O estado da arte nas pesquisas sobre as relações famíliaescola nos anais da Anppep e Conpe
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1 Anais do XV Encontro de Iniciação Científica da PUC-Campinas - 26 e 27 de outubro de 2010 ISSN O estado da arte nas pesquisas sobre as relações famíliaescola nos anais da Anppep e Conpe Leandro Gaspareti Alves Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida le.gaspareti@gmail.com Resumo: O objetivo principal foi investigar através de pesquisa do tipo estado da arte trabalhos que abordassem relações escola-família em dois eventos da Psicologia: Congresso Nacional de Psicologia Escolar e Educacional e as Reuniões Anuais da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação e Psicologia Escolar. As produções foram identificadas pelos descritores: reunião de pais e mestres; conselho de escola; associação de pais e mestres; projeto político pedagógico; gestão democrática; família; família e escola e participação. Localizados os trabalhos, foram lidos na íntegra e descartados os que não abordassem o tema de modo central. Os resultados indicam que na ANPPEP, de um total de 275 trabalhos, somente 0,7% abordam o tema. No CONPE foi possível identificar: (i)de 2850 trabalhos, apenas 3,4% abordam o tema; (ii)descritores mais produtivos foram família, pais(s) e familiares e os menos produtivos foram gestão democrática, projeto político pedagógico, associação de pais e mestres e conselho de escola; (iii)ausência de informações sobre referencial bibliográfico (71,1% dos trabalhos), classe socioeconômica (89,5%), tipo de escola (43%) e segmento educacional pesquisado (26%); (iv)predominância de pesquisas enfocando escolas públicas (41,8%) e classes baixas (5,8%). Conclusões: (i)pouco investimento em relação ao tema por parte de pesquisadores; (ii)ausência de trabalhos que focalizem as instâncias mais promissoras para a melhoria das relações escolafamília tais como gestão democrática, associação de pais e mestres e conselho de escola; (iii)graves limitações pela ausência de informações sobre referencial teórico, segmento educacional, tipo de escola e classe socioeconômica. Duas perguntas encerram esta produção: predomínio de trabalhos envolvendo pessoas dos grupos populares e as escolas públicas é indicativo de tendência de se achar que os aspectos mais problemáticos das relações entre famílias e escolas estão vinculados à pobreza? Despreocupação em informar os extratos socioeconômicos e o contexto escolar pesquisados é Maria Silvia P. de M. Librandi da Rocha Programa de Pós-graduação em Educação Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas msilvia@puc-campinas.edu.br indicativa da permanência de operações dentro da Psicologia de descontextualização dos sujeitos? Palavras-chave: relação escola-família, estado da arte, Psicologia Escolar/Educacional. Área do Conhecimento: Grande Área do Conhecimento: Educação. - Sub-Área do Conhecimento: Formação do Educador. Modalidade Iniciação PIBIC - CNPq. INTRODUÇÃO As relações escola-família de acordo com Faria Filho [1], constitui-se em um tema que nos dias de hoje vem ganhando notável consideração de gestores dos sistemas e unidades de ensino em grande parte do mundo. A necessidade de se estabelecer um efetivo diálogo entre essas duas instâncias de socialização, parece óbvia, já que ambas se unem em função de um único sujeito: filho para os pais e aluno para os profissionais da escola. A distância que for construída entre escola e família pode trazer prejuízos consideráveis para o desenvolvimento cognitivo e emocional da criança e adolescente em tempo escolar, podendo promover (ou, ao menos, contribuir para) possíveis problemas no processo ensino-aprendizagem. A área que mais tem se dedicado a estudá-lo é a Sociologia da Educação. Segundo Nogueira [2], no início dos anos 80, esta área introduz um novo olhar sobre essas relações mudando o foco do objeto metodológico de pesquisa. A partir dessa década, os sociólogos iniciam um deslocamento de olhar das macro-estruturas para compreender as pequenas unidades de análise, ou seja, o "background familiar", os "processos domésticos e cotidianos, e as práticas concretas dos atores", sendo eles considerados importantes elementos para a compreensão da influência (ou não) nos destinos
