AUTOCONSTUÇÃO: ALTERNATIVAS, DIREITOS E SOBREVIVÊNCIA NA CIDADE

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1 1 Eder Lira Mestrando em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo. AUTOCONSTUÇÃO: ALTERNATIVAS, DIREITOS E SOBREVIVÊNCIA NA CIDADE 1. INTRODUÇÃO Apresenta uma pesquisa sobre algumas alternativas encontradas pelos moradores para solucionar (ou amenizar) o problema da habitação, ou seja, onde e como morar. Também destaca alguns aspectos sobre a questão do direito a cidade cidadã e seus reflexos no meio urbano. Para tanto, preliminarmente, foi conduzida uma revisão bibliográfica. Já os levantamentos de dados, através de fontes secundárias e entrevistas com moradores, permitiram qualificar a correspondência entre o recorte temático e recorte espacial estabelecido. Contribui-se assim, para o entendimento dos motivos que levam as pessoas autoconstruírem suas residências, com um estudo especificamente dedicado à análise de uma residência de madeira localizada no Bairro Morada da Barra no município de Vila Velha no Estado do Espírito Santo, Brasil. O trabalho se justifica no seu sentido social do qual o estudo está investido através de uma posição crítica diante da problemática promovendo uma leitura sobre o significado da questão habitacional no Brasil. 2. DIREITOS: À CIDADE CIDADÃ, À MORADIA E A TERRA URBANA Assim como diversos conceitos, a questão da cidade é constantemente apresentada como restrita ao acesso das pessoas ao espaço urbano. Por isso, é necessário a análise das interpretações que correspondem a esse termo. Para isso será feita uma abordagem tendo como pano de fundo essa dualidade entre a cidade e cidadania. Com isso se pode perceber que a categoria cidade cidadã pode ser visualizada por duas óticas diferentes, a primeira quanto pleno exercício da cidadania. Já a segunda, o espaço da cidade em que está presente os

2 2 diversos equipamentos necessários para uma boa qualidade de vida para seus moradores: O termo cidade cidadã possui pelo menos duas conotações neste trabalho. A primeira está ligada a possibilidade de uma cidade melhor e mais justa para um maior número de pessoas, fato este intrinsecamente relacionado ao pleno exercício da cidadania. Isso significa exercer direitos e deveres, mas esse exercício não é o mesmo para todos, o que provoca, no dizer de Santos (1987), a existência dos cidadãos e não cidadãos. Na segunda perspectiva, a cidade cidadã seria a parte urbana que garante seus moradores e usuários o título de cidadãos, ou seja, ela e está de tal forma dotada de infraestrutura (serviços, comércios, lazer, saúde, educação etc.) e outras vantagens (locacionais, culturais, econômicos etc.) que são capazes de atender com qualidade aos anseios dos que dela podem usufruir. É a urbe privilegiada de alguns; dentro da cidade real de muitos. ( PAULA p 79.) Além disso, outra questão pode ser vislumbrada sobre como a cidadania se constitui. Para isso tem que ser levado em consideração os fatores educacionais, econômicos e sociais: Isso é possível, exatamente, porque a cidadania é constituída por uma série de elementos materiais e imateriais (educação, saúde, trabalho, qualidade de vida, acessibilidade, sociabilidade etc.), possuindo então uma dimensão libertadora e concientizadora. Fator que faz com que seja cidadão pleno não só aquele que usufrui de seus direitos e cumpre com seus deveres, mas também o que tem coragem para reivindicá-los para si e para outrem. (PAULA p 81) Outra questão apresentada que merece destaque que vão além do econômico é a questão político e cultural além de outras instâncias da vida do ser social: Cidadania diz respeito aos direitos de cada indivíduo na condição de membro de uma sociedade. Entretanto, ela não se restringe a meramente aos direitos sociais. Crove (1996) destaca que os direitos relacionados à cidadania abrangem também os aspectos civil, político e cultural, perpassando assim por várias outras instâncias da vida do indivíduo. Essa discussão é, por isso mesmo, mais ampla, e merece maior atenção. ( PAULA p 81) Relacionando com a questão espacial, a discussão sobre cidadania está diretamente relacionada com a localização. Onde o indivíduo está localizado, pode ser verificado se o mesmo usufrui da cidadania plena: A localização do indivíduo no território influi na sua condição de ser mais ou menos cidadão, aumentando assim a desigualdade entre as pessoas. Isso se deve ao fato de que há territórios com melhores condições estruturais, que outros. No espaço urbano essa diferença de infraestrutura é facilmente notada, pois há os bairros de elite, com infraestrutura completa saneamento básico, energia elétrica, asfalto, equipamentos de lazer, acessibilidade etc.) e os chamados bairros periféricos sem as mínimas condições de uma vida digna. As palavras de Santos corroboram esta afirmação As

