Apelação cível em mandado de segurança n , de Lages. Relator: Des. Vanderlei Romer.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apelação cível em mandado de segurança n. 2004.030607-6, de Lages. Relator: Des. Vanderlei Romer."

Transcrição

1 Apelação cível em mandado de segurança n , de Lages. Relator:. AGRAVO DE INSTRUMENTO. [...]. MÉRITO. INDEFERIMENTO, PELO CHEFE DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL, DE CONSULTA PARA A OBTENÇÃO DE ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DA IMPETRANTE, EM QUE PRETENDIA EXERCER A PROFISSÃO DE TECNÓLOGA EM OPTOMETRIA. ATIVIDADE EXCLUSIVA DE MÉDICO OFTALMOLOGISTA. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL. AUSÊNCIA DE FUMUS BONI JURIS. CARACTERIZAÇÃO, ADEMAIS, DO PERICULUM IN MORA INVERSO, POSTO QUE A POSSIBILIDADE DE DANO RESULTANTE DO DEFERIMENTO DA MEDIDA É SUPERIOR AO DO PREJUÍZO QUE SE DESEJA EVITAR. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO (Agravo de instrumento n , de Joinville). Vistos, relatados e discutidos estes autos de apelação cível em mandado de segurança n , da Comarca de Lages, em que é apelante município de Lages, sendo apelada MELO E BREGAS LTDA. ME: ACORDAM, em Primeira Câmara de Direito Público, por votação unânime, prover o recurso do Município e a remessa e não conhecer do recurso do Conselho Brasileiro de Oftamologia. Sustentação oral feita pelos Drs. Flávio de Castro Winkler e Torbi Abich Rech. Custas na forma da lei. I - RELATÓRIO: Trata-se de mandado de segurança impetrado por Melo e Bretas Ltda. ME, representado por Juan Plabo Garcia Bretas, contra ato do Sr. Gerente de Vigilância

2 2 Sanitária do Município de Lages, consistente no indeferimento de pedido alvará sanitário para funcionamento da atividade de optometria. Em síntese, alegou o impetrante que seu representante legal é técnico em óptica e técnico em optometria e adaptação de lentes de contato, atividade esta para a qual ele está devidamente habilitado. E que é evidente que o ato invectivado malfere direito líquido e certo ao exercício de atividade profissional de forma livre em qualquer localidade do território nacional. Por estes e outros argumentos que, por brevidade, passam a fazer parte integrante desta suma, pediu a concessão de liminar e, ao final, o deferimento em definitivo da ordem. Provimento liminar deferido às fls. 25/29, restando determinado ao impetrante que determinasse a inclusão da atividade de serviços optométricos no alvará sanitário da impetrante [...]. Informações às fls. 33/38. Sentenciando, o MM. Juiz concedeu a ordem. Conselho Brasileiro de Oftamologia - CBO e Sociedade Catarinense de Oftamologia SCO atravessaram petição nos autos, requerendo seu ingresso no feito na condição de assistentes. Ato contínuo, interpuseram recurso de apelação, onde clamaram pela reforma do decisum. A intervenção foi admitida; o apelo, porém, não foi conhecido, porque deserto. A par do reexame necessário, recorreu o Município de Lages, dizendo, em síntese, que a prescrição de lentes de grau é o primeiro ato médico legalmente definido, privativa, portanto, de oftamologistas. Acrescentou que inexiste previsão válida da profissão de optometrista na classificação de ocupações estabelecida pela Portaria n. 397, de 09/10/02, bem como que tais profissionais não têm capacitação e qualificação para realizar testes de visão. Com contra-razões e parecer ministerial, nesta instância, pela reforma in totum da sentença, vieram os autos conclusos. É o que cumpria relatar. II - VOTO:

3 3 Inicialmente, cumpre salientar que o recurso interposto pelo Conselho Brasileiro de Oftamologia - CBO e Sociedade Catarinense de Oftamologia SCO foi fulminado já em primeiro grau, face a sua deserção. No mais, impõe-se o provimento do recurso voluntário e do reexame. Cediço que o trabalho é direito social, constitucionalmente garantido aos cidadãos, (art. 6º, caput, CF). Todavia, ele não é, de modo algum, ilimitado. E in casu, como se verá, não há como a impetrante exercer de forma plena as atividades de optometria, malgrado conte em seu quadro com profissional legalmente habilitado a tanto. Deveras, não obstante seja controversa a questão, tem se entendido na jurisprudência, desta Corte inclusive, que a atividade que pretende exercer o impetrante tecnólogo em optometria, que, segundo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, diz-se a medida da acuidade visual [sem grifo no original] (Dicionário Aurélio eletrônico: século XXI. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1999) consistente, basicamente, em fornecer receitas de óculos e de lentes de contato corretivas, terapêuticas ou cosméticas, com ou sem grau, é ato exclusivo de médico, cuja especialidade seja a oftalmologia. Sendo que a alegação de que no currículo dos técnicos óticos consta a disciplina de contactologia é insuficiente para credenciálos a adaptar lentes de contato por lhes faltar capacitação a identificar complicações de graves seqüelas aos pacientes e danos irreparáveis à saúde pública. Em assim agindo, os profissionais não-médicos exteriorizam um comportamento profissional aético, ilícito e sujeito a punições legais (administrativas, civis e penais). Ademais, desnecessário que alguma pessoa tenha sofrido efetivamente qualquer dano à saúde, eis que o sujeito passivo principal sempre é a coletividade... (AC n , da Capital, Quinta Câmara Civil, rel. Des. Volnei Carlin, j ). No mesmo sentido, também deste Tribunal: AÇÃO CIVIL PÚBLICA. ÓPTICO PRÁTICO QUE REALIZA EXAMES OFTALMOLÓGICOS, INDICA E CONFECCIONA LENTES DE GRAU. VIOLAÇÃO AO DECRETO N /34. PERIGO À SAÚDE PÚBLICA EVIDENCIADA. DEMANDA ACOLHIDA. RECURSO IMPROVIDO. Entre os atos permitidos ao óptico prático pelo art. 9 do Decreto n /34, não se insere o de realizar exames oftalmológicos, e, em razão do disto, receitar ao paciente a lente de grau que entende cabível. É que o aviamento permitido a este comerciante é aquele

4 4 decorrente da apresentação, pelo consumidor, de fórmula fornecida pelo médico oftalmologista devidamente credenciado. Assim sendo, se o óptico prático age ao arrepio da aludida legislação específica, põe em risco a saúde pública da população onde atua, sobretudo a incauta, legitimando-se, pois, a ação ministerial para coibir definitivamente essa prática indevida e mesmo ilegal. (AC n , de Biguaçu, rel. Des. Eládio Torret Rocha, j ) E ainda: Mandado de segurança. Empresa que conta com técnico óptico. Equipamento para teste visual (ceratômetro). Fornecimento de lentes e óculos sem receita médica. Câmara escura. Realização de testes de refração para medir a acuidade visual e adaptação de lentes de contato. Decreto n de Recurso desprovido. São de competência exclusiva do médico oftalmologista a análise, visualização e descrição de outras anomalias encontradas no globo ocular, não sendo possível atribuir-se estas atividades ao técnico da optometria. [...]. (ACMS n , de Canoinhas, rel. Des. Nelson Schaefer Martins, j ). No mais, pede-se venia para transcrever excerto da decisão de lavra do ilustre Juiz de Direito Substituto de Segundo Grau, Dr. Victor Ferreira, proferida no Agravo de Instrumento n : Com efeito, primeiramente, não há que se falar em falta de competência da Vigilância Sanitária para coibir a expedição do alvará pleiteado pela Agravante, uma vez que aquela se encontra no exercício do seu poder de polícia administrativa, em defesa dos preceitos legais que regem as normas de proteção à saúde (art. 196 e seguintes da Constituição Federal), já que a legalidade do exercício da profissão de optometrista é por demais controvertida. Ora, tomando-se por base os preceitos contidos nos arts. 196, 197 e 200, II, todos da Constituição Federal, chega-se à conclusão de que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantida mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação, sendo que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, fiscalização e controle, ressaltando-se que ao SUS compete executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica. Assim, como os municípios dispõem de competência suplementar para legislar em matéria de serviços de atendimento à saúde (art. 30, VII, da Constituição Federal), o Município de Joinville, através da Lei Complementar n. 07/93, fixou normas para sua proteção e conservação na localidade. O art. 5º da referida lei dispôs:

5 5 Art. 5º. É dever de todos zelar no sentido de não causar danos à saúde de terceiros, cumprindo as normas ou regras habituais de sua profissão ou ofício, bem como as prescrições da autoridade de saúde. E no art. 10, 1º, 9, da mesma lei, estabeleceu-se: Art. 10. As autorizações visando a instalação ou alteração da destinação e/ou local de estabelecimento de saúde, no território joinvilense, devem ser solicitadas previamente e registradas junto aos órgãos sanitários municipais competentes, nos termos da lei e dos regulamentos. [...]. O art. 18 da indigitada lei também determina: Art. 18. As ações ou atividades que possam prejudicar, direta ou indiretamente, a saúde de terceiros, quer pela natureza das ações ou atividades, quer pelas condições ou natureza de seu produto ou resultado deste, ou ainda pelas condições do local onde habita, trabalha ou freqüenta, submeter-se-ão às exigências legais e regulamentares correspondentes e às restrições ou medidas que a autoridade de saúde fixar. Como visto, o município tem o poder de fiscalizar e zelar pela saúde de seus munícipes. E não se alegue que a Vigilância Sanitária não detenha competência para proceder a esse tipo de fiscalização e zelo (poder de polícia administrativa), porquanto o 1º, do art. 6º, da Lei Federal 8.080/90, assim prevê expressamente: Art. 6º [...] 1º. Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. (sem grifo no original). Tal norma, inclusive, foi ratificada pelo art. 1º da Lei Federal 9.782/99: Art. 1º O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária compreende o conjunto de ações definido pelo 1º do art. 6º e pelos arts. 15 a 18 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, executado por instituições da Administração Pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que exerçam atividades de regulação, normatização, controle e fiscalização na área de vigilância sanitária. (sem grifo no original). Como se isso não bastasse, em que pese a existência da Portaria n /03 do Ministério da Educação, que reconheceu a emissão e registro de diplomas aos alunos do curso de Tecnologia em Optometria, ofertado pela Universidade Luterana do Brasil ULBRA [...], muito tem-se discutido acerca da possibilidade de optometristas adaptarem lentes de contato

