INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ALINE LOPES GÓS

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1 1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ALINE LOPES GÓS BRAQUETES: TIPOS E PRESCRIÇÕES SANTO ANDRÉ 2013

2 2 ALINE LOPES GÓS BRAQUETES: TIPOS E PRESCRIÇÕES Monografia apresentada ao colegiado de Pósgraduação da FUNORTE (Núcleo Santo André, Faculdade Unidas do Norte de Minas) como requisito parcial para a obtenção de título de Especialista em Ortodontia. Orientador: Santos Prof. SANTO ANDRÉ 2013 Ms.José Eduardo dos

3 3 BRAQUETES: TIPOS E PRESCRIÇÕES ALINE LOPES GÓS Monografia apresentada ao Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE / SOEBRAS Núcleo Santo André como parte dos requisitos para obtenção do título de ESPECIALISTA pelo Programa de Pós-Graduação em ODONTOLOGIA Área de Concentração ORTODONTIA Data de aprovação / / COMISSÃO EXAMINADORA Orientador: Prof. Ms. José Eduardo dos Santos Prof. Ms. Fábio Trevisan Prof. Mariângela da Silva Braga CONCEITO FINAL :

4 4 Dedico esse trabalho aos meus familiares e amigos que sempre me apoiaram, aos meus professores pelos conhecimentos que me foram passados. "O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis" Fernando Pessoa

5 5 RESUMO Atualmente possuímos à disposição no mercado uma grande variedade de tipos e prescrições de braquetes, porém muitos destes produtos são desconhecidos pelos ortodontistas, estes que poderiam se beneficiar e otimizar seu trabalho se fizessem o uso destes. Neste trabalho foi exposto os tipos de braquetes e as prescrições mais comuns do mercado, podendo assim auxiliar o ortodontista na seleção do braquete e desta forma individualizar o tratamento conforme as necessidades existentes. Foi realizada uma revisão de literatura, seguindo a cronologia, desde os primeiros aparelhos elaborados por Angle, enfatizando a sua mais importante criação: o braquete de Edgewise, o qual deu origem ao design da maioria dos braquetes. Passando pela evolução tecnológica dos materiais, surgimento dos aparelhos préajustados e as diversas modificações sofridas em cada prescrição quanto a angulação, inclinação e torque. Palavras - chaves: Braquetes, Materiais, Prescrições, Tipos, Evolução.

6 6 ABSTRACT We currently have available on the market a wide variety of types and prescriptions of the brackets, but many of these products are unknown by orthodontists, those who could benefit and optimize their work if they made use of these products. This work was exposed kinds of brackets and prescriptions most common on the market and can thus assist the orthodontist in the selection of the bracket and thus tailor treatment according to existing needs for that treatment. We performed a literature review, following the chronology, since the first devices developed by Angle, emphasizing its most important creation: the bracket of Edgewise, which led to the design of most brackets. Passing through the technological evolution of materials, appearance of appliances preset and various changes in each prescription as angulation, inclination and torque. Keywords: Brackets, Materials, Prescriptions, Types, Evolution.

7 7 LISTA DE FIGURAS Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura

8 8 Figura Figura Figura Figura Figura Figura

9 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROPOSIÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Histórico DISCUSSÃO Prescrições: Prescrição Edgewise Prescrição Begg Prescrição Ricketts Prescrição Burstone Prescrição Andrews Prescrição Alexander Prescrição Hilgers Prescrição Tip-Edge Prescrição Roth Prescrição MBT Prescrição Viazis Prescrição Capelozza Prescrição BIOS Prescrição Orthos Tipos de Braquetes Braquetes Metálicos Braquetes estéticos Braquetes autoligados Braquetes Linguais CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...56

10 1 INTRODUÇÃO 7 Para conseguir o resultado esperado, o ortodontista tem hoje à sua disposição uma imensa gama de modernos materiais desenvolvidos com alta tecnologia. As opções e técnicas são variadas, e os questionamentos são muitos. Por isso foi feito um levantamento de forma sintetizada e objetiva para levar ao leitor uma noção geral das prescrições e tipos de materiais mais comuns existentes no mercado, podendo assim orientar a melhor prescrição conforme as necessidades do seu paciente. O ponto de partida são os aparelhos desenvolvidos por ANGLE, que foi um dos maiores, senão o principal contribuinte para o desenvolvimento da Ortodontia moderna. ANGLE classificou as maloclusões, e desenvolveu diversos dispositivos, sendo o mais importante lançado em 1925, o braquete de edgewise, que perdura até os dias de hoje e permite o movimento tridimensional do dente. Baseadas neste conceito foram realizadas modificações nos desenhos dos braquetes para superar as limitações inerentes ao sistema. Foi incorporado ao slot dos braquetes torques e angulações, para melhorar e individualizar o posicionamento dos dentes, sem a necessidade de realizar dobras nos arcos, o que deu origem ao aparelho de arco contínuo ou aparelho pré-ajustado. Para cada prescrição de aparelho pré-ajustado, seus criadores fizeram alterações em todos ou em alguns valores que eram incorporados aos slots, a fim de acabar com as limitações que acreditavam causar a prescrição original que foi realizada por Andrews em meados da década de 60. Foram desenvolvidos outros materiais para a composição do braquete além do metal, o policarbonato e a cerâmica. Além disso foram desenvolvidos outros tipos de braquetes, o autoligado e o lingual. Cada tipo de braquete possui suas vantagens e suas desvantagens. Portanto, devido à grande complexidade do assunto, acredita-se que o levantamento literário sintetizado neste estudo, poderá servir como um manual ao ortodontista, para facilitar a escolha mais adequada e

11 8 individualizada do braquete a ser usado em seus pacientes quanto às prescrições e tipos aqui citados.

12 2 PROPOSIÇÃO 9 Este trabalho tem por objetivo revisar as prescrições e tipos de prescrições de Braquetes existentes, mostrando as características de cada um deles.

