podendo em algumas implementações incorporar no chip o demodulador em adição ao sintonizador. 1.4 ondições de Testes Os receptores devem atender os padrões do Sistema Brasileiro de TV igital, conforme referências do item 1.2.
12 N o Página: Parâmetros de Modulação A configuração o padrão utilizada nos estes tem os seguintes parâmetros: Modo: 3 [8K]; Layers: 1 x Layer A, 13 segmentos; Modulação: 64 QAM; Taxa do odificador onvolucional []: R = 3/ /4; Razão do Intervalo de Guarda: GI = 1/ /8; Time Interleaving TI = 200 ms Método de Medida da Qualidade de Imagem Quasi rror ree Os métodos usados na avaliação da qualidade de imagem nos testes aqui descritoss são subjetivos e indiretos. sses métodos estão descritos no documento Referencia [13], item 2.3.2, página 31, e corresponde a observação de erros de decodificação (artefatos) na tela da televisão durante um intervalo de tempo determinado. xistem dois métodos a considerar: a) Método 1 (QMP1 na Ref.[13]): não devem ser observados erros durante a observação da imagem num intervalo de quinze segundos. A condição limite ocorre quando não se observa erro na imagem nos primeiros quinze segundos. ssa condição limite é definida como Quasi rror ree (Q). b) Método 2 (QMP2 na Ref.[13]): mesmo procedimento de a), porém com intervalo de observação de sessenta segundos. A condição limite é também chamadaa de Q. sse método de avaliação subjetivo corresponde a uma taxa de erros de 2 x 10-4 após o decodificado or de Viterbi. Nas presentes medições a aplicação do método Q é realizada pela variação do nível de sinal interferente, enquanto se observa na tela dos receptores em teste, o padrão de referência de vídeo denominado dynamic zone plate, apresentado na igura 3, no qual os círculos da imagem vão se fechando no centro continuamente. Partindo da condição de recepção normal, a interferência é aumentada, atuando nos atenuadores variáveis de TV ou do interferente, até o ponto em que se começa a observar defeitos ou artefatos na imagem em observação. O pontoo onde começam a ocorrer artefatos na imagem é também denominado de TOV Threshold of Visibility Limiar de Visibilidade.
13 N o Página: 13 O nível de sinal de TV ou o nível de sinal interferente (depende da medição que está sendo realizada) é então variado em torno desta condição, em passos de 0,1 db, e é aplicado o método de observação 1 ou 2 acima, repetindo-se o processo até se atingir a condição limite, e os resultados são anotados. A maior parte dos testess usa o Método 2. Se o Método 1 for utilizado, o fato será mencionadoo no corpo do texto do relatório. igura 3: Padrão de imagem para teste requência dos anais de Testes As frequências centrais dos canais digitais (com decalagem positiva de 1/7 MHz) das faixas de VH e UH constam da Norma da ABNT NBR [8] na pág.13, item Nos testes descritos no parágrafo 1.5 são usadoss preferencialmente os canais centrais e extremos de cada faixa. Os testess explicitam nos seus textos os canais que devem ser usados para a sua realização. m função do principal objetivo, que é a determinação da relação de proteção dos receptores com a introdução dos Sistemas Móveis na faixaa 698 MHz a 806 MHz, o canal extremo superior a considerar é o canal ondições do Ambiente de Teste Os ensaios devem ser realizados sob condições de uso normal de operaçãoo em temperatura a ambiente na faixa de 15 a 45 e umidade de 45 % a 90 %, sem o impedimento da ventilação natural e com tensões entre 0,9 a 1,1 vezes a nominal. ; de acordo com o Padrão ABNT NBR 15604[8].
14 N o Página: 14 Nota: Os estes devem ser realizados com todos os equipamentos de medida de recepção, incluindo o receptor de TV em este, dentro de uma Gaiola de araday, de forma a eliminar quaisquer interferências de sinais externos. 1.5 Procedimento dos Testes de aracterização dos Receptores de TV Os testes de caracterização de receptores serão realizados com seis amostrass de receptor de TV adquiridos no mercado de varejo. Vide Tabela Mínimo Nível de Sinal de ntrada no Receptor em anal Gaussiano I) Requisitos O receptor deve ter um desempenho satisfatório para sinais de entrada na faixaa de frequências suportada com valores de mínimo sinal iguais ou melhores que os indicados na Tabela 2 de especificações. O receptor deve prover recepção na condição de Q para estes valores medidos. O nível mínimo do sinal de entrada foi calculado para uma figura de ruído do receptor de 10 db e uma potência de ruído térmico de -106,4 dbm, valores estes dados pela Tabela.1 (Nível mínimo de entrada) da Norma ABNT NBR 15604:2007 no seu Anexo. Nota: O valor do mínimo nível de sinal de entrada de -77 dbm ou menor é considerado recomendáv vel pelo item 7.2.5, pág. 16 da Norma ABNT NBR 15604:2007. Tabela 2: Mínimo nível de sinal. Mínimo nível de sinal de entradaa do receptor Perfil 1: anal Gaussiano anal Receptor -77 dbm -77 dbm -77 dbm -77 dbm -77 dbm
