PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2014

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1 PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2014 ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2014 XIII - plano de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento, contendo os valores realizados nos exercícios de 2011 e 2012, a execução provável para 2013 e as estimativas para 2014, consolidadas e discriminadas por agência, região, unidade da Federação, setor de atividade, porte do tomador dos empréstimos e fontes de recursos, evidenciando, ainda, a metodologia de elaboração dos quadros solicitados, da seguinte forma: a) os empréstimos e financiamentos, inclusive a fundo perdido, deverão ser apresentados demonstrando os saldos anteriores, as concessões, os recebimentos no período com a discriminação das amortizações e encargos e os saldos atuais; b) a metodologia deve explicitar, tanto para o fluxo das aplicações, quanto para os empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos, os recursos próprios, os recursos do Tesouro Nacional e os recursos de outras fontes; e c) a definição do porte do tomador dos empréstimos levará em conta a classificação atualmente adotada pelo BNDES.

2 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2014, Anexo II - Informações Complementares ao PLOA XIII - plano de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento, contendo os valores realizados nos exercícios de 2011 e 2012, a execução provável para 2013 e as estimativas para 2014, consolidadas e discriminadas por agência, região, unidade da Federação, setor de atividade, porte do tomador dos empréstimos e fontes de recursos, evidenciando, ainda, a metodologia de elaboração dos quadros solicitados,... POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO Aplicações em Operações de Crédito Programação 2014 Metodologia de elaboração dos demonstrativos dos empréstimos e financiamentos concedidos Instituição Financeira: Consolidado 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) Na elaboração dos demonstrativos, foi adotado o critério de considerar, em cada exercício, o montante dos recursos efetivamente aplicados em operações de crédito, acrescido dos correspondentes encargos financeiros e deduzidas as amortizações. Os valores realizados em 2011 e 2012 foram apurados pelas agências financeiras oficiais de fomento a partir de relatórios internos e dos seus registros contábeis. Os dados referentes aos exercícios de 2013 e 2014 foram projetados com base no desempenho verificado em exercícios anteriores e tendo em conta, principalmente, a política macroeconômica do Governo, a expectativa de crescimento das operações de crédito e a disponibilidade de recursos. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos Neste grupo foi considerado, basicamente, o montante de recursos efetivamente aplicado em novas operações de crédito, nos exercícios de 2011 e 2012, bem como os valores constantes das projeções para 2013 e Assim, o somatório das aplicações, em cada exercício, corresponde ao total dos recursos efetivamente liberados aos mutuários, no período. Tendo em vista a significativa participação do Banco do Brasil S.A. e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, no montante das aplicações das agências financeiras oficiais de fomento, cabe destacar alguns procedimentos adotados por essas instituições: Banco do Brasil S.A. foram consideradas as efetivas liberações de recursos para os clientes. Como exemplo, a Instituição cita as operações de curto prazo e de capital de giro (cheque especial e empréstimos ao consumidor/fornecedor). Nessas modalidades de crédito, o total desembolsado pelo Banco é representado pela soma dos saques efetuados pelos clientes durante o período considerado. Dependendo do número de liberações e retornos, no prazo de um mês (acompanhamento mensal), o valor efetivamente aplicado pode superar o contratado inicialmente. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social a metodologia utilizada pelo BNDES para o cálculo do valor desembolsado envolve as seguintes etapas: No caso das operações automáticas e das operações de financiamento à exportação, as áreas responsáveis pelas operações informam qual a projeção que fazem da demanda para essas operações. Como o ciclo de aprovação dessas operações é muito curto e elas são muito sensíveis