13 10 3 REVISÃO DE LITERATURA 3.1 Histórico ANGLE (1928) relatou que em 1925, criou o mais novo mecanismo da ortodontia, desenvolvido e testado, na sua rigidez, e em muitos pacientes pelos seus alunos sob sua supervisão. Este novo aparato era feito em ouro, consistindo em uma caixa retangular, nela as forças eram aplicadas nos cantos com fios retangulares, que dobrados e contornados corretamente posicionavam os dentes nas três dimensões do espaço, este novo mecanismo foi denominado de edgewise. HOLDAWAY (1952) sugeriu introduzir uma leve angulação nos braquetes quando soldados nas bandas, para evitar dobras de segunda ordem, facilitando o manuseio dos fios. Descreveu as vantagens do posicionamento dos braquetes desta maneira como auxílio no paralelismo das raízes aos espaços adjacentes às extrações, como formação de ancoragem posterior através da angulação distal dos seus componentes e para posicionamento artístico dos dentes. BEGG (1956) após anos de estudo propôs uma mecânica com forças mais leves e fios redondos construindo nelas alças verticais, para isso substituiu o braquete Edgewise pelo braquete arco-cinta por ter menor largura mésio-distal, passou a usar neste um slot horizontal. JARABAK (1960) preconizou o uso de forças leves e nãointermitentes, obtidas com fios redondos e bem resilientes e, também, o uso de braquetes angulados em dois planos do espaço, para casos de extração em que seriam retraídos os incisivos superiores.

14 11 ANDREWS (1972) fez um estudo, no qual avaliou o posicionamento dos dentes em 120 casos não tratados e com oclusão normal, e notou que algumas características se repetiam com bastante frequência, as quais foram denominadas de: As seis chaves de oclusão normal : relação molar; angulação da coroa; ausência de rotações; presença de contatos oclusais definidos e a planificação da curva de Spee. ANDREWS (1976) introduziu a técnica e a filosofia do arco contínuo em 1970, com um aparelho tridimensional, que possuía um braquete diferente para cada elemento dentário, e que em cada um destes já estavam programadas as posições ideais para cada dente, ou seja mecânicas de primeira, segunda e terceira ordem, sendo que estas posições foram obtidas a partir de seu estudo em 1972, As seis chaves de oclusão de Andrews. ANDREWS (1976) definiu o local exato para posicionamento dos braquetes nos dentes, denominando este ponto de EVCC. Também relatou que cada dente só iria se posicionar idealmente se os braquetes fossem instalados no local exato do dente. ANDREWS (1976) apresentou braquetes para casos com extrações, pois notou que não estava conseguindo atingir seus objetivos somente com a prescrição standard, pois eram necessárias muitas dobras para finalização; portanto acrescentou nos mesmos anti-rotação e anti-angulação proporcionalmente a distância de translação que o dente iria percorrer, essa distância podia ser considerada mínima, média ou máxima. Ainda foram lançados braquetes para tratamento da classe I, classe II e classe III, assim surgiram as 11 prescrições de Andrews. RICKETTS (1976) desenvolveu a terapia bioprogressiva em 1961, baseado no estudo de pacientes, crânios de oclusão normal e associado à experiência clínica, que de acordo com Ricketts era uma evolução da técnica Edgewise, na qual os casos eram individualizados e assim tornavam a técnica mais flexível e versátil, sugerindo o slot 0,018 x 0,030.

15 12 ROTH (1976) após observar os resultados ortodônticos em seus 7 anos de clínica, notou que após transferir com exatidão seus casos para um articulador anatômico, os mesmos apresentavam problemas de ordem funcional, mesmo em casos que pareciam bem sucedidos; então começou a promover uma reformulação na prescrição da técnica original do arco contínuo. BEGG (1977) tentou convencer o ortodontista de utilizar sua técnica. Com o uso de braquetes da técnica arco-cinta porém modificados, para terem slots horizontais, preconizou o uso dos fios mais flexíveis com alças verticais. Sua técnica possui forças diferenciadas e menores, auxiliando em casos com grande protrusão e com mordida profunda. Begg passou a utilizar extrações após um estudo de aborígenes australianos. MAGNESS (1978) relatou que a total incorporação de mecânicas de primeira, segunda e terceira ordem nos braquetes pré-programados veio com Andrews, em sua quarta geração, estes seguiam a filosofia das seis chaves de oclusão. A primeira geração foi tentada por Jarabak, que incorporou ao braquete mecânicas de segunda e terceira ordem, a segunda por Tweed e a terceira por Ricketts. Todos eles acreditavam que cada dente possuía torque variável para serem colocados nos slots devido a isso colocaram somente torque anterior superior. Roth propôs uma prescrição similar e única, diferente de Andrews; adicionando ao braquete as seis chaves de oclusão e a mandíbula como centro gnatológico. DELLINGER (1978) levantou a questão: o quão reto é o straight-wire e mostrou que não deve ser usado o mesmo tamanho de fio para todos os paciente, pois cada um tinha um formato de arcada diferente, que foi medido por ele através da linha de Holdaway, dizendo que fios muito maiores causavam uma perda de controle e uma inclinação e força muito grande no dente. Porém 60 anos antes (1918) Robinson Ray mostrou que o fio elástico usado nos intervalos corretos desenvolve força necessária para mover o dente rapidamente e formar osso para o suporte dentário.

16 13 MEYER (1978) relatou que para o torque ser totalmente expresso nos braquetes pré-programados, o fio deve preencher totalmente a canaleta do braquete, e que para que a configuração do braquete seja totalmente expressa o braquete deve ser posicionado no local correto o que ficou muito mais fácil com o advento da colagem direta. THOMPSON (1981) demonstrou que as técnicas de Begg e Straight Wire, possuem suas vantagens e suas desvantagens, e que geralmente a desvantagem de uma delas é a vantagem da outra, então sugeriu a combinação destas para obtenção de melhores resultados. BALUT et al. (1982) demonstrou o que a variação de posicionamento na altura e angulação dos braquetes por colagem direta podem alterar: o alinhamento das cúspides das coroas, os pontos de contato e o posicionamento da raiz do dente. É fácil para o operador errar na colagem quando a coroa do dente é muito grande, ou quando está muito rotada. VARDIMON & LAMBERTZ (1986) fizeram uma pesquisa com as principais técnicas de aparelhos pré-ajustados e chegaram à conclusão de que nenhuma é perfeita, pois todas negligenciam algum aspecto biológico. O principal foi o excesso de força, levando à reabsorção de raízes. ROTH (1987) notou que após o uso dos braquetes standard de Andrews, notou que sempre no final do tratamento eram necessárias para sobrecorreção, e que estes possuíam angulação excessiva. Então iniciou um estudo, de tentativas e erros dos valores, montando sempre seus casos em articulador, chegou a uma prescrição única para a maioria dos casos, com sobrecorreção em todos os planos e ainda alcançando as seis chaves de Andrews. Dificilmente foram utilizadas dobras para compensação, somente arcos retangulares com seu formato original e mantendo-o pelo tempo certo para ocorrer a expressão do torque no dente. ANDREWS (1989) os valores pré-programados dos braquetes não eram capazes de satisfazer todas as necessidades dos casos, principalmente