15 N o Página: 15 II) Montagem de teste igura 4: Montagem de teste para mínimo nível de sinal.
16 N o Página: 16 III) Procedimento de teste a) onecte todos os instrumentos conforme indicado em II); b) Use a seguintee configuração: Modo 3, 64 QAM, R = 3/4, /TT U = 1/8, TI = 200 ms; c) Ajuste o modulador para o canal 14 (473,143 MHz); d) Atuando sobre o atenuador, ajuste-o para a posição de -40 dbm lido pelo analisador de sinal; e) Sintonize o receptor no canal desejado e verifique que a condição de Q não é atingida; f) Atuando sobre o atenuador, aumente sua atenuação até que o receptor atinja a condição de Q; g) om o analisador de sinal, meça a potência do sinal e subtraia deste valor 5,7 db, com estee novo valor preencha a Tabela 10 de resultados; h) Repita o teste para outros canais indicados na Tabela 10. Tabela 3: Mínimo nível de sinal. Mínimo nível de sinal de entradaa do receptor Perfil 1: anal Gaussiano anal Receptor Máximo Nível de Sinal na ntrada do Receptor I) Requisito O receptor deve ter um desempenho satisfatório para sinais de entrada, dentro da faixa de frequências suportadas com valores de máximo sinal iguais ou melhores que os indicados na Tabela 4. O nível máximo do sinal de entrada foi calculado para uma figura de ruído do receptor de 10 db e uma potência de ruído térmico de -106,4 dbm, valores estes dados pela Tabela.1 (Nível mínimo de entrada) da Norma ABNT NBR 15604:2007 no seu Anexo.
17 N o Página: 17 Nota: O valor do nível do sinal de entrada igual ou maior que dbm recomendáv vel pelo item 7.2.5, pág. 16 da Norma ABNT NBR 15604:2007. é considerado Tabela 4: Máximo nível de sinal. Máximo nível de sinal de entrada do receptor (dbm) Perfil 1: anal Gaussiano anal Receptor dbm dbm dbm dbm dbm
18 N o Página: 18 II) Montagem de teste igura 5: Montagem de teste para máximo nível de sinal.
19 N o Página: 19 III) Procedimento de teste a) onecte todos os instrumentos conforme indicado em II); b) Use a configuração padrão: Modo 3, 64 QAM, R = 3/4, /T U = 1/8, TI = 200 ms; c) Ajuste o modulador para o canal 14 (473,143 MHz); d) Atuando sobre o atenuador, ajuste-o para um sinal de valor menor que dbm, lido no analisador de sinal; e) Sintonize o receptor no canal desejado e verifique que a condição Q não é atingida; f) Atuando sobre o atenuador, diminua atingida; sua atenuação até que a condição de Q seja g) om o analisador de sinal, meça a potência do sinal e subtraia deste valor 5,7 db, com estee novo valor preencha a Tabela 5 de resultados; h) Repita o teste para os outros canais indicados na Tabela 5. Tabela 5: Máximo nível de sinal. Máximo nível de sinal de entrada do receptor (dbm) Perfil 1: anal Gaussiano anal Receptor Imunidade a Interferência dos anais Adjacentes ISB-T B I) Requisito Um receptor, sintonizado em um canal N, deve permitir a interferência de um canal digital ISB-T B adjacente superior (N+1) e adjacente inferior (N-1), para os valores da Relação de Proteção / /I (db), ou menores, de acordo com o parágrafo Seletividade Relação de proteção, Tabela 5, da Norma ABNT 15604:2007. Nesta avaliação consideramoss as medidas de proteção para todos os canais de UH de TV entre o canal 14 e 51. omo a Norma ABNT NBR 15604:2007 define as relações de proteção da TV, paraa a interferência da própria TV, para o
20 N o Página: 20 co-canal, o canal adjacente inferiorr e o canal adjacente superior, adotamos comoo canal desejado o canal UH 33, e paraa as especificações dos canais abaixo do 32 e acima do 34, adotamos as mesmas especificações para o canal adjacente inferior ( N-1) e superior (N+1). é o valor em dbm do sinal desejado e I é o valor em dbm do sinal interferente. A medição da relação /I suportada por um receptor é realizada pelo critério do Q. Os requisitos deste parágrafo se eferem a configuração interleaving: Modo 3, 64 QAM, R = 3/4, /T U = 1/8, TI = 0 ms. padrão, exceto pelo time Nota: Os valores mínimos da Relação de Proteção apresentados na Tabela 5, pág. 16 da Norma ABNT NBR 15604:2007 são especificados para a configuração de referência Modo3, Modulação 64 QAM, banda de guarda 1/8, R = 3/4 e sem "time interleaving". Tabela 6: Relação de Proteção para canal adjacentee ISB-T B. Relação de Proteção / I (db) anal Interferente N-19 N-18 N-2 N-1 N+1 N+2 N+17 N+18 Receptor -26 db -26 db -26 db -26 db -26 db -29 db -29 db -29 db -29 db -29 db