3 condições existentes nesta ou naquela região determinam essa desigualdade no valor de cada pessoa, tais condições contribuindo para que o homem passe literalmente a valer em função do lugar onde vive (1987, p.112). (PAULA p 81) Ao longo dos anos vários são os exemplos de posicionamentos contrários á exploração e dominação, estes estão diretamente relacionados à conquistas de direitos humanos para a sobrevivência o que culminou com a Declaração Universal dos direitos humanos em 1948 pela Organização das Nações Unidas ONU. Porém aplicavelmente ainda faltavam algumas ações práticas que refletissem na vida das pessoas. Um dos direitos que é explícito e assegurado nas legislações é o do direito à moradia adequada: 3 O direito à moradia adequada é, incontestavelmente, assegurado nas legislações internacional e internacional de proteção aos direitos humanos. Encontra-se,ainda, textualmente expresso na Declaração Universal do Direitos Humanos e em outros tratados internacionais de direitos humanos, como o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, de Em 1996, líderes mundiais reafirmaram o direito á moradia adequada quando adotaram a Agenda Habitat durante a segunda Conferência das Nações Unidas sobre o Assentamento Humano. Esses instrumentos e declarações conformaram um compromisso global traçado para a garantia e o acesso à moradia digna para todas as pessoas em todo o mundo (Direito Humano á moradia e Terra Urbana, Pág.10) Além do exposto, no caso do Brasil, os dados apontam a necessidade de garantir o direito. Esse direito deve ser garantido não só pelas características econômicas, deve ser levado em consideração os aspectos étnicos das populações pois: No Brasil, onde se estima que existam mais de 54 milhões de pessoas vivendo em condições adequadas de moradia, conforme dados da pesquisa Nacional por Amostragem de 2007 (IBGE), é imperativo voltar a atenção para a realização integral do direito à moradia adequada com efetiva urgência, de forma a se assegurar o desenvolvimento social do país. Além disso, cabe ressaltar que essa população é composta predominantemente por negros e pardos, representando 66,35% dos moradores em cortiços, 52% dos cidadãos sem teto e 65% dos residentes em favelas. A pesquisa revela ainda que, dentre os moradores em situação fundiária irregular (sem escritura ou em situação de ocupação), 52,7% são negros ou pardos, assim como representam 65,8% da população em residências adensadas( com três ou mais pessoas por cômodo). (Direito Humano á moradia e Terra Urbana, Pág.10) Outra análise que deve fazer parte de toda discussão sobre moradia é a tentativa de estabelecer uma definição do direito à moradia. Pode-se entende-lo como direito de ter um lugar adequado para se viver, em que haja possibilidade de vida saudável. Além disso que ele possa coexistir como um ser social:

4 Para tanto, considerem-se componentes essenciais do conceito de direito à moradia adequada: a moradia deve ser habitável, com condições adequadas de espaço e proteção contra as variações ambientais; segurança jurídica da posse, garantindo legalmente a pessoa contra despejos, deslocamentos forçados e outros tipos de ameaças á posse; localização com acesso a opções de emprego, transporte público eficiente, serviços de saúde, escolas, culturas, lazer e outras facilidades sociais; acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência ou que necessitem de auxílio para sua mobilidade, contemplando todos os grupos vulneráveis; acesso à serviços e infraestrutura necessários à saúde, segurança, conforto, e alimentação, incluindo acesso a recursos naturais e materiais, água potável, energia elétrica, saneamento, iluminação condições de estocagem e outros serviços; possibilidade financeira, isto é, a pessoa precisa ter acesso a uma moradia que possa custear sem prejudicar suas necessidade básicas; adequação cultural. Isto é, que a forma de construção, os materiais usados e demais requisitos respeitem a expressão da identidade cultural das comunidades e grupos sociais. ( Direito Humano á moradia e Terra Urbana, Pág.10) Percebe-se claramente nas citações que se faz necessário uma análise cada vez mais ampla e interdisciplinar sobre os enfoques que estão relacionados com a cidade. Para isso, a geografia exerce um papel importante nas diferentes visões que são apresentadas, a particularidade dessa ciência de trazer à tona as várias escalas espaciais e temporais faz com que seus resultados sejam cada vez mais amplo e necessários para enxergar os problemas contidos no meio urbano. Quanto a garantida do direito a moradia pela constituição brasileira, existem cinco características básicas que devem ser levadas em consideração: 4 Universalidade: O direito a moradia é um direito universal, isto é, ele é valido e exigível em todos os lugares, não importando o País, estado, ou cidade ao qual você se encontra, seja na área urbana ou na área rural; Indivisibilidade: O direito a moradia é tão necessária quanto o direito à vida, á alimentação adequada, à saúde, à educação e ao trabalho. O ser humano para ter uma vida digna, precisa que todos os seus direitos humanos sejam respeitados e efetivados. Inter-relação: em uma violação do direito á moradia, outros direitos também estão sendo violados, como o direito à segurança, á intimidade, ao convívio familiar e à integridade física e psicológica. Interdependência: a efetivação do direito à moradia acontece de maneira conjunta á concretização de outros direitos, como direito à saúde, à água, ao meio ambiente e à vida. Inalienabilidade: o direito à moradia não pode ter seu exercício restringido por outros nem ser cedido voluntariamente por ninguém. (Direito Humano á moradia e Terra Urbana,2008 Pág.13) Muito mais do que estar em um determinado local, as bibliografias consultadas apontam que, o direito a cidade corresponde a um conceito bem mais amplo. Assim, quando esse direito é negligenciado ao morador algumas alternativas (ou a falta delas) exige um esforço cada vez mais amplo por parte do trabalhador. Pertencendo a espaços com carência de infraestrutura

5 5 básica o cidadão é obrigado a estabelecer meios para sua sobrevivência e reprodução como ser social. É obrigado a por em prática diversas alternativas objetivando solucionar problemas como, por exemplo, a questão da moradia. Para isso ele terá que abdicar de seu tempo livre (que seria destinado a outras atividades) para se dedicar a edificação de sua residência, já que, o salário que lhe é pago não garante acesso a determinados bens necessários para sua existência. 3. A QUESTÃO DA HABITAÇÃO: PROBLEMAS E SOLUÇÕES Desde que o Brasil passou tipicamente agrário para se industrializar, a habitação tornou-se um problema, por isso, é visível. Além disso, sabe-se que a terra é necessária para a sobrevivência, assim como o ar e a água. Já que a água e o ar não podem ser propriedades privadas por qual motivo a terra é? Uma resposta possível para isso é que a terra pode ser divisível em parcelas fixas, delimitadas. Assim, no capitalismo ela é apropriada e transformada em mercadoria: Por que o capitalismo conseguiu instituir a propriedade privada da terra mas não conseguiu instituir a propriedade privada do ar ou das águas? Uma das razões reside no fato da terra ser divisível e apropriável em parcelas de dimensões fixas, razoavelmente delimitáveis. Essa particularidade permitiu ao capitalismo não só reforçar a propriedade privada da terra mas também transformá-la em mercadoria. (VILLAÇA,1983.p.03) Pode-se afirmar que todo ser humano necessita de um abrigo para sua reprodução como ser social, porém, nem sempre é dado as mesmas oportunidades para todos, surgindo assim o problema da habitação. No capitalismo é separado do trabalhador os seus meios de produção, assim ele é obrigado a vender no mercado a sua força de trabalho, com o assalariamento e ela se torna uma mercadoria. Como no atual sistema econômico há a necessidade a escassez para ele subsiste, existem algumas razões que podem ser apontadas como empecilhos para a oferta de habitação descente a todos os membros da sociedade. A primeira dela é que não há impedimento que ela seja produzida em poucas quantidades e em determinadas localizações e depois distribuídas. Segundo, sua ligação com a concepção de privada, assim, há uma