17 14 aos que possuíam desarmonias esqueletais, por isso Andrews criou mais prescrições além da standard. PETRELLI (1993) relatou sobre a terapia de straight-wire e a terapia bioprogressiva. Descreveu que a terapia Bioprogressiva, foi introduzida no Brasil em 1974, e não trata somente os dentes e a oclusão, mas trata também a face, levando em consideração crescimento, desenvolvimento e função. Possui braquetes de dimensões diferenciadas, com slot maior para possibilitar o uso de dois fios na canaleta e aletas maiores para facilitar o uso de amarrilho, incorporou torque nos braquetes somente de canino a canino superior, no canino inferior e no primeiro molar inferior. Sobre a técnica de straight-wire discorre que a prescrição de Roth baseia-se em dois conceitos: Há necessidade de ajuste oclusal no final do tratamento; Esta prescrição pode ser usada em 90% dos casos, pois deixando o fio retangular atuar pelo tempo certo os dentes são posicionados de forma similar em todos os casos. Nesta técnica Roth prescreve a sobrecorreção para que ao remover o aparelho os dentes se encaixem sozinhos em suas posições ideais. KATTNER & SCHNEIDER (1993) comparam as técnicas de Roth e Edgewise, pela formação de pontos de contatos durante o tratamento e no pós-tratamento, avaliando as seis chaves de oclusão. A técnica de Edgewise mostrou melhores pontos de contato, mas a técnica de Roth mostrou melhor percentual em todas chaves de Andrews, menor tempo de cadeira e de tratamento, mostrando resultados melhores e mais consistentes. CREEKMORE & KUNIK (1993) discorreram sobre as razões de não se poder usar uma única prescrição para todos os indivíduos, devendo criar prescrições individuais através de cefalometrias e objetivos visuais de tratamento. FELDNER et al. (1994) estudou os braquetes estéticos de policarbonato e de cerâmica, concluindo que os braquetes de policarbonato não suportam o torque, quebram, desgastam e mancham; já os cerâmicos

18 15 possuem grande dureza, por isso são susceptíveis à fratura e causam maior atrito, porém suportam o torque, não mancham e nem desgastam. SHIVAPUJA & BERGER (1994) fizeram um estudo comparativo entre braquetes convencionais, cerâmicos e autoligados demonstrando que os autoligados, possuem menor atrito estático e dinâmico, gastam menor tempo de cadeira e de tratamento, facilitam a higienização e machucam menos os tecidos moles dos pacientes. KARAMOUZOS, ATHANASIOU & PAPADOULOS (1997) relataram que o primeiro braquete cerâmico surgiu em 1986, por conta da exigência por estética, principalmente, dos pacientes adultos. INTERLANDI (1999) discorreu sobre a história do aparelho ortodôntico desde 1728 com Pierre Fauchard, o qual deu origem ao arco expansor. Em 1860 Kingsley criou seus aparelhos bem construídos e adaptados, depois em 1890 Angle lançou seu aparelho Arco E vendido em cartões, pelo mesmo em 1911 foi desenvolvido o aparelho pino e tubo, ainda por Angle em 1915 criou o aparelho arco cinta e finalmente em 1925 foi lançado o aparelho arco de canto ou edgewise que deu o formato do nosso aparelho até os dias de hoje. NEWMAN apud INTERLANDI (1999) em 1964, foi o primeiro a colar um braquete de policarbonato ao dente, com a finalidade de eliminar as bandas metálicas, dando origem a colagem direta do acessório. CAPELOZZA FILHO et al. (1999) relatou que a introdução dos braquetes programados foi realizada por Hugo Trevisi no ínicio da década de 80. Retornando a ideia de Andrews sobre a individualização dos braquetes de acordo com a relação intermaxilar, propôs 3 sistemas de braquetes para serem utilizados de acordo com o padrão esquelético do paciente. ALEXANDER (2001) desenvolveu em 1983 a técnica Vari Simplex na qual utiliza diferentes tipos de braquetes para um mesmo caso, apontando para a utilização desta técnica 20 princípios que devem ser seguidos.

19 16 MCLAUGLIN, BENNETT & TREVISI (2002) preconizaram uma nova prescrição de braquetes para o sistema de arco contínuo, estes passaram a ter o formato romboide e a levar os valores exatos encontrados na pesquisa de Andrews: As seis chaves de oclusão. KESLING apud RODRIGUES (2004) desenvolveu em 1988 o braquete de tip-edge, desenvolvido a partir do braquete de edgewise, removendo seus ângulos opostos diagonalmente, estes possuem a mesma prescrição do braquete padrão de Andrews. GIOKA et al. (2004) pesquisaram sobre o desenvolvimento de braquetes de titânio para assim removerem o braquete tradicional do mercado de NiCr que é altamente alergênico e citotóxico. SORIA et al. (2005) relataram que de 10 a 30% da população possuem hipersensibilidade ao Ni contido nos aparelhos metálicos. KINJA FUJITA apud ECHARRI (2006) iniciou no Japão em 1967, a utilização de braquetes na face lingual dos dentes, para pacientes que praticavam artes marciais, a fim de proteger seus tecidos moles. MALTAGLIATI et al. (2006) comparou os braquetes estéticos utilizados nos dias de hoje: policarbonatos e cerâmicos. VIAZIS apud BRITO JUNIOR & URSI (2006) desenvolveu um braquete com formato triangular, relatando que este novo acessório possui diversas vantagens quando comparado com o tradicional, e a principal delas é a diminuição do atrito, levando a um tratamento mais rápido. BRITO JÚNIOR & URSI (2006) redigiram um trabalho que descreveu toda a evolução do aparelho pré-ajustado, começando com Angle e seu aparelho Arco E em 1989, passando pelas prescrições de: Begg, Andrews,