21 N o Página: 21 II) Montagem de teste igura 6: Montagem de teste da interferência de canal adjacente ISB-T B.
22 N o Página: 22 III) Procedimento de teste a) onecte os instrumentos conforme indicado em II) ); b) O sinal de vídeo do canal interferentee I e do canal interferido deve ser do tipo Zone Plate dinâmico, porém estes sinais devem estar descorrelacio onados; c) Todos os canais digitais usados no teste (interferentes e desejado) têm decalagem de frequência positiva de 1/7 MHz; d) onfigure os dois moduladores ISB-T B para a configuração especificada. Use a configuração padrão, ou seja: Modo 3, 64 QAM, R = 3/4, /TT U = 1/8; e) Ajuste o modulador do canal desejado, para o canal 33 (587,143 MHz); f) Ajuste o modulador do canal interferente I, para superior N+1); o canal 34 (593,143 MHz adjacente g) Atuando sobre o atenuador 2, do ramo do canal interferente, ajuste-o para a posição de máxima atenuação; h) Atuando sobre o atenuador 1, do ramo do canal desejado, ajuste-o para ler no analisador de sinal o valor de -61 dbm. A imagemm no receptor deve estar perfeita; i) Atuando sobre o atenuador 2, diminua sua atenuação até que a condição de Q atingida; seja j) Atuando sobre o atenuador 1, ajuste-o para a posição de máxima atenuação e leia o nível do sinal interferente no analisador de sinal. Seja este nível igual a I (dbm); k) A Relação de Proteção /I (db) pode ser calculadaa pela expressão: /I (db) = I (dbm) l) Anote na Tabela 7 de resultados o valor encontrado para o canal = 33. Repita os estes para os outros canais especificados. Tabela 7: Relação de Proteção para canal adjacentee ISB-T B. Relação de Proteção / I (db) anal Interferente Receptor N-19 N-18
23 N o Página: 23 Relação de Proteção / I (db) anal Interferente Receptor N-2 N-1 N+1 N+2 N+17 N Imunidade à Interferência o-anal ISB-T B. I) Requisito A sensibilidadee à interferência co-canal por canais digitais de TV é definida como a relação entre a potência do sinal digital e a potência do sinal interferente, /I (db), requerida para uma recepção na condição de Q. O receptor deve apresentar uma relação de proteção de +24 db ou menor conforme a tabela 5 da Norma ABNT NBR 15604:2007 (pág.16). Os requisitos deste parágrafo se referem configuração padrão, exceto pelo interleaving: Modo 3, 64 QAM, R = 3/4, /T U =1/8 com o time interleaving, TI = 0 ms. time Tabela 8: Relação de Proteção para co-canal ISB-T B. Relação de Proteção / I (db) H
