CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA NA ÁREA ÓPTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA NA ÁREA ÓPTICA"

Transcrição

1 CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA NA ÁREA ÓPTICA Erivane Rocha RIBEIRO; Maria Rita Neto Sales OLIVEIRA Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais RESUMO: Este artigo contempla aspectos de uma pesquisa que está em desenvolvimento na linha de pesquisa Processos formativos em Educação Tecnológica do Mestrado em Educação Tecnológica do CEFET-MG. Tem como objetivo contribuir para o conhecimento das concepções de tecnologia presentes no âmbito da formação profissional e do setor produtivo na área óptica. O trabalho empírico da pesquisa teve como instrumento de coleta de dados a entrevista semi-estuturada. Quanto à escolha dos sujeitos docentes, para as entrevistas, ela se deu a partir de um levantamento prévio dos professores do curso técnico óptico de duas escolas de Belo Horizonte e uma de Contagem. Em relação aos técnicos ópticos, foram escolhidos sujeitos com atuação em laboratórios, na área de produção, representando 50% dos profissionais identificados na região central de Belo Horizonte. Registram-se aqui dados preliminares da pesquisa. PALAVRAS-CHAVE: concepções de tecnologia; técnico óptico; praxis laboral 1. Introdução O objetivo deste trabalho é apresentar os dados parciais da pesquisa, encaminhada pela mestranda supracitada e sua orientadora. A pesquisa busca contribuir para o conhecimento das concepções de tecnologia presentes no âmbito da formação profissional e no setor produtivo da área óptica, pensando-se na elaboração curricular do curso técnico óptico. A metodologia utilizada no trabalho em desenvolvimento centra-se em aspectos qualitativos, com procedimentos que partem de uma análise da legislação e de um estudo piloto com entrevistas semi-estruturadas. Em relação à analise da legislação referente à regulação da atuação profissional do técnico óptico nos estabelecimentos e sua respectiva formação, estudaram-se as Leis 1

2 4.024/61, 5.692/71, 9.394/96 e os Decretos /34, /72 e 5.154/04. No estudo piloto, realizaram-se entrevistas semi-estruturadas com docentes da área óptica como estudo preliminar quanto à concepção de tecnologia por parte dos professores da área. Após o estudo piloto, foi realizado um estudo bibliográfico da produção acadêmica relacionada ao tema, tendo-se como referência artigos e textos de autores que tratam da formação profissional do trabalhador, dos avanços tecnológicos no setor produtivo na área óptica, e de aspectos filosóficos a respeito da concepção de tecnologia. Além do estudo teórico foi desenvolvida uma pesquisa empírica tendo por sujeitos 6 (seis) docentes da área de formação do técnico óptico de escolas particulares em Belo Horizonte e Contagem e 10 (dez) profissionais técnicos ópticos da região metropolitana de Belo Horizonte. 2. O técnico óptico na legislação A exigência do cumprimento do Decreto n /34 (BRASIL, 2006), em 2001 pela vigilância sanitária culminou no reinício da oferta do Curso Técnico Óptico em Belo Horizonte e posteriormente em Contagem, por parte de escolas privadas. O Decreto em pauta vincula a licença do estabelecimento à existência de um óptico prático, hoje técnico óptico, para responder pelo estabelecimento comercial e de fabricação de lentes, tendo este a responsabilidade técnica pelo mesmo. Compete à vigilância sanitária municipal ou estadual fiscalizar e exigir o certificado ou diploma de responsável técnico, de acordo com o Decreto n /76 (BRASIL, 1977). Convém registrar que a atuação do profissional da área óptica no Brasil é muito antiga, entretanto o exercício de sua função era, em sua maioria, baseado em conhecimentos práticos. Em 1932, pelo Decreto n /32 (BRASIL, 2006), reconhece-se a profissão de optometrista, 1 mas limitam-se as funções do técnico óptico prático, por vetar-lhe o exercício da optometria em si, que é a medida refratométrica da acuidade visual. 1 Optometrista- especialista em optometria (medida da acuidade visual). 2