6 6 elevação do preço do produto fazendo com que as camadas mais pobres morem nas piores localizações das cidades. E por último o longo período de produção de uma habitação e consumo. Na periferia, por estar afastado do centro (pensando como concentração de bens e serviços), o valor pago pelo lote é menor, dentre outros motivos, por faltar equipamentos básicos como água, energia. Com isso a alternativa que o trabalhador tem é fazer uso da autoconstrução (entendida aqui também como casas domingueiras, casa de periferia, casa própria autoconstruída ou casa de mutirão) essas, são edificadas sob gerência direta ou indireta do proprietário ou morador. No processo de construção, há num primeiro momento a aquisição do terreno que pode ser através da compra ou da ocupação propriamente dita; sem apoio técnico elabora então um esquema de construção, viabiliza a obtenção de materiais, agencia mão de obra, que nesse caso pode ser gratuita ou não, e por último, ergue então o seu empreendimento. Além disso, outros fatores são responsáveis por esse processo sendo o principal o valor pago pelo aluguel, assim, a casa própria terá um custo menor que o aluguel. Por isso, para o trabalhador vale a pena todo sacrifício que não é considerado como despesa e sim um patrimônio, o que justificaria a contenção de determinadas despesas com um objetivo maior. 3.1 SÍMBOLOS E SIGNIFICADOS DA CASA PRÓPRIA PARA O TRABALHADOR Para aqueles que não tem como herança uma casa, alguns significados podem ser destacados em relação a casa própria. Primeiro a inserção do trabalhador nos aspecto econômico do país, por isso, essa noção de pertencimento e ascensão da nação é importante. Além disso, há também uma perspectiva de crescimento e estabilização social, mesmo que muitas vezes ela seja ilusória, uma única ou das poucas formas de entesouramento e formação de um patrimônio e a possibilidade de uma renda extra com o aluguel de quartos construídos no próprio terreno. Outros aspectos podem ser destacados com a formação de uma família seguindo o modelo burguês conservador (nuclear, consolidada, monogâmica, individualista e reprodutora de valores tradicionais). Por fim, a casa representa também a segurança e a formação de um território para poder gerar e criar os filhos, guardar bens, e abrigar a velhice.

