CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS E OCORRÊNCIA DE RAMULOSE NO ALGODOEIRO EM TRÊS DENSIDADES POPULACIONAIS

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1 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS E OCORRÊNCIA DE RAMULOSE NO ALGODOEIRO EM TRÊS DENSIDADES POPULACIONAIS José Eduardo B. A. Monteiro 1, Ederaldo J. Chiavegato 2, Paulo C. Sentelhas 3, Edivaldo Cia 4, Maria Angélica Pizzinatto 5 (1) Departamento de Ciências Exatas, Setor de Agrometeorologia, ESALQ/USP. Av. Pádua Dias, 11, Piracicaba, SP, Brasil. eduardo@esalq.usp.br. FAPESP (2) Departamento de Produção Vegetal, ESALQ/USP. (3) Departamento de Ciências Exatas, Setor de Agrometeorologia, ESALQ/USP. Av. Pádua Dias, 11, Piracicaba, SP, Brasil/CNPq (4) Instituto Agronômico de Campinas (5) Instituto Agronômico de Campinas. RESUMO O desenvolvimento de uma doença é resultante da interação entre uma planta suscetível, um agente patogênico e condições ambientais favoráveis. Componente fundamental do ambiente são as condições meteorológicas, além do microclima da cultura, que é bastante afetado pela densidade populacional. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar as condições meteorológicas e possíveis interações com o progresso da ramulose na cultura do algodoeiro, conduzida em três densidades de semeadura. O ensaio foi realizado na ESALQ/USP, Piracicaba, SP, onde utilizou-se as cultivares IAC 23 e Coodetec 1, em espaçamento de,9m, e três densidades de semeadura: 5, 1 e 15 plantas por metro, na linha de semeadura. Suspensão inóculo de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides foi aspergida nas plantas em concentração de 1 6 conídios/ml. O monitoramento meteorológico foi feito em estação meteorológica automática no centro da área e microestações dentro das parcelas. Observou-se concordância elevada entre o desenvolvimento da área foliar e o aumento da umidade e molhamento foliar no dossel da cultura, principalmente na fase inicial da cultura. Apesar disso, não houve diferença de intensidade de doença entre as densidades de semeadura. O abaixamento da temperatura a valores inferiores à temperatura base do algodoeiro aumentaram a predisposição da cultura à ramulose. INTRODUÇÃO Nos Estados produtores das regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, responsáveis por 92% da produção nacional de algodão, a ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) se destaca como uma das mais importantes dentre todas as doenças fúngicas e bacterianas, principalmente no cerrado. O desenvolvimento de uma doença é resultante da interação entre uma planta suscetível, um agente patogênico e condições ambientais favoráveis. O ambiente, portanto, é um componente relevante nesta interação, podendo, inclusive, impedir a ocorrência da doença mesmo na presença de hospedeiro suscetível e de fonte de inóculo (Bedendo, 1995). Um dos fatores que afetam profundamente o microclima é a densidade da cultura. Isto determina, em grande parte, a taxa com que a água derivada de chuva, orvalho ou irrigação, irá evaporar. Tais considerações são de extrema importância para a simulação e manejo de doenças, já que estão relacionadas com o estádio, desenvolvimento e densidade em que cada cultura é mais suscetível ao ataque de doenças (Pedro Jr., 1989; Monteiro, 2). O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de ramulose na cultura do algodoeiro em três densidades populacionais e as possíveis interações entre as variáveis meteorológicas e o progresso da doença.