3 ao quadro econômico, o nível de incerteza quanto ao detalhamento setorial/estadual/porte das previsões é muito alto; e Para o restante das operações, há um sistema que mantém os dados das operações em carteira desde o momento em que uma nova consulta no Banco é registrada. A partir desse sistema, é possível se prever parte significativa do valor do desembolso do ano em curso. Em conjunto com a sensibilidade que cada área tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria, da infraestrutura e de serviços, bem como das metas estabelecidas pela Diretoria, é feita uma proposta do desembolso para os períodos subsequentes. A partir desse conjunto de valores, e do desempenho recente do Banco, é feita a previsão de desembolso. O detalhamento setorial/estadual/porte também é realizado a partir do desempenho recente do Banco, tendo em vista o nível de incerteza relativo a previsões com este tipo de detalhamento. 3. Recebimentos no Período Estão sendo considerados neste grupamento os valores efetivamente recebidos dos mutuários, durante cada exercício. Referidos valores compõem-se das parcelas relativas às amortizações do principal da dívida, bem como dos encargos financeiros incidentes sobre os saldos dos empréstimos e financiamentos concedidos. Nos demonstrativos referentes aos recebimentos no período, tanto o consolidado como os elaborados pelas agências de fomento, estão destacados os valores das amortizações e dos encargos financeiros. 4. Saldos Os dados deste item indicam a posição, em 31 de dezembro de cada ano, do montante da carteira dos empréstimos e financiamentos concedidos. Os saldos em 2011 e 2012 foram apurados pelas agências financeiras oficiais de fomento diretamente dos seus registros contábeis, enquanto que os valores relativos aos anos de 2013 e 2014 foram por elas projetados, considerando os saldos do ano imediatamente anterior, acrescidos do fluxo líquido anual das operações de crédito (empréstimos concedidos mais encargos financeiros menos recebimentos no período). 5. Operações a Fundo Perdido Do conjunto das agências de fomento, apenas o BNDES programou operações a fundo perdido. As aplicações do BNDES são aquelas realizadas no âmbito da Lei de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313/91), também conhecida como Lei Rouanet, concebida para incentivar investimentos culturais, além dos recursos para preservação de acervos, do Fundo Social, do Fundo Tecnológico e Cultural, do Fundo de Estruturação de Projetos, do Fundo da Amazônia e de outras formas de apoio, constituídos com fundamento no artigo 29 do Estatuto Social do Banco. O valor agregado da previsão de desembolsos é informado pelas unidades operacionais envolvidas, tendo em vista a carteira de projetos existente na época da elaboração da proposta orçamentária, que pode sofrer alterações com a entrada de novos projetos ou com a reclassificação de projetos existentes, o que pode ocasionar desvios na execução orçamentária. 6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos) A composição das fontes de recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (Recursos Próprios, Recursos do Tesouro Nacional e Recursos de Fontes) consta das respectivas metodologias, elaboradas pelas agências financeiras oficiais de fomento.

4 Instituição Financeira: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxos das Aplicações): Este item é composto pela variação líquida de empréstimos e financiamentos concedidos menos recebimentos, de principal e de encargos. Os itens são previstos para um determinado período, de acordo com os valores realizados recentemente e os dados que serviram de base para a elaboração da programação orçamentária do PDG de Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos: No caso das operações automáticas e das operações de financiamento à exportação, as áreas responsáveis pelas operações informam qual a projeção que fazem da demanda para essas operações. Como o ciclo de aprovação dessas operações é muito curto e elas são muito sensíveis ao quadro econômico, o nível de incerteza quanto ao detalhamento setorial/estadual/porte das previsões é muito alto. Para o restante das operações, há um sistema que mantém os dados das operações em carteira desde o momento em que uma nova consulta no Banco é registrada. A partir desse sistema, é possível se prever parte significativa do valor do desembolso do ano em curso. Em conjunto com a sensibilidade que cada área tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria, da infraestrutura e de serviços, bem como das metas estabelecidas pela Diretoria, é feita uma proposta do desembolso para os períodos subsequentes. A partir desse conjunto de valores, e do desempenho recente do Banco, é feita a previsão de desembolso. O detalhamento setorial/estadual/porte também é realizado a partir do desempenho recente do Banco, tendo em vista o nível de incerteza relativo a previsões com este tipo de detalhamento. São acrescidos aos valores de desembolso em caixa os valores de incorporação de correção cambial, correção monetária e juros, nas mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em caixa. A expectativa de remuneração da Carteira de Empréstimos foi feita com base nas remunerações atuais, com manutenção da TJLP, e pequenas variações das taxas de câmbio e dos spreads. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos das Carteiras de Empréstimos previstos para o final de 2013 e para o ano de Operações a Fundo Perdido: As aplicações não reembolsáveis do BNDES são aquelas realizadas no âmbito da Lei de Incentivo à Cultura (lei nº 8.313/91), ou Lei Rouanet, como também é conhecida, concebida para incentivar investimentos culturais, além dos recursos para preservação de acervos, do Fundo Social, do Fundo Tecnológico e Cultural, do Fundo de Estruturação de Projetos, do Fundo da Amazônia e de outras formas de apoio, constituídos com fundamento no artigo 29 do Estatuto Social. O valor agregado da previsão de desembolsos é informado pelas unidades operacionais envolvidas, tendo em vista a carteira de projetos existente na época da elaboração da proposta orçamentária, que pode vir a sofrer alterações com a entrada de novos projetos ou com a reclassificação de projetos existentes, o que pode ocasionar desvios na execução orçamentária.