7 7 Os significados da casa própria podem ser diferentes de acordo com cada classe social. Para os ricos ela representa alguns aspectos simbólicos e subjetivos estando mais relacionados com a satisfação própria e com o status social. Já para os pobres ela representaria um refúgio seguro contra as incertezas que o mercado, o modo de vida da cidade, estabelecem para o trabalhador que chega à idade senil. No processo de autoconstrução algumas soluções são encontradas pelos trabalhadores como, por exemplo, aumento da jornada de trabalho com horas extras, assim podendo pagar pelos materiais comprados. Existem também alguns casos em que o trabalhador pede dispensa do trabalho para utilizar o FGTS, além da inserção da mulher e filhos no mercado de trabalho para complementar a renda, e a contração de alguns itens supérfluos nos gastos mensais. Para o processo de construção, em muitos casos podem ser encontrados os mutirões em que o trabalhador é auxiliado por vizinhos e/ou parentes. Esse processo é desencadeado na esperança de ajuda futura quando necessário. Assim, devidos a vários processos relacionados a fatores econômicos a casa fica um patrimônio inacabado por ter sido edificado em etapas descontínuas. Em muitos casos a situação é tão emergencial que é necessário uma solução de poucos dias, com isso são construídos barracos. Esse, por sua vez, aparece como uma situação provisória por ter grandes desvantagens em relação a casa de alvenaria como pouca durabilidade, infiltrações, desconfortos ambientais, problemas com insetos e pouca segurança. Porém, mesmo se passado muitos anos, alguns bairros ou loteamentos podem apresentar esse tipo de estrutura precária como nas favelas. De toda forma, a favelização constitui uma solução de sobrevivência por representar uma diminuição nos gastos com moradia. Pode, ainda, de certa forma, representar uma diminuição no tempo de locomoção e nos gastos com transportes na medida em que montar um barraco representa um expediente para remediar a alta taxa de rotatividade nos empregos presente na economia paulistana. Efetivamente, a confecção de um barraco, desde que exista um terreno disponível, é extremamente mais factível, por sua rapidez e custo, do que vender uma moradia e construir ou comprar outra, fato importante quando se tem em conta que cerca da quarta parte dos trabalhadores da capital não permanecem no emprego por período superior a um ano. ( Kowarick, 1979, pág. 88) Geralmente o morador constrói apenas dois cômodos de uma só vez, visto que se trata de uma situação emergencial, contudo não há um crescimento do número de cômodo conforme a

8 8 expectativa. Algumas características básicas gerais podem ser observadas como, por exemplo, ausência de reboco, o banheiro na parte externa, fossas, aglomeração de lotes, e um elevado número de casas num mesmo lote. Além disso, deve ser somado a ausência de infraestrutura básica como água, luz, pavimentação de ruas, transportes e equipamentos de lazer. Todo esse conjunto de situações a que trabalhadores ficam submetidos para obter a casa própria- horas extras, instabilidade no emprego, trabalho adicional nas horas teoricamente livres etc.- conjugadas as péssimas condições das habitações, significa, concretamente um consumo de força de trabalho, uma não reposição de energia gasta no trabalho cotidiano. O resultado é a diminuição do ciclo produtivo do trabalhador, de sua expectativa de vida e da fertilidade e da sua força de trabalho, desgaste este que a propriedade da moradia não consegue recuperar. Esta negligência com a reprodução da força de trabalho só tem sido possível devido a um forte controle político e à manutenção de um amplo exército industrial de reserva. (BONDUKI e ROLNIK. Pág. 137) No processo de autoconstruções está implícito também aspectos políticos ideológicos pois, além de acarretar em uma exploração acentuada da força de trabalho no processo produtivo, há também a manutenção de um efetivo exercito de reserva de trabalhadores: E continua: No caso da auto construção, que na sua finalidade e essência não deve ser entendida como uma forma de poupança, mas enquanto uma solução de subsistência cria-se um dos elementos- a moradia- indispensáveis como meio de vida, que acaba por se constituir uma fórmula que rebaixa o custo de reprodução da força de trabalho, permitindo realizar uma extração do excedente econômico.(..) apoiada em salários que podem ser constantemente deprimidos. ( Kowarick, Pág. 57) [5] ( ) Ademais, principalmente nas cidades, o problema habitacional está diretamente atrelado ao fornecimento de bens de consumo coletivo, no qual a ação do Estado tem ganho crescente importância, pois os investimentos públicos são cada vez mais responsáveis por este componente também básico da reprodução da força de trabalho.( ). ( Kowarick, Pág. 57) [5]