2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em área experimental da ESALQ/USP em Piracicaba, SP, Brasil (Lat.: 22 o 42 S, Long.: 47 o 3 W, Alt.: 546m). Foram utilizadas duas cultivares de algodoeiro: a IAC-23 (resistente à ramulose) e a Coodetec 1 (suscetível à doença); conduzidas em parcelas de 4 linhas de 5m, em espaçamento de,9m entre linhas, submetidas a 3 densidades populacionais: 5, 1 e 15 plantas por metro, na linha de plantio e foram subdivididos em parcelas inoculadas aos 3 e não inoculadas. As avaliações da doença foram feitas em plantas por parcela, nas duas linhas centrais, a partir da data de inoculação e a cada 14 dias. No centro da área experimental foi instalada uma estação meteorológica automática que forneceu os seguintes dados: temperatura (T), umidade relativa do ar (UR) e duração do período de molhamento (DPM), a 2m de altura. Em cada tratamento, foi instalado um psicrômetro aspirado, a fim de se caracterizar as condições microclimáticas de T, UR e DPM (NHUR>9%). O conjunto sensor foi situado no centro da parcela, com sua altura mantida no terço superior da cultura, acompanhando o crescimento das plantas. Aos 3,, 9 e 1 dias após emergência () foi determinado para T, UR e DPM, o valor médio dos sete dias subseqüentes à data. RESULTADOS E DISCUSSÃO Apesar das diferenças observadas entre as três densidades populacionais quanto à umidade relativa (dados não apresentado) e duração de molhamento (Figura 1) no início da cultura, não foram detectadas diferenças com relação à ocorrência de ramulose. O aumento da incidência ao longo do tempo foi praticamente o mesmo nas três densidades populacionais, mas bastante diferente comparando-se as duas cultivares (Figura 2). A incidência da doença nas parcelas inoculadas da cultivar IAC 23 progrediu com incrementos decrescentes, ou seja, apresentou a taxa de crescimento cada vez menor até a avaliação aos 87. Nessa fase, a incidência estava praticamente estável, com 37% na média das três densidades populacionais. Na avaliação seguinte, a incidência média aumentou para 91%. Nas parcelas não inoculadas da cultivar IAC 23, ocorreu um aumento de incidência ainda maior, de 2% para 94% na média das três densidades. Na Coodetec 1, parcelas não inoculadas, o aumento repentino da incidência começou a ocorrer antes que na IAC 23. Entre as avaliações do 72 e 87 houve um aumento de 1% para 36% e para 9% na próxima avaliação, aos 11. Isso indica que após um período de disseminação do patógeno, a cultivar Coodetec 1, que é mais suscetível, apresentou sintomas antes que a cultivar IAC 23. É provável, portanto, que o período com condições favoráveis à infecção tenha ocorrido entre 72 e 87, manifestando-se na cultivar IAC 23 somente após os 87, indicando etapa de colonização mais lenta que na Coodetec 1. O período A se caracterizou por apresentar, condições desfavoráveis ao desenvolvimento de doenças fúngicas em geral. Foram quatro dias consecutivos com grande amplitude térmica e temperaturas mínimas bastante baixas as menores de todo o ciclo. Segundo Bedendo (1995), a ocorrência de temperaturas extremas (altas ou baixas) durante o período que antecede a infecção pode alterar a suscetibilidade de plantas às doenças. Aos 78 e, também aos 79 (dois dias do período A ), a temperatura se manteve abaixo de 14ºC, temperatura base do algodoeiro, segundo Bolonhezi (). Apesar da umidade sempre ter chegado a %, a umidade mínima chegou a valores abaixo de 5%. Finalmente, em nenhum dos dias de 77 a 79 a DPM foi maior que 8 h, se mantendo, em média, em 6,6 h. Ao contrário, durante o período B ocorreram condições favoráveis à doença. Foram três dias consecutivos com pequena amplitude térmica com máximas menores e mínimas não tão baixas. A