5 4. Recebimentos no Período: No caso dos recursos já desembolsados, as informações de retorno são obtidas diretamente dos contratos. No entanto, não estão disponíveis em um detalhamento preciso quanto a setor, Estado, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são manejados. Por exemplo, enquanto no sistema de operações a localização é a sede do projeto, no sistema de cobrança a localização é da sede da empresa, para onde a cobrança é emitida. A solução empregada é utilizar a distribuição dos saldos anteriores recentes como aproximação do retorno. São acrescidos aos valores de retorno em caixa os valores de provisões e reversões de provisões para risco de crédito, além de transferências para outros grupos de contas, utilizando-se as mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em caixa. A previsão para provisões de risco de crédito mantém a tendência verificada nos últimos meses. Esse procedimento foi adotado em virtude de hoje ser arriscado fazer uma estimativa de mudança significativa nos níveis de inadimplência. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos previstos das Carteiras de Empréstimos para o final de 2013 e para o ano de Saldos Atuais: As projeções para saldos atuais são feitas a partir dos saldos contábeis existentes, sendo adicionados/reduzidos a esses saldos todas as variáveis utilizadas na composição do fluxo de aplicações (empréstimos novos, retornos, capitalizações e provisões para risco). As informações sobre saldos também não estão disponíveis em um detalhamento preciso quanto a setor, Estado, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são manejados. 6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos): Recursos Próprios: Os recursos próprios do BNDES são aqueles oriundos do retorno dos empréstimos do Banco, bem como da aplicação e desmobilização de seu patrimônio (venda de títulos públicos principalmente). São calculados a partir das informações contábeis e das premissas utilizadas na elaboração do PDG. Para cálculo dos empréstimos e financiamentos com recursos próprios são utilizadas as expectativas de liberação e de capitalização de correção e juros que utilizam essa fonte de recursos. Recursos do Tesouro Nacional: Os recursos do Tesouro Nacional que o Banco recebe são de três naturezas distintas: - Recursos dedicados a programas, empresas ou setores específicos para serem administrados pelo Banco; - Recursos recebidos de forma indireta, mediante operações escriturais de venda de créditos junto a BNDESPAR, compras escriturais de títulos públicos, entre outras;

6 - Recursos extras para aumentar a capacidade de desembolsos do BNDES, os quais podem vir em dinheiro ou mediante repasse de títulos públicos. Esses recursos são definidos pelo Tesouro. Podem ser definidos no orçamento como linhas a serem empregadas ou podem aparecer como ativos na forma de títulos. Na proposta do quadro de empréstimos e financiamento efetivamente concedidos para 2014, utilizamos os valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Entre as variáveis utilizadas temos a previsão de entrada de recursos novos e a previsão de capitalização da dívida junto ao Tesouro Nacional (utilizadas no cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações). Recursos de Fontes: O BNDES capta recursos junto: - a Fundos Constitucionais, como o FAT, os quais o Tesouro é legalmente obrigado a transferir ao Banco; - a agentes financeiros internacionais (como o BID e o Banco Mundial, por exemplo); - ao mercado financeiro internacional (através de títulos); - outras fontes de recursos (como o FAT Especial ou emissão de debêntures passivas, por exemplo); A projeção desses recursos é definida pela Área Financeira, levando em conta negociações institucionais ou a avaliação dos mercados financeiros. Na proposta do quadro de empréstimos e financiamento efetivamente concedidos para 2014, foram utilizados os valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Dentre as variáveis consideradas, há a previsão de entrada de recursos novos e a previsão de capitalização da dívida junto a outros credores (que servem de base para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações). 7. Conclusão: Em função do quadro acima descrito, isto é, tendo por base: as características das informações disponíveis nos sistemas corporativos do BNDES; as especificidades desses sistemas, em especial ao que se refere ao tempo em operação dos mesmos; a existência de um grande projeto que promoverá a reformulação completa de todos os sistemas e processos correlatos da Instituição; e a premissa básica da atual metodologia utilizada para a elaboração dos dados de orçamento e de realização, fundamentada nas séries históricas de desembolso. tem-se como consequência que, ao serem efetuados desembolsos que não sigam o padrão histórico, haverá um deslocamento nas agregações por setor, por Estado e por porte, pois a distribuição dos valores previstos por setor, por Estado e por porte é feita com base nos valores realizados nos últimos meses.