2 escolares dos alunos. Pesquisas bibliográficas 1 realizadas nos anos de revelaram, através de análises qualitativas, que escolas e famílias se referem umas às outras de formas, predominantemente, negativas. Dentre as críticas negativas da escola às famílias, destacam-se: ausência dos pais para auxiliar a aprendizagem e para participarem de iniciativas de gestão democrática; responsabilidade da família quanto a comportamentos disciplinares; preconceito da classe média contra a popular; presença dos pais na escola dificulta a adaptação da criança; incompreensão do sistema escolar. As críticas das famílias endereçadas à escola, costumam referir-se aos seguintes problemas: acolhimento da escola; segurança; estrutura e condições sanitárias; problemas no ensino; dificuldades para participação democrática; dificuldades para implementação de propostas; má comunicação nas reuniões de pais e mestres [3,4]. Os dados contribuem para mostrar apenas uma parte do universo de tensões, capazes de construir significados negativos tanto para pais, equipe escolar e aluno, com o risco de que as dificuldades possam ser promotoras de distanciamento da escola em relação a família e vice-versa, comprometendo o direito do aluno de acesso a uma educação de qualidade. Este direito é reconhecido por lei. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases [5] de 1996 (LDB), no artigo 32, inciso I, a educação escolar tem o dever de promover o "desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como princípios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo". Importante destacar que a íntima relação entre o universo familiar e escolar, é necessária para que os profissionais da escola possam traçar estratégias de sucesso para os alunos, mas isso não basta para transformar o cenário antigo e atual das desigualdades sociais em desigualdades escolares [6]. Ainda, segundo este relatório, dentro de uma qualidade de educação para todos, a situação deve ser enfrentada, pois a escola pública eficaz deve ser capaz de garantir a cada aluno, independente das condições de seu grupo familiar, o direito de aprender. 1 Os resultados de duas pesquisas, realizadas em projetos de Iniciação Científica sobre as relações família-escola, nos anais das Reuniões Anuais de 2006, 2007 e 2008 nos GTs 05, 07, 08,13 e 20, foram apresentados em forma de pôsteres no IX Congresso Nacional de Psicologia Escolar e Educacional, em 2009 e no III Congresso Latino Americano de Psicologia ULAPSI, em Os pesquisadores envolvidos foram Catia Bevilaqua, Leandro Gaspareti Alves e Tatiana Cristina dos Santos, todos orientados pela pesquisadora Maria Silvia Pinto de Moura Librandi da Rocha. Um tipo de investimento que pode caminhar neste sentido seriam programas para educadores na formação inicial e continuada. De acordo com o relatório [6], a iniciativa para um avanço nessa relação deva partir da escola e não da família. Contudo, implicar esta instância de socialização neste processo, merece destaque, pois algumas formas de comportamento entre os atores educacionais parecem manter-se desde o passado até os dias de hoje. Tais comportamentos são nítidos na literatura de Ribeiro e Andrade [7]. Os resultados indicam que, em geral, o conhecimento que os pais de grupos populares dominam é avaliado como inferior ao da escola (tanto pela escola quanto pelos próprios pais), levando-os a considerarem que não possuem requisitos necessários para tornar suas opiniões e/ou participações legítimas. Dessa forma, eles se relacionam com os profissionais da escola com comportamentos de submissão e com poucas iniciativas de tentarem elucidar suas dúvidas e/ou seus questionamentos sobre o processo de escolarização, as práticas pedagógicas, a organização escolar, etc. A assimetria dessas relações se perpetua mais ainda quando a escola se nega a reconhecê-la, assumindo de vez sua posição de poder, afastando a família por não compreender as suas condições e acentuando a sua exclusão. Por isso, o cuidado dos educadores ao entrarem em contato com as famílias de seus alunos deve ser enfatizado, para que este tipo de relação assimétrica e de poder não se estabeleça ou, ao menos, seja relativizado. Para que isso ocorra é preciso haver uma mudança de mentalidade, sobretudo por parte dos profissionais da educação. Se, por um lado, o argumento de que a iniciativa deva vir das escolas, há que se tomar também o cuidado para não corrermos o risco de cair em uma armadilha: culpabilização da escola pelo não sucesso nas tentativas de integração com os familiares de seus alunos. Sabemos que estes sujeitos, imbricados nessa instituição escola, não podem ser tomados como sujeitos isolados, descontextualizado das questões que diz respeito a responsabilidade do estado, das pesquisas cientificas (que ao invés de trazer uma superação, reforçam a culpabilização dos indivíduos), políticas publicas, etc. OBJETIVO GERAL Identificar e analisar o estado da arte (ou do conhecimento) na Psicologia, em estudos apresentados e publicados em eventos de reconhecida importância na área, referentes às relações família-escola.