3 No ano de 1934, o Decreto n /34 (BRASIL, 2006) baixa uma instrução sobre o Decreto n /32 (BRASIL, 2006), pela qual o técnico óptico prático tem o direito de atuar em vendas, fabricação das lentes e montagem dos óculos, uma vez habilitado. Essa habilitação era possível após provas de competência e idoneidade do interessado, que devia prestar exames mediante peritos indicados a para avaliação. Posteriormente, com o advento das lentes de contato, aperfeiçoadas e adaptadas pelos profissionais ópticos, surgiu a necessidade de habilitá-los também para exercer a função de contatólogo. Assim, o Departamento Nacional de Saúde baixou a Portaria n. 86/58 (DEPARTAMENTO NACIONAL DA SAÚDE, 2006) referente à profissão de óptico prático em lentes de contato, cuja habilitação também implicava aprovação em exames de competência, conduzidos pelos órgãos da Fiscalização Sanitária do Distrito Federal e dos Estados subordinados ao Ministério da Saúde. Nesse contexto, durante muitos anos, no Estado de Minas Gerais, principalmente em Belo Horizonte, pela falta de fiscalização que exigisse um técnico óptico responsável em cada estabelecimento óptico, a procura pelo curso era pequena, de forma que não se encontravam escolas que ofertassem o curso. A partir de 2001, é que a vigilância sanitária, cumprindo o Decreto n /34 (BRASIL, 2006), exige a presença desse profissional em cada estabelecimento de fabricação ou comercialização de lentes oftálmicas. No entanto, verificou-se que, apesar da exigência legal, de um técnico óptico em cada estabelecimento do ramo, nem todas as ópticas da região central de Belo Horizonte delimitado pela Avenida do Contorno possuem esse profissional. De acordo com levantamento feito na região, cerca de 30 (trinta) estabelecimentos dos 138 (cento e trinta e oito) pesquisados, não possuem técnico óptico responsável, assim, verifica-se que um número considerado de ópticas trabalham de forma irregular. Esse número parece significativo, tendo em vista, principalmente, o risco à saúde da população que essa situação pode implicar. Já no caso dos laboratórios de produção de lentes oftálmicas na mesma região, todos possuem um ou mais profissionais técnicos respondendo pelo setor, tal como evidenciam os dados da TABELA 1. 3

4 TABELA 1 Estabelecimentos: vendas de produtos ópticos e laboratórios de produção de lentes - Belo Horizonte 2006 Estabelecimentos Total de estabelecimentos Atuação de Técnicos Ópticos Sem atuação de Técnicos Ópticos Ópticas Laboratórios Fonte: Guiatel (2006) e contato com as ópticas Do ponto de vista da formação escolar, em primeiro lugar, com a homologação da Lei n /61 (BRASIL, 1961), que fixou as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e da posterior Lei n /71 (BRASIL, 1971), as formações profissionais desvincularam-se do Ministério às quais se achavam ligadas, para submeter-se ao Ministério da Educação com base nas leis mencionadas de 61 e 71, e também muitos profissionais da área óptica foram habilitados. Posteriormente regulada pela legislação educacional em vigor, particularmente, pela Resol. 04/99 do CNE e pelos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de nível médio, a formação do técnico óptico deverá contar com uma carga horária mínima de horas, e esse profissional deve ser um profissional qualificado para promover e manter a saúde visual das pessoas, orientando a realização de exames oftalmológicos periódicos, confeccionando óculos, adaptando lentes de contato, analisando a acuidade visual e executando atividades de desinfecção e esterilização de todos os equipamentos utilizados nas dependências da óptica. 3. Concepção de tecnologia De acordo com Santos (1989), a tecnologia não designa somente aspectos materiais, e é produto da ação humana no seu contexto histórico-social. Nesse contexto, as tecnologias não são respostas técnicas a problemas técnicos, mas uma das materializações das relações sociais. Conforme Oliveira (1997), tecnologia não se refere somente a produtos, por exemplo, equipamentos automatizados, computadores, mas também a processos. Além disso, 4