6 6 e realizarem exames de refração ou testes de visão nos cidadãos, bem como utilizar equipamento de uso de médico oftalmologista. Salvo melhor juízo, apesar do preceito constitucional geral fixado na primeira parte do inciso XII do art. 5º da Carta Magna, imprescindível é que para o exercício das atividades supracitadas sejam atendidas qualificações profissionais exigidas por lei. Para o caso vertente, então, temos as normas positivadas nos arts. 38 e 39, do Decreto /1932 (que regula e fiscaliza o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil, e estabelece penas); e nos arts. 9º, 13, 14, 16 e 17, do Decreto /1934 (que baixa instruções sobre o decreto n , de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa à venda de lentes de grau), in verbis: Decreto /1932: Art. 38. É terminantemente proibido aos enfermeiros, massagistas, optometristas e ortopedistas a instalação de consultórios para atender clientes, devendo o material aí encontrado ser apreendido e remetido para o depósito público, onde será vendido judicialmente a requerimento da Procuradoria dos leitos da Saúde Pública e a quem a autoridade competente oficiará nesse sentido. O produto do leilão judicial será recolhido ao Tesouro, pelo mesmo processo que as multas sanitárias. Art. 39. É vedado às casas de ótica confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica, bem como instalar consultórios médicos nas dependências dos seus estabelecimentos. (sem grifo no original). Decreto /1934: Art. 9º. Ao ótico prático do estabelecimento compete: a) a manipulação ou fabrico das lentes de grau; b) o aviamento perfeito das fórmulas óticas fornecidas por médico oculista; c) substituir por lentes de grau idêntico aquelas que lhe forem apresentadas danificadas: d) datar e assinar diariamente o livro de registro do receituário de ótica. Art. 13. E expressamente proibido ao proprietário, sócio gerente, ótico prático e demais empregados do estabelecimento, escolher ou permitir escolher, indicar ou aconselhar o uso de lentes de grau, sob pena de processo por exercício ilegal da medicina, além das outras penalidades previstas em lei. Art. 14. O estabelecimento de venda de lentes de grau só poderá fornecer lentes de grau mediante apresentação da fórmula ótica de médico, cujo diploma se ache devidamente registrado na repartição competente. Art. 16. O estabelecimento comercial de venda de lentes de grau não pode ter consultório médico, em qualquer de seus compartimentos ou dependências, não sendo permitido ao médico sua instalação em lugar de acesso obrigatório pelo estabelecimento.

7 7 1º. É vedado ao estabelecimento comercial manter consultório médico mesmo fora das suas dependências; indicar médico oculista que dê aos seus recomendados vantagens não concedidos aos demais clientes e a distribuir cartões ou vales que dêem direito a consultas gratuitas, remuneradas ou com redução de preço. 2º. É proibido aos médicos oftalmologistas, seja por que processo for, indicar determinado estabelecimento de venda de lentes de grau para o aviamento de suas prescrições. Art. 17. É proibida a existência de câmara escura no estabelecimento de venda de lentes de grau, bem assim ter em pleno funcionamento aparelhos próprios para o exame dos olhos, cartazes e anúncios com oferecimento de exame da vista. Em decorrência, a atividade que a Agravante busca desempenhar é extremamente vedada por lei, não havendo o que se falar, prima facie, em relevância da fundamentação [...]. [...]. Oportuno ressaltar, também, que o Projeto de Lei 3.103/97, que tratava da regulamentação da profissão de Técnico em Óptica, de autoria do deputado Lima Netto, foi refeitado pela Comissão de Educação, Cultura e Desportos da Câmara dos Deputados. O parecer que ensejou a rejeição é de autoria do Oftalmologista e Deputado Cláudio Chaves (AM), o qual se apoiou no artigo 32 do Regimento Interno da referida Casa Legislativa, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e no Decreto Nele fez-se constar que o curso de Técnico em Óptica prescinde de regulamentação já que o mesmo está completamente coberto em todos os aspectos legais e educacionais pela legislação em vigor. Tratava-se, ao que parece, de uma via destinada a regulamentar a optometria como profissão independente, mas, como visto, foi rejeitada. Por todo o exposto, dá-se provimento ao recurso e ao reexame com a conseqüente cassação da ordem mandamental. III - DECISÃO: Nos termos do voto do relator, a Câmara decidiu, por votação unânime, prover o recurso do Município e a remessa e não conhecer do recurso do Conselho Brasileiro de Oftamologia. Participou do julgamento o Exmo. Sr. Desembargador Nicanor da Silveira. Pela douta Procuradoria-Geral de Justiça, lavrou parecer o Exmo. Sr. Dr. Humberto Francisco Scharf Vieira. Florianópolis, 24 de fevereiro de 2005.