24 N o Página: 24 II) Montagem de Teste igura 7: Montagem de teste da interferência de co-canal ISB-T B.
25 N o Página: 25 III) Procedimento de teste a) onecte os instrumentos conforme mostrado em II); b) O sinal de vídeo, do canal interferente I e do canal desejado, deve ser do tipo Zone Plate dinâmico, porém estes sinais devem estar descorrelacio onados; c) Os canais digitais usadoss no teste ( interferente frequência positiva de 1/7 de MHz; e desejado) devem ter decalagem de d) onfigure os dois moduladores ISB-T B para a configuração especificada. Use a configuração padrão exceto pelo time interleaving: Modo3, 64QAM, R = 3/4, /Tu = 1/8 e time interleaving igual a 0 (zero); e) Ajuste o modulador do canal desejado para o canal 33 (587,143 MHz); f) Ajuste o modulador do canal interferente I para o canal 33 (587,143 MHz) ); g) Atuando sobre o atenuador 2 ajuste-o para a posição de máxima atenuação; h) Atuando sobre o atenuador 1 ajuste-o sua atenuação até indique um nível de -36 dbm; que o analisador de sinal i) Atuando sobre o atenuador 2 diminua sua atenuação até o receptor atingir a condição de Q; j) Atuando sobre o atenuador 1 ajuste-do sinal interferente I (dbm); k) etermine a Relação de Proteção /I (db) da equação: /I (db) = -36 (dbm) I (dbm) l) Anote o resultado na Tabela 9 de resultados. Tabela 9: Relação de Proteção para co-canal ISB-T B para a posição de máxima atenuação e leia no analisador de sinal o nível. anal 33 Relação de Proteção / I (db) Receptor
26 N o Página: Resultados dos Testess de aracterização dos Receptores de TV sta seção apresenta os resultados da campanhaa de testes de laboratório em relação a caracterizaç ção de desempenho dos receptores, como citados no item 1.5. Os resultados são divididos em mínimo e máximo nível adjacente e são apresentados em tabelas e gráficos. de sinal, co-canal e canal Mínimo Nível de Sinal: Sensibilidade Os resultados estão na Tabela 10 e plotados na igura 8. I) Tabela de Resultados Tabela 10: Mínimo nível de sinal. Mínimo nível de sinal de entrada do receptor (dbm) Perfil 1: anal Gaussiano anal A -80,9-80,9-80,9-80,8-80,4-80,9-80,9-81,0-80,9-80,6-79,7-79,7-81,0-81,0-80,9-80,7 B -83,8-83,8-83,3-83,1-83,1-82,9-82,9-82,2-82,6-82,3-82,1-82,4-81,9-82,0-82,2-81,6-81,5-81,9-81,9-81,5-81,3-81,6-81,4-81,6-81,9-81,8-81,4-81,6-81,5-81,8-81,5-81,9-83,1-83,4-83,0-83,0-82,8-83,0-82,8-83,3-83,1-83,1-83,1-83,2-83,7-83,3-83,3-83,1-86,2-86,0-85,4-84,4-83,9-84,2-84,6-84,7-84,9-84,9-84,7-85,0-85,2-85,2-85,2-85, ,7-79,8-80,8-80,7-80,7-80,0-80,5-82,7-82,5-82,9-83,2-83,2-83,6-83,8-81,2-82,1-81,5-80,8-81,8-81,4-81,6-83,4-83,1-83,4-83,4-83,2-82,7-83,4-85,1-85,1-85,2-85,1-85,0-85,0-85,1-83,5-83,3-83,7-83,8-83,1-84,2-84,0-83,8-83,7-83,8-83,6-83,6-83,6-83,9-84,1-83,7-84,1-82,5-84,2-83,8-83,6-83,5-81,6
27 N o Página: 27 Mínimo nível de sinal de entrada do receptor (dbm) Perfil 1: anal Gaussiano anal A - -79,7-80,7-80,7-80,7-80,8-80,5-80,7-81,0-80,6-80,7-80,5-80,4-80,6-80,5 B - -84,0-83,8-83,7-83,6-83,4-83,7-83,1-83,1-82,6-82,7-82,2-82,2-82,1-81, ,6-81,6-80,6-81,4-81,3-81,4-81,3-81,1-81,4-81,4-81,0-81,2-81,5-81, ,3-83,0-83,3-83,3-83,4-83,2-83,0-83,2-83,0-83,3-82,7-83,0-82,8-83, ,0-85,0-85,1-85,0-85,0-85,0-85,0-85,0-85,1-84,9-85,0-85,1-84,9-85, ,6-83,8-83,9-83,5-82,5-83,9-83,7-83,8-83,5-83,5-82,6-83,3-83,5-83,7 II) onformidade escrição O receptor está M ONORMIA com o item de teste? Sim X Não
28 N o Página: 28 III) Gráfico de Resultados igura 8: Mínimo nível de sinal.
29 N o Página: Máximo Nível de Sinal Os resultados estão na Tabela 11 e plotados na igura 9. I) Tabela de Resultados Tabela 11: Máximo nível de sinal. Máximo nível de sinal de entrada do receptor (dbm) 1 anal A -6,5-6,7-7,0-7,2-7,2-7,3-7,4-7,3-7,5-7,5-7,8-7,5-7,5-7,4-7,3-7,1-7,2-7,0-6,8-6,8-6,8-6,7-6,8 0,6 Perfil 1: a B anal Gaussia 0,9 0,8 0,9 0,6 0,8 0,5 0,8 0,5 0,6 0,4 0,4 0,5 0,2 0,2 0,6 0,6 0,1 0,7 ano 1 Nota: As células com o valor (>1, 3) na Tabela 11 indicam que o receptor não atingiu a condição de TOV, pois o máximo nível de potência permitido pela montagem de teste foi atingido. Para o sinal de TV a potência máxima foi de 1,3 dbm.