20 17 Tip-Edge, Roth, Ricketts, Hilgers, BIOS, MBT, Alexander, Viazis, Burstone, Capelozza, Damon e Orthos. GERON (2008) relatou sobre a vantagem do uso de aparelhos autoligados na técnica lingual como: diminuição do tempo de cadeira e de tratamento, facilitação do controle de torque e rotação. CASTRO (2009) discorreu a respeito da evolução dos braquetes autoligados, sendo o mais antigo desenvolvido por Russel em 1935, o qual consistia em um braquete de edgewise em que o fio era fixado através de um parafuso, porém esse sistema não se popularizou. Somente em 1972 com Wildman e o sistema Edgelok, o braquete passou a ter uma tampa para fechar a canaleta do mesmo e o sistema passou a ser mais divulgado e estudado. Hoje em dia existem diversas marcas no mercado com o mesmo design proposto por Wildman. FERES, MAZZIEIRO & LANDRE JÚNIOR (2009) compararam o efeito de diferentes prescrições de braquetes pré-ajustados na movimentação dos dentes antero-superiores. CAPELOZZA FILHO et al. (2012) relatava que para obter o torque ideal nos braquetes de compensação e causar uma inclinação principalmente dos incisivos devem ser utilizados fios 0,021x0,025. ZANELATO et al. (2013) demonstraram que nas técnicas de MBT e Edgewise os caninos mostram uma posição mais estável do que na técnica de Roth em que eles se mostram mesializados.

21 4 DISCUSSÃO Prescrições: Prescrição Edgewise Em 1728, Pierre Fauchard, publicou o tratado de odontologia, do qual se originou o arco expansor. Entre 1728 e 1888 o tratamento ortodôntico era feito unicamente por estética e abrangia somente os dentes anteriores. Para isso eram feitos desgastes, extrações, luxação e havia, ainda, o método de remover o dente e reimplatá-lo no local correto, com aparelhos feitos de bambu, cunhas de madeira, placas construídas de madeira e alguns arcos metálicos em ouro. (INTERLANDI, 1999) ANGLE criou uma classificação das más oclusões baseada na relação mésio-distal dos dentes primeiros molares superiores e inferiores e acreditava que para melhor equilíbrio, todos deveriam ser mantidos, ou seja, sem extrair nenhum, conduzindo assim seu tratamento amparado numa técnica expansionista (BRITO JÚNIOR & URSI, 2006). Baseado nesta técnica criou seu primeiro aparelho em 1890, o Arco E que consistia de um arco vestibular pesado de expansão unido por solda a duas bandas parafusadas nos dois primeiros molares, usava ancoragem simples e amarrilhos de latão. Este aparelho era vendido montado em cartelas (INTERLANDI, 1999; BRITO JÚNIOR & URSI, 2006). Figura 1: Arco E Figura 2: Amarrilhos de latão das coroas até o arco pesado Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006

22 19 Figura 3: O aparelho montado em cartelas Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Em 1911 ANGLE lançou o aparelho Pino e Tubo que realizava melhor controle individual dos dentes, o qual utilizava bandas e acessórios na maioria dos dentes. Era um aparelho complicado e de difícil construção, pois eram soldados pinos nos arcos e a cada movimento dentário era necessário que o pino fosse reposicionado (INTERLANDI, 1999; BRITO JÚNIOR & URSI, 2006) Figura 4: Aparelho pino e tubo Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S.R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Em 1915 ANGLE desenvolveu o aparelho Arco Cinta, em que todos os dentes eram bandados e possuía bráquetes com encaixes verticais no sentido ocluso-gengival. O arco era preso por pinos de latão. Este sistema possuía baixo controle de forças e certo grau de ancoragem estacionária (INTERLANDI, 1999; BRITO JÚNIOR & URSI, 2006)

23 20 Figura 5: Aparelho de arco cinta Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Finalmente em 1925, surgiu o braquete de edgewise o qual consistia numa caixa retangular com três paredes internas, com dimensões de 0,022 polegadas de altura e 0,028 polegadas de profundidade. Com este modelo era possível controlar as movimentações dos dentes nos três planos do espaço. Esta movimentação passou a ser denominada de torque, sendo dada pelo fio retangular que possui maior elasticidade e opera melhor as forças que são aplicadas nos cantos desta caixa, por isso este aparelho foi denominado de arco de canto ou em inglês edgewise. (ANGLE, 1928; INTERLANDI, 1999; BRITO JÚNIOR & URSI, 2006). Figura 6: Braquete Edgewise Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Prescrição Begg Percy Raymond Begg estudou ortodontia com Angle, utilizando a técnica do arco cinta (BEGG, 1956; BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Em 1926 Begg, após pesquisas com crânios de aborígenes australianos, passou a

24 21 utilizar extrações e desgastes interproximais para evitar reicidivas (BEGG & KESLING, 1977; BRITO JUNIOR & URSI, 2006). BEGG ao utilizar o bráquete Edgewise encontrou dificuldades para fechar o espaço das extrações e reduzir a sobremordida profunda. Devido a isto em 1929 propôs uma mecânica com forças mais leves, deixando de usar fios retangulares e passando a usar o fios redondos para diminuir o atrito construindo nestes alças verticais. Em 1932 deixou de usar o bráquete de Edgewise e voltou a utilizar o sistema Arco Cinta de Angle, porém com o slot horizontal. De acordo com BEGG, desta maneira o atrito gerado era menor e com isto eram feitas forças mais suaves e os dentes se moviam com maior facilidade. Os fios utilizados por Begg eram de aço inoxidável e bastante elásticos (BEGG, 1956 & BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Figura 7: O aparelho de Begg Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Em 1981 a mecânica de Begg foi comparada a de straight-wire, e foi notado que a vantagem de uma é a desvantagem da outra, pois enquanto a mecânica de Begg possui uma movimentação inicial mais rápida, a mecânica de straight-wire possui uma movimentação mais lenta, porém de corpo do dente e com maior precisão levando a uma finalização mais simples, enquanto na mecânica de Begg a finalização é a etapa mais difícil (THOMPSON, 1981).