7 Instituição Financeira: Agência Especial de Financiamento Industrial 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxos das Aplicações): Este item é composto pela variação líquida de empréstimos e financiamentos concedidos menos recebimentos, de principal e de encargos. Os itens são previstos para um determinado período, de acordo com os valores realizados recentemente e os dados que serviram de base para a elaboração da programação orçamentária do PDG de Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos: No caso das operações automáticas e das operações de financiamento à exportação, as áreas responsáveis pelas operações informam qual a projeção que fazem da demanda para essas operações. Como o ciclo de aprovação dessas operações é muito curto e elas são muito sensíveis ao quadro econômico, o nível de incerteza quanto ao detalhamento setorial/estadual/porte das previsões é muito alto. Para o restante das operações, há um sistema que mantém os dados das operações em carteira desde o momento em que uma nova consulta na Finame é registrada. A partir desse sistema, é possível se prever parte significativa do valor do desembolso do ano em curso. Em conjunto com a sensibilidade que cada área tem sobre a evolução dos diferentes setores da indústria, da infraestrutura e de serviços, bem como das metas estabelecidas pela Diretoria, é feita uma proposta do desembolso para os períodos subsequentes. A partir desse conjunto de valores, e do desempenho recente da Finame, é feita a previsão de desembolso. O detalhamento setorial/estadual/porte também é realizado a partir do desempenho recente da Finame, tendo em vista o nível de incerteza relativo a previsões com este tipo de detalhamento. São acrescidos aos valores de desembolso em caixa os valores de incorporação de correção cambial, correção monetária e juros, nas mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em caixa. A expectativa de remuneração da Carteira de Empréstimos foi feita com base nas remunerações atuais, com manutenção da TJLP, e pequenas variações das taxas de câmbio e dos spreads. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos das Carteiras de Empréstimos previstos para o final de 2013 e para o ano de Operações a Fundo Perdido: A FINAME não realiza operações a fundo perdido. 4. Recebimentos no Período: No caso dos recursos já desembolsados, as informações de retorno são obtidas diretamente dos contratos. No entanto, não estão disponíveis em um detalhamento preciso quanto a setor, Estado, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são manejados. Por exemplo, enquanto no sistema de operações a localização é a sede do projeto, no sistema de cobrança a localização é da sede da empresa, para onde a cobrança é emitida. A solução empregada é utilizar a distribuição dos saldos anteriores recentes como aproximação do retorno.

8 São acrescidos aos valores de retorno em caixa os valores de provisões e reversões de provisões para risco de crédito, além de transferências para outros grupos de contas, utilizando-se as mesmas proporções utilizadas para os desembolsos em caixa. A previsão para provisões de risco de crédito mantém a tendência verificada nos últimos meses. Esse procedimento foi adotado em virtude de hoje ser arriscado fazer uma estimativa de mudança significativa nos níveis de inadimplência. Essas projeções são aplicadas sobre os saldos previstos das Carteiras de Empréstimos para o final de 2013 e para o ano de Saldos Atuais: As projeções para saldos atuais são feitas a partir dos saldos contábeis existentes, sendo adicionados/reduzidos a esses saldos todas as variáveis utilizadas na composição do fluxo de aplicações (empréstimos novos, retornos, capitalizações e provisões para risco). As informações sobre saldos também não estão disponíveis em um detalhamento preciso quanto a setor, Estado, porte da empresa e fonte de recursos, já que os sistemas de controle de operações e de cobrança são distintos, com requisitos funcionais bem diferenciados quanto à segurança e aos dados que são manejados. 6. Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (fluxo das aplicações e empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos): Recursos Próprios: Os recursos próprios da Finame são aqueles oriundos do retorno dos empréstimos da Finame, bem como da aplicação e desmobilização de seu patrimônio (venda de títulos públicos principalmente). São calculados a partir das informações contábeis e das premissas utilizadas na elaboração do PDG. Para cálculo dos empréstimos e financiamentos com recursos próprios, são utilizadas as expectativas de liberação e de capitalização de correção e juros que utilizam essa fonte de recursos. Recursos do Tesouro Nacional: Os recursos do Tesouro Nacional que a Finame recebe são normalmente relativos à equalização de taxas de programas de governo específicos. Na proposta do quadro de empréstimos e financiamento efetivamente concedidos para 2014, encaminhada neste ano, utilizamos os valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Entre as variáveis utilizadas temos a previsão de entrada de recursos novos e a previsão de capitalização da dívida junto ao Tesouro Nacional (utilizadas no cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações). Recursos de Fontes: A Finame capta recursos junto ao BNDES basicamente. A projeção desses recursos leva em conta as necessidades de recursos estabelecidas para a Finame. Na proposta do quadro de empréstimos e financiamento efetivamente concedidos para 2014, foram utilizados os valores adotados no PDG para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações. Dentre as variáveis consideradas, há a previsão de entrada de recursos novos e