3 METODOLOGIA DE PESQUISA Para realização do objetivo geral desta pesquisa nos apoiamos no aporte teórico da Ferreira [8]. Segundo esta autora, pesquisas neste sentido (de caráter bibliográfico) têm como objetivo principal o desafio de mapear e de discutir uma certa produção acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado, publicações em periódicos e comunicações em anais de congressos e de seminários [8]. Optamos, no delineamento de nossa pesquisa, por abordar dois eventos científicos da Psicologia: o Congresso Nacional de Psicologia Escolar e Educacional (CONPE) 2 e as Reuniões Anuais da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação e Psicologia Escolar (ANPPEP) 3. O período que nos propusemos a investigar foi de 1988 a Em relação ao CONPE, localizamos 8 (dentre 9) anais, sendo que os 5 primeiros encontram-se apenas em versão impressa, e os 3 próximos foram consultados na versão CD-ROM ou on-line (alguns não puderam ser acessados devido a problemas no sistema). As modalidades de trabalhos foram diversas e variadas ao longo das edições deste evento. Os anais do evento da ANPPEP foram encontrados em meio on-line ( Ao todo, foram consultados 12 simpósios. Os simpósios são organizados por Grupos de Trabalho, compondo um total de 54 GTs. Deste total, elegemos 16 GTs para pesquisa, por abordarem temas com relevância para nosso trabalho. São eles: A Psicologia sócio-histórica e o contexto brasileiro de desigualdade social; Aprendizagem humana; Avaliação de crianças e adolescentes; Contextos sociais de desenvolvimento: Aspectos evolutivos e culturais; Cotidiano e práticas sociais; Desenvolvimento e educação na perspectiva sociocultural; Desenvolvimento familiar; Desenvolvimento humano em situação de risco e pessoal; Família e comunidade; Família, processos 2 Este é um evento de grande importância para área da Psicologia, organizado pela ABRAPEE (Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional) e pode ser acessado via site De acordo com a tabela atualizada da Capes sobre classificação de eventos científicos, este se enquadra na categoria Qualis E3. 3 Este é um evento que reúne pesquisadores da área e de acordo com o art. 2 do estatuto (aprovado em assembléia de 2006), tem por objetivo social a congregação de programas de pós-graduação vinculados a instituições de ensino superior para fomentar e estimular a formação de profissionais para a pesquisa e pós-graduação em Psicologia. de desenvolvimento e promoção da saúde; Práticas psicológicas em instituição: atenção, desconstrução e invenção; Psicanálise, infância e educação; Psicologia escola/educacional; Relações interpessoais e competência social; Subjetividade, conhecimento e práticas sociais; Subjetividade contemporânea. Inicialmente, foram consultados os resumos dos trabalhos e os textos completos com o intuito de localizar os seguintes descritores de base: reunião de pais e mestres; conselho de escola; associação de pais e mestres; projeto político pedagógico; gestão democrática; família; família e escola; participação. Ressalta-se que na consulta aos trabalhos foi possível identificar mais descritores e que passaram a fazer parte da busca, tais como: pai(s), mãe(s), familiar(es), envolvimento, discurso materno, escola democrática, ausência paterna, estilos parentais, reuniões