8 8 VOLNEI CARLIN PRESIDENTE COM VOTO VANDERLEI ROMER RELATOR

Baixa instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus.

Baixa instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus. Decreto nº 24.492, de 28 de junho de 1934 Instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus. Decreto nº 24.492 Baixa instruções sobre o decreto

Leia mais

Baixa instruções sôbre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa á venda de lentes de gráus

Baixa instruções sôbre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa á venda de lentes de gráus DECRETO N. 24.492 DE 28 DE JUNHO DE 1934 (*) Baixa instruções sôbre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa á venda de lentes de gráus O Chefe do Govêrno Provisório da República

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O 21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas

Leia mais

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO 1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

CONCLUSÃO Em 04 de novembro de 2015, faço conclusos estes autos ao MM. Juiz Federal Substituto desta 9ª Vara Cível, Dr. BRUNO CÉSAR LORENCINI.

CONCLUSÃO Em 04 de novembro de 2015, faço conclusos estes autos ao MM. Juiz Federal Substituto desta 9ª Vara Cível, Dr. BRUNO CÉSAR LORENCINI. CONCLUSÃO Em 04 de novembro de 2015, faço conclusos estes autos ao MM. Juiz Federal Substituto desta 9ª Vara Cível, Dr. BRUNO CÉSAR LORENCINI. Susana Vieira Duran Analista Judiciário RF 3022 Processo nº

Leia mais

P O D E R J U D I C I Á R I O

P O D E R J U D I C I Á R I O Número de Ordem Pauta Não informado Registro: 2011.0000035249 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0565228-16.2010.8.26.0000, da Comarca de Monte Aprazível, em

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.

Leia mais

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006 Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO

Leia mais

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 392.139-5/8-00, da Comarca de

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 392.139-5/8-00, da Comarca de TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A)SOBN *02639904* Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO

Leia mais

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 130361/2008 - CLASSE CNJ - 202 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 130361/2008 - CLASSE CNJ - 202 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS AGRAVANTE: AGRAVADA: SINDICATO DOS MÉDICOS DE E REGIÃO SUL DE MATO GROSSO - SMEROS. UNIMED - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA Número do Protocolo: 130361/2008 Data de Julgamento: 11-3-2009 EMENTA AGRAVO

Leia mais

*A476A87532* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 I - RELATÓRIO

*A476A87532* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 Dispõe sobre o comércio de produtos ópticos em geral. Autor: Deputado Arnaldo Faria de Sá Relator: Deputado José Linhares I - RELATÓRIO

Leia mais

1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)

1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010) COMARCA DE CAXIAS DO SUL 2ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Dr. Montaury, 2107, 5º andar Processo nº: Natureza: Impetrante: Impetrado: 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará

Tribunal de Contas do Estado do Pará RESOLUÇÃO Nº 16.769 (Processo nº. 2003/51606-1) Assunto: Consulta formulada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ES- TADO visando esclarecer se os valores correspondentes ao Imposto de Renda Retido na Fonte sobre

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA

Leia mais

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de

Leia mais

Vistos. demais fases do certame, após ter sido considerado inapto no exame de saúde. Juntou documentos às fls. 06/26.

Vistos. demais fases do certame, após ter sido considerado inapto no exame de saúde. Juntou documentos às fls. 06/26. ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa REMESSA OFICIAL N. 200.2008.038315-7/001. Relator: Dr. Marcos William de Oliveira, Juiz de Direito Convocado em substituição

Leia mais

Vistos e examinados.