9 a previsão de capitalização da dívida junto ao BNDES (que servem de base para o cálculo dos empréstimos e financiamentos e do fluxo das aplicações). 7. Conclusão: Em função do quadro acima descrito, isto é, tendo por base: as características das informações disponíveis nos sistemas corporativos da FINAME; as especificidades desses sistemas, em especial ao que se refere ao tempo em operação dos mesmos; a existência de um grande projeto que promoverá a reformulação completa de todos os sistemas e processos correlatos da Instituição; e a premissa básica da atual metodologia utilizada para a elaboração dos dados de orçamento e de realização, fundamentada nas séries históricas de desembolso. tem-se como consequência que, ao serem efetuados desembolsos que não sigam o padrão histórico, haverá um deslocamento nas agregações por setor, por Estado e por porte, pois a distribuição dos valores previstos por setor, por Estado e por porte é feita com base nos valores realizados nos últimos meses. Instituição Financeira: Banco do Brasil S.A. 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações): É apurado pela diferença entre os saldos do mês de dezembro 2014 e de dezembro do ano anterior. Os valores assim obtidos expressam o resultado líquido entre os desembolsos e os retornos das operações de crédito. Para obter-se o valor do fluxo no ano de 2014, projeta-se o saldo do último dia de 2013 e do último dia de 2014, a diferença resultante corresponde à variação de saldo em O saldo estimado é apurado conforme a seguir: Saldo dezembro/2014 = saldo de dezembro/ empréstimos concedidos (2014) recebimentos (2014). 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos: É o somatório dos recursos oriundos de operações de crédito efetivamente creditados nas contas dos clientes. Como exemplo, podemos citar as operações de curto prazo e de capital de giro (cheque especial e empréstimos ao consumidor/fornecedor). Somam-se todos os saques realizados pelo cliente e, ao final do mês, apura-se o total desembolsado. Dependendo do número de liberações e retornos, no prazo de um mês (acompanhamento mensal), o valor efetivamente aplicado pode superar o contratado inicialmente. Exemplo: Cheque especial para um pequeno comerciante (limite de R$ 1.000,00) dia 1: saque de R$ 1.000,00 dia 2: depósito de R$ 500,00 dia 5: saque de R$ 300,00 dia 15: depósito de R$ 800,00 dia 20: saque de R$ 1.000,00

10 dia 28: depósito de R$ 1.000,00 Valor total = somatório dos saques: R$ 1.000,00 + R$ 300,00 + R$ 1.000,00 = R$ 2.300,00. Valor superior ao limite de crédito. 3. Operações a Fundo Perdido: Não haverá aplicação de recursos a Fundo Perdido no ano de Recebimentos no Período: Foi calculado a partir da expectativa de empréstimos efetivamente concedidos menos a variação de saldo projetada. Os valores referentes aos encargos correspondem a renda de operações de crédito programada para 2014 (item PDG ). 5. Saldos Atuais: Corresponde ao saldo da carteira de operações de crédito projetada para 31 de dezembro de 6. Composição dos Recursos utilizados na concessão dos empréstimos e financiamentos (empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações): Recursos Próprios: Compõem-se das captações no mercado interno e externo através de depósitos à vista, a prazo, poupança e no mercado interbancário. Recursos do Tesouro Nacional: Recursos oriundos especificamente do Tesouro Nacional e/ou entidades oficiais ingressados no Banco do Brasil com destinação específica de interesse governamental: Fundo do Centro- Oeste FCO, Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT e Banco da Terra. Recursos de Fontes: É composto de recursos oriundos de outras Agências Oficiais de Fomento e de Programas de Atividades Específicas, tais como os recursos do BNDES. Instituição Financeira: Banco da Amazônia S.A. 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxos das Aplicações): A programação neste item foi procedida à seguinte operação: Novos Empréstimos e Financiamentos efetivamente Concedidos menos os Recebimentos no período. Foi considerado que será aplicado todo o volume de recursos previstos para ingressarem em Novos Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos As metas programadas de aplicação de recursos para 2014 foram elaboradas com base no plano de aplicação para 2013 em consonância com o plano de ação e metas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Consubstanciado com análise comparativa dos empréstimos concedidos no período anterior.

11 2.1 Distribuição de recursos por estado a. A distribuição dos recursos do FNO, por Estado, obedece à distribuição do Plano de Aplicações do FNO para Tais recursos destinam-se ao financiamento de atividades econômicas contempladas dentro dos programas FNO-PRONAF, FNO-Microcrédito e FNO-Amazônia Sustentável; b. A distribuição dos recursos do BNDES obedece ao limite de crédito definido nos Planos Estaduais de Aplicação de Recursos para 2013 e o histórico de aplicações que se verifica nas Unidades da Federação. Os recursos do BNDES destinam-se às empresas e produtores rurais de mini/micro, pequeno, médio e grande portes que atuam nos seguimentos da agropecuária, agroindústria, indústria, turismo, comércio e serviços, infraestrutura e exportação; c. A distribuição dos recursos do FAT foi realizada com base nas demandas previstas e potencialidade das Regiões. Esses recursos atendem através dos programas PROGER Urbano, exclusivamente, micro e pequenos empreendedores urbanos, profissionais liberais; d. Os recursos do OGU atendem, através do PRONAF, agricultores familiares, suas cooperativas e associações e pessoas jurídicas formadas exclusivamente de agricultores familiares; e. Os recursos do FDA são destinados ao financiamento de projetos de infraestrutura de energia, telecomunicações, portos e rodovias. f. Os recursos do FMM são destinados ao financiamento de projetos de empresas brasileiras de navegação (pessoas jurídicas, constituídas segundo às leis brasileiras, com sede no País, que tenham por objeto o transporte aquaviário, próprio ou fretado, autorizadas a operar). 2.2 Distribuição de recursos por setor da economia a. A distribuição dos recursos do FNO, por Setor, obedece à distribuição do Plano de Aplicações do FNO para 2013; considerando a meta de evolução da demanda. b. A distribuição dos recursos do BNDES considerou o limite de crédito definido pelo mesmo e o histórico de aplicações que se verifica nos setores da economia; c. Na distribuição dos recursos do FAT foi considerado o histórico aplicado desse recurso, com base nas demandas previstas e potencialidade das Regiões; d. Os recursos do OGU serão aplicados 100% no setor rural; e. Os recursos do FDA serão aplicados 100% no setor industrial, uma vez que a demanda dos projetos apresentados para o Banco da Amazônia se restringe aos industriais, não havendo demanda para outro setor da economia. f. Na distribuição dos recursos próprios foi considerado o histórico de aplicações que se verifica nos setores da economia. g. Os recursos do FMM serão aplicados 100% no setor industrial e estarão disponíveis para aplicação em toda a Amazônia Legal por demandas dos Estados. 2.3 Distribuição de recursos por porte a. A distribuição de recursos por porte dos tomadores foi elaborada com base no plano de aplicação 2013.