25 Prescrição Ricketts Esta técnica começou a ser desenvolvida por Robert Murray Ricketts na década de 60, e foi publicada em abril de A introdução desta técnica no Brasil foi em 1974 (PETRELLI, 1993). Ricketts propôs uma nova terapia baseado no estudo de pacientes, em crânios de oclusão normal e associado a experiência clínica, esta era uma evolução da técnica Edgewise, na qual os casos eram individualizados e assim tornavam a técnica mais flexível e versátil, sugerindo o slot 0,018 x 0,030. Esta terapia por ser individualizada, não trata somente dentes e oclusão e sim a face, levando em consideração o crescimento, desenvolvimento e função, dirigindo-os de forma a normalizar a fisiologia e melhorar os efeitos estéticos (RICKETTS, 1976; PETRELLI, 1993). Os braquetes desta técnica possuem dimensões diferentes, suas aletas são mais largas, para facilitar o uso de amarrilhos, o seu slot é menos largo e mais profundo 0,018 x 0,030, permitindo o emprego de dois arcos simultaneamente. Utiliza tubos triplos superiores e tubos duplos inferiores. O fio utilizado é o elgiloy da série azul, que é um fio leve e de fácil manipulação (PETRELLI, 1993). Os braquetes possuem angulações nas três diferentes dimensões, neste caso o torque foi incluído nos incisivos superiores, para os quatro caninos e para o primeiro molar inferior inicialmente, para assim poder posicionar os dentes sem dobras. Apresentou para o ICS o torque de 22 dizendo que o mesmo poderia parecer excessivo, porém de acordo com ele o torque será totalmente expresso se forem utilizados fios quadrados ou retangulares durante todo o tratamento (RICKETTS, 1976). Depois de alguns estudos o braquete padrão evoluiu para o de torque total (full torque), no qual os torques superiores foram mantidos nos incisivos e caninos, e foi acrescentado um torque de rotação no primeiro molar inferior e torque no segundo pré-molar inferior, isso foi necessário para eliminar o excesso do torque no fio nos estágios finais. Após alguns anos veio o bráquete de triplo controle no qual foram incluídos torques e rotações para sobrecorreção na arcada superior, esta sobrecorreção foi indicada para

26 23 pacientes de classe II divisão segunda, ou com ângulo interincisivos de 125 ou menos. Nos bráquetes dos caninos e segundos pré-molares foi colocada uma base mais alta, sempre com a prescrição de fios com arco segmentado (RICKETTS, 1976). Na década de 80, lançou sua quarta geração com prescrições para casos com ou sem exodontias, permitindo que no estágio final o arco pudesse ser contínuo (PETRELLI, 1993; BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Ainda há o sistema trimorphic de Ricketts para a individualização do caso de acordo com o padrão facial do paciente: dolicofacial, mesofacial e braquifacial (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Figura 8: prescrição de Ricketts Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Prescrição Burstone Charles Burstone em 1962 descreveu a filosofia do arco segmentado que permite a manipulação de cada bloco ou segmento como um grande dente com mais inserção radicular, podendo tratar assim cada setor de

27 24 maneira apropriada, utilizando fios rígidos e flexíveis ao mesmo tempo (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Para esta técnica são necessários o uso de tubos triplos no arco superior e tubos duplos no arco inferior, permitindo a utilização de um arco de estabilização e outro para mecânica em determinado setor. Outro acessório utilizado é o tubo lingual para prender a barra transpalatina utilizada para ancoragem ou movimentação de molares (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Figura 9 e 10: Tubo duplo, Tubo triplo e Tubo lingual Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Os braquetes da prescrição de Burstone apresentam valores similares ao da prescrição original de Andrews e este é comercializado pela Ormco Corporation (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Figura 11: prescrição de Burstone Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006

28 4.1.5 Prescrição Andrews 25 Reed Holdaway foi o primeiro a angular os braquetes de edgewise nas bandas para evitar dobras de segunda ordem nos fios (HOLDAWAY, 1952; ANDREWS, 1976; MAGNESS, 1978), Ivan Lee foi o primeiro a incorporar torque nos braquetes e Jarabak em 1960 foi o primeiro a combinar mecânicas de segunda e terceira ordem num único aparelho, recomendando que estes braquetes fossem utilizados em casos de extrações em que os incisivos superiores seriam retraídos (JARABAK, 1960; MAGNESS, 1978). Esses eram considerados aparelhos de arco de canto pré-ajustados, e ainda tinha de ser incorporadas algumas dobras nos fios para finalização (ANDREWS, 1976; MAGNESS, 1978; PETRELLI, 1993). A primeira geração de braquetes pré-ajustados foi feita por Jarabak, a segunda por Tweed e a terceira por Ricketts, todos eles acreditavam que cada dente possuía torque variável para serem colocados nos bráquetes, todos acrescentaram torque somente nos braquetes dos dentes anteriores superiores (MAGNESS, 1978). Andrews iniciou uma pesquisa em meados da década de 60 logo depois de uma reunião de ortodontistas, na qual cada um mostrou 25% dos seus casos que terminaram melhor, e notou como os casos acabavam com muitas diferenças no posicionamento dos dentes. Nesta pesquisa Andrews estudou uma amostra de 120 pacientes que não haviam sido tratados ortodonticamente, que apresentavam a face harmoniosa e uma boa oclusão buscando nestes características que se repetiam (ANDREWS, 1972; ANDREWS, 1976). Este estudo resultou em seis características significantes que foram denominadas As seis chaves de oclusão normal. São elas: 1 Relação molar: A superfície distal da cúspide disto-vestibular do primeiro molar permanente superior faz contato e oclui com a superfície mesial da cúspide mésio-vestibular do primeiro molar permanente superior que oclui com o sulco entre as cúspides mesial e mediano do primeiro molar inferior.