30 N o Página: 30 Máximo nível de sinal de entrada do receptor (dbm) 1 anal A - -6,7-6,8-6,8-7,0-7,1-7,0-7,3-7,2-7,3-7,4-7,4-7,4-7,5-7,6 Perfil 1: a B - anal Gaussia - 0,7 0,1 0,6 0,5 0,7 0,8 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,4 0,1 0,5 ano II) onformidade escrição O receptor está M ONORMIA com o item de teste? Sim X Não
31 N o Página: 31 III) Gráfico de Resultados igura 9: Máximo nível de sinal.
32 N o Página: o-anal e anal Adjacente Os resultados estão na Tabela 12 e plotados na igura 10. I) Tabela de Resultados Tabela 12: Relação de Proteção para co-canal e canal adjacente ISB-T B. Relação de Proteção / I (db) anal Interferente N-19 N-18 N-17 N-16 N-15 N-14 N-13 N-12 N-11 N-10 N-9 N-8 N-7 N-6 N-5 N-4 A -52,6-52,5-52,3-51,8-51,3-51,3-50,3-49,6-49,5-46,7-45,5-44,1-43,1-46,6-44,1-43,0 B -52,0-52,2-52,7-52,4-52,2-51,9-51,8-51,7-51,5-50,3-49,3-49,2-49,0-48,9-48,8-48,0-54,8-53,9-54,0-52,9-53,8-53,6-53,3-53,9-53,4-50,0-49,9-48,4-50,4-50,1-50,3-50,2-51,8-52,0-52,0-51,8-51,6-51,7-51,5-51,3-51,1-49,5-48,7-48,1-47,6-45,3-45,3-43,0 N-3 N-2 N-1 N N+1 N+2 N+3 N+4 N+5 N+6 N+7 N+8 N+9-44,3-40,9-35,7 18,2-37,3-43,8-46,5-36,2-37,2-44,9-34,2-47,7-47,7-47,7-47,1-42,3 17,7-38,4-46,8-47,7-48,0-48,0-48,0-47,7-47,8-47,8-49,2-45,9-40,6 17,7-40,7-47,6-50,9-49,8-50,0-49,7-48,9-49,1-48,7-50,4-49,8-40,8 18,2-37,3-46,1-43,4-45,7-47,2-49,0-46,9-48,7-48,5-53,2-53,1-52,9-52,4-52,4-52,0-52,1-53,2-53,1-50,8-50,4-50,4-50,2-50,3-50,3-50,4-49,5-48,1-44,7 16,9-35,7-43,9-48,0-49,1-49,4-49,5-49,2-49,3-49,1-56,0-55,6-55,3-55,4-55,1-55,1-55,0-55,1-54,8-52,3-51,4-51,3-51,3-51,6-51,8-52,2-52,4-52,0-48,8 17,7-46,9-50,5-50,8-50,8-50,5-50,3-49,9-49,5-49,3
33 N o Página: 33 Relação de Proteção / I (db) anal Interferente N+ +10 N+ +11 N+ +12 N+ +13 N+ +14 N+ +15 N+ +16 N+ +17 N+ +18 A -48,4-51,2-51,5-51,5-40,8-40,7-51,3-51,4-51,5 B -48,3-50,2-50,3-50,2-50,4-50,5-50,6-50,7-50,2-49,5-52,1-52,3-51,5-47,6-46,9-52,2-52,2-51,8-49,5-52,0-52,1-52,2-45,9-43,4-40,0-52,0-52,3-49,9-52,0-52,4-52,5-51,9-52,5-52,3-51,8-52,3-50,8-53,5-53,6-53,2-52,8-53,4-53,6-53,7-53,8 II) onformidade escrição O receptor está M ONORMIA com o item de teste? Sim X Não
4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO
4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO Este bloco de ensaios visa a avaliar as características dos sistemas de TV Digital ATSC, DVB-T e ISDB-T para recepção dos sinais. 4.1 Limiar da relação portadora
Leia maisSBTVD x 4G LTE. Regulamento de Convivência. Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro
Regulamento de Convivência SBTVD x 4G LTE Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro Agência Nacional de Telecomunicações 737ª Reunião do Conselho Diretor Brasília, 09/04/2014 Atribuição e Destinação Condições
Leia maisTestes de Interferências do LTE na TV Digital
Testes de Interferências do LTE na TV Digital Prof. Gunnar Bedicks Laboratório de Pesquisas em TV Digital Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, 13.02.2014 Metodologia dos Estudos de Interferência
Leia mais6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital
6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisTESTES DE INTERFERÊNCIA DO SINAL LTE NA RECEPÇÃO DE TV DIGITAL NA FAIXA DE UHF
TESTES DE INTERFERÊNCIA DO SINAL NA RECEPÇÃO DE TV DIGITAL NA FAIXA DE UHF As preocupações com a interferência da na TV digital operando em faixas adjacentes vêm crescendo nos últimos anos, com o desenvolvimento
Leia maisRECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1
RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSULTA PÚBLICA Nº 54, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Atribuir a faixa de radiofrequências de 4.910 MHz a 4.940 MHz também ao Serviço Móvel, manter a atribuição da faixa
Leia maisTeste de interferência de equipamentos WiMax em recepção de satélite banda C
Teste de interferência de equipamentos WiMax em recepção de satélite banda C Antonio Vivaldi Rodrigues Diretor de Engenharia CelPlan 2/32 Í N D I C E 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 5 2. INTRODUÇÃO... 6 3. SETUP
Leia maisO IMPACTO DA DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO NOS PROCEDIMENTOS DE OUTORGA DE RÁDIO E TELEVISÃO
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Brasília, 20 de outubro de 2009 O IMPACTO DA DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO NOS PROCEDIMENTOS DE OUTORGA DE RÁDIO E TELEVISÃO Prof.