multifamiliares. Existem trabalhos que não apresentam palavras-chave, por isso foram todos lidos na íntegra. Os trabalhos que não contemplavam relação família-escola de modo central, foram descartados. A leitura do material coletado permitiu preencher uma planilha para a organização das seguintes informações: autor, título, ano da publicação, natureza do estudo, objetivo(s), palavras-chave, principais autores referenciados (nacionais e internacionais), procedimentos metodológicos, resultados e a tese geral. Esta planilha possibilitou uma visualização precisa das informações básicas que queremos destacar. RESULTADOS ANPEPP e a produção de trabalhos científicos sobre as relações escola-família Todos os trabalhos deste simpósio, com exceção do VI simpósio (1996), apresentam apenas resumos e não trabalhos completos. Os GTs em que esses trabalhos se encontram são: Psicologia escolar/educacional (IX Simpósio 2002) e Desenvolvimento e educação na perspectiva sociocultural (X Simpósio 2004). De acordo nossas consultas quanto à metodologia utilizada nesses trabalhos encontramos assim nomeadas por seus autores: estudo longitudinal de observação no contexto escolar e familiar; situação estruturada na vivência díade criança-adulto em momento de contato com a leitura e escrita; 1 estudo em escola pública e privada; Sobre ao referencial teórico 1 trabalho adota, segundo informam seus autores, a perspectiva Sócio-cultural Construtivista e outro trabalho não identifica o modelo teórico ou autor(es) que o fundamentam.
4 Segundo nossas análises, estes dois trabalhos tematizam o envolvimento/participação da família na educação escolar. CONPE e a produção de trabalhos científicos sobre a relação escola-família Algumas dificuldades foram vivenciadas ao longo do percurso desse trabalho e merecem destaque nesta produção, pois compreendemos ser uma limitação para o alcance de nosso objetivo. São elas: (i) falta de dados em alguns trabalhos referente à apresentação de seus resultados, limitando a compreensão dos mesmos; isso implicou a exclusão destes trabalhos de nossas análises; (ii) muitos trabalhos (75,5%) não apresentam palavras-chave; (iii) ausência de referencial bibliográfico (71,1% dos materiais encontrados). Sobre a relação da quantidade de trabalhos por evento (anos), descritores encontrados e os que abordam o tema, destacamos os resultados de forma geral sobre este evento: dentro de um total de 2850 trabalhos, 209 foram encontrados pelos descritores e, apenas 97 (3,4%) publicações abordam o assunto de modo central, o que representa um número muito pequeno de pesquisas destinadas a compreender como se processam estas relações. Desse total a maior parte encontra-se na forma de resumos (86 resumos, representando 88,6% da produção total); apenas 11 pesquisas (11,3%) são apresentadas no formato de trabalhos completos. Esse número pequeno limita, obviamente, as análises possíveis de serem feitas sobre os trabalhos. Sobre os descritores mais produtivos encontramos: família, pais e familiares. Os menos produtivos foram: gestão democrática, conselho de escola, associação de pais e mestres, escola democrática, projeto político pedagógico. Isso sinaliza uma importante ausência de pesquisas da Psicologia (neste evento) que não priorizam o tema relação escola-família nas instâncias de participação