Vistos e examinados. ESTADO DE MATO GRASSO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE CAMPOS VERDE GABINETE DA 2ª VARA Processo nº 333/2005. Ação Cautelar Inominada Vistos e examinados. Trata-se de Ação Cautelar Inominada com pedido de Antecipação

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS Gabinete do Desembargador Ney Teles de Paula

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS Gabinete do Desembargador Ney Teles de Paula AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 250603-48.2015.8.09.0000 (201592506038) COMARCA DE GOIÁS AGRAVANTE AGRAVADO RELATOR : BRASINEIDE CLEMENTE FERREIRA PIMENTA : DELEGADO GERAL DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE GOIÁS

Leia mais

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 15 / 04 / 2014. Des. Cristina Tereza Gaulia. Relator

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 15 / 04 / 2014. Des. Cristina Tereza Gaulia. Relator 5ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº: 0004117-44.2014.8.19.0000 2ª VARA DE TRÊS RIOS Agravante: Município de Três Rios Agravado: Elimar Santos de Carvalho Juiz: Dra. Ana Carolina

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0005243-32.2014.8.19.0000 5ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital Agravante: Fundo Único de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2016.0000028181 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2231820-97.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante FACEBOOK SERVIÇOS ONLINE

Leia mais

Nº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO

Nº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO POLO PASSIVO. IMPOSSIBILIDADE. A escolha da seguradora contra quem vai litigar a vítima ou beneficiário do seguro DPVAT pertence a ela

Leia mais

DESPACHO CFM n.º 435/2013

DESPACHO CFM n.º 435/2013 DESPACHO CFM n.º 435/2013 Expediente CFM n. 7835/2013 Relatório. Trata-se de e-mail recebido em 25/08/2013, no qual a Sra. R. P. N. M. informa ao CFM que após a aprovação da Lei do Ato Médico, com seus

Leia mais

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A.

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. APELANTE: WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. Número do Protocolo: 22290/2010 Data de Julgamento: 9-6-2010 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA - CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CARLOS MALHEIROS (Presidente) e CAMARGO PEREIRA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CARLOS MALHEIROS (Presidente) e CAMARGO PEREIRA. ACÓRDÃO Registro: 2015.0000004164 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0002195-76.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:

Leia mais

Relator: JARBAS GOMES Órgão Julgador: 11ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO

Relator: JARBAS GOMES Órgão Julgador: 11ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO fls. 104 Relator: JARBAS GOMES Órgão Julgador: 11ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO Vistos. Trata-se de agravo de instrumento interposto por GRACEDES DO CARMO BONIZIOLI, contra a r. decisão que, em sede de ação

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO TOCANTINS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO TOCANTINS Classe 2200 : MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO Impetrante : SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA - SINAENCO Impetrado : SUPERINTENDENTE REGIONAL DO DNIT/TO e outro Sentença

Leia mais

MANDADO DE SEGURANÇA

MANDADO DE SEGURANÇA AO JUÍZO DE DIREITO DE UM DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DE UBERLÂNDIA/MG PEDRO XXXXX brasileiro, casado, portador da cédula de identidade RG xxxx, e do CPF xxxxxxx, residente na Rua xxxxxxxx,xxx, Jardim

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000760661 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0015219-05.2013.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante INTER OFFICES MOVEIS PARA

Leia mais

<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD>

<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD> INCIDENTE DE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE ARTIGOS 3º, INCISO I, ALÍNEA E, E 10, INCISOS II E V, DA LEI COMPLEMENTAR 29/1997 ARTIGOS 1º. E 3º, INCISOS

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.02.806723-9/001 Númeração 8067239- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Dídimo Inocêncio de Paula null null 12/04/2006 EMENTA: APELAÇÃO - AÇÃO COMINATÓRIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 9ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 9ª REGIÃO 301 1 Opoente: Opostos: SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU E REGIÃO, FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE

Leia mais

JT REOAC490902-PB Página 1 de 5

JT REOAC490902-PB Página 1 de 5 R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NAGIBE DE MELO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de remessa oficial de sentença que, extinguindo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269,

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal )1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA

Leia mais

Submetida a defesa à análise do Núcleo de Atos de Pessoal, foi produzida a Nota Técnica de Esclarecimento de fls. 157159, no seguinte teor:

Submetida a defesa à análise do Núcleo de Atos de Pessoal, foi produzida a Nota Técnica de Esclarecimento de fls. 157159, no seguinte teor: INTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃO 42ª SESSÃO ORDINÁRIA DA PRIMEIRA CÂMARA REALIZADA EM 1º/07/2014 PROCESSO TC Nº 1403933-3 MEDIDA CAUTELAR REFERENTE À ANÁLISE DO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO E TÍTULOS PARA DOCENTE,

Leia mais

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança. APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:

Leia mais

R E L A T Ó R I O RELATEI.