9 9 Por essas colocações pode-se iniciar a o entendimento e diferenciação do significado da construção da casa própria e por qual motivo ela se tornou uma solução temporária para a família. Acredita-se então que ela não pode ser vista como uma poupança ou investimento e sim como única alternativa para coexistir e se reproduzir como ser social. 4. ABORDAGENS GEOGRÁFICAS ATRAVÉS DO MÉTODO HISTÓRIA DE VIDA Nas concepções de Howard Becker (1999) a história de vida é muito mais que um dado, uma autobiografia convencional, uma ficção: Comparada a estas formas mais imaginativas e humanísticas a história de vida se aproxima mais do terra-a-terra, se dedica mais às nossas propostas do que às do autor, e se interessa menos por valores artísticos do que por um relato fiel da experiência e interpretação do sujeito do mundo no qual vive. O sociólogo que coleta uma história de vida cumpre etapas para garantir que ela abranja tudo o que quer conhecer, que nenhum fato ou acontecimento importante seja desconsiderado, que o que parece real se ajuste a outras evidências disponíveis e que a interpretação do sujeito seja apresentada honestamente. O sociólogo mantém o sujeito orientado para os temas nos quais a sociologia está interessada, questionando-a sobre acontecimentos que exigem aprofundamento, tenta fazer com que a história contada acompanhe os assuntos dos registros oficiais e os materiais fornecidos por outras pessoas familiarizadas com os indivíduos, acontecimentos ou lugares descritos. Ele garante para nós o cumprimento das regras do jogo. (BECKER,1999. P.102) Com essa proposta metodológica previamente estabelecida, pretende-se então, seguir para a pesquisa de campo propriamente dita. Como a intenção é compreender o processo de autoconstrução residencial em áreas segregadas, será aplicado uma entrevista com os moradores de uma casa no bairro morada da barra. A entrevista foi iniciada com perguntas básicas abertas que posteriormente poderia evoluir para outras. Logo a intenção foi entender a história da casa, quem a construiu, como foi construída, como é o gerenciamento da construção, como foi a aquisição do terreno, quais apoios técnicos tiveram, o processo de obtenção dos materiais, motivo da construção, de onde veio a renda para aquisição dos materiais? Autores como Tereza Maria Frota Haguette em sua obra sobre metodologias qualitativas na sociologia apontam algumas definições e características de uma entrevista: A entrevista pode ser definida como um processo de interação social entre duas pessoas na qual uma delas, o entrevistador, tem por objetivo a obtenção de informações por parte do outro, o entrevistado. As informações são obtidas através de um roteiro de entrevista constando de uma lista de pontos ou tópicos previamente estabelecidos de acordo com uma problemática central e que deve ser seguida. O processo de interação contém quatro componentes que devem ser explicitados, enfatizando suas vantagens, desvantagens e limitações. São eles: a) o entrevistador;

10 b) o entrevistado; c) a situação da entrevista; d) o instrumento de captação de dados, ou roteiro de entrevista. (HAGUETTE, Pág.75) Além disso, demonstra sua importância na coleta de dados e no processo que ele desencadeia. Por essa importância e complexidade que esse método será utilizado como proposta de compreender as dúvidas levantadas ao longo da pesquisa. Assim, no contato direto com os personagens responsáveis pela construção da casa, ou seja, do objeto de estudo, pretende-se mais uma vez confrontar a bibliografia apresentada com a prática propriamente dita. Ao fazer o levantamento sobre os personagens envolvidos no processo de auto construção percebemos a necessidade de entrevistar uma pessoa envolvida em todo o processo, ou seja, a vinda e construção da primeira vez da casa em Morada da Barra e posteriormente a transferência para outro local. A pessoa que vivenciou esse processo é então a mãe da atual dona da casa. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 Após o intenso processo de pesquisa que teve como principal proposta compreender quais alternativas que os moradores de áreas segregadas utilizam para solucionar o problema de como e onde morar, análises de teor crítico e social são necessárias. Primeiro em relação as ações que levam determinado grupo social estar em uma condição de desigualdade econômica em relação aos demais. E segundo por serem obrigados a ter que solucionar seu problema de moradia, abrirem mão de determinados tempos que deveriam ser utilizado no período de descanso e reprodução social. Além disso a proposta de compreensão do que era a cidade cidadã ofereceu o subsídio que faltava para então compor a estrutura social crítica da linha de pensamento deste trabalho. Ao lançar à campo pode-se perceber a riqueza da proposta e sua necessidade de abrangência cada vez maior. Para tanto foi necessário a criação de alguns filtros para poder atingir a proposta do trabalho, assim foi utilizado entrevistas com moradores, ou personagens, responsáveis pela formação a área e também, no último caso uma pessoa responsável pelo processo de autoconstrução. Por qual motivo poderíamos afirmar que na atual conjuntura socioeconômica a extinção