12 3. Operações a Fundo Perdido: Não há previsão para esta modalidade de operação. 4. Recebimentos no Período: A previsão de recebimentos foi calculada com base na estimativa de pagamentos sobre o Saldo das operações. 5. Saldos Atuais: Saldo previsto para o exercício 2013, somado ao fluxo projetado para o exercício Composição dos Recursos utilizados nos empréstimos e financiamentos (empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações): Recursos Próprios: Poupança, Recursos Obrigatórios, Depósitos a Prazo e demais recursos próprios. Recursos do Tesouro Nacional: FNO, OGU, FDA e FMM. Recursos de Fontes: BNDES e FAT. Instituição Financeira: Caixa Econômica Federal 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) Consideraram-se os valores projetados para os saldos dos produtos de crédito para o próximo ano, apresentados no Plano de Negócios Caixa do Orçamento de O Fluxo das aplicações é calculado pela evolução a partir do saldo de dezembro de 2013 projetado na reprogramação de 2013, para atingir o saldo orçado para dezembro de Os valores são ainda segregados quanto aos setores de atividade da economia, às Unidades Federativas, às origens de recursos e ao porte do tomador. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos Com base no Plano de Negócios Caixa, no Fluxo das aplicações, nas taxas praticadas e nos prazos médios de retorno de cada carteira, são calculadas as contratações previstas, ou seja, os valores efetivamente concedidos, e os retornos financeiros e amortizações. Além disso, os valores foram segregados quanto aos setores de atividade da economia, às Unidades Federativas, às origens de recursos e ao porte do tomador. Feita a projeção de produto a produto, consolidou-se os valores por tipo de crédito e, procedeu-se a distribuição em setores de atividade, origem de recursos e porte do tomador, divididos para cada Unidade Federativa, respectivamente.

13 3. Operações a Fundo Perdido A CAIXA não disponibilizará valores referentes à Fundo Perdido. 4. Recebimentos no Período Com base nos valores do Plano de Negócios Caixa 2014 são estimados os recebimentos (discriminados em amortizações e encargos), apurados através da seguinte fórmula: Saldo Atual menos o Saldo Anterior (Fluxo das Aplicações) menos os Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos. 5. Saldos Atuais Valor acumulado do ano, considerando-se a projeção de contratação dos gestores de produtos de crédito para o próximo ano. 6. Composição dos Recursos utilizados na concessão dos empréstimos e financiamentos (empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações) Recursos Próprios: Foram considerados os recursos advindos de produtos de captação junto ao mercado tais como: depósitos à vista e poupança, que são direcionados para operações de crédito, respeitados os limites e determinações do Banco Central e de outros órgãos reguladores. Recursos do Tesouro Nacional: Recursos em que a CAIXA é o agente financeiro de operações de repasse do Orçamento Geral da União (OGU). Recursos de Fontes: Provenientes de fontes que não as anteriores, advindas, principalmente, de fundos e programas, tais como o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), dentre outros. A seguir, os principais programas relativos à classificação Recursos de Fontes para 2014: CARTA DE CRÉDITO FGTS - INDIVIDUAL - Linha de financiamento com recursos do FGTS, destinada à aquisição/construção/reforma de moradia, na área urbana, ao proponente pessoa física com renda familiar bruta entre R$ 465,00 e R$ 4.300,00 (permitida a ampliação da renda para até R$ 5.400,00 em alguns casos); CRÉDITO SOLIDÁRIO FDS - Criado para financiar projetos de iniciativa de pessoas físicas e de empresas/entidades do setor privado, vedada a concessão de financiamentos a projetos