R E L A T Ó R I O RELATEI. R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Trata-se de apelação da sentença que CONCEDOU A SEGURANÇA pleiteada, para que a autoridade coatora tome as providências necessárias

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO A C Ó R D Ã O CMVTA PEDIDO FORMULADO PELA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES FEDERAIS FENASSOJAF PARA A ALTERAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 7º DA RESOLUÇÃO CSJT Nº

Leia mais

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 5017718-84.2012.404.7200/SC

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 5017718-84.2012.404.7200/SC MANDADO DE SEGURANÇA Nº 5017718-84.2012.404.7200/SC IMPETRANTE : RBS ZERO HORA EDITORA JORNALÍSTICA S/A ADVOGADO : EDSON ROBERTO AUERHAHN Diretor de Fiscalização do Conselho Regional de IMPETRADO : Administração

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000233978 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2070413-53.2013.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante BOTUCATU TEXTIL S/A

Leia mais

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5017968-34.2014.4.04.7205/SC

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5017968-34.2014.4.04.7205/SC APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5017968-34.2014.4.04.7205/SC RELATORA : Des. Federal VIVIAN JOSETE PANTALEÃO CAMINHA APELANTE : UNIÃO - ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO APELADO : AUTORA ADVOGADO : FABIANE ELOISA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO RELATÓRIO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO RELATÓRIO (DÛZ1\1V5) PODER JUDICIÁRIO RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta por Gabriela Bueno de Oliveira Dias em face de sentença proferida pelo MM. Juízo da Vara Federal da Subseção Judiciária de São Sebastião

Leia mais

Parecer pela denegação do mandado de segurança.

Parecer pela denegação do mandado de segurança. Ministério Público Federal Procuradoria-Geral da República 19756 OBF PGR Mandado de Segurança 31.068 3 - DF Relator: Ministro Luiz Fux Impetrante: Cláudio Topgian Rollemberg Impetrado: TCU Mandado de segurança.

Leia mais

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO

Leia mais

V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de

V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da CURITIBA - PR, sendo Recorrentes ADVOGADO ASSOCIADO - VÍNCULO DE EMPREGO - NÃO CONFIGURADO - Comprovado que a parte autora firmou "contrato de associação com advogado"

Leia mais

Conflito de Competência n. 2012.072258-1, de Timbó Relator: Des. Eládio Torret Rocha

Conflito de Competência n. 2012.072258-1, de Timbó Relator: Des. Eládio Torret Rocha Conflito de Competência n. 2012.072258-1, de Timbó Relator: Des. Eládio Torret Rocha CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE DIVÓRCIO CUMULADA COM PEDIDO DE GUARDA, REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE VISITAS

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo fls. 1 Registro: 2013.0000094980 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0000391-04.2013.8.26.0000, da Comarca de Araraquara, em que é paciente

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ISRAEL GÓES DOS ANJOS (Presidente sem voto), CARLOS ABRÃO E SERGIO GOMES.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ISRAEL GÓES DOS ANJOS (Presidente sem voto), CARLOS ABRÃO E SERGIO GOMES. Registro: 2013.0000253492 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0110059-40.2009.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado OPÇÃO ENTREGAS RÁPIDAS LTDA, é

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA

ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO

Leia mais

1.0317.10.007297-2/001 <CABBCDCAABBAACDAADDAAACDBADABCABACDAADDADAAAD>

1.0317.10.007297-2/001 <CABBCDCAABBAACDAADDAAACDBADABCABACDAADDADAAAD> Acórdãos na Íntegra 146000101548 Tribunal: Tribunal De Justiça Do Estado De Minas Gerais Órgão Julgador: 1ª C.Cív. Tipo do Recurso: AI Nº Processo: 1.0317.10.007297-2/001 Relator(a): Rel. Armando Freire

Leia mais

ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N i iiiiii mil mil mu iim um imi uni nu nu *03537614* Vistos, relatados

Leia mais

ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega

ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega :._ * 190\' ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2004.0624948 Oriundo a 8a Vara Cível da Comarca da Capital

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Agravo de Instrumento: 0012915-91.2014.8.19.0000

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Agravo de Instrumento: 0012915-91.2014.8.19.0000 FLS.1 Agravante: GLAUCO FIOROTT AMORIM Agravado: DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - DETRAN AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. LEI SECA. RECUSA AO TESTE DO BAFÔMETRO.

Leia mais

VIGÉSIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL / CONSUMIDOR AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0001225-65.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: TELEMAR NORTE LESTE S/A AGRAVADO: OCA

VIGÉSIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL / CONSUMIDOR AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0001225-65.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: TELEMAR NORTE LESTE S/A AGRAVADO: OCA VIGÉSIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL / CONSUMIDOR AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0001225-65.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: TELEMAR NORTE LESTE S/A AGRAVADO: OCA ORGANIZAÇÃO CULTURAL ALTERNATIVA RELATORA: DESEMBARGADORA TEREZA

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL 2001.02.01.038957-0

IV - APELACAO CIVEL 2001.02.01.038957-0 RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO DO R.J.- CRA/RJ : FRANCISCO LUIZ DO LAGO VIEGAS : FRJ FOMENTO