5 [...] as tecnologias são produtos da ação humana, historicamente construídos, expressando relações sociais das quais dependem, mas que também são influenciadas por eles. Assim, os produtos e processos tecnológicos são artefatos sociais e culturais, que carregam consigo relações de poder, intenções e interesses diversos. (OLIVEIRA, 1997, p.19). De acordo com Quintanilla (1991), a tecnologia teve sua origem na Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, ocorrida nos séculos XVIII e XIX. Durante esse período, houve uma substituição generalizada das ferramentas artesanais pelas máquinas, a introdução de novas formas de energia em substituição a outras formas tradicionais, além de mudanças na organização do trabalho ocorridas a partir da crescente divisão do trabalho. No século XX, a tecnologia industrial construiu uma relação cada vez mais estreita com o conhecimento científico. De fato, a tecnologia tem contribuído para o progresso científico tanto no setor educacional quanto no setor produtivo. O domínio da tecnologia pelas sociedades, em especial aquelas tecnologias que são estrategicamente decisivas para o seu desenvolvimento, em cada período histórico, influenciam seu destino, embora não determinem a evolução histórica e a transformação social. Por sua vez, as características da sociedade num dado momento histórico influenciam o desenvolvimento tecnológico. Nesse sentido, de acordo com Palavecino (1999), torna-se inaceitável que se entenda tecnologia somente como atividade dirigida por uma racionalidade de meios-fins, sem que se faça uma reflexão crítica dos seus próprios fins, fundamentada nas necessidades humanas e sociais. Assim, formar:... sujeitos tecnologicamente competentes é hoje formar sujeitos integrados, pois a competência tecnológica é também capacidade de entender o mundo, e não somente de saber operar com artefactos e sistemas. (PALAVECINO, 1999, p.72). Dentro disso, a visão pragmática da tecnologia, conforme discutida por Marcos (1999), dificulta ao ser humano questionar o significado da tecnologia, retirando-se o seu senso crítico, para fazer uso de maneira consciente e efetiva desse aparato social. E nesse contexto, tem-se ainda a discussão de Broncano (2000), sobre a racionalidade tecnológica, argumentando que a racionalidade não exime a existência de valores, e, ainda, uma visão crítica do fenômeno da tecnologia implica deixar também o ceticismo e o medo das inovações tecnológicas. 5

6 Do ponto de vista do ensino de acordo com Cunha e Borges (2002), por ser a tecnologia exatamente um dos possíveis objetos do ensino, torna-se de suma importância construções curriculares que incluam esse objeto, que pode assumir características diferentes como as descritas por Silva (1986): simbólicas, representadas pela linguagem e as representações; organizacionais relacionadas com a forma de gestão, controle da produção; e físicas relacionadas com os equipamentos, ferramentas e instalações. 4. O estudo empírico 4.1. Alguns dados Conforme mencionado, a presente pesquisa contou com um estudo piloto prévio. Este foi realizado em três escolas que oferecem o curso de técnico óptico em Belo Horizonte e Contagem, buscando identificar a concepção dos profissionais sobre tecnologia. Os depoimentos de 3 (três) profissionais, sendo um de cada escola, colhidos em entrevistas semi-estruturadas, evidenciam uma concepção pragmática por parte desses sujeitos. Nesse sentido, os professores concebem a tecnologia em seus aspectos instrumentais. O estudo empírico propriamente dito, envolveu 16 (dezesseis) sujeitos, tal como já mencionado, com os quais também se realizaram entrevistas semi-etruturadas. Como instrumento de coleta de dados, optou-se pela entrevista semi-estruturada, em face da natureza do objetivo do estudo, o que envolve identificar as percepções e os sentimentos docentes sobre a concepção de tecnologia na formação do técnico óptico e as concepções desses técnicos sobre os conhecimentos adquiridos na sua formação e o seu papel na atuação profissional. Em termos dos resultados da pesquisa, segundo os docentes, os fabricantes produzem os aparatos tecnológicos automatizados que os profissionais utilizam no setor produtivo, seguindo as regras dessa tecnologia. Nesse contexto, o técnico óptico necessita estar preparado para questionar as inovações e fazer uso desta dentro da necessidade profissional, com a autonomia de um trabalhador competente. Assim, na fala dos entrevistados: A tecnologia é muito pequena; não é possível oferecer ao aluno a tecnologia necessária pelo pouco tempo que se tem para formá-lo, além de não termos professores suficientes e com capacidade de ensinar todas as técnicas necessárias. A tecnologia automatizada 6