institucionalizadas, bem como a relação entre elas no que tange ao projeto pedagógico e à construção de uma escola democrática. Quanto à metodologia de pesquisa utilizada pelos autores, encontramos a presença de 11 (11,3%) revisões bibliográficas (algumas articuladas com pesquisas de campo); pesquisas de campo indicam a presença de 15 com observação participante (15,4%), sendo que, 13 delas foram realizadas em contextos escolares, 1 em contexto familiar e 2 nos dois ambientes. De acordo com os dados temos 86 (85,5%) trabalhos realizados em escolas (sendo, dentre estas, 2 escolas especiais e 2 indígenas), 1 em Ong e 1 no Neace (Núcleo Especializado de Atendimento à Criança Escolar). Sobre os participantes, em 60 (61,8%) trabalhos pode-se constatar que os familiares foram eleitos como informantes; em 33 deles (34%), participaram profissionais que trabalham na escola; em 10 trabalhos (10,3%) os alunos participam e em apenas 2 (2%) representantes da comunidade são integrados aos estudos. Isso mostra que nas pesquisas analisadas investiu-se duas vezes mais em ouvir os familiares, do que em ouvir profissionais da escola. Também é importante destacar que os alunos são, comparativamente, muito menos vezes eleitos como informantes. Em relação às técnicas utilizadas pelos autores identificamos uma diversidade entre os trabalhos; estas estão colocadas em ordem decrescente, com predomínio do uso de entrevistas. Este procedimento é utilizado em 30 trabalhos. Em seguida, o uso de questionários é feito em 19 pesquisas, o uso de técnicas de grupos, em 15. Do material analisado, 5 dos pesquisadores indicaram ter utilizado escalas e 6 utilizaram análise de conteúdo. As técnicas nomeadas, pelos autores dos artigos como grupos de encontro informativo, método experimental, programa de leitura, inventário, atendimento psicopedagógico, foram usadas 2 vezes, cada uma delas. Por fim, construção de vídeo, reuniões de avaliação e orientação, desenho, teste, foram mencionados uma vez nos trabalhos. Sobre as referências teóricas podemos dizer que surpreendeu-nos a freqüência de trabalhos em que nenhum referencial bibliográfico está indicado: isto ocorreu em 69 casos (representando 71,1% do total). O outro restante observado indica maior tendência de referências para autores da área da Psicologia com 17 trabalhos (17,5%) e menor para Sociologia da Educação, representada por 3 trabalhos (3%). Em relação às abordagens teóricas utilizadas pela área da Psicologia, identificamos: Teoria Sócio-Histórica (em 4 trabalhos); Teoria Bioecológica de Bronfenbrenner (mencionada em 4 trabalhos); Teoria Histórico-Crítica (em 2); Teoria Sócio-Cultural Construtivista (1); Teoria da Psicologia Social em perspectiva Sócio-Interacionista (em 1); Psicologia Social Comunitária (em 1); 4 trabalhos estão sem identificação de abordagem teórica. A partir das 86 escolas indicadas pelos trabalhos, pudemos identificar em quais segmentos educacionais, classes socioeconômica e tipo de instituição (pública ou privada) elas se desenvolveram mais freqüentemente. Verificamos que um número expressivo de trabalhos realizou investimentos em relação a estudos que focam o Ensino Fundamental (40,6%), seguido da Educação Infantil (24,4), e por ultimo com os números são baixíssimos, o Ensino Médio (2,3%). Trabalhos sem identificação foram 26%.