29 26 2- Angulação da coroa: Em dentes que ocluem corretamente, a posição cervical do longo eixo da coroa situa-se por distal da porção incisal deste eixo. O grau de angulação varia para cada tipo de dente. 3 Inclinação da coroa: Considera-se a inclinação de coroa como o ângulo formado entre uma perpendicular ao plano oclusal e outra tangente ao centro da coroa clínica, variando em grau positivo ou negativo de acordo com cada grupo de dente, assim a inclinação das coroas dos dentes anteriores superiores é positiva (porção incisal mais vestibular que a porção cervical) e suficiente para permitir um posicionamento distal correto dos pontos de contato dos dentes superiores em sua relação com os dentes inferiores, permitindo assim, uma oclusão correta das coroas posteriores. Em dentes superiores posteriores (de caninos até molares), há uma inclinação lingual da coroa dentária (porção oclusal mais lingual que a porção cervical). Essa inclinação é constante e similar de canino até segundo pré-molar, e ligeiramente mais pronunciada nos molares. Em dentes inferiores posteriores (de canino até molares), a inclinação das coroas é lingual, aumentando progressivamente dos caninos até os segundos molares. 4 Rotação: Os dentes não devem possuir rotações indesejáveis. 5 Contatos: na ausência de discrepâncias dentárias, a relação de pontos de contato devem ser normais. 6 Curva de Spee: um plano oclusal reto é a meta de um bom tratamento. Nos modelos normais não-tratados, a curva de spee não ultrapassou 1,5mm de profundidade quando medida a partir da cúspide mais proeminente do segundo molar inferior até o incisivo central (ANDREWS, 1972; ANDREWS, 1976; ANDREWS, 1989). Em 1970, com a filosofia das seis chaves de oclusão, Andrews desenvolveu a quarta geração de braquetes pré-ajustados, com a total incorporação de mecânicas de primeira, segunda e terceira ordem no braquete standard (ANDREWS, 1976; MAGNESS, 1978; ANDREWS, 1989; ZANELATO, 2013).

30 27 Figura 12: Arco reto Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Para conseguir o torque e angulação incorporados no braquete, Andrews estabeleceu um ponto padrão de colagem do braquete, para tal determinou linhas de referências no dente, denominando as de EVCC (eixo vertical da coroa clínica), que são o longo eixo da coroa e o centro da coroa clinica alinhados respectivamente com o slot vertical e horizontal do braquete respectivamente (ANDREWS, 1976; MEYER & NELSON, 1978; ANDREWS, 1989; BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Alguns autores discordam com este tipo de posicionamento, pois acreditam ser muito difícil de se acertar o ponto exato da colagem, relatando que alterações de 0,34mm de altura e 5,54 graus de angulação, podem causar alterações nas posições dentárias, impacção de alimentos entre os dentes e falta de estabilidade da oclusão no final do tratamento (BALUT et al., 1982; CREEKMORE & KUNIK, 1993). Figura 13: eixo vertical da coroa clinica Figura 14: Plano de Andrews Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Depois de alguns anos de uso do braquete standard, Andrews, notou que se estes fossem utilizados em casos de extrações deveriam ser feitas muitas dobras de primeira ordem para evitar rotações, e dobras de segunda

31 28 ordem para evitar angulações excessivas. Para evitar essas dobras Andrews, desenvolveu braquetes para casos com extrações incorporando nestes antirotação e anti-angulação proporcionalmente à distância em que o dente seria movimentado, assim surgiram as 11 prescrições de Andrews (ANDREWS, 1976; ROTH, 1976; ANDREWS, 1989). As 11 prescrições de Andrews: 1 Casos tratados sem translação dentária, ou seja, sem exodontia, todos os elementos recebem braquete padrão. 2 Casos com falta de 6 mm de espaço, no qual são extraídos segundos pré-molares, ocorrendo translação recíproca do segmento posterior e anterior, usa-se braquetes de translação média nos caninos, pré-molares, molares e standard nos demais 3 Casos com falta de 7 a 8 mm de espaço, no qual são extraídos primeiros pré-molares, ocorrendo translação recíproca do segmento posterior e anterior, são usados braquetes de translação média nos caninos, prémolares, molares e standard nos demais. 4 Casos com falta de 9 a 10 mm de espaço, no qual são extraídos os primeiros pré-molares, e há maior translação do canino para distal do que do segmento posterior para mesial, são utilizados braquetes de translação média nos posteriores e máxima no canino. 5 Casos com falta de 11 a 13 mm de espaço, no qual são extraídos os primeiros pré-molares e grande translação distal de caninos e quase nenhuma do segmento posterior, são utilizados braquetes de translação máxima nos caninos e mínima nos posteriores. 6 Casos com falta de 14 mm de espaço, no qual são extraídos os primeiros molares e será feita a distalização total do canino sem mesialização do segmento posterior, são utilizados braquetes de translação máxima nos caninos, mínima nos segundos pré-molares e standard nos molares. 7 Casos com falta de 14 mm de espaço, no qual são extraídos primeiros molares e haverá distalização total do canino e se queremos terminar com os molares em Classe II, são utilizados braquetes de translação máxima nos caninos, translação mínima nos pré-molares e tubos para verticalização de molares.

32 29 8 Casos com exodontia de primeiros pré-molares e translação mesial total do segmento posterior, são utilizados braquetes de translação máxima nos segundos pré-molares e translação mínima nos caninos. 9 Casos com excesso de espaço de 1 a 4 mm e pouca translação mesial do segmento posterior, são usados braquetes de translação mínima nos segundos pré-molares e molares e os demais braquetes standard. 10 Casos com excesso de espaço de 5 a 8 mm em que se quer pouca translação do segmento posterior para mesial são usados braquetes de translação média para segundos pré-molares e molares e braquetes standard para os demais. 11 Casos com excesso de espaço de 9 a 14 mm em que se quer grande translação do segmento posterior são usados braquetes de translação máxima nos segundos pré-molares e molares e braquetes standard pros demais. Figura 15: prescrição padrão de Andrews Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Andrews desenvolveu também os braquetes para tratamento compensatório da Classe II e Classe III no qual fez modificações nos torques dos incisivos superiores e inferiores para compensar a desarmonia basal (ANDREWS, 1976; ANDREWS, 1989; BRITO JUNIOR & URSI, 2006).