7 acabou com o profissional técnico, porque ele tornou-se um acionador de botões; sendo assim, passou a não dar conta de entender o processo todo. Ele ficou fragmentado. Hoje, a tecnologia do maquinário evoluiu, a ponto de o técnico não ser capaz de lidar com a situação. Ele perdeu espaço. O mercado cria a tecnologia, os fabricantes ditam as regras e, como o técnico não está preparado para questionar, acaba por aceitar e cumprir as determinações. (docente escola A) A tecnologia usada para formar o técnico está muito atrasada, ela precisa evoluir. Os equipamentos hoje no mercado são evoluídos, mas o aluno, no seu aprendizado, não tem acesso a esses recursos. Contudo, o aluno precisa aprender mais do que lidar com a máquina; ele necessita saber analisar os dados que a máquina oferece, muito mais do que lidar com a própria máquina. Vou dar um exemplo: hoje nós temos comerciantes e administradores que planejam, organizam, direcionam e controlam os dados, e o aluno precisa evoluir para saber relacionar seus conhecimentos com a tecnologia aprendida e com a tecnologia evoluída dos maquinários. Para analisar os dados, é necessário ter um conhecimento técnico amplo. (docente escola B) A tecnologia está pouco avançada; nós somos muito carentes na área de pesquisa e os maiores avanços vêm do exterior, onde a pesquisa é mais avançada. No Brasil, o ensino que utiliza tecnologia mais moderna é muito pequeno. Na educação e formação do técnico óptico, os recursos que temos à disposição para ensinar e preparar os alunos, são poucos e antigos para eles utilizarem. (docente escola C) Os dados da pesquisa evidenciam ainda que, para os docentes, a tecnologia automatizada é importante no desenvolvimento das tarefas na área óptica, e os sujeitos entendem que a carga horária dos cursos de formação do técnico óptico não é suficiente para oferecer ao aluno acesso aos recursos tecnológicos, compatíveis com as exigências atuais; além disso, os recursos disponíveis para ensinar e preparar esse aluno deixam a desejar e há excesso de teoria. Os professores dizem: A tecnologia é muito interessante, para o desenvolvimento de maquinário ou de instrumentos para o aluno manusear, e também é de grande importância na realização das tarefas, contudo faz-se necessário um treinamento para que esse aluno possa trabalhar com esse instrumento, que tem se desenvolvendo muito rapidamente. A carga horária de 1200 para o curso fica pequena, se levarmos em consideração a quantidade de conteúdos teóricos que o aluno tem e que é desnecessário para a sua atuação como o conteúdo de merchandising visual... (docente 01) O aluno estuda uma grande quantidade de parte teórica, quando vai para a prática ele fica perdido, pois a teoria parece ficar distante da prática. Para o aluno que já tem a prática, fica muito mais fácil entender a teoria. (docente 04) A tecnologia permite que o profissional óptico se adapte ao mercado globalizado. A formação acadêmica direciona o profissional para o que o mercado precisa, ou pelo menos deveria ser assim. (docente 05) Além disso, os dados da pesquisa evidenciam que, para os técnicos ópticos, a tecnologia automatizada pede um profissional com maior qualificação e treinamento, mas essa tecnologia impede a utilização de habilidade manual por parte do trabalhador, ao lado do fato de que este receia fazer intervenções no processo de 7