Leia mais

DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO N.º 0045124-85.2009.8.19.0066 APELANTE: TATIANA PRADO MONTEIRO DA SILVA APELADA: UNIMED VOLTA REDONDA RELATOR: DES. WAGNER CINELLI DE PAULA FREITAS Apelação

Leia mais

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO

Leia mais

149 º 0384698-38.2012.8.19.0001

149 º 0384698-38.2012.8.19.0001 CONSELHO DA MAGISTRATURA Processo nº 0384698-38.2012.8.19.0001 Interessado: VILMA PUGLIESE SEIXAS Suscitante: CARTÓRIO DO 5 OFICIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS RELATORA: DES. MARIA SANDRA KAYAT DIREITO Reexame

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 271/97 - Segunda Câmara - Ata 16/97 Processo TC nº 012.895/94-6. Responsável: Júlio Maito Filho, Presidente. Entidade: Conselho Regional dos Representantes

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO n º 0009211-70.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: RONALDO LIMA BUARQUE DE NAZARETH AGRAVADA: APPAI ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS PROFESSORES PÚBLICOS ATIVOS E INATIVOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

Apelação Cível em Mandado de Segurança n. 2004.029922-1, de Lages. Relator: Des. Luiz Cézar Medeiros.

Apelação Cível em Mandado de Segurança n. 2004.029922-1, de Lages. Relator: Des. Luiz Cézar Medeiros. , de Lages. Relator:. ADMINISTRATIVO SERVIÇOS OPTOMÉTRICOS ALVARÁ DE LICENÇA E FUNCIONAMENTO NEGATIVA LEGALIDADE DECRETO n. 24.492/34 1. São de competência exclusiva do médico oftalmologista a análise,

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VICE PRESIDENTE (Presidente sem voto), MARTINS PINTO E ROBERTO SOLIMENE.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VICE PRESIDENTE (Presidente sem voto), MARTINS PINTO E ROBERTO SOLIMENE. Registro: 2012.0000194821 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000885-74.2011.8.26.0019, da Comarca de Americana, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO sendo apelado

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 5 Registro: 2016.0000053604 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000973-35.2012.8.26.0292, da Comarca de Jacareí, em que é apelante RUSTON ALIMENTOS LTDA, é apelado JOSAPAR

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :

Leia mais

Nº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O

Nº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CÍVEL. LICITAÇÃO. MULTA APLICADA EM RAZÃO DE ATRASO NA EXECUÇÃO DE OBJETO DO CONTRATO. NECESSIDADE DE ABERTURA DE PRAZO PARA DEFESA PRÉVIA. A imposição de qualquer das penalidades previstas nos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2012.0000062539 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental nº 0294279-14.2011.8.26.0000/50000, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que são agravantes IVONICE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 660.284 - SP (2004/0071142-4) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A : MANUEL MAGNO ALVES E OUTROS : ALEXANDRE ALMADA DANTAS

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2012.0000585856 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0045362-63.2011.8.26.0576, da Comarca de São José do Rio Preto, em que é apelante LAVITO PERSON MOTTA BACARISSA,

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0008525-78.2014.8.19.0000 Agravante: MUNICÍPIO DE RIO DAS OSTRAS Agravado: ROSÂNGELA FERREIRA SIMÕES Relatora:

Leia mais

Pelos autos, o Sr. Leonido Ferreira da Cruz, Presidente da Câmara Municipal de Arenápolis-MT, aduz consulta que inquire:

Pelos autos, o Sr. Leonido Ferreira da Cruz, Presidente da Câmara Municipal de Arenápolis-MT, aduz consulta que inquire: PROCESSO Nº : 8.523-5/2010 INTERESSADO : CÂMARA MUNICIPAL DE ARENÁPOLIS ASSUNTO : CONSULTA RELATOR : CONSELHEIRO HUMBERTO MELO BOSAIPO PARECER Nº : 062/2010 Exmo. Sr. Conselheiro: Pelos autos, o Sr. Leonido

Leia mais

Registro: Número de registro do acórdão digital Não informado DECISÃO MONOCRÁTICA

Registro: Número de registro do acórdão digital Não informado DECISÃO MONOCRÁTICA Registro: Número de registro do acórdão digital Não informado DECISÃO MONOCRÁTICA Câmara Especial. Recurso nº 0059625-42.2012.8.26.0002. Apelante(s): Municipalidade de São Paulo e Juízo "ex officio". Apelado(s):

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 126.965 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :A P :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS APELAÇÃO CÍVEL Nº 466770/PE (2008.83.00.003630-3) APTE : UNIÃO APDO : MARCELO FERNANDES PIRES DOS SANTOS ADV/PROC : CAMILA AMBLARD ORIGEM: 2ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO

Leia mais

Preparo comprovado às fls. 49/52.