33 30 Os braquetes standard de Andrews foram trazidos para o Brasil por Hugo Trevisi, no começo da década de 80, tendo sido difícil a introdução devido à dificuldade com a importação na época (CAPELOZZA FILHO, 1999) Prescrição Alexander RG Wick Alexander era um seguidor da técnica Tweediana e começou a questionar a frequência das extrações de pré-molares, a espessura e quantidade de fios utilizados e as inúmeras dobras que eram feitas. Para melhorar estes aspectos desenvolveu a técnica denominada disciplina Vari Simplex (DVS) em 1983, que se diferencia das outras por ser a única que utiliza diferentes tipos de braquetes em um mesmo caso, para tornar a movimentação mais eficaz. Nos dentes antêro superiores eram utilizados braquetes geminados, nos póstero superiores (caninos e pré-molares) e nos inferiores utilizava os braquetes desenvolvidos por Lang com asas metálicas nas laterais que ajudam a obter maior controle de giro. Figura 16: braquetes de Lang utilizados por Alexander Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Na disciplina Vari Simplex são utilizados somente dois ou três tipos de arcos durante o tratamento. Esta técnica faz uso corriqueiro de: expansão maxilar para diminuir o corredor bucal, AEB (aparelho extra bucal), máscaras

34 31 faciais, PLA (placa lábio ativa), desgastes interproximais para evitar exodontias e braquetes 0,018 x 0,025 que exigem fios mais leves. Também, permite a bandagem de todos os dentes, porém neste caso o referencial de posicionamento do acessório é a borda incisal, diferente da colagem tradicional que é no longo eixo da coroa. Os torques foram desenvolvidos através de 50 casos completados com arcos retangulares 0,017 x 0,025 e reproduzidos nos acessórios. Após alguns estudos Alexander fez modificações em seus braquetes: - Reduziu os torques dos molares inferiores para ficarem mais verticalizados; - Angulação distal nas raízes dos incisivos inferiores para prevenir a convergência das raízes e obter maior estabilidade no pós-tratamento; - Incorporou angulação distal nos segundos pré-molares superiores; - Tornou os bráquetes dos segundos pré-molares mais espessos; - Rotações nos primeiros molares superiores fariam os mesmos ocuparem menos espaço no arco e melhorariam sua intercuspidação com o primeiro molar inferior (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Figura 17: prescrição de Alexander Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006

35 32 Em 2001 Alexander prescreveu 21 princípios que ele considera necessário para sua técnica ser bem aplicada e desenvolvida, o principal deles é um bom relacionamento para com o paciente para assim conseguir maior colaboração do mesmo (ALEXANDER, 2001) Prescrição Hilgers Nesta técnica Hilgers promoveu uma simplificação da terapia bioprogressiva. Para isso Hilgers aumentou os torques vestibulares dos incisivos e caninos, pois dizia que para os incisivos era mais fácil acrescentar mais torque no braquete do dente e, se necessário, desgastar o fio do que aplicar mais torque nele, já nos caninos relatava que se sua raiz se encontrase mais palatinizada favoreceria a retração distal deste dente e a vestibularização da coroa daria maior apoio a comissura labial. Para os incisivos inferiores Hilgers relatava que o torque dependia do tipo facial do paciente (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Figura 18: prescrição de Hilgers Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 Para os molares superiores estipulou a angulação de 0 graus, porém o mesmo é disposto em um plano inclinado com o inferior (ambos recebem

36 33 angulação distal da coroa), e assim quando o aparelho for removido o molar superior deslizar mesialmente até entrar em chave e assentar na posição correta (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Figura 19: Configuração da finalização que dispõe o molar em um plano inclinado com o inferior que permite a este deslizar até entrar em Classe I Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Prescrição Tip-Edge Em 1988 Peter Kesling juntamente com a TP-EUA, lançou um bráquete que conseguia produzir as forças leves e pendulares de Begg, juntamente com a capacidade do controle tridimensional do aparelho de Andrews. Este acessório permitia a livre inclinação dos dentes durante o fechamento dos espaços das extrações (RODRIGUES, 2004; BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Seu desenho assemelha-se com o braquete de Edgewise, com slot horizontal, porém foram removidos diagonalmente da parte interna das canaletas seus ângulos opostos, para permitir inclinação mesio distal em direção pré-determinada, evitando o movimento de extrusão anterior e intrusão posterior; estes braquetes possuem a mesma prescrição que o braquete padrão proposto por Andrews (RODRIGUES, 2004; BRITO JUNIOR & URSI, 2006).

37 34 Figura 20: remoção dos cantos diagonais Figura 21: braquete Tip Edge Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 De acordo com Kesling o braquete proposto por Andrews, possui angulação do slot no sentido antero-posterior nos caninos, isto ocasiona movimento mesial das coroas dos dentes anteriores, sobremordida, e abertura de mordida na região dos pré-molares. Quando utilizados os braquetes de tip edge ao invés do de straight wire, o arco pode passar pelo seu slot sem deflexão e sem causar efeitos indesejáveis, graças à remoção dos cantos do slot (RODRIGUES, 2004). Figura 22: efeito indesejável do braquete de Andrews Fonte: RODRIGUES, M. Dental Press, Porém a finalização do caso é difícil, para uma correta inclinação, angulação e rotação é necessária a confecção de molas para verticalização e rotação, denominadas de molas Side-Winder. Para inserir a molas estes braquetes possuem outro slot horizontal ( RODRIGUES, 2004; BRITO JUNIOR & URSI, 2006)

38 35 Figura 23: mola para correção de giroversão Figura 24: mola para correção de angulação Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006 O braquete tip-edge possui menor tamanho mesio-distal aumentando a distância interbraquetes e proporcionando maior flexibilidade do fio. Este braquete é comercializado em dois formatos: 1. Mini: possui apenas uma aleta, sendo mais indicado em casos para grande retrações, e são mais fáceis de serem limpos, porém devem ser evitados em casos que necessitem de muito torque, pois são braquetes pequenos. 2. Twin ou gêmeos: são braquetes de quatro aletas, com o mesmo tamanho, forma e design do braquete convencional da técnica straight-wire, ele é interessante para casos de maloclusões esqueletais, e são melhores para casos que necessitem de mais torque ( RODRIGUES, 2004). Figura 25: prescrição Tip Edge Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006