8 produção, mesmo porque esse julga não saber mais a técnica. Segundo os técnicos a tecnologia implicou um reconhecimento, por parte da sociedade, da área óptica e uma maior valorização do próprio técnico óptico. Mas, a tecnologia automatizada não favorece o entendimento de todo o processo de produção na área, assim como pede grande investimento financeiro e exige profissionais com formação escolarizada com um nível intelectual maior. Para os técnicos: O profissional necessita estar sempre bem treinado, porque se ele não buscar preparação constante, ficará obsoleto em relação à tecnologia do maquinário que está sempre com inovações, portanto o trabalhador necessita qualificar-se para entender e acompanhar o processo das mudanças no setor de trabalho. (técnico, 01) Com a tecnologia o profissional perdeu o seu saber fazer, ele não sabe responder as necessidades de corrigir os erros que aparecem, apenas diz que não é possível fazer o serviço. (técnico, 02) A evolução é visível, mas nem todos têm acesso pelo fato do custo alto em equipamentos e no seu investimento com treinamento. (técnico, 04) 4.2. Visão geral Em síntese, no geral,, foi possível identificar dois grupos de concepções: um acrítico, em relação à tecnologia, tanto na área educacional quanto na produtiva, reforçando apenas a produtividade e a eficiência, possibilitadas pelo aparato tecnológico. Já o grupo crítico, em seu posicionamento relativo à tecnologia, encontram-se a defesa da não neutralidade tecnológica, e da implicação dos princípios éticos e sociais na formação e prática do técnico óptico. Esses grupos encontram-se exemplificados em depoimentos que se seguem: A tecnologia irá possibilitar que o aluno faça um trabalho melhor, podendo oferecer ao cliente melhores resultados. (docente, 02) A tecnologia influência em 90% do trabalho diário. Grande parte do que é feito hoje é com a ajuda da tecnologia, seja ela na produção ou organização do trabalho para agilizarmos o processo. (técnico, 10) Meu posicionamento é de pesquisa, aprendizado e aperfeiçoamento no campo tecnológico de tal forma que seja encontrado uma solução harmônica entre o novo, o velho e os vários posicionamentos existentes entre este velho e este novo. No mercado é necessário educar 8

9 tendo como ponto de partida à harmonia do sistema. A harmonia do sistema depende principalmente do ser humano envolvido. (docente, 05) Fiz o Curso Técnico Óptico e apesar de todo o conhecimento prático em óptica, o curso me ajudou muito a conhecer a teoria da óptica, entender a física óptica e a história. Assim, ficou muito mais fácil entender as mudanças tecnológicas que, em alguns momentos parecem não ter sentido. (técnico, 03) Às vezes tenho receio, pois a tecnologia automatizada traz a idéia de ajudar o profissional, mas também exige muito do técnico, chega a ser desumano. Além disso, o técnico precisa desenvolver sua habilidade manual, para não ser apenas um acionador de botões e saber posicionar-se frente a essa tecnologia. (técnico, 02) 5. Considerações finais Assim, os resultados da pesquisa apontam para a existência de várias concepções dos profissionais da área óptica acerca da tecnologia, com preponderância de uma visão próxima da concepção pragmática, com uma dimensão instrumentalista. Verifica-se que os sujeitos explicitam idéias de uma valorização dos artefatos e recursos voltados para sua natureza física, em contraposição a uma concepção crítica que salientam a não neutralidade da tecnologia, que expressa valores sociais dos sujeitos na valorização profissional e nas relações sociais contraditórias. Portanto como nas entrevistas preliminares, no estudo empírico propriamente dito corrobora-se a ênfase na concepção pragmática e instrumentalista dos sujeitos entrevistados em relação à tecnologia. Percebe-se, também, no entanto, a preocupação docente com a necessidade do uso de uma tecnologia mais avançada nas práticas didático-pedagógicas, preparando o discente para ser capaz de entender o avanço tecnológico, e de desempenhar de forma crítica o seu papel de técnico, em um mundo produtivo, sujeito a constantes imprevistos e repleto de contradições. Finalmente, constata-se na pesquisa empírica, até o presente momento, que é necessário que, nos cursos técnicos de formação do óptico, sejam discutidas questões reflexivas em relação à tecnologia e práticas que aproximem o discente de um tratamento crítico da realidade da automação e da gestão tecnológica. 9