Leia maisCampinas, 18 de outubro de 2010
Resolução Nº 56 Seção IX Relatório de Teste Número: CertLab-WIF-63--Rev Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 8 de outubro de Laboratório de ensaio acreditado pela CGCRE/INMETRO
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 554, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS 1. Objetivo Esta Norma estabelece,
Leia maisAPÊNDICE B. Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC
APÊNDICE B Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC Junho de 2007 Sumário Lista de Figuras...ii Lista de Tabelas... iii 1 INTRODUÇÃO...1 2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FM IBOC HÍBRIDO...1
Leia maisCampinas, 4 de outubro de 2011
Anexo à Resolução Nº 506 Relatório de Ensaio Número: CertLab WIF 4454 11 01 Rev0 Equipamento Sob Ensaio (ESE) Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 4 de outubro de 2011. Este Relatório de ensaio só
Leia maisRADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO
RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO 1. ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS O espectro radioelétrico ou de radiofrequências é uma riqueza da humanidade. Sua exploração de forma disciplinada permite o estabelecimento
Leia maisMáscara WiMax LNB Gardiner LNB Greatek
6.5. Caracterização da saturação do LNBF A verificação de nível de saturação no LNBF foi feita com o aumento do nível de sinal de TX até que se observasse frequências espúrias no analisador de espectro.
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisTipos de Medidores MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC
Tipos de Medidores Medidor não-integrativo; Medidor integrativo; Medidor do valor médio retificado; Medidor de valor de pico; Medidor de valor eficaz. MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC Processa o sinal CC sem
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisO Uso Racional do Espectro em beneficio da sociedade: a utilização da faixa dos 700 MHz Fiesp
O Uso Racional do Espectro em beneficio da sociedade: a utilização da faixa dos 700 MHz Fiesp 7-8-2013 Agenda Atribuições e missão da SET Grupos SET de Trabalho Testes e estudos no Japão Proposta de consulta
Leia mais1 Moldando Pulso para reduzir a largura de banda
1 Moldando Pulso para reduzir a largura de banda Pulsos quadrados não são práticos. São difíceis de serem gerados e requerem grande largura de banda. Além disso, em razão da largura de banda limitada do
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia maisProposta de Critérios e Procedimentos para Avaliação do Sistema de Rádio Digital AM IBOC
Proposta de Critérios e Procedimentos para Avaliação do Sistema de Rádio Digital AM IBOC Grupo de Radiodifusão Março de 2006 Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Elétrica Prefácio A Anatel
Leia maisCONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------
CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisTestes SET interferências 4G/LTE em 700MHz sobre a recepção de TV Digital
Testes SET interferências 4G/LTE em 700MHz sobre a recepção de TV Digital Coletiva de imprensa 13-2-2014 São Paulo SP Brasil Agenda Grupos de Estudos SET Estudos, Testes e Procedimentos no Japão Grupo
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisTRANSMISSÃO DE TV 1 TRANSMISSÃO COM POLARIDADE NEGATIVA
STV 18 ABR 2008 1 TRANSMISSÃO DE TV método de se transmitir o sinal de imagem modulado em amplitude a amplitude de uma portadora de RF varia de acordo com uma tensão moduladora a modulação é o sinal de
Leia maisComissão de Ciência e Tecnologia,
Seminário de Rádio R Digital Comissão de Ciência e Tecnologia, Informática e Inovação Brasília 22 de novembro de 2007 Ronald Siqueira Barbosa O O pobre e o emergente de hoje são aqueles que no passado,
Leia maisSistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis
Rádio Móvel Privado Sistemas e Frequências SiFr (1/11) Existem sistemas de comunicações móveis privados, que são de uso exclusivo dos seus detentores. Os utilizadores são: forças de segurança; serviços
Leia maisNORMA Nº 15/96. CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE FREQÜÊNCIAS PARA SISTEMAS DIGITAIS DE RADIOCOMUNICAÇÃO NA FAIXA DE 18 GHz.