5 Os dados não permitem muitos avanços, pois a maior parte dos trabalhos (89,5%) não indica a que extrato sócio-econômico pertencem os familiares pesquisados; mesmo assim, os dados que temos mostram que a classe baixa (5,8%), é que mais tem interessado aos pesquisadores. Depois dessa temos classe média (2,3%), classe média-baixa/médiaalta/alta (1,1%). Sobre o tipo de instituição, mais uma vez, chama nossa atenção a falta de identificação (43 % dos trabalhos), por parte dos pesquisadores, que indicasse em qual escola seus estudos se desenvolveu. Ainda, assim dentro do que foi possível analisar percebemos maiores investimento na escola pública (41,8%) do que a privada (8,1%). Por ultimo, pudemos identificar em primeira análise 13 eixos temáticos que pudessem expressar com mais especificidade os temas abordados nos trabalhos. Eles serão colocados em ordem decrescente: fatores familiares e comportamentos acadêmicos e/ou disciplinares (28 28,8%); envolvimento/participação da família na educação escolar (20 20,6%); família e programas de intervenção (15 15,4%); opinião da família ou da escola (13 13,4%); psicologia Escolar como prática de atuação na relação escola e família (5 5,1%); produção de trabalhos acadêmicos sobre o tema relação escola-família: (4 4,1%); expectativas recíprocas da família ou da escola (3%); dificuldades e/ou facilidades encontradas pela família ou escola nas relações entre si (3%); influência da escola sobre a família (1,1%); função da família em relação a educação escolar (1,1%); práticas avaliativas da escola sobre a família (1,1%); políticas públicas educacionais e falta de orientações à família: (1,1%); família e criança do processo de adaptação escolar (1,1%). As produções, como podemos ver, focalizam mais a participação da família na educação escolar, seguida de programas que trabalhem com a família, a fim de que ela se aproxime da escola, a opinião tanto da escola quanto da família (uma em relação à outra) e, por fim, são objeto de interesse maior dos pesquisadores os fatores familiares que influenciam o comportamento escolar e disciplinar da criança. CONSIDERAÇÕES FINAIS A primeira delas refere-se ao fato de existir uma lacuna nas pesquisas em relação às referências bibliográficas, a resultados (que motivaram a exclusão de trabalhos para análise), tipo de escola, segmento educacional e, principalmente, em relação à classe socioeconômica, a que mais houve prejuízos para análise dos dados. Quanto a estes dados, Ferreira [8] já nos havia alertado para o fato da investigação com produções deste tipo, pois podem ter graves limitações. Embora os resumos nunca abordem a totalidade da pesquisa a que se referem, a falta de informações sobre referencial teórico, métodos adotados e sobre os resultados obtidos são lacunas que não se espera em trabalhos qualificados como científicos e trazem prejuízos para as possíveis contribuições que os mesmos poderiam trazer. Como já dito nos resultados, o fato de apenas 3,4 % dos trabalhos apresentados são pesquisas priorizando o tema relação escola-família, indica que este não tem sido eleito como objeto privilegiado para estudo neste importante evento da Psicologia. A limitação que isso promove em termos de conhecimento para a área pode ser prejudicial. Outro ponto de relevância é a ausência de trabalhos que coloquem em foco a discussão sobre gestão democrática, conselho de escola e associação de pais e mestres, dada a importância que têm na construção de caminhos para que as famílias possam participar na busca de uma boa qualidade na educação escolar de seus filhos. Mas, isso não significa dizer que os estudos não priorizem essa temática participação, pois como pudemos evidenciar, o eixo temático envolvimento/participação da família na educação escolar, foi o que congregou um maior número de trabalhos. Sobre as classes socioeconômicas mais estudadas encontramos que as de classe baixa ocupam um lugar de destaque nos trabalhos analisados. Mas, é muito importante lembrar a grande quantidade de trabalhos que não trazem nenhuma informação sobre as classes sócio-econômicas a que pertencem os participantes. Na mesma direção, as escolas públicas têm merecido destaque em boa parte dos trabalhos, ainda que também exista um número significativo com ausência de explicitação de informações sobre o tipo de filiação institucional que está em foco nas