39 4.1.9 Prescrição Roth 36 Ronald Roth, logo após terminar sua graduação começou a estudar a oclusão funcional, pois acreditava que a dinâmica da oclusão levava a resultados ortodônticos saudáveis e estáveis (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Para Roth uma oclusão ideal natural devia ter: - As seis chaves de oclusão de Andrews - Relação posterior de Classe I - Número suficiente de cúspides nas fossas centrais para manter a posição cêntrica da mandíbula - Posição axial dos dentes posteriores de maneira que a força de oclusão seja dirigida ao longo do eixo - Não existir contato real anterior, mas um micro espaço de 0,012 mm, e quando relacionados os dentes anteriores, deve ocorrer a imediata desoclusão posterior - Guia anterior e canina em harmonia com os movimentos bordejantes do côndilo, fornecendo desoclusão posterior em qualquer movimento excêntrico - Relação de trespasse horizontal e vertical mínima é estética que permita os dentes posteriores e a mandíbula deslizarem a partir da máxima intercuspidação - Posição estética dos dentes anteriores, que permita a guia anterior - Forma de arco compatível com os movimentos bordejantes da mandíbula - Combinação de forma e largura do arco com a mandíbula em relação central (ROTH, 1976; BRITO JUNIOR & URSI, 2006) Roth viu no aparelho de Andrews tudo aquilo que ele julgava precisar para terminar melhor seus casos, começou então a usar esta aparelhagem e montar todos seus casos no articulador para assim verificar se a oclusão final conseguida seria ótima e assim julgou que os resultados obtidos não foram os esperados. Começou então a estudar novos valores, para que o aparelho oferecesse proteção mutua e estabilidade (ROTH, 1976; ROTH, 1987; PETRELLI, 1993). Para chegar aos valores corretos ele iniciou uma série de tentativas e erros por muitos anos, com todos os braquetes de Andrews, ele acreditava que não importava qual a distância que o dente iria percorrer, e sim o uso do

40 37 fio retangular pelo tempo certo, para ocorrer a expressão do torque correta para aquele dente, encontrando assim uma prescrição única para a maioria dos casos, com sobrecorreção em todos os planos mas ainda alcançando as seis chaves de oclusão de Andrews, contudo dificilmente foram utilizadas dobras de compensação nos fios, foram utilizados apenas arcos retangulares, com seu formato original. Então em 1987 propôs uma prescrição única (ROTH, 1987; PETRELLI, 1993). Esta prescrição única é baseada em dois conceitos: 1 Há necessidade de nova correção no fim do tratamento para ajuste da oclusão 2 Com o uso de um fio retangular de mesma dimensão do slot do bráquete em tempo suficiente os movimentos incorporados aos bráquetes irão ocorrer de forma similar em todos os casos, por isso é possível o uso de uma mesma prescrição em 90% dos casos (ROTH, 1987; PETRELLI, 1993; BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Na prescrição de Roth todos os valores foram aumentados para um sobrecorreção diferente da de Andrews que eram os valores exatos, pois sempre ocorriam algumas reicidivas depois da remoção do aparelho, e assim após a remoção os dentes encontram a posição desejada (ROTH, 1987; PETRELLI, 1993; BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Figura 26: prescrição Roth Fonte: BRITO JUNIOR, V. S.; URSI, W. J. S. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, 2006

41 38 Foram adicionados novos acessórios para os braquetes, como tubos duplos e triplos, e tubos auxiliares retangulares auxiliares para mecânica de burstone ou terapia bioprogressiva, e também foram adicionados ganchos para os braquetes (ROTH, 1987; PETRELLI, 1993). Depois do surgimento da colagem direta, com Newman em 1964 (INTERLANDI, 1999) os braquetes também passaram a ser feitos menores o tão quão foi possível para melhorar a estética e o conforto do paciente (ROTH, 1987). A partir de 1984, passaram a ser usados os novos fios de NiTi, com os quais foi possível rotacionar um dente com o mínimo de força, e também proporcionaram um tratamento significantemente mais rápido, e com menor tempo de cadeira (ROTH,1987). Alguns autores comparam a prescrição de Roth com outras diversas prescrições pré-ajustadas, assim chegaram a conclusão de que nenhuma técnica é perfeita e cada uma delas negligência um aspecto biológico (VARDIMON & LAMBERTZ, 1986). Agora, quando foi comparada com a prescrição edgewise mostrou resultados melhores e mais consistentes em diversos aspectos, principalmente com as seis chaves de oclusão, e também menor tempo de cadeira e de tratamento (KATTNER & SCHNEIDER, 1993). Andrews mantinha o formato do arco de acordo com o osso vestibular da mandíbula, já Roth criou a padronização do arco e evitou as dobras (ROTH, 1987; MCLAUGHLIN, BENNETT & TREVISI, 2002). Houve autores que discordaram desta padronização do arco, pois diziam que eram aplicadas forças em demasia nos dentes e também levava à perda de controle e a grande inclinação dos destes (DELLINGER, 1978) Prescrição MBT Em 1972 John Bennet e Richard Mclaughlin observaram que os braquetes de straight-wire eram derivados de casos não tratados, de padrão normal (de acordo com o modelo de Andrews) e com bases ósseas

42 39 adequadas, as medidas foram obtidas de posições estáticas e finais, sendo necessário dobras nos fios bem como braquetes adicionais com variações nas suas características para movimentos de translação, observando assim a necessidade da criação de uma nova prescrição (BRITO JUNIOR & URSI, 2006). Lançaram juntos um novo aparelho, e em 1998 depois de pesquisas e utilização deste novo aparelho lançaram junto com Hugo Trevisi o aparelho com as modificações finais (MCLAUGHLIN, BENNETT & TREVISI, 2002; BRITO JUNIOR & URSI, 2006). No sistema MBT o braquete passou a ter a forma rombóide, reduzindo o volume do braquete e coordenando as linhas perspectivas em dois planos, foram usados os valores originais encontrados nas pesquisas de Andrews (Andrews aumentou a angulação a fim de causar um sobretratamento), reduzindo a necessidade de controle de ancoragem, restringindo a tendência de sobremordida e requerendo menor colaboração do paciente (MCLAUGHLIN, BENNETT & TREVISI, 2002). Figura 27: formato dos braquetes de MBT Fonte: MCLAUGHLIN, R. P.; BENNETT, J. C.; TREVISI, H. J. Artes Médicas, Os autores preconizavam que nos incisivos superiores as raizes devem ser mais palatinizadas e no inferior devem estar vestibularizadas. Os torques nos incisivos foram reduzidos, os pré-molares tiveram as angulações diminuídas para ficarem mais verticalizados, ter maior engrenamento oclusal, facilitar o movimento de retração e para os inferiores esta verticalização ajudaria em casos de estreitamento do arco superior com a compensação do arco inferior. Os molares tiveram os torques alterados para evitar a

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