NORMA Nº 15/96 CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE FREQÜÊNCIAS PARA SISTEMAS DIGITAIS DE RADIOCOMUNICAÇÃO NA FAIXA DE 18 GHz. 1-OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer a canalização e as condições
Leia maisMODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE
204/ MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE 204/ Objetivos de Estudo: Desenvolvimento de um modulador AM e um demodulador, utilizando MatLab. Visualização dos efeitos de modulação e demodulação no domínio
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisTransmissão e comunicação de dados. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 03 de Maio de 2012 Sumário 1 2 Modulação offset QPSK
Leia mais802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS
802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
SEMICONDUCTOR III Semiconductor III Semicondutor III M-1105A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisSOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem
Leia maisModelos de cobertura em redes WIFI
Comunicação sem fios Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Mestrado em Fisica 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Introdução Nos sistemas de comunicações
Leia maisCampinas, 24 de maio de 2010
Estação Terminal de Acesso ETSI TS 151 010-1 V6.5.0 (2005-11) Relatório de Teste Número: CertLab-E18-0899-10-01-Rev1 Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Solicitante Wireless Solutions Limited. Endereço:
Leia maisIntrodução teórica aula 6: Capacitores
Introdução teórica aula 6: Capacitores Capacitores O capacitor é um elemento capaz de armazenar energia. É formado por um par de superfícies condutoras separadas por um material dielétrico ou vazio. A
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador
Leia maisEngenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará).
Transmissão Digital em Banda Base: Modelagem do Canal Este tutorial apresenta a implementação da formatação de um pulso para transmissão digital em banda base que simule a resposta ao impulso de um canal
Leia maisPesquisas na Recepção de TV Digital em VHF
Universidade Presbiteriana Mackenzie Laboratório de TV Digital Pesquisas na Recepção de TV Digital em VHF Congresso SET Sessão: P&D em Radiodifusão Eng. Renato Maroja (rmmaroja@ieee.org) 21/08/ Pesquisas
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisSinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos
Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x
Leia maisUNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão Fonte: Rodrigo Semente A Distorção, em Sistemas de Comunicação, pode ser entendida como uma ação que tem como objetivo modificar as componentes
Leia maisAplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor
225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos
Leia maisEnsaios de Transmissão Simultânea Analógica/Digital em Radiodifusão Sonora (Simulcast)
Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa Ensaios de Transmissão Simultânea Analógica/Digital em Radiodifusão Sonora (Simulcast) Yapir Marotta Gerente Geral
Leia maisDecisão ERC (98)25. Faixa de frequências harmonizada a designar para utilização de equipamento PMR 446 analógico. Aprovada em 23 de novembro de 1998
Decisão ERC (98)25 Faixa de frequências harmonizada a designar para utilização de equipamento PMR 446 analógico Aprovada em 23 de novembro de 1998 Alterada em 1 de junho de 2012 ERC/DEC(98)25 Página 2
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisTransmissor ATLAS DVA UHF Estado-Sólido da HARRIS.
Transmissor ATLAS DVA UHF Estado-Sólido da HARRIS. Esta nova série de transmissores, com potências variando entre 2,5 e 30 KW, revoluciona o mercado de transmissão UHF e já entra no Brasil com algumas
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia mais1 Transmissão digital em banda base
1 Transmissão digital em banda base A transmissão digital oferece algumas vantagens no que diz respeito ao tratamento do sinal, bem como oferecimento de serviços: Sinal pode ser verificado para avaliar
Leia maisModelos de cobertura em redes WIFI
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia mais1 Modulação digital para comunicações móveis
1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído
Leia maisEngenheiro Eletrônico pela Unicamp e Mestre em Engenharia Eletrônica pelo INPE.