11 11 dessas classes é quase inconcebível? Também poderíamos pensar por qual motivo determinadas classes continuam a (re)produzir o mesmo padrão social que seus antepassados. No estudo de caso deste trabalho apresentamos um caso que não é particular e infelizmente acontece com muita frequência em áreas de segregação sócio espacial. Como apresentado na entrevista com a responsável tanto pela construção da casa, como também, no processo de transferência para sua filha, alguns apontamentos críticos nesse processo se fazem necessários. Primeiro em relação aos motivos que levaram a ida da primeira família para o bairro Morada da Barra. Para, além disso, pensar os motivos que levam determinadas famílias morarem em áreas com carência de infraestrutura, com muita violência, sem escola, ou seja, desprovida de assistência pelo Estado. Em outros contextos econômicos ou sociais, optar por determinadas áreas pode estar relacionado com a proximidade com o trabalho, qualidade de vida entre outros. Porém, no caso específico tratado nesse trabalho, estamos tratando de segregação sócio-espacial imposta. Nesta, o morador não tem outra escolha a não ser se submeter a todo esse processo e a essa carência. Segundo, está relacionado ao fim desse processo no caso específico. Assim, pode-se perceber que primeiro houve uma transferência de uma casa para uma família, uma geração depois para outra família. Por fim, deve-se ressaltar a importância de análises com essa temática por ser necessário dar voz as classes ditas oprimidas. Além disso, estudos algumas vezes buscam estabelecer conexões partindo pelo olhar dos opressores, da classe dominante, ou do Estado. Por isso quando a proposta do trabalho que foi desenvolvido era compreender determinados processos sócio espacial narrado pelos personagens envolvidos diretamente. 6. REFERÊNCIAS BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. 4.ed. São Paulo: 1999 Hucitec- BONDUKI, N. e ROLNIK, R. (1982). "Periferia da Grande São Paulo: reprodução do espaço como expediente de reprodução da força de trabalho". In: MARICATO, E. (org.). A produção capitalista da casa (e da cidade) do Brasil industrial. São Paulo, Alfa- Ômega. pp BONDUKI, Nabil (2004). Origens da habitação social no Brasil: Arquitetura moderna,

12 12 lei do inquilinato e difusão da casa própria. 4.ed. São Paulo: Estação Liberdade. Direito Humano à Moradia e Terra Urbana (2008). IN: Coleção Cartilhas de Direitos Humanos- Vol. I. Direito Humano à Moradia e Terra Urbana. 1 Ed. Dez Plataforma Dhesca Brasil. Curitiba PR. Disponível em: < > Acesso em: 14 dez P HAGUETTE, Teresa Maria Frota (1990). Metodologias qualitativas na sociologia. 2. ed. Petrópolis: Vozes. KOWARICK, Lucio (1979). A espoliação urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p Moradora responsável pelo processo de autoconstrução, Entrevista concedida a Eder Lira. PAULA, Flávia Maria de Assis (2007). Goiânia: Cidade cidadã?. In: PAULA, M. A. e CAVALCANTI, L.S (Org). A cidade e seus lugares. E.V., p VILLAÇA, Flávio (1986). O que todo cidadão precisa saber sobre habitação - São Paulo, Global Editora.

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