3 umidade relativa foi sempre elevada, com mínimas acima dos % e DPM também elevada, acima de 19,5 h nas medidas feitas junto às plantas. O principal fator que acarretou as mudanças de A para B foram as chuvas que ocorreram no período, desencadeadas pela passagem de uma massa de ar frio pela região. Assim, a baixa temperatura no período A induziu um aumento da predisposição do hospedeiro sem, no entanto, favorecer a infecção, o que ocorreria no período B. Santos (1993) associou o maior aumento da ramulose à ocorrência de valores elevados de umidade relativa e maior ocorrência de chuvas nas duas semanas que antecederam o aumento da doença. A influência da precipitação e da umidade relativa sobre a ramulose também foi destacada por outros autores (Lima et al., 1985). É possível, então, associar o aumento significativo de incidência da ramulose generalizado em todos os tratamentos do experimento, inoculados e não inoculados às condições meteorológicas ocorridas no período B que, como verificado, propiciaram condições ótimas para a ocorrência de infecção pelo patógeno ou, ainda, às do período A, que foram responsáveis pela predisposição do hospedeiro, inclusive da cultivar resistente, ao ataque do patógeno. Logo, ainda mais provável, é que tenha ocorrido a interação entre as conseqüências de ambos os períodos. Nesse sentido, como já mencionado por Cia & Salgado (1995), a principal medida de controle para a ramulose é a utilização de cultivares que apresentem resistência ao patógeno, como a IAC 23, por exemplo, que, no presente trabalho, se mostrou bem menos suscetível que a cultivar Coodetec 1. No entanto, os mesmos autores acrescentam que nem sempre a utilização de cultivares resistentes é possível, por razões técnicas ou econômicas diversas. Nesses casos, segundo Paiva et al. (1), outra medida que pode ser adotada é o controle químico com fungicidas, os quais devem ser aplicados quando a doença se encontra na fase inicial de manchas necróticas. O controle químico não se mostra efetivo quando a doença encontra-se na fase de indução de superbrotamento. Diante dos resultados apresentados na análise do microclima da cultura do algodoeiro, o monitoramento agrometeorológico se apresenta como uma ferramenta extremamente útil e eficiente na identificação de momentos ou fases em que se faz mais necessária a aplicação de fungicidas, antes mesmo da manifestação dos sintomas, que podem ocorrer dias depois dos momentos de infecção mais intensa. CONCLUSÕES Períodos com temperatura do ar muito baixa, aumentaram a predisposição do algodoeiro à ocorrência de ramulose. Devido às condições macroclimáticas durante o período do experimento terem sido muito favoráveis ao desenvolvimento da ramulose, as diferenças microclimáticas proporcionadas pelas diferentes densidades populacionais não afetaram a intensidade da doença. A cultivar IAC 23 apresentou maior resistência à ramulose do que a Coodetec 1, tanto na fase de infecção como, na fase de colonização pelo patógeno.

4 16 14 IAC-5 IAC-1 IAC-15 Estação DPM (horas) Figura 1. Duração do período de molhamento nas parcelas da cultivar IAC 23, nas densidades de 5, 1 e 15 plantas por metro e na estação geral. = dias após emergência. Incidência (%) IAC 23 Coodetec Incidência (%) IAC 23 Coodetec Figura 2. (A) Incidência de ramulose nas parcelas inoculadas das cultivar es IAC 23 e Coodetec 1, nas densidades de 5, 1 e 15 plantas por metro. (B) Média das três densidades nas parcelas não inoculadas. = dias após emergência.

5 DPM(horas) UR(%) Precipitação(mm) 1 Precipitação UR máx A B UR mín DPM Temperatura(ºC) Vento(Km/4d) Vento T min T máx A Figura 3. Variáveis meteorológicas registradas na área experimental nos dias que antecederam o maior aumento de incidência da ramulose: a) DPM, UR e precipitação; b) temperatura e velocidade do vento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bedendo, I.P. Ambiente e Doença. In: Bergamin Filho, A.; Kimati, H.; Amorim, A. Manual de fitopatologia. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, v.1, p Bolonhezi, D. Épocas de semeadura do algodoeiro: Características agronômicas, tecnológicas da fibra, determinação da temperatura base e graus-dia. Jaboticabal,. 182p. Dissertação - UNESP. Lima, E.F.; Carvalho, J.M.F.C.; Carvalho, L.P.; Costa, J.N. Transporte e transmissibilidade de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides através da semente do algodoeiro. Fitopatologia Brasileira, v.1, n.99-19, Monteiro, J.E.B.A. Microclima e ocorrência de ramulose no algodoeiro em diferentes densidades populacionais. Piracicaba, p. Dissertação - ESALQ/USP. Pedro Jr., M.J. Aspectos microclimáticos e epidemiologia. In: CURSO PRÁTICO INTERNACIONAL DE AGROMETEOROLOGIA PARA OTIMIZAÇÃO DA IRRIGAÇÃO, 3., Campinas, Campinas: IAC, p. Santos, G.R. Progresso da ramulose do algodoeiro e transmissão de Colletotrichum gossypii South. var. cephalosporioides pelas sementes. Viçosa:, p. Diss. (Mestrado), Universidade Federal de Viçosa.

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