Antena Coletiva: Projeto e Cuidados para Receber a TV Digital Este tutorial apresenta considerações para projeto de sistemas de antena coletiva para distribuir sinais de TV digital de alta definição, HD,
Leia maisControle de Qualidade de Laboratório
Controle de Qualidade de Laboratório de Ensaio Aliado à Tecnologia Paulo Henrique Muller Sary Diretor Técnico SaaS Ambiental Porto Alegre, 25 de julho de 2014. Garantia da Qualidade O programa de garantia
Leia mais(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004)
Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção
Leia maisO Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim
O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
555 M-1108A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Experiência
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisUtilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016
Boletim Informativo Espectro - 03/2015 Utilização temporária do espectro de radiofrequências em eventos-teste dos Jogos Rio 2016 Versão 2.2 Fevereiro 2015 Gestão de Espectro de Radiofrequências AF Telecomunicações
Leia maisUMTS. www.teleco.com.br 1
UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro
Leia maisCatálogo de Cursos TELECOMUNICAÇÃO SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL
TELECOMUNICAÇÃO SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO ANTENISTA Proporcionar ao treinando conhecimentos necessários 2. OBJETIVO para o desenvolvimento
Leia maisModulador e demodulador PWM
Modulador e demodulador PWM 2 ATENÇÃO O autor não se responsabiliza pelo uso indevido das informações aqui apresentadas. Danos causados a qualquer equipamento utilizado juntamente com os circuitos aqui
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 TIPO DE INSTALAÇÃO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO EXEMPLO MP LTDA. TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Largura
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisDecisão ECC (09)02. Harmonização das faixas 1610-1626,5 MHz e 2483,5-2500 MHz para utilização por sistemas do Serviço Móvel por Satélite
Decisão ECC (09)02 Harmonização das faixas 1610-1626,5 MHz e 2483,5-2500 MHz para utilização por sistemas do Serviço Móvel por Satélite aprovada em 26 de junho de 2009 alterada em 02 de novembro de 2012
Leia maisSistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas
Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisManual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada
Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada 9V RMS Tweeter CH Crossover /octave 2K, 4K, 6K, 8K Mid CH Crossover /octave Low: 0, 0, 0Hz em Flat High:,, 1,Hz Mid Bass Crossover /octave
Leia maisREGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO E DE REPETIÇÃO DE TELEVISÃO, ANCILARES AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS CAPÍTULO I
REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO E DE REPETIÇÃO DE TELEVISÃO, ANCILARES AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS CAPÍTULO I DAS GENERALIDADES Art. 1º Ficam instituídos por este Regulamento
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisObtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro
Obtenha medidas de potência de um sinal de fluxo abaixo DOCSIS usando um analisador de espectro Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Negação Convenções Compreendendo o monte
Leia maisNotas sobre os instrumentos
8 ircuitos de corrente alternada Notas sobre os instrumentos A. Precisão de alguns instrumentos: Antes de desperdiçar tempo querendo medir com mais precisão do que os instrumentos permitem, tenha presente
Leia maisApostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro
1 Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro Capitulo 1: Para começarmos a falar sobre TV Digital devemos conhecer os tipos de modulação digital que existem e entender, ao menos,
Leia maisNASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia mais5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.
5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.
Leia maiswww.philips.com/welcome
Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV1225T/55 PT Manual do Usuário Sumário 1 Importante 4 Segurança 4 Aviso para os EUA 4 Aviso para o Canadá 4 Reciclagem 4 Português 2
Leia maisCapítulo 4 - Testes de Cabos. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página
Capítulo 4 - Testes de Cabos 1 Fundamentos - Ondas As ondas são importantes no estudo das redes, pois são elas que transmitem as informações, utilizando meios de cobre, fibra óptica ou o ar. As ondas são
Leia maisModelo de propagação: Qual modelo utilizar? SET 2011
Modelo de propagação: Qual modelo utilizar? SET 2011 valderez@adthec.com.br 25.08.2011 Uma analise dos modelos de propagação em função do tipo de recepção, através da predição de cobertura, modelos de
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisOs termômetros de resistência podem ser isolados de altas tensões. Todavia, na prática, o espaço de instalação disponível é frequentemente pequeno
ProLine P 44000 Medições Precisas de Temperatura em Altas Tensões, até 6,6 kv Quando as temperaturas precisam ser medidas com termômetros de resistência Pt100 em ambientes sob altas tensões, os transmissores
Leia maisTreinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico
Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações
Leia maisLigação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho
Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas
Leia mais