10 6. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação profissional e tecnológica: legislação básica. 6. ed. Brasília: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, BRASIL. Decreto n de 19 de janeiro de Dispõe sobre a fiscalização sanitária das condições de exercício de profissões e ocupações técnicas e auxiliares, o & 1º do art. 2º do Decreto n , de 20 de agosto de 1977, que estabelece a responsabilidade técnica. Brasília, BRASIL. Decreto n de 17 de abril de Regulamenta o & 1º do art. 8 da Lei n , de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, BRASIL. Lei n de 20 de dezembro de Fixa as Diretrizes e bases da Educação Nacional. Legislação e Normas do ensino de 2º grau. Brasília, BRASIL. Lei n de 11 de agosto de Fixa as Diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus e dá outras providências. Brasília, BRASIL. Lei n de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília, BRASIL, MEC/CFE. Parecer n. 45/72 de 30 de janeiro de Fixa os mínimos a serem exigidos ao técnico e Auxiliar técnico. Brasília: MEC/ CFE BRASIL, MEC. CNE/CEB. Parecer n. 39 de 05 de outubro de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Técnico. Brasília, Disponível em < Acesso em: 25 set BRASIL, MEC. CNE/CBE. Parecer n. 33 de 22 de novembro de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Técnico. Brasília, Disponível em < CEB33-00.pdf>. Acesso em: 17 mar BRASIL, MEC. CNE/CEB. Resolução n. 04 de 25 de novembro de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional de nível técnico.. Brasília: MEC/CFE

11 BRASIL, MEC. CNE/CEB. Resolução n. 01 de 03 de fevereiro de Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o ensino médio e para a educação profissional técnica de nível médio às disposições do decreto n. 5154/04. Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO da SAÚDE. Decreto n de 11 de janeiro de Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 08 set BRASIL. MINISTÉRIO da SAÚDE. Decreto n de 28 de junho de Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 08 set BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, BRONCANO, F. Mundos artificiales: filosofia del cambio tecnológico. México; Paidós, CUNHA, F.M. & BORGES, M.n. Educação tecnológica na perspectiva da teoria crítica. In: Vertentes. SJDR, n.19p ,2002. DEPARTAMENTO NACIONAL DE SAÚDE. Portaria n. 86 de 28 de junho de Aspectos legais. Brasília, Disponível em: <htpp:// www. filadelfianet.com. br/topo/legislação/optometriacontatologia.htm> Acesso em: 10 set MARCOS, B. Ética e profissionais da saúde. São Paulo: Santos OLIVEIRA, M. R. N. S. Educação tecnológica: pontos para reflexão. Educação e Tecnologia. Belo Horizonte, n. 2, p.18-21, jul./dez PALAVECINO, S. R. Uma análise de conceito de racionalidade e sua aplicação no âmbito do ensino tecnológico. Revista Educação & Tecnologia, Belo Horizonte, v. 4, n.1/2, p , QUINTANILLA, M. A. Tecnologia: un enfoque filosófico. Buenos Aires, Eudeba, RIBEIRO, E. R; LAUDARES, J.B. Uma análise da transformação no mundo do trabalho e a formação do técnico óptico. In: JORNADA NACIONAL DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, 1, Brasília. Livro de resumos. Brasília: Qualidade, SANTOS, O. J. Organização do processo de trabalho docente: Uma análise crítica. Educação em Revista. Belo Horizonte, n.10, p dez SILVA, B. (Coord.). Dicionário de ciências sociais. Rio de Janeiro: FGV,