Preparo comprovado às fls. 49/52. Acórdão 8a Turma RECURSO ORDINÁRIO. DANO MORAL. ACIDENTE DO TRABALHO. AMPUTAÇÃO DE PARTE DO DEDO POLEGAR DA MÃO DIREITA. A lesão psicofísica, com sequela que causa incapacidade para o trabalho - ainda

Leia mais

I iiiii uni mil mil uni uni mu mii mi mi

I iiiii uni mil mil uni uni mu mii mi mi f PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I iiiii uni mil mil uni uni mu mii mi mi *03209848* Vistos,

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE

APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE : MUNICÍPIO DE AURILÂNDIA APELADA : GERALDA GUILHERMINA DE JESUS RELATOR : DES. ROGÉRIO ARÉDIO FERREIRA RELATÓRIO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE COMISSÕES DE CORRETAGEM. PLANO DE SAÚDE. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DA AUTORA. Inexistência de cerceamento de defesa em razão de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno

RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 12505/2011 (1 vol.) 2. Classe/Assunto: 3. Consulta / 5. Consulta acerca da legalidade do pagamento de despesas com internação de urgência do senhor João

Leia mais

Nº 70018581652 COMARCA DE NOVO HAMBURGO A C Ó R D Ã O

Nº 70018581652 COMARCA DE NOVO HAMBURGO A C Ó R D Ã O LEI MARIA DA PENHA. MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA. AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO LOCAL DE TRABALHO DA VÍTIMA. Em boa hora, a Lei 11.340/2006, chamada de Lei Maria da Penha, inseriu no ordenamento jurídico

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA

Leia mais

O acórdão em análise é oriundo do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de um agravo regimental em Recurso Especial e assim dispõe:

O acórdão em análise é oriundo do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de um agravo regimental em Recurso Especial e assim dispõe: 3. COMENTÁRIOS À JURISPRUDÊNCIA 3.1 QUESTÕES PONTUAIS SOBRE EXECUÇÃO PENAL ÉRIKA DE LAET GOULART MATOSINHO Oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais Bacharel em Direito 1. Escolha do acórdão

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA go REGISTRADO(A) SOB N

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA go REGISTRADO(A) SOB N DE DE ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA go REGISTRADO(A) SOB N ACÓRDÃO i MUI um um um mi um mi um mi mi '02966670* Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n 990.10.126553-2, da Comarca

Leia mais

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA

Leia mais

RELATÓRIO. Após regularmente processados, vieram-me conclusos os autos por distribuição por sucessão, em abril de 2015.

RELATÓRIO. Após regularmente processados, vieram-me conclusos os autos por distribuição por sucessão, em abril de 2015. PROCESSO Nº: 0802480-48.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (CONVOCADO) - 2ª TURMA RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO

Leia mais

SENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo

SENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo fls. 134 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo Juiz(a) de Direito:

Leia mais

Contestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98.

Contestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98. A C Ó R D Ã O 6ª TURMA JUSTA CAUSA. MAU PROCEDIMENTO. CONFIGURAÇÃO. Ficando comprovado o uso indevido de correio eletrônico corporativo com envio de mensagem de conteúdo pornográfico, contrariando norma

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2016.0000057498 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2206951-70.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante FACEBOOK SERVIÇOS ONLINE

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/04/2013 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 667.692 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) :SUDARCY SANSAO

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 2ª CÂMARA

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 2ª CÂMARA 1/5 Origem: Paraíba Previdência - PBprev Natureza: Revisão de Aposentadoria / Verificação de Cumprimento de Acórdão Aposentado: Yanko Cyrillo Responsável: Hélio Carneiro Fernandes Presidente da PBprev

Leia mais

+1*\ JiiiI. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho. VISTOS, relatados e discutidos os presentes

+1*\ JiiiI. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho. VISTOS, relatados e discutidos os presentes r +1*\ ACÓRDÃO JiiiI ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho REMESSA EX OFFICIO n2 200.2005.021288-1/001 RELATOR: Des.Genésio Gomes Pereira Filho AUTOR:

Leia mais

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências LEI DELEGADA Nº 39 DE 28 DE NOVEBRO DE 1969 D.O Nº 236 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1969 Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências O Governador do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições

Leia mais

336 TRIBUNAL DE JUSTIÇA

336 TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO 2ª CÂMARA CRIMINAL AGRAVO Nº 0009049-46.2012.8.19.0000 AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO AGRAVADO: RAFAEL BEZERRA LEANDRO RELATORA: DES. KATIA MARIA AMARAL JANGUTTA AGRAVO

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará

Tribunal de Contas do Estado do Pará A C Ó R D Ã O Nº 43.099 (Processo nº 2005/53339-0) Assunto: Prestação de Contas relativa ao Convênio nº 027/2005, firmado entre a FEDERAÇÃO PARAENSE DE VOLEIBOL e a SEEL. Responsável: Sr. CARLOS GETÚLIO

Leia mais