14 de órgãos da administração direta, autárquica ou fundacional da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou entidades sob seu controle direto ou indireto; PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA - FDS Programa destinado à concessão de financiamento a proponentes pessoas físicas com renda bruta familiar de até R$ 1.900,00 organizadas por cooperativas, associações ou entidades privadas sem fins lucrativos. PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA - CARTA DE CRÉDITO FGTS - Linha de financiamento no âmbito do Programa Carta de Crédito FGTS conjugado com o Programa Nacional de Habitação Urbana PNHU, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida. Tem por objetivo a concessão de financiamento habitacional e subsídios para construção ou aquisição de imóvel residencial urbano NOVO, para Pessoa física com renda familiar bruta de R$ 465,00 a R$ 4.300,00 na data da emissão da Carta de Crédito, sendo permitida, em alguns casos, a elevação do limite para R$ 5.400,00. PRO COTISTA FGTS PROGRAMA ESPECIAL DE CRÉDITO HABITACIONAL É destinado à concessão de financiamento exclusivamente a trabalhadores titulares de conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS existentes há no mínimo três anos, consecutivos ou não, de trabalho sob o regime do FGTS, na mesma empresa ou em empresas diferentes; PROMOB PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURA PARA A MOBILIDADE URBANA É um programa de financiamento de apoio a intervenções viárias que promovem a melhoria da mobilidade urbana por meio da implementação de projetos de pavimentação e infra-estrutura para o transporte coletivo que agreguem os preceitos de acessibilidade universal, do apoio da circulação não motorizada (pedestre e bicicleta) e da priorização dos modos de transporte coletivo; PRÓ-MORADIA - Programa do Governo Federal, que visa apoiar o poder público no desenvolvimento de ações integradas e articuladas com outras políticas setoriais, que resultem na melhoria da qualidade de vida da população de baixa renda, através de alternativas habitacionais; PRÓ-MUNICÍPIOS - Engloba os Programas de Apoio ao Desenvolvimento Urbano de Municípios de Pequeno Porte e de Apoio ao Desenvolvimento Urbano de Municípios de Médio e Grande Porte, que visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida nas cidades; SANEAMENTO PARA TODOS - Programa que visa promover a melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida da população urbana, através de ações de saneamento básico, integradas e articuladas com outras políticas setoriais, por meio de empreendimentos financiados ao setor público e ao setor privado. Instituição Financeira: Banco do Nordeste do Brasil S.A. 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) As previsões de aplicações de recursos se basearam na análise dos cenários, no histórico e na experiência. Foram levadas em consideração a previsão dos ingressos de recursos e a dedução das amortizações programadas para cada linha de aplicação. 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos As estimativas de execução baseiam-se nas metas do Planejamento Estratégico para 2013 e na experiência de anos anteriores, verificando-se a proporcionalidade histórica entre recursos

15 efetivamente desembolsados e os valores contratados. Aos desembolsos previstos, foram acrescentados os encargos com base das previsões de taxas e indexadores sugeridas pelo DEST. 3. Operações a Fundo Perdido (não se aplica) 4. Recebimentos no Período Os recebimentos foram estimados com base nas operações já contratadas, levando em consideração o cronograma de reembolso dos empréstimos de longo prazo e suas carências. Para as operações previstas de curto-prazo, estimou-se recebimentos proporcionais baseado na experiência passada. 5. Saldos Atuais Os saldos atuais foram estimados com base nos saldos do exercício anterior (realizado ou projetado) acrescidos dos valores referentes à previsão do fluxo das aplicações do ano em análise. 6. Composição dos Recursos utilizados na concessão nos empréstimos e financiamentos (empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações) Recursos Próprios Foram considerados, para o fluxo das aplicações os recursos oriundos de depósitos à vista e de depósitos a prazo. Foram consideradas as contratações com recursos do próprio Banco para os empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos. Recursos do Tesouro Nacional Fluxo das aplicações: a partir da projeção das aplicações, dos encargos e dos recbimentos previstos, estimou-se o saldo final, obtendo-se o fluxo das aplicações para o FNE. Empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos: foram consideradas as previsões de reembolsos, de desembolsos e encargos com recursos do FNE. Recursos de Fontes Fluxo das aplicações: foram considerados os ingressos de recursos de outras fontes. Empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos: foram considerados os desembolsos e encargos previstos com recursos de outras fontes. Instituição Financeira: Financiadora de Estudos e Projetos 1. Empréstimos e Financiamentos Concedidos Menos Amortizações (Fluxo das Aplicações) O fluxo de aplicações foi obtido pela diferença entre as liberações previstas para as operações de crédito, acrescidas das atualizações monetárias e dos juros e multas que podem ser