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.293, DE 13 DE JUNHO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.293, DE 13 DE JUNHO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.293, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil

Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil 1 Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil Os delegados, observadores e convidados reunidos entre os dias 6 e 9 de setembro de 2009, em

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2

Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

Aeducação profissional de adolescentes e jovens no Brasil é realizada

Aeducação profissional de adolescentes e jovens no Brasil é realizada APRENDIZAGEM VOLTADA À EMPREGABILIDADE DOS JOVENS E À COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS Alberto Borges de Araújo * Aeducação profissional de adolescentes e jovens no Brasil é realizada por meio de cursos de

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

MBA em Design Estratégico

MBA em Design Estratégico Design Estratégico MBA em Design Estratégico Aula Inaugural - 29 de abril de 2015 Aulas as terças e quintas, das 7h às 9h30 Valor do curso: R$ 21.600,00 À vista com desconto: R$ 20.520,00 Consultar planos

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

PROCESSO Nº 790/12 PROTOCOLO Nº 11.166.084-0 PARECER CES/CEE Nº 24/12 APROVADO EM 12/06/2012

PROCESSO Nº 790/12 PROTOCOLO Nº 11.166.084-0 PARECER CES/CEE Nº 24/12 APROVADO EM 12/06/2012 PROTOCOLO Nº 11.166.084-0 PARECER CES/CEE Nº 24/12 APROVADO EM 12/06/2012 CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INTERESSADA: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA UENP MUNICÍPIO: JACAREZINHO ASSUNTO: Consulta

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas

Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Prof. Paulo César Crepaldi UNIFEI Coordenação Prof. Dr. Evaldo Cintra 26/02/2013 Tecnologia - Definição A palavra Tecnologia (s. f.) tem a seu significado baseado

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Ida Pereira Bernardo Rondon Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

PROCESSO N 85/2009 PROTOCOLO N.º 9.953.393-5 PARECER CEE/CEB N.º 75/09 APROVADO EM 31/04/09 INTERESSADO: INSTITUTO EDUCACIONAL DE DRACENA - IED

PROCESSO N 85/2009 PROTOCOLO N.º 9.953.393-5 PARECER CEE/CEB N.º 75/09 APROVADO EM 31/04/09 INTERESSADO: INSTITUTO EDUCACIONAL DE DRACENA - IED PROTOCOLO N.º 9.953.393-5 PARECER CEE/CEB N.º 75/09 APROVADO EM 31/04/09 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: INSTITUTO EDUCACIONAL DE DRACENA - IED MUNICÍPIO: DRACENA ASSUNTO: Pedido de Credenciamento

Leia mais

EdUECE- Livro 1 03430

EdUECE- Livro 1 03430 OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1

A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1 A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS ZANARDI, Gisele. 1,1 1 Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Americana, SP.; 2 Discente, Programa de

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA INTRODUÇÃO A Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação SESu/MEC designou uma Comissão de especialistas no Ensino de Geologia e Oceanografia

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. AUTORA: Flavia Wegrzyn Martinez¹- UEPG CO- AUTORA: Susana Soares Tozetto²- UEPG Resumo: O

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

Leia mais

MÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO

MÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO Setembro/2015 MÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Dr. Marcos Vinicius Cardoso ESTRUTURA DA PÓS GRADUAÇÃO Definida pelo parecer n. 977/65; Já estava prevista na Lei de Diretrizes

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de sanitarista e técnico sanitarista, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Capítulo I Disposição preliminar

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Fevereiro de 2008 I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares - AC dos Cursos de Jornalismo,

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

Pós-Graduação em Design Estratégico

Pós-Graduação em Design Estratégico Pós-Graduação em Design Estratégico Público-alvo Indicado para profissionais com formação em Design, Arquitetura, Moda ou gestores e empreendedores que estejam buscando novas formas de gestão orientadas

Leia mais