pesquisas relatadas. Duas questões podem ser levantadas a partir disto. A primeira pode ser assim formulada: o predomínio de trabalhos envolvendo pessoas dos extratos socioeconômicos populares e as escolas públicas é indicativo de uma tendência de se achar que os aspectos mais problemáticos das relações entre famílias e escolas estão vinculados à pobreza? A segunda, é: a despreocupação em informar sobre os extratos socioeconômicos e sobre a que contexto escolar o trabalho investigativo se refere, é indicativa da permanência de operações dentro da Psicologia de descontextualização dos sujeitos? A configuração de trabalhos que apresentam lacunas em relação a segmento educacional, tipo de escola e classe socioeconômica não é, de nosso ponto de vista irrelevante. Neste sentido devemos nos alertar e também alertar os colegas para a apresentação da
6 metodologia de trabalho adotada em pesquisas que envolvam as escolas e as famílias; isto é, é extremamente relevante que elas explicitem esses três requisitos básicos em todos os trabalhos, pois fazem muita diferença quanto às análises que podem ser tecidas sobre elas, ao mesmo tempo em que podem ser indícios de concepções que precisam ser refletidas e, de preferência, revistas. Além destas questões, não podemos deixar de comentar a estrutura geral dos anais dos eventos, com especial destaque para os dos CONPEs. Como indicamos, eles não apresentam uma estrutura padrão, impossibilitando fazer análises quanto às áreas ou temas e modalidades em que os trabalhos se encontram, dificultando a padronização dos resultados. Como a maioria dos eventos não apresenta trabalhos completos, com exceção do VI CONPE e do VIII CONPE, houve dificuldades em identificar com mais precisão os descritores eleitos como índices de abordagem do tema. Foi necessário um esforço intenso para identificação dos trabalhos, o que só resultou na a leitura na íntegra. A necessidade de palavras-chave mostrou-se fundamental para permitir maior clareza dos núcleos centrais de interesse de cada trabalho, indicados pelos seus próprios autores. Essas questões sobre os eventos de modo geral, de nossa perspectiva podem trazer contribuições para re-estruturações que contribuam para incentivar pesquisadores e profissionais das áreas da Psicologia e da Educação para utilizarem-se dessa fonte de conhecimento a fim de aprimorarem suas práticas e formação. Considerando-se que um importante objetivo da produção de anais é mostrar o que tem sido realizado pelos pesquisadores, a pesquisa que realizamos indica que há desafios a serem enfrentados, de modo a tornar as contribuições das pesquisas apresentadas mais visíveis e mais bem documentadas. Esperamos, com este trabalho, contribuir para novas reflexões acerca do tema relação escola e família, pois a devida atenção ao encontro entre essas duas instâncias de socialização pode contribuir para a promoção de mudanças na educação brasileira. REFERÊNCIAS [1] FARIA FILHO, L. M. de. Para entender a relação escola-família uma contribuição da história da educação. São Paulo em Perspectiva, v. 2, n. 14, [2] NOGUEIRA, M. A. Relação família-escola: novo objeto na sociologia da educação. Paidéia Cadernos de Psicologia da Educação, FFCLRP- USP, Ribeirão Preto, v. 8, n. 14/15, p , fev./ago., [3] ALVES, L. G.; BEVILAQUA, C. C.; ROCHA, M. S. P. M.; SANTOS, T. C. Pesquisa bibliográfica nos anais da ANPED sobre o tema relação famíliaescola. In: CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL, 9., 2009, São Paulo. Anais do IX Congresso Nacional de Psicologia Escolar e Educacional São Paulo, [4]. Modos de avaliações entre famíliaescola: busca bibliográfica nos anais da ANPED. In: Congresso Latino-Americano de Psicologia ULAPSI, 3., 2009, Cidade do México. Anais do III Congresso Latino-Americano de Psicologia ULAPSI Cidade do México, [5] BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 5ª Ed. Brasília: Edições Câmara, [6] CASTRO, J. M.; REGATTIERI, M. (orgs.) Interação Escola Família: subsídios para práticas escolares. UNESCO; BRASIL, Ministério da Educação Brasília, [7] RIBEIRO, D. de F.; ANDRADE, A. dos S. A assimetria na relação entre família e escola pública. Paidéia, Ribeirão Preto, v. 16, n. 35, [8] FERREIRA, N. S. A. As pesquisas denominadas "estado da arte". Educação & Sociedade, vol.23, no.79, p , 2002.
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