16 incorporados ao principal da dívida (R$ ,00) e a previsão de amortizações a receber ou as baixas contábeis dos eventuais inadimplentes (R$ ,00). 2. Empréstimos e Financiamentos Efetivamente Concedidos A previsão do total a ser liberado para as operações de crédito em 2014 considerou os cronogramas de desembolso da carteira já aprovada (R$ ,50) e da carteira futura (R$ ,50), que abrange os projetos em análise e consultas prévias que podem receber recursos em Operações a Fundo Perdido Não se aplica. 4. Recebimentos no Período A partir dos levantamentos dos Departamentos de Cobrança e Orçamento, o total de amortizações a receber em 2014 deve atingir R$ ,00. A amortização da carteira futura seguiu a mesma distribuição, por estado, por setor e por porte das parcelas a receber dos projetos em execução. 5. Saldos Atuais Os saldos finais são estimados a partir dos saldos em 31/12/2013, lançados no SIEST, aos quais é acrescido o fluxo de aplicações. 6. Composição dos Recursos utilizados na concessão dos empréstimos e financiamentos (empréstimos e financiamentos efetivamente concedidos e fluxo das aplicações) Recursos Próprios Não há previsão de uso de recursos próprios para liberações no ano de Recursos do Tesouro Nacional Não se aplica. Recursos de Fontes Os R$ ,00 para liberações provêm de empréstimos do FAT (R$ ,00), do FNDCT (R$ ,00), do BNDES (R$ ,00) e do Funttel (R$ ,00), conforme estimativas do Departamento de Controle Financeiro de Contratos Nacionais e Internacionais da Finep. Além destas captações, também se espera utilizar recursos que entrarão o ano em caixa.

17 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2014, Anexo II - Informações Complementares ao PLOA ÍNDICE 1 Concessões no Período 2 Recebimentos no Período 3 Fluxos das Aplicações 4 Saldos 5 Concessões no Período a Fundo Perdido 1.1 Exercício de Exercício de Exercício de Exercício de 2011 (31/12/2011) 5.1 Exercício de 2011 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 1 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 33 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 97 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 129 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 161 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, 2 FINAME - 35 FINAME - 98 FINAME BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA, 3 BASA - 37 BASA - 99 BASA BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 4 BB - 39 BB BB BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - BNB, 5 BNB - 41 BNB BNB BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES, 6 BNDES - 43 BNDES BNDES BNDES CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, 7 CAIXA - 45 CAIXA CAIXA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP, 8 FINEP - 47 FINEP FINEP Exercício de Exercício de Exercício de Exercício de 2012 (31/12/2012) 5.2 Exercício de 2012 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 9 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 49 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 105 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 137 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 163 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, 10 FINAME - 51 FINAME FINAME BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA, 11 BASA - 53 BASA BASA BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 12 BB - 55 BB BB BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - BNB, 13 BNB - 57 BNB BNB BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES, 14 BNDES - 59 BNDES BNDES BNDES CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, 15 CAIXA - 61 CAIXA CAIXA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP, 16 FINEP - 63 FINEP FINEP Previstos para Previstos para Previstos para Previstos para 2013(31/12/2013) 5.3 Previstos para 2013 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 17 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 65 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 113 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 145 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 165 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, 18 FINAME - 67 FINAME FINAME BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA, 19 BASA - 69 BASA BASA BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 20 BB - 71 BB BB BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - BNB, 21 BNB - 73 BNB BNB BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES, 22 BNDES - 75 BNDES BNDES BNDES CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, 23 CAIXA - 77 CAIXA CAIXA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP, 24 FINEP - 79 FINEP FINEP Estimados para Estimados para Estimados para Estimados para 2014(31/12/2014) 5.4 Estimados para 2014 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 25 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 81 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 121 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 153 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS, 167 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, 26 FINAME - 83 FINAME FINAME BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA, 27 BASA - 85 BASA BASA BANCO DO BRASIL S.A. - BB, 28 BB - 87 BB BB BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - BNB, 29 BNB - 89 BNB BNB BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES, 30 BNDES - 91 BNDES BNDES BNDES CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, 31 CAIXA - 93 CAIXA CAIXA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP, 32 FINEP - 95 FINEP FINEP - 160

18 1.1 Concessões no período - Exercício de 2011 CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS Região Norte Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins Região Nordeste Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Região Sudeste Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Região Sul Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Região Centro Oeste Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Total Página 1 de 168

19 1.1 Concessões no período - Exercício de 2011 Agência: AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME Região Norte Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins Região Nordeste Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Região Sudeste Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Região Sul Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Região Centro Oeste Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Total Página 2 de 168

20 1.1 Concessões no período - Exercício de 2011 Agência: BANCO DA AMAZÔNIA S.A. - BASA Região Norte Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins Região Nordeste Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Região Sudeste Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Região Sul Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Região Centro Oeste Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Total